ANÁLISE DAS AÇÕES MOTORAS NO HANDEBOL DE AREIA

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1 ANÁLISE DAS AÇÕES MOTORAS NO HANDEBOL DE AREIA Marília Crispim Junior 1, Alexandre Gomes de Almeida 2, Vagner Roberto Bergamo 3 RESUMO O objetivo deste estudo foi de fazer uma análise das ações motoras ocorridas nos jogos da final do Mundial de Handebol de Areia em 2008 na Espanha, identificando os tipos de ações e quantificando a frequência em que ocorrem, comparando equipes do sexo masculino e feminino, podendo assim caracterizar a modalidade. A identificação das ações das equipes foi realizada por meio da análise dos jogos gravados em vídeo. Os resultados obtidos foram de 5 ações com maior média para o feminino sendo elas, deslocamento curto (até 3 m) com média de , deslocamento andando com média de , deslocamento trotando com média de , arremesso em suspensão com média de 8,5 + 2,5 e arremesso com giro com média de No masculino os resultados foram de 6 ações de acordo com a maior média, sendo eles, deslocamento médio com média de ,5, deslocamento longo com média de , sprint com média de 23,5 + 6,5, arremesso apoiado com média de 6,5 + 2,5 e arremesso de aérea com média de 9,5 + 2,5. A defesa inclinada apresentou o mesmo resultado em relação às equipes com média de 7. Embora as equipes femininas tenham predominância em 5 ações, as equipes masculinas demonstraram mais eficiência e superioridade no jogo uma vez que o resultado de número de pontos na partida foi superior sendo de 59 contra 41 pontos no jogo feminino. Palavras-chave: Handebol de Quadra; Handebol de Areia; Ações Motoras. ABSTRACT The objective of this study was to analyze the motor actions in the final games of the 2008 Beach Handball World Championship in Spain, identifying the types of actions and quantifying the frequency in which they occur, comparing male and female teams, characterizing the mode according with the results. The footage of these games provided the analysis of the actions of the teams, through a preset timetable initially used by each position of a team to further unify them. From this analysis procedure the results showed 5 actions with the highest average for the female, such as, short offset (up to 3 m) with an average of , walking with an average of , trotting with an average of , throw in suspension with an average of and throw with spin with an average of In the men's results were 6 actions in accordance with the highest average, such as, moderate offset with an average of , long offset with an average of , sprint with an average of , supported throw with an average of and aerial throw with an average of The defense inclined showed similar results compared to teams with an average of 7. We come to the conclusion that although the teams have female predominance in 5 actions, the men's teams showed greater efficiency and superiority in the game since that the number of points in the match was upper, been 59 against 41 points in the women's game. The objective was achieved towards the accomplishment of the comparisons, contributing to studies of beach handball, a topic very scarce in the literature, serving as a support for further study of the sport. Keywords: Court Handball; Beach Handball; Motor Actions. 1 Graduada em Educação Física PUCCAMP Campinas-SP 2 Licenciado em Educação Física UNESP Rio Claro - SP. Professor da Faculdade de Educação Física PUCCAMP Campinas-SP 3 Graduado em Educação Física UNIMEP Piracicaba SP. Doutor em Educação Física UNICAMP Campinas-SP. Professor da Faculdade de Educação Física PUCCAMP Campinas-SP alexandrealmeida74@hotmail.com 112

2 INTRODUÇÃO O handebol de areia é um jogo muito dinâmico, atrativo ao espectador e pautado no fair play. As jogadas espetaculares são muito freqüentes e o contato físico é menos acentuado que no handebol de quadra (GEHRER, 2004). De acordo com Duarte (2000), o handebol de areia é um jogo de muitas movimentações que desperta muitas emoções nos seus praticantes e espectadores. Da mesma forma que o futebol e o voleibol, o handebol é mais uma modalidade que sai das quadras e ganha as praias de todo o mundo. De fato, a modalidade cresceu rapidamente, pois nas últimas edições do Campeonato Mundial participaram 12 equipes masculinas e 12 femininas, contando com seleções nacionais de todos os continentes. Isso demonstra que o handebol de areia é uma modalidade com ampla aceitação no contexto dos esportes contemporâneos. O handebol de areia teve origem no início da década de 90, na Itália, com adaptações de regras do handebol de quadra, com a finalidade de tornar o jogo na areia mais dinâmico. Porém, essas não foram publicadas oficialmente. Já em 1992 as primeiras partidas e torneios foram disputados também na Itália obedecendo a essas regras não-oficiais. Entretanto, no mesmo ano, esse jogo também era praticado nas praias francesas sob a denominação de sandball e na Holanda como handball on the beach. No XXV Congresso da Federação Internacional de Handebol (IHF), em Noordwijik Holanda, em 1994 ocorreu a apresentação do handebol de areia para os participantes de todo o mundo e foi realizada uma partida de demonstração entre Holanda e Itália (RIBEIRO & RIBEIRO, 2007). O presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), o professor Manoel Luiz de Oliveira, participou desse XXV Congresso da IHF, interessou-se pela modalidade e angariou recursos junto ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para, em 1995, no Brasil, realizar o I Torneio Internacional de Handebol de Areia entre seleções masculinas, com a participação de Brasil (Campeão), Argentina, Itália e Portugal (RIBEIRO & RIBEIRO, 2007). No mesmo ano, uma resolução do Conselho da IHF adota oficialmente o handebol de areia. As primeiras regras oficiais foram apresentadas em 1996, no XXVII Congresso da IHF, em Hilton Head Estados Unidos da América, e divulgadas através de uma publicação da IHF Beach Handball Rules of the Game. Em 2001, o handebol de areia foi incluído no World Games de Akita - Japão, 113

3 competição organizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Os campeões foram a Bielorrússia no masculino e a Ucrânia no feminino. O primeiro Campeonato Mundial de Handebol de Areia, organizado pela IHF, foi realizado no Egito, em 2004, sendo vencido por Egito e Rússia, no masculino e feminino respectivamente. A característica do handebol de areia se difere em vários pontos das características do handebol de quadra, sendo uma delas, o fato de existirem menos jogadores se confrontando em cada equipe (1 goleiro + 3 jogadores de linha), facilitando as jogadas individuais, já que a relação espaço/jogador é maior dando mais liberdade de ação. Isso proporciona mais espaço, conseqüentemente haverá maior mobilidade para os deslocamentos, além de um esforço físico considerável para o desmarque. Várias ações motoras ocorrem durante uma partida de handebol de areia, porém com intensidades diferentes. O handebol de areia assim como o handebol de quadra se caracteriza com alternâncias de esforço e pausa se caracterizando assim uma atividade física intermitente, e o fato de a areia provocar maior resistência nos deslocamentos, o esforço pode ser maior para um jogador se movimentar de um lado a outro da quadra. A técnica no handebol é a unidade das partes que irão compor o jogo, e possui como suporte a preparação física. Nesse sentido, a técnica está subordinada diretamente à teoria e ao regulamento do jogo (MARTINS, [s.d]). Assim, como o arremesso é um dos fundamentos com maior variação no jogo. Vários tipos são executados durante o jogo, dentre eles o arremesso com giro e as aéreas, com apoio e em suspensão, sendo imprescindível à realização de saltos para que haja uma execução eficiente de alguns. Como o handebol de areia possui um solo irregular, o fundamento drible, não acontece com muita freqüência, priorizando a troca de passes entre os jogadores como forma de agilizar o jogo. Com o intuito de interceptar os arremessos, os jogadores utilizam dois tipos de bloqueios, sendo classificado como bloqueio vertical, onde o salto para bloquear o arremesso acontece mais para o alto; e o bloqueio inclinado, onde o corpo se projeta para dentro da área e para trás (MONTEIRO, [s.d]). Quanto a tática de jogo, como o Handebol de Areia contém bastante espaço em quadra, é necessário a criação de estratégias para se opor ao adversário com alguma vantagem, nesse sentido é comum durante o jogo, a participação de um goleiro atacante, buscando a superioridade numérica (4 contra 3), aumentando as chances de 114

4 arremesso ao gol, exigindo também da defesa maior movimentação para impedir a progressão do ataque e conseqüentemente a tomada de bola. Isso exige rapidez nas ações para que haja um aproveitamento das condições criadas pelo ataque e contraataque, ocorrendo diversas movimentações individuais, como deslocamentos de curta, média e longa distância, com intensidades baixa, moderada e alta, além da execução de saltos, passes longos e curtos, e a melhor forma de arremesso, desde os simples, como o apoiado ou em suspensão, chegando aos mais complexos como aéreas ou com giro. Em se tratando de um esporte novo, surge um desafio: será possível identificar ações motoras ocorridas no handebol de areia, quantificá-las e analisá-las de acordo com o sexo masculino e feminino? Poucos estudos foram realizados até os dias de hoje e esta escassez de literatura específica, fez nascer à necessidade de contribuir com estudos dessa nova modalidade e pelo fascínio que desperta os jogos coletivos. Nesse sentido, o presente estudo tem o intuito de fazer uma análise das ações motoras ocorridas num jogo de handebol de areia, identificando os tipos de ações e quantificando a freqüência em que ocorrem, comparando equipes do sexo masculino e feminino, podendo assim caracterizar a modalidade de acordo com os resultados obtidos, contribuindo para a popularização do handebol de areia e divulgação de seus estudos. MÉTODOS O trabalho foi realizado de forma quantitativa, através de uma pesquisa bibliográfica e de campo. A pesquisa bibliográfica aconteceu por meio de análise de material teórico como livros, artigos, revistas, teses e dissertações, tendo como palavras chaves: handebol, handebol de areia e ações motoras. Inicialmente foi de inteira importância realizar um levantamento da história do handebol, as principais ações que normalmente ocorrem durante um jogo, bem como suas denominações; na biblioteca do Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (CCHSA) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC). Posteriormente foi realizado a pesquisa de campo através de análise de jogos de equipes participantes do Mundial 2008 de Handebol de Areia em Cádiz na Espanha. A pesquisa de campo seguiu a seguinte proposta: A) Tipo de estudo 115

5 Este estudo se caracterizou como um estudo documental, já que a pesquisa foi realizada através de jogos gravados. Esse tipo de levantamento de dados se torna qualitativo, quando reflete o nível de efetividade de um fato; e quantitativo, quando registra a freqüência com que acontece um fato (GRECO, 2000). B) Local da pesquisa A pesquisa foi realizada no laboratório de informática do CCHSA por meio de jogos gravados, onde foram escolhidos dois jogos, um masculino e um feminino, ambos sendo da final do Mundial de Handebol de areia realizado no ano de 2008 em Cádiz na Espanha. C) Amostra da pesquisa Foram inscritas no Mundial, equipes de diversos países, porém foi analisado nesse estudo através de vídeos gravados na categoria masculina e na feminina, as equipes participantes da final do mundial, sendo elas respectivamente Brasil e Croácia (M), e Croácia e Espanha (F) com a Croácia sendo campeã nas duas finais. Especificamente foram analisados apenas os jogadores participantes da final do masculino e do feminino de acordo com a posição no jogo. Como critério para a escolha da população, escolhemos uma final de campeonato, pois acreditamos que as equipes estariam com seus melhores jogadores em campo, além de existir a tensão de uma final de campeonato, propiciando a uma maior incidência de ações. D) Instrumento de pesquisa a- Instrumento utilizado: Através de um quadro de coleta de dados, com a posição do jogador e as ações a serem observadas, foram coletadas as ações individualmente para posteriormente serem somadas de acordo com a equipe e o sexo, conforme a figura a seguir: Quadro 1: Modelo de coleta de dados por posição. 116

6 O quadro foi dividido de acordo com a quantidade de ações eleitas com base na literatura e por meio de observações de jogos de handebol de areia. Em relação aos saltos, foram observados todos os tipos de saltos, tanto isolados quanto contidos na execução dos arremessos. b- Procedimento de coleta de dados: A partir da análise do jogo, foram coletados dados de acordo com a posição e a movimentação de cada jogador durante a partida. O quadro possibilitou a observação individual dos jogadores e posteriormente os dados individuais foram somados, distinguindo-se entre feminino e masculino. A partir dos dados, foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão) para caracterizar as ações das equipes e os resultados encontrados. O teste de hipótese para amostras independentes com o mesmo número de participantes foi escolhido para identificar se ouve diferença significativa entre as médias, com o cálculo da razão t considerando o nível de significância de 0,05. RESULTADOS E ANÁLISE Os dados apresentados nesse estudo foram extraídos das equipes masculinas Brasil e Croácia e femininas Croácia e Espanha, por meio de análise dos jogos gravados caracterizados por ações motoras defensivas e ofensivas detalhadas nos quadros 4 e 5. O 117

7 quadro 4 foi dividido em ações de deslocamento, com o nome de cada ação analisada durante o jogo, a média e desvio padrão de ambas as equipes. Através deste quadro pode-se perceber que as ações de deslocamentos que ocorreram com maior freqüência no jogo masculino foram os deslocamentos curtos (até 3m) com média de , e os deslocamentos trotando com média de incidência de 224,5 + 0,5. Já no feminino os mesmos tipos de deslocamentos citados anteriormente no masculino, tiveram maior incidência de vezes também, apresentando uma média de nos deslocamentos de (até 3 m) e nos deslocamentos trotando a média foi de A predominância desses tipos de deslocamentos, talvez se deva ao fato de que no handebol de areia, o fundamento mais executado seja o passe, fazendo com que a bola se movimente o tempo todo em distâncias geralmente curtas, não necessitando que o atleta se movimente tanto em distâncias maiores já que entre um passe e outro, o atleta geralmente pára e posteriormente se move novamente em direção ao gol adversário. E esses deslocamentos na grande maioria são executados com os atletas trotando para que a movimentação seja eficaz a fim de surpreender o adversário ou mesmo evitar que a equipe adversária compreenda sua movimentação e antecipe a ação, tomando a posse de bola e iniciando um contra-ataque. Os deslocamentos que apresentaram menor número de vezes durante o jogo foram os deslocamentos longos (10 a 15 m) no masculino, apresentando 17 em média + 4, no feminino com média de 2,5 + 0,5, pois esses deslocamentos longos ocorrem com mais freqüência nas ações de contra-ataque já que é possível que haja lançamentos maiores uma vez que o drible é praticamente nulo no jogo; e os sprints apresentando no jogo masculino uma média de 23,5 vezes + 6,5 e no jogo feminino a média foi de 10,5 + 0,5 uma vez que se trata de ações de alta intensidade em curto espaço de tempo, necessitando de um período maior de recuperação. Quadro 2: Ações de deslocamento na final do mundial 2008 de handebol de areia Brasil x Croácia (Masculino) e Croácia x Espanha (Feminino). 118

8 No quadro 5 foi apresentado os dados das equipes do sexo masculino e feminino com maioria nas ações motoras relacionadas a técnica dos fundamentos. Quadro 3. Ações e fundamentos na final do mundial 2008 de handebol de areia Brasil x Croácia (Masculino) e Croácia x Espanha (Feminino). Assim como o jogo feminino apresentou maior número de deslocamentos, no fundamento passe, não foi diferente já que essas duas ações estão interligadas, e a maneira mais rápida e eficiente de fazer com que a bola chegue às mãos do companheiro de equipe é através do passe, e quanto mais passes acontecem, mais deslocamentos irão ocorrer, evitando que a equipe adversária intercepte a bola. Porém veremos posteriormente que essa diferença não foi significativa. Apesar de as equipes femininas se movimentarem mais, não necessariamente elas saltam mais, pois o jogo masculino apresentou em média 80,5 saltos com desvio padrão de + 3,5, contra 55,5 de média com desvio de + 2,5 no feminino. Muitas vezes as equipes femininas se movimentam mais também, por haver uma dificuldade em penetrar-se sobre a defesa adversária. Quanto aos saltos, o sexo masculino possui maior impulsão que o sexo feminino, e menos 119

9 peso na região do quadril, fato esse que explicará posteriormente também, a maior incidência de arremessos de aérea no jogo masculino. Em contrapartida, no jogo feminino realizaram-se mais arremessos em suspensão que o jogo masculino com uma média de 8,5 e desvio de + 2,5, contra 3,5 de média com desvio de + 0,5 no jogo masculino. Talvez a menor incidência desse tipo de arremesso no jogo masculino, se deva ao fato de sua pontuação ser de apenas um ponto, diferente dos arremessos com giro e de aérea que valem dois pontos, sendo talvez mais interessante que se busque executar a ação que terá maior pontuação. O jogo feminino apresentou mais arremessos com giro que o jogo masculino, porém a diferença não foi tão grande, e está expressa no quadro 5. Não podemos deixar de falar que vários desses arremessos no jogo feminino, não tiveram muita objetividade na finalização, e alguns chegaram com pouca potência ou foram pra fora. Apesar desse estudo não demonstrar quantos arremessos foram eficientes, visualmente analisando esses jogos, foi notório que o jogo masculino teve mais eficiência nessa ação e o resultado da partida foi reflexo disso. Porém, pelo fato desse arremesso quando convertido em gol, valer dois pontos, as equipes femininas, buscam sempre realizá-lo, para que isso seja um diferencial na partida. Os resultados do arremesso de aérea, expressos no quadro 5, mostram que o jogo do sexo masculino, acontecem mais vezes esse tipo de arremesso em relação ao jogo feminino, por terem melhor domínio desta técnica, maior impulsão, menos concentração de tecido adiposo na região do quadril e maior potência nos membros inferiores. Embora esse arremesso tenha pontuação de 2 pontos, ainda existe uma dificuldade das equipes femininas em realizá-lo de forma eficiente, convertendo-o em gol. A última ação analisada foi à defesa inclinada onde as equipes masculinas apresentaram um média de 7 ações com desvio padrão de + 4 e as equipes femininas tiveram também a mesma média 7 com desvio de + 0. Para podermos visualizar melhor as equipes analisadas, abaixo se encontra o gráfico 1. Podemos observar onde existe predominância em determinada ação de acordo com o sexo. 120

10 As equipes femininas demonstraram uma superioridade nas ações de deslocamentos (até 3 m) com diferença significativa de 123 ações, nos deslocamentos andando com diferença de 33,5 e trotando com o número de 54,5 ações de diferença. Já as equipes masculinas apresentaram maior incidência em relação às equipes femininas nos deslocamentos médios (4 a 9 m) com a diferença de 35 ações e nos sprints com 13 de diferença. Embora as equipes femininas tenham apresentado maior número de deslocamentos, não necessariamente isso ser refletiu na eficiência do jogo todo se compararmos com o jogo das equipes masculinas que somadas nos dois tempos da partida tiveram um resultado de 59 pontos contra 41 pontos do feminino. Em relação aos passes as equipes femininas obtiveram uma média maior quanto às equipes masculinas, porém a diferença de 24,5 em relação aos homens não foi significativa, pois o valor calculado foi menor que o valor tabelado. Ao observarmos os saltos, percebemos a superioridade do masculino com uma diferença de 25, dado que talvez se reflita pelo fato do sexo masculino possuir maior impulsão comparada ao sexo feminino que possui uma maior concentração de tecido adiposo na região do quadril dificultando esta ação. A ação de arremesso apoiado obteve uma pequena diferença de apenas 1,5 para o sexo masculino. No entanto os arremessos em suspensão tiveram um resultado superior para o sexo feminino com uma diferença de 5, talvez porque as jogadoras encontrem mais facilidade em converter em gol, esse tipo de arremesso, já que notaremos que as ações com grau de dificuldade maior como o arremesso de aérea 121

11 não tem um domínio totalmente eficaz por várias maneiras que serão descritas posteriormente. Os arremessos com giro tiveram maior número no jogo feminino com diferença de 1,5 em relação ao jogo masculino, porém a diferença não foi tão grande, mas significativa, no entanto através da observação dos jogos percebemos que grande parte desses arremessos não ocorreram de forma eficiente, e em alguns casos teve pouca potência ou precisão em relação ao gol adversário, já no masculino a eficiência foi maior, do que o número de incidência, fato esse se refletindo no número de pontos do jogo. Na comparação entre os sexos referente à eficiência técnica, podemos relatar que as equipes femininas necessitam de maior número de ações para se equivaler com a eficácia das equipes masculinas, onde o grande fator que influência nesse caso é o vigor físico dos homens, no entanto a movimentação do jogo feminino é maior. No fundamento arremesso de aérea, o sexo masculino apresentou mais incidência com diferença de 5,5 ações, essa diferença se justifica ao fato de as equipes femininas não dominarem perfeitamente esse fundamento comparado com os jogadores do sexo masculino, não tendo muitas vezes jogadoras que realizam regularmente e corretamente a ação ou outras com imensa dificuldade em realizar o movimento, pela falta de impulsão necessária para a ação. Esse fundamento deve ser trabalhado com mais atenção, pois se torna um recurso de peso contra uma equipe que não faz o uso desse recurso, já que se convertido em gol, à pontuação é de dois pontos. Outro motivo da menor incidência dessa ação pode ser pela falta de jogadores especializados em executar passes corretos de acordo com cada jogadora para que seja possível a ação do mesmo no tempo certo. Apesar do jogo masculino apresentar mais incidência dessas ações, ainda existem também equipes que não possuem um jogador especializado em executar passes precisos para esta ação para seu jogador realizá-la no tempo certo. A última ação analisada, porém não menos importante foi a defesa inclinada, não apresentando diferença significativa nos dois sexos. CONSIDERAÇÕES FINAIS 122

12 Apesar de comumente se achar que os jogadores do sexo masculino possuem um volume de jogo maior que jogadoras do sexo feminino, o estudo mostrou que as diferenças no geral não são tão evidentes em relação ao sexo, pois o que irá influenciar a uma maior incidência ou não de ações, será as situações de jogo de cada equipe, o adversário, o volume de jogo que se pretende impor ou que a equipe adversária impõe, as condições climáticas, a motivação dos atletas, o sistema tático, o nível técnico das equipes, o condicionamento físico de seus atletas, dentre outros. Sabemos que fisiologicamente jogadores do sexo masculino possuem maior capacidade física como velocidade, potência, força e resistência em relação às jogadoras do sexo feminino, porém o diferencial no handebol de areia também é a habilidade, a visão de jogo, o trabalho coletivo, já que as substituições ocorrem a todo o momento especializando jogadores de ataque e defesa, evitando a fadiga e melhorando a qualidade da equipe. No entanto não se pode afirmar que porque uma equipe realiza muitas ações, ela necessariamente terá êxito no jogo, ou seja, é interessante que haja eficácia nas ações. Esse aspecto é claramente evidente quando observado o número de pontos nos dois tempos da partida sendo 59 pontos no jogo masculino contra 41 pontos no jogo feminino, com uma diferença de 18 pontos. Constatamos que houve predominância de determinadas ações no jogo feminino como deslocamento curto (até 3 m), deslocamento andando, deslocamento trotando, arremesso em suspensão e arremesso com giro, e especificamente essas duas últimas ações de fato ocorreram com maior freqüência, no entanto a eficácia das mesmas não equivaleu a quantidade de vezes que foram realizadas, talvez pela necessidade de uma maior impulsão e potência para que a ação leve perigo ao gol adversário; e no jogo masculino houve a predominância de outras ações como deslocamento médio (4 a 9 m), deslocamento longo (10 a 15 m), sprint, saltos, arremesso apoiado e arremesso de aérea, mais precisamente essas duas ações, foram realizados mais vezes quando comparadas com o feminino, pela maior impulsão, potência, força e velocidade dos jogadores além do maior domínio técnico e por possuírem bons passadores, no caso do arremesso de aérea onde o passe perfeito será o fator primordial para o êxito da ação. A defesa inclinada não houve predominância de nenhuma equipe, pois obteve a mesma média. Geralmente nos campeonatos de handebol de areia, uma equipe acaba jogando várias vezes durante o mesmo dia, pois o tempo de jogo é curto possibilitando 123

13 uma rápida recuperação, e as características de cada jogo se modificam, pois o esporte é imprevisível e é isto que o torna fascinante. O estudo mostrou que o jogo do sexo feminino teve superioridade em seis ações da partida, como já descritas acima, bem como o jogo do sexo masculino também com superioridade em 6 ações distintas. Porém, fica claro que o sexo masculino possui mais eficiência em algumas ações mesmo com uma média menor, pois isso se refletiu no resultado da partida. As equipes femininas necessitam realizar mais ações para se equivaler em nível de eficácia com as equipes masculinas, sendo imprescindível o aprimoramento principalmente nas ações de finalização, pois esse fator será o diferencial no jogo, ou seja, quanto melhor a execução e eficácia de uma ação, menor será o esforço para se atingir o mesmo resultado. Esperamos que esse estudo contribua para o desenvolvimento de métodos adequados para a preparação física e técnico-tática da modalidade, levando ao crescimento ainda maior do handebol de areia. Além disso, os assuntos aqui discutidos podem servir para iniciar novos estudos, aumentando e qualificando o conhecimento sobre a modalidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOMPA, Tudor O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, ELENO, Thaís G.; BARELA, José A.; KOKUBUN, Eduardo. Tipos de esforço e qualidades físicas do handebol. Campinas, Revista brasileira de ciência do esporte. CBHb (org.). Regras de jogo: Handebol de praia. ed Disponível em < Acesso em: 04 abril DUARTE, Orlando. História dos Esportes. São Paulo: Makron Books do Brasil, FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL (Org.). Handebol: regras oficiais / tradução de Sálvio Pereira Sedrez. São Paulo: Phorte, FEDERAÇÃO PAULISTA DE HANDEBOL (Org.). Handebol no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 07 abril FERREIRA, Pedro. Handebol de salão: histórico mundial - atualizado, regras ilustradas atualizadas, educativos a nível escolar de 1 e 2 grau. São Paulo: Brasipal [s.d.]. 124

14 GEHRER, Alex. THE DEVELOPMENT OF BEACH HANDBALL OVER THE PAST TEN YEARS. Disponível em: < DevelpmentOfBeachHandball.pdf>. Acesso em: 15 mar GRECO, Pablo Juan (Org.). Caderno de rendimento do atleta de handebol. 1ª ed. Belo Horizonte: Health, MALAVASI, Letícia de Matos; LIMA, Patrícia Vieira; KAMINISE, Silvio Tomoaki. Diagnóstico do fundamento "arremessos" na liga nacional masculina de Handebol ed Caderno de educação física - estudos e reflexões. MARTINS, Rafael Isaias. Análise técnica de ataque dos jogos da liga nacional de handebol feminino realizados em concórdia pela equipe da associação atlética universitária e da seleção brasileira de handebol feminino nos jogos olímpicos de Atenas. [s.d]. Disponível em: < 0&order=dmcounter&ascdesc=ASC&subcat=66&catid=26&limit=5&limitstart=25>. Acesso em 09 out MONTEIRO, Cláudia. A história do Hand Beach. ed Disponível em: < Acesso em: 11 out MONTEIRO, Cláudia. Curso de Handebol de Areia. Prefeitura municipal de Itajaí. NATALE, Amanda. Handebol de areia: Identificação e quantificação de posicionamento tático. Campinas, Trabalho de conclusão de curso. PEIXE, Guerra. O desenvolvimento do Beach Handball através das regras do jogo. Disponível em: < Acesso em 12 de out RIBEIRO, A.P., RIBEIRO, M.A.: Surgimento e Evolução do Beach Handball no Brasil. Gráfica Andrade, Aracaju, SE, TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: Teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, ZAMBERLAN, Elói. Handebol: escolar e iniciação. 1.ed. Cambé: Imagem,

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