GERENCIAMENTO DO RISCO GEOLÓGICO NAS VÁRIAS FASES DO PROJETO

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1 II SOI II Simpósio de Obras de Infraestrutura e Investigações MR 8: A qualidade das investigações e os imprevistos geológicos em obras de infraestrutura. Rio de Janeiro dezembro de 2013 GERENCIAMENTO DO RISCO GEOLÓGICO NAS VÁRIAS FASES DO PROJETO Geólogo Sérgio N. A. de Brito CONSULTOR EM GEOLOGIA DE ENGENHARIA E GEOMECÂNICA PRESIDENTE DA BVP ENGENHARIA - MG

2 Existem duas situações de risco geológico observadas em obras de engenharia. A primeira é a ocorrência de fenômenos geológicos naturais que podem ameaçar um projeto e que realmente não podem ser controlados pelo homem. Terremotos e vulcanismo são os riscos geológicos mais trágicos. Desses, apenas a atividade sísmica ocorre no Brasil, às vezes induzida por reservatórios de barragens, mas sempre em níveis que não chegam a constituir uma ameaça às pessoas e estruturas. Movimentos de encosta representam um risco real e quase incontrolável principalmente em áreas urbanas. O gerenciamento de seu risco foge ao escopo desta apresentação. Nas obras de engenharia, são uma das maiores preocupações, mas se misturam às outras questões relevantes e não têm distinção especial.

3 Em termos práticos, o RISCO GEOLÓGICO em obras de engenharia no Brasil decorre da possibilidade de: Ocorrência de Condições Geológicas Diferentes (CGD) daquelas previstas nos estudos de projeto. As CGD s podem ter impacto importante no cronograma e nos custos de um projeto e têm sido a maior causa de Pleitos (CLAIMS) durante e após a construção.

4 A ocorrência de CGD s tem sido relacionada principalmente à deficiências ou limitações nos programas de investigação. Esta é sem dúvidas a razão principal da definição do tema deste MR 8: A qualidade das investigações e os imprevistos geológicos em obras de infraestrutura. Entretanto, apesar de concordar que esta relação existe, o meu enfoque se baseia na constatação de que haverá sempre um nível de incerteza nos maciços naturais, independentemente da quantidade da investigação.

5 A modalidade dominante de contratos das obras civis no Brasil atualmente é o EPC (Engineering Procurement and Construction), também chamado de TURN-KEY. Os contratos são a preço global. Duas atrações principais levaram os empreendedores a optar por esta modalidade, ambas com influências importantes na atuação da geologia de engenharia e geotecnia. A transferência da responsabilidade do RISCO GEOLÓGICO (entre outros) para o EPC ista. A diminuição dos gastos do empreendedor com a fiscalização do projeto e da construção.

6 A transferência do risco geológico totalmente para o EPC ista se mostrou rapidamente inviável. Mesmo a cláusula constando do contrato, é sempre possível ao EPC ista levar a questão à justiça ou a uma câmara de arbitragem. Cedo se aprendeu que: RISCO GEOLÓGICO NÃO SE TRANSFERE, COMPARTILHA-SE. OU GERENCIA-SE A diminuição do custo da fiscalização do projeto e da construção realmente aconteceu, e de maneira dramática, levando mesmo ao desmantelamento das equipes técnicas dos empreendedores. Isto levou à criação de uma nova entidade: a ENGENHARIA DO PROPRIETÁRIO, em geral uma empresa especializada, terceirizada.

7 O gerenciamento do IMPREVISTO GEOLÓGICO envolve cinco aspectos: - Definição. - Como ele deve ser considerado nos projetos. - Como ele deve ser gerenciado nos contratos. - Como ele deve ser gerenciado durante a construção. - Como ele deve ser gerenciado durante a operação.

8 O gerenciamento do IMPREVISTO GEOLÓGICO envolve cinco aspectos: - Definição. - Como ele deve ser considerado nos projetos. - Como ele deve ser gerenciado nos contratos. - Como ele deve ser gerenciado durante a construção. - Como ele deve ser gerenciado durante a operação.

9 O Autor vem abordando o tema de imprevistos geológicos desde 1998 no Primeiro Seminário de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Poços de Caldas). Apresentou o tema também nos congressos da ABGE de Aracaju e de Ouro Preto. Também apresentou Palestra sobre Acidentes e Incidentes em Barragens no Seminário de Grandes Barragens de Belém do Pará. Neste último, apresentou a seguinte sugestão de classificação das CGD s:

10 CGD Tipo I FEIÇÃO GEOLÓGICA CONHECIDA A feição geológica encontrada era PREVISTA mas apresentou condições diferentes das previstas. Pode ser caracterizada como um Incidente Geológico. FEIÇÃO GEOLÓGICA DESCONHECIDA A feição geológica encontrada não foi PREVISTA. Neste caso, podem ser consideradas duas situações: CGD Tipo II Feição Previsível. A feição é comum seja por associação com o modelo geológico, seja por experiência regional. Pode ser caracterizada como uma Surpresa Geológica. CGD Tipo III Feição Imprevisível. A feição nunca foi encontrada associada ao tipo de maciço ou na região. Pode ser caracterizada como um Imprevisto Geológico.

11 O fato é que todos esses termos vêm sendo usados sem padronização e sem aceitação universal. Suas definições são de suma importância hoje nos contratos e na negociação dos pleitos. A minha proposta é apenas uma das sugestões existentes. Sugestão à ABGE. Patrocinar um seminário sobre IMPREVISTO GEOLÓGICO a partir do qual se possa elaborar uma CLASSIFICAÇÃO DOS IMPREVISTOS GEOLÓGICOS mais abrangente e de aceitação mais geral.

12 Exemplos de IMPREVISTO GEOLÓGICO foram mencionados pelo Autor anteriormente citando clássicos casos encontrados em basaltos. Por exemplo: quando AS JUNTAS FALHAS foram observadas pela primeira vez em uma obra da bacia do Paraná, elas poderiam ser consideradas como IMPREVISTO. Entretanto, após esta primeira constatação, a sua ocorrência deveria ser considerada como previsível. Mesmo assim, novas surpresas continuavam a ocorrer.

13 A BARRAGEM DE NOVA PONTE FOI CONSTRUÍDA QUANDO UM GRANDE ACERVO DE CONHECIMENTO JÁ EXISTIA SOBRE OS BASALTOS. AS ESTRUTURAS PRINCIPAIS FORAM CONSTRUÍDAS SOBRE UM ESPESSO (80m) DERRAME DE BASALTO SOBRE XISTOS PRECAMBRIANOS. AO LONGO DESSE CONTATO SE DESENVOLVERAM EXTENSAS JUNTAS-FALHAS. A ÁREA FOI INTENSAMENTE INVESTIGADA POR SONDAGENS E TAMBÉM POR TRÊS GALERIAS CONSTRUÍDAS AO LONGO DO CONTATO.

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15 POUCOS ANOS APÓS SUA CONSTRUÇÃO, OS EIXOS (VERTICAIS) DAS UNIDADES SE INCLINARAM POUCOS CENTÍMETROS. VÁRIAS TRINCAS FORAM OBSERVADAS NAS PAREDES INTERNAS DA CASA DE FORÇA, E NO CONCRETO PROJETADO DO CANAL DE FUGA.

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19 AS TRINCAS SE LOCALIZAVAM NUM MESMO NÍVEL E QUE COINCIDIA COM O CONTATO ENTRE O BASALTO E O XISTO.

20 CONTATO

21 O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO QUANTO À ORIGEM DAS TRINCAS FOI A MOVIMENTAÇÃO DO BASALTO SOBRE O XISTO. MESMO TODAS AS FEIÇÕES GEOLÓGICAS TENDO SIDO BEM IDENTIFICADAS E INVESTIGADAS DURANTE O PROJETO E A CONSTRUÇÃO, O MOVIMENTO DA MASSA ROCHOSA NÃO FOI PREVISTO E É AINDA UM CASO ÚNICO NA EXPERIÊNCIA BRASILEIRA.

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23 O gerenciamento do IMPREVISTO GEOLÓGICO envolve cinco aspectos: - Definição. - Como ele deve ser considerado nos projetos. - Como ele deve ser gerenciado nos contratos. - Como ele deve ser gerenciado durante a construção. - Como ele deve ser gerenciado durante a operação.

24 A construção de qualquer projeto de engenharia exige o conhecimento do modelo geológico da área Modelo Geológico - É a representação espacial de todas as feições geológicas, estruturais e litológicas, existentes no maciço - Sempre 3D - Representado pela elipse 2D por simplificação

25 MODELO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA - Também deve ser sempre 3D - É a representação espacial apenas das feições, estruturais e litológicas, que podem influenciar a obra de engenharia. Ele representa não uma simplificação do modelo geológico mas um modelo que responda mais prontamente às questões propostas pela engenharia.

26 Neste ponto é importante realçar algumas questões: 1 - O modelo de geologia de engenharia de uma determinada área NÃO É UM FIM EM SI. 2 Os seus limites são definidos pelas necessidades de um determinado projeto e, inevitavelmente, pelos recursos que forem colocados à disposição. 3 Não cabe à geologia de engenharia isoladamente definir esses limites.

27 É uma decisão do empreendimento. Estas são as regras do jogo e não serão mudadas O geólogo de engenharia muitas vezes se revolta por não poder apresentar o modelo de geologia de engenharia completo e acabado, com todas as questões devidamente respondidas. O modelo de geologia de engenharia SERÁ SEMPRE COMPOSTO DA SUA PARTE CONHECIDA E DA DESCONHECIDA. Nós nos acostumamos a trabalhar apenas com a parte conhecida do modelo, isto é, com o conhecido: com as informações existentes.

28 MODELO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA Primeira fonte de informações - Conhecimento regional - Obras em maciços similares Pode ser pequena, mas nunca é inexistente. Pode ser de grande valor (por ex.: basaltos) Este limite será tanto mais amplo quanto maior for o conhecimento publicado.

29 - A ferramenta mais importante com a qual podemos contar é a EXPERIÊNCIA. - Ela está acumulada em várias cabeças brancas que vejo na plateia e na mesa. - Mas o maior acervo de conhecimento sobre o uso da geologia de engenharia e seus resultados no Brasil está nos ANAIS DOS CONGRESSOS E SEMINÁRIOS REALIZADOS PELA ABGE. - Um grande desafio que se coloca hoje para a ABGE é a organização de maneira sintética desse conhecimento. - QUAL É A SÍNTESE DO CONHECIMENTO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA QUE EXISTE HOJE PARA CADA MACIÇO TÍPICO DO BRASIL?

30 - Sua organização poderia ser feita de maneira regional e por tipos de maciços. - O congresso da ABGE, realizado em Itapema (1981), organizou os trabalhos e as apresentações pelas diversas regiões do Brasil: norte e centro-oeste, nordeste, sul e sudeste. - Mas sem dúvidas, a maior coleção de trabalhos sínteses organizada pela ABGE juntamente com a ABMS e o CBMR ainda é o SIMPÓSIO SOBRE A GEOTECNIA DA BACIA DO ALTO PARANÁ (1983).

31 Fica portanto neste ponto outra sugestão à ABGE: preparar um livro, talvez a partir de um grande seminário, sobre. OS MODELOS TÍPICOS DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA NO BRASIL Esta é talvez a maior contribuição que podemos dar à comunidade técnica neste momento.

32 MODELO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA Segunda fonte de informações INVESTIGAÇÕES Elas empurram para a frente o limite do CONHECIDO Mas nunca é possível definir todas as características importantes do modelo Restará sempre um desconhecido e que poderá ter ainda importância no comportamento da obra Quanto mais aprimorado for o programa de investigações, mais amplamente será afastado este limite. Mas dificilmente chegaremos ao conhecimento total do modelo.

33 NO PROJETO Assim, a tarefa da geologia de engenharia diante da incerteza é: - Definir claramente quais são as incertezas geológicas remanescentes e os vários cenários que podem ocorrer. - Atuar intensamente junto com a equipe de projeto para avaliar o impacto que estes cenários podem ter na concepção do projeto. - Ajudar a desenvolver soluções de arranjo e concepções que possam minimizar ou mesmo eliminar os riscos. - Ajudar a quantificar os custos dessas medidas mitigadoras.

34 É necessário portanto traduzir, para cada nível de incerteza existente, um CUSTO EQUIVALENTE. Esta avaliação deve ser feita independentemente pelo empreendedor. Caberá a ele então definir se vai em frente com o empreendimento ou se o nível de incerteza é elevado e é necessário intensificar a investigação e diminuir as incertezas. Definido o nível de incerteza existente (estamos falando apenas das geológicas) resta definir como levá-las em conta na negociação. É totalmente aconselhável tirar da responsabilidade do EPC ista o risco de incertezas conhecidas. É surpreendente, mas essas incertezas se relacionam em geral a dois tópicos: à posição e qualidade do topo rochoso onde serão implantados a uma fundação e os cortes. É prático se definir uma posição mais previsível e pagar os excessos com base em um preço unitário sem BDI.

35 AINDA DURANTE A FASE DE CONSTRUÇÃO DE UMA BARRAGEM, OCORREU UM ENCHIMENTO INESPERADO DO RESERVATÓRIO. POUCOS MESES DEPOIS, UM ESCORREGAMENTO FOI OBSERVADO NA PARTE JUSANTE DA OMBREIRA DIREITA E QUE QUASE LEVOU A BARRAGEM À RUPTURA. POR SORTE, A DESCARGA DE FUNDO AINDA ESTAVA OPERÁVEL E FOI POSSÍVEL ESVAZIAR O RESERVATÓRIO.

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38 DURANTE A FASE DE INVESTIGAÇÃO, DESCOBRIU-SE QUE A OMBREIRA DIREITA ERA TODA COMPOSTA DE SAPROLITO DE GNAISSE, ATÉ A SUA BASE O NÍVEL DE ÁGUA NA OMBREIRA ESTAVA MUITO BAIXO, NA SUA BASE. QUEM GOVERNARIA O FLUXO PELA OMBREIRA SERIAM OS MATERIAIS NATURAIS

39 ATERRO CONTROLADO FUNDAÇÃO / TERRENO NATURAL NA

40 DURANTE A CONSTRUÇÃO FOI POSSÍVEL COMPROVAR A CONSTITUIÇÃO EMINENTEMENTE ARENO-SILTOSA DO SOLO DA OMBREIRA.

41 ESTA QUESTÃO GEROU UM LITÍGIO QUE FOI JULGADO EM UMA CÂMARA DE ARBITRAGEM, QUE DUROU MAIS DE UM ANO. PERDEU-SE UM TEMPO ENORME, E MUITO DINHEIRO, DISCUTINDO A CAUSA DO ESCORREGAMENTO. EM NENHUM MOMENTO OS PERITOS TIVERAM OPORTUNIDADE DE DISCUTIR ENTRE SI AS QUESTÕES TÉCNICAS ENVOLVIDAS. ELES SÓ FALAVAM DIRIGINDO-SE AOS ADVOGADOS E JUIZES, A QUE TINHAM QUE IMPRESSIONAR E CONVENCER. ELES NÃO TINHAM QUE COMPROVAR ENTRE SI, TECNICAMENTE, OS PONTOS QUE CADA UM DEFENDIA.

42 A TESE QUE CONVENCEU OS JUIZES DA CÂMARA CONSIDEROU QUE A PERCOLAÇÃO OCORREU ATRAVÉS DE UMA FEIÇÃO IMPREVISÍVEL: UMA BANDA MAIS ARENOSA DE CERCA DE 2m DE LARGURA E 10cm DE ESPESSURA E CUJA EXISTÊNCIA FOI SUSPEITADA APENAS COM BASE EM FOTOGRAFIAS TIRADAS APÓS O ACIDENTE.

43 SE BEM QUE A EXISTÊNCIA DE TAL BANDA, OU MESMO A SUA IMPORTÂNCIA DENTRO DE UM SOLO EM SI JÁ ARENOSO E PERMEÁVEL SÃO TOTALMENTE DISCUTÍVEIS, A QUESTÃO PRINCIPAL É A SEGUINTE: - NENHUMA PROVIDÊNCIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FOI TOMADA NA OMBREIRA. - NENHUM SISTEMA DE DRENAGEM FOI IMPLANTADO A JUSANTE DA OMBREIRA. - NENHUM MONITORAMENTO ESPECIFICAMENTE PARA A OMBREIRA FOI INSTALADO. - NENHUMA PROGRAMAÇÃO DE INSPEÇÃO DA ÁREA FOI FEITA E NENHUM MATERIAL EVENTUALMENTE NECESSÁRIO PARA EMERGÊNCIA FOI ESTOCADO. -NÃO HAVIA NEM MESMO ACESSO À OMBREIRA DIREITA.

44 ESTE EPSÓDIO TRANSMITE A IMPRESSÃO DE QUE A ENGENHARIA GEOTÉCNICA É TOTALMENTE IMPOTENTE PARA ENFRENTAR EVENTUAIS SURPRESAS OU IMPREVISTOS GEOLÓGICOS. ESTAREMOS SEMPRE NAS MÃOS DA MÃE NATUREZA. ENTRETANTO NÃO SE LEVOU EM CONTA QUE O PROJETO NÃO TOMOU PRECAUÇÕES PARA ENFRENTAR EVENTUAIS SURPRESA NA OMBREIRA.

45 O gerenciamento do IMPREVISTO GEOLÓGICO envolve cinco aspectos: - Definição. - Como ele deve ser considerado nos projetos. - Como ele deve ser gerenciado nos contratos. - Como ele deve ser gerenciado durante a construção. - Como ele deve ser gerenciado durante a operação.

46 NA FASE DE CONSTRUÇÃO Durante a fase de construção, algumas características do maciço que não foram identificadas durante as investigações podem surgir e ter impacto importante no projeto. Elas podem ser de três categorias diferentes: - Podem estar cobertas pelas contingências do EPC ista. - Podem estar na contingência do empreendedor. - Podem ser imprevistas.

47 NA FASE DE CONSTRUÇÃO A negociação de uma solução para essas questões tem sido em geral trabalhosa e litigiosas, principalmente por não existirem critérios bem estabelecidos de gerenciamento do risco geológico. Uma sugestão é instituir no Brasil uma modalidade de Dispute Board que provisoriamente poderíamos chamar de Junta para Disputas (JD). A JD deve atuar desde o começo da obra e formada por três técnicos de notória experiência e independentes selecionados de comum acordo entre o EPC ista e o Proprietário. Periodicamente, as disputas que não tenham sido resolvidas entre as partes seriam submetidas à JD que teria poder para arbitrar a decisão mais indicada.

48 O gerenciamento do IMPREVISTO GEOLÓGICO envolve cinco aspectos: - Definição. - Como ele deve ser considerado nos projetos. - Como ele deve ser gerenciado nos contratos. - Como ele deve ser gerenciado durante a construção. - Como ele deve ser gerenciado durante a operação.

49 NA FASE DE OPERAÇÃO - Nem todas as características do maciço que não foram identificadas durante as investigações e que podem ter impacto importante no projeto podem ser identificadas durante a construção. Resta portanto um desconhecido que pode ter influência na fase operacional - Pode ser portanto que o modelo final só venha a ser conhecido na fase operacional.

50 NA FASE DE OPERAÇÃO As ferramentas que existem hoje para gerenciar essas incertezas são:. Decisões de projeto que possam mitigar eventuais efeitos deletérios dessas feições.. Um adequado programa de monitoramento.. Um programa de inspeções periódicas do empreendimento. Para o caso de usinas hidrelétricas, esse programa implica em inspeções mensais pela equipe de operação, anuais pela equipe especializada do empreendedor e a cada cinco anos por consultores independentes.

51 UMA PCH DE CERCA DE 100 ANOS, CONSTRUÍDA AINDA COM CANTARIA, SOFREU OS EFEITOS DE UMA CHUVA MUITO INTENSA. O CANAL ESTAVA QUASE TRANSBORDANDO NESTA OCASIÃO. NO FINAL DO CANAL EXISTIA UMA CÂMARA DE CARGA, TAMBÉM EM CANTARIA, QUE FOI AFETADA POR ESCORREGAMENTOS DA ENCOSTA NO SEU ENTORNO.

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55 NO DIA SEGUINTE ÀS FOTOS ANTERIORES, A CÂMARA DE CARGA ROMPEU, DESTRUINDO A MAIOR PARTE DOS CONDUTOS EM SUA PARTE SUPERIOR.

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57 HAVIA UMA GRANDE DESNÍVEL NO TOPO ROCHOSO ENTRE O CANAL E A CÂMARA DE CARGA.

58 VÁRIOS FATORES SE ASSOCIARAM PARA ESTE ACIDENTE: - VAZAMENTOS PERSISTENTES NAS ESTRUTURAS DE CANTARIA. - MOVIMENTOS DE ENCOSTA ACENTUADOS PELOS VAZAMENTOS E PELAS CHUVAS. - COLOCAÇÃO DA CÂMARA DE CARGA SOBRE SOLO. NÃO HAVIA INVESTIGAÇÃO NA ÉPOCA. A ESTRUTURA DEMOROU 100 ANOS PARA ROMPER. EXISTIRAM VÁRIOS SINAIS AO LONGO DESTE TEMPO DE QUE UMA RUPTURA PUDESSE OCORRER. AS PROVIDÊNCIAS TOMADAS NÃO FORAM ADEQUADAS

59 FINALIZO ESTA APRESENTAÇÃO COM ESTE RESUMO: - NÃO TEREMOS NUNCA PROGRAMAS DE INVESTIGAÇÃO COMPLETOS. - AO LONGO DE TODA A VIDA DO PROJETO EXISTIRÃO DÚVIDAS SOBRE A CONSTITUIÇÃO GEOLÓGICA DO MACIÇO. - TEMOS QUE APRENDER A LIDAR COM ELAS E MINIMIZAR SEU IMPACTO NA SEGURANÇA DO PROJETO. OBRIGADO

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