PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS EM ALFAVACA (Ocimum selloi Benth): UMA PLANTA AROMÁTICA, CONDIMENTAR E MEDICINAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS EM ALFAVACA (Ocimum selloi Benth): UMA PLANTA AROMÁTICA, CONDIMENTAR E MEDICINAL"

Transcrição

1 1 PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS EM ALFAVACA (Ocimum selloi Benth): UMA PLANTA AROMÁTICA, CONDIMENTAR E MEDICINAL Cláudio Lúcio Fernandes Amaral 1 Vicente Wagner Dias Casali 2 Bruno Portela Brasileiro 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi identificar e caracterizar, por meio de marcadores isoenzimáticos, híbridos de Ocimum selloi Benth oriundos do cruzamento entre dois acessos, quais sejam: acesso A de Nova Friburgo RJ, e acesso B, de Tiradentes MG. Na análise genética foram utilizados os sistemas enzimáticos, esterase, fosfatase ácida, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, leucina aminopeptidase, peroxidase e xiquimato desidrogenase. Destes, apenas o da esterase se mostrou eficiente na identificação, caracterização e diferenciação das populações e de seus indivíduos. Verificou-se que a distribuição das isoenzimas dos parentais comparada com a prole permitiu confirmar o processo de hibridação. Palavras-chave: Diferenciação; Isoenzimas; Fitomelhoramento. ABSTRACT: The aim of this work was to identify and characterize utilized marked isoenzymatic hybrids of Ocimum selloi Benth from artificial mating between two access: ( A ) the Nova Friburgo RJ germplasm and ( B ) the Tiradentes MG germplasm. The following enzymatic systems were used: esterase, acid phosphatase, glutamate dehydrogenase, glutamate oxaloacetate transaminase, leucine aminopeptidase, peroxidase and shikimate dehydrogenase. Only the systems esterase showed efficiency in identifying, characterizing and differentiating both access, and their respective hybrids. Key-words: Differentiation; Isozymes; Crop Breeding. 1 Doutor em Genética Universidade Federal de Viçosa. Professor da Faculdade de Tecnologia e Ciências Jéquie e da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. clamaral.jeq@ftc.br 2 Doutor em Genética e Melhoramento - Purdue University. Professor titular da Universidade Federal de Viçosa. vwcasali@ufv.br 3 Discente do Curso de Ciências Biológicas, com ênfase em Genética. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) - Campus de Jequié-BA. brunobiogene@hotmail.com

2 2 1 Introdução O Brasil apresenta uma das maiores biodiversidades vegetais da Terra e, pelo menos, a metade das espécies vegetais pode apresentar alguma propriedade terapêutica útil à população, mas nem uma parte ínfima dessas plantas foi ainda estudada (MARTINS et al., 1994), principalmente, no que se refere à sua variabilidade genética. Entre as plantas medicinais de grande importância encontra-se a alfavaca (Ocimum selloi Benth), planta da Família Lamiaceae, que ocorre, principalmente, nas regiões Sudeste e Nordeste do País, apresentando propriedades aromáticas, condimentares e medicinais (AMARAL et al., 1999). O processo de hibridação é uma ferramenta importante em programas de melhoramento genético, sendo fundamental para o desenvolvimento de novas variedades, pois possibilita o aumento do vigor híbrido, pela ocorrência de novas combinações de genes codificadores de caracteres de interesse agronômico (ALLARD, 1971; BORÉM, 1999; PATERNIANI, 2001). Este estudo teve como principal objetivo identificar e caracterizar, por meio de marcadores isoenzimáticos, híbridos de Ocimum selloi Benth oriundos do cruzamento entre dois acessos do Banco de Germoplasma de Plantas Medicinais da Universidade Federal de Viçosa, Brasil, quais sejam: acesso A, de Nova Friburgo RJ, e acesso B, de Tiradentes MG. 2 Material e Métodos 2.1 Material vegetal Foram utilizadas 123 plantas, 48 por acesso e 27 indivíduos obtidos por meio de sementes provenientes de cruzamento artificial. As plantas do acesso A foram coletadas em Nova Friburgo RJ e as plantas do acesso B, em Tiradentes MG. Cada planta de ambos os acessos e os produtos do cruzamento entre estes foram propagados assexuadamente, por meio de uma estaca colocada em um copo plástico de 200ml, preenchido por substrato constituído de areia, solo e esterco, na proporção de 1:1:1 e, posteriormente, mantido ao ar livre. Os parentais e a prole foram levados ao laboratório de preparo, onde suas folhas e raízes foram retiradas.

3 3 2.2 Extração das amostras Na coleta das amostras, retirou-se, pela manhã, com o auxílio de uma tesoura, uma folha nova de cada planta amostrada. Além das folhas, utilizaram-se ainda raízes, sendo estas lavadas e suas extremidades cortadas e pesadas, de maneira a padronizar a quantidade de amostras usadas nas análises genéticas. As amostras obtidas das folhas foram destinadas à análise eletroforética dos seguintes sistemas isoenzimáticos: álcool desidrogenase, esterase, fosfatase ácida, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, isocitrato desidrogenase, leucina aminopeptidase, malato desidrogenase e xiquimato desidrogenase. Já as amostras obtidas das raízes foram utilizadas para a análise eletroforética de fosfatase ácida, glutamato oxaloacetato transaminase, malato desidrogenase e peroxidase. A solução extratora usada foi a de Alfenas et al. (1991). Com o objetivo de ajustar a metodologia, efetuaram-se vários testes preliminares, procurando determinar, em cada sistema isoenzimático, as combinações adequadas de ph dos tampões do gel e dos eletrodos e os procedimentos apropriados de coloração. Portanto, como sistemas-tampão gel-eletrodo utilizou-se o sugerido por Shaw & Prasad (1970) para as enzimas: fosfatase ácida, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, malato desidrogenase e peroxidase e o indicado por Soltis et al. (1983) para as enzimas: álcool desidrogenase, esterase, isocitrato desidrogenase, leucina aminopeptidase e xiquimato desidrogenase. Os protocolos para revelação da atividade enzimática de álcool desidrogenase, fosfatase ácida, isocitrato desidrogenase, malato desidrogenase foram os indicados por Shaw & Prasad (1970) e de esterase, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, leucina aminopeptidase, peroxidase e xiquimato desidrogenase os protocolos sugeridos por Soltis et al. (1983). 2.3 Análises genéticas Foi utilizada a técnica de eletroforese horizontal em gel de amido. Sendo utilizado amido nacional (amido de milho ou Maizena ) e amido hidrolisado ( Sigma S4501), para fins de

4 4 comparação. Ambos os géis de amido foram preparados, a 12%, com 42g de amido, adicionados a 350ml de solução-tampão (CONKLE et al., 1982). 2.4 Detecção dos sistemas enzimáticos No sistema enzimático peroxidase, as bandejas refratárias foram colocadas em câmara fria a 4 C até o aparecimento das bandas isoenzimáticas. Já nos sistemas enzimáticos álcool desidrogenase, esterase, fosfatase ácida, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, isocitrato desidrogenase, leucina aminopeptidase, malato desidrogenase e xiquimato desidrogenase, as bandejas refratárias foram colocadas em estufa a 37 C, no escuro, até o aparecimento das bandas isoenzimáticas. 2.5 Secagem dos géis Após a coloração, o excesso de solução corante (SHAW & PRASAD, 1970; SOLTIS et al., 1983) foi retirado sob água corrente, submetendo-se, posteriormente, cada fatia de gel à fixação (glicerina 50% na peroxidase e 10% nas demais enzimas, por cerca de 12 horas à temperatura de 4ºC). Após a fixação, cada fatia de gel pôde ser trabalhada na tomada de dados ou, então, desidratada para posterior catalogação. O gel foi desidratado entre duas folhas de papel celofane poroso. 2.6 Numeração das bandas nos géis Na interpretação das bandas, os géis foram colocados justapostos sobre a superfície de um diafanoscópio e, mediante o uso de uma régua graduada em milímetros, foi medida a distância percorrida pelas bandas, transcrevendo-as num papel milimetrado, com base nas suas mobilidades relativas. A mobilidade relativa foi calculada pela razão entre a distância de cada banda até a origem (posição de inserção das amostras no gel) e a distância percorrida por uma banda particular, preferencialmente a mais anódica (+), presente em todas as populações. As freqüências dos

5 5 padrões das bandas isoenzimáticas foram obtidas pela relação número de indivíduos por padrão específico de bandas isoenzimáticas/número total de indivíduos por população amostrada. 3 Resultados e Discussão 3.1 Comparação da eficiência de uso dos géis Na técnica de eletroforese horizontal em gel, o amido nacional (amido de milho ou Maizena ) apresentou melhor resultado na visualização das bandas isoenzimáticas, se comparado ao amido hidrolisado ( Sigma S4501). Além disso, o primeiro é mais barato, sendo de fácil obtenção quando comparado ao segundo, que, às vezes, deve ser importado, portanto, demorado para ser adquirido. 3.2 Esterase O sistema esterase apresentou atividade isoenzimática anódica, nos tecidos foliar e radicular; entretanto, a baixa resolução de bandas isoenzimáticas da raiz inviabilizou sua utilização nas análises fenotípicas. Este sistema foi útil como marcador para demonstrar a ocorrência de hibridação, em decorrência da presença de indíviduos ( C ) com o padrão 3 (Geração Filial F 1 ), oriundo do cruzamento artificial entre indivíduos do acesso A com o padrão 1 (Geração Parental P 1 ) e os do acesso B com o padrão 2 (Geração Parental P 2 ) (Figura 1). [+] [-] Mr EST (folha) Padrõe A B C Indivíduos Figura 1: Zimograma do sistema isoenzimático: esterase (EST) em tecidos foliar de acessos ( A e B ) e de seus híbridos ( C ) de alfavaca (O. selloi Benth), com mobilidade relativa (Mr) e padrões de bandas isoenzimáticas (1, 2, 3).

6 6 De acordo com Almeida et al. (2004), espécies do gênero Ocimum, são autocompatíveis, portanto, cruzamentos intra-específicos podem ser utilizados no desenvolvimento de novas variedades, pois a hibridação possibilita a manutenção ou o aumento da heterose das espécies pela ocorrência de novas combinações de genes codificadores de caracteres de interesse agronômico (BORÉM, 1999), como, por exemplo, a produção de óleos essenciais, que, por serem amplamente utilizados pelas indústrias farmacêuticas, têm alto valor no mercado nacional e internacional (NATION et al., 1992). Com relação à composição e ao conteúdo de moléculas terapêuticas, encontram-se, normamelmente, altas herdabilidades para estas substâncias, o que facilita o melhoramento por seleção, entretanto, com relação à diversidade estrutural e funcional dos fitofármacos, os híbridos podem apresentar características inéditas às dos parentais (AMARAL; SILVA, 2003). 3.3 Demais sistemas isoenzimáticos Os sistemas isoenzimáticos fosfatase ácida, glutamato desidrogenase, glutamato oxaloacetato transaminase, leucina aminopeptidase, peroxidase e xiquimato desidrogenase não se mostraram eficientes na identificação, caracterização e diferenciação dos acessos e seus respectivos híbridos. Referências ALLARD, R. W. Sistemas reprodutivos e métodos de melhoramento de plantas. In. Princípios do melhoramento genético de plantas. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, cap. 4, p ALFENAS, A. C. et al. Eletroforese de proteínas e isoenzimas de fungos e essências florestais. Viçosa: UFV, p. ALMEIDA, O. S.; SILVA, A. H. B.; SILVA, A. B.; SILVA, A. B.; AMARAL, C. L. F. Estudo da biologia floral e mecanismos reprodutivos do alfavacão (Ocimum officinalis L.) visando o melhoramento genético. Acta Scientiarum. Maringá, v. 26, n. 3, p , set

7 7 AMARAL, C. L. F.; ALMEIDA, E. C.; CASALI, V. W. D. Biologia floral e mecanismos de reprodução da alfavaca (Ocimum selloi Benth). Revista da Sociedade Brasileira de Olericultura, v. 1, p. 1-11, nov AMARAL, C. L. F.; SILVA, A. B. Melhoramento Biotecnológico de Plantas Medicinais. REVISTA BIOTECNOLOGIA CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO, v. 30, n. 1, p , jan/jun BORÉM, A. Hibridação Artificial de Plantas. Viçosa: UFV, p. CONKLE, M. T. et al. Starch gel electrophoresis of conifer seeds: a laboratory manual. Berkerley: USDA, Forest Service, Genetics technical reports, PSW-64, p. MARTINS, E. R. et al. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, p. NATION, G. R. et al. Estimation of outcrossing in basil. HortScience, Alexandria, v. 27, n. 11, p , Feb PATERNIANI, M. E. A. G. Z. Use of Heterosis in Maize Breeding: History, Methods and Perspectives A Review. Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 1, n. 2, p , Feb SHAW, C. R.; PRASAD, R. Starch gel electrophoresis of enzymes - a compilation of recipes. Biochemical Genetics, New York, USA, v. 4, n. 2, p , Nov SOLTIS, D. E.; HAUFLER, C. H.; DARROW, D. C.; GASTONY, G. J. Starch gel electrophoresis of ferns: a compilation of grinding buffers, gel and eletrode buffers and staining schedules. American Fern Journal, Washington, D.C. USA, v. 73, n. 1, p. 9-27, Jan Agradecimentos Ao Departamento de Fitotecnia (DFT) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), pelo apoio na execução deste projeto ao Grupo Entre Folhas - Plantas Medicinais por ter fornecido o material vegetal utilizado neste trabalho; aos Grupos Plantgen e Plantmed e ao CNPq, pela bolsa de pesquisa. À Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e aos Grupos de pesquisa PLANTGEN (UESB) e PLANTMED (FTC).

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Eletroforese Introdução a Eletroforese Eletroforese migração de moléculas ionizadas,

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

AJUSTE DE METODOLOGIA DA ELETROFORESE DE PROTEÍNAS PARA OBTENÇÃO DE FENÓTIPOS ISOENZIMÁTICOS DE MORANGA

AJUSTE DE METODOLOGIA DA ELETROFORESE DE PROTEÍNAS PARA OBTENÇÃO DE FENÓTIPOS ISOENZIMÁTICOS DE MORANGA AJUSTE DE METODOLOGIA DA ELETROFORESE DE PROTEÍNAS PARA OBTENÇÃO DE FENÓTIPOS ISOENZIMÁTICOS DE MORANGA ANTONIO TEIXEIRA DO AMARAL JÚNIOR ( 2 ), VICENTE WAGNER D. CASALI ( 2 ), CARLOS FLORIANO DE MORAES

Leia mais

Experimentação em Genética e Melhoramento

Experimentação em Genética e Melhoramento 04 Introdução Experimentação em Genética e Melhoramento Na natureza as espécies vegetais podem se reproduzir assexudamente ou sexuadamente. Pode-se ter as seguintes classificação: Assexuada; Sexuadas:

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

DNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA EM GENÓTIPOS DE ACEROLA NO DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PIAUÍ-DITALPI.

EXTRAÇÃO DE DNA EM GENÓTIPOS DE ACEROLA NO DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PIAUÍ-DITALPI. EXTRAÇÃO DE DNA EM GENÓTIPOS DE ACEROLA NO DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DO PIAUÍ-DITALPI. Antonia Cardoso Almeida ( ICV/ UFPI); Francilene Leonel Campos(orientadora, Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/

Leia mais

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho

Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho Jornal Eletrônico da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) Ano 04 - Edição 26 - Agosto / Setembro de 2010 Artigo Avaliação molecular da macho-esterilidade citoplasmática em milho por Sílvia Neto Jardim

Leia mais

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são

O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais

Leia mais

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética.

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Atividade extra Questão 1 A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Falar em biodiversidade e em tempo significa, necessariamente, falar de: a. Degeneração. b. Conservação. c. Evolução. d.

Leia mais

ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA

ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA ELETROFORESE APLICADA À ANÁLISE DE DNA Eletroforese Separação de moléculas carregadas em um campo elétrico. As moléculas em uma mistura são separadas umas das outras conforme o tamanho ou a carga Eletroforese

Leia mais

Tecnologia da produção de fumo

Tecnologia da produção de fumo Tecnologia da produção de fumo ESALQ - USP Produção Vegetal Prof. Dr. José Laércio Favarin Sistemática e origem L 40º N N Equador CH 3 Alcalóide: nicotina L - 40º S Planta de fumo pertence a família Solanaceae,

Leia mais

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso

Leia mais

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.

STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando

Leia mais

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas

ARBORICULTURA I. Propagação de Plantas ARBORICULTURA I Propagação de Plantas O que é a propagação de plantas? É a multiplicação de indivíduos do reino vegetal, por métodos sexuados ou assexuados, por forma a obter na descendência um determinado

Leia mais

Genética e Melhoramento de Plantas

Genética e Melhoramento de Plantas Genética e Melhoramento de Plantas Marcadores moleculares e sua utilização no melhoramento Por: Augusto Peixe Introdução ao uso de Marcadores moleculares Definição Marcador molecular é todo e qualquer

Leia mais

Diversidade e estrutura genética de populações de Mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) na Zona da Mata de Pernambuco

Diversidade e estrutura genética de populações de Mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) na Zona da Mata de Pernambuco Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de Concentração em Melhoramento Genético de Plantas Diversidade e estrutura genética de populações de Mangabeira (Hancornia

Leia mais

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;

b) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01

BIOLOGIA. (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 BIOLOGIA (cada questão vale até cinco pontos) Questão 01 O Chester é uma variedade de frango obtida por melhoramento genético, que se caracteriza por possuir maior massa muscular no peito e nas coxas.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

USO DE MARCADORES MOLECULARES RAPD E MICROSSATÉLITES VISANDO A CONFIRMAÇÃO DA FECUNDAÇÃO CRUZADA ENTRE Theobroma cacao E Theobroma grandiflorum

USO DE MARCADORES MOLECULARES RAPD E MICROSSATÉLITES VISANDO A CONFIRMAÇÃO DA FECUNDAÇÃO CRUZADA ENTRE Theobroma cacao E Theobroma grandiflorum Agrotrópica 15 (1) : 41-46. 2003. Centro de Pesquisas do Cacau, Ilhéus, Bahia, Brasil USO DE MARCADORES MOLECULARES RAPD E MICROSSATÉLITES VISANDO A CONFIRMAÇÃO DA FECUNDAÇÃO CRUZADA ENTRE Theobroma cacao

Leia mais

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional

Leia mais

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas

Resistência a múltiplas doenças: Plantas resistentes a quais doenças?? Resistência mal manejada: Vulnerabilidade genética das plantas Por quê estudar MELHORAMENTO DE PLANTAS VISANDO RESISTÊNCIA A DOENÇAS?? Má distribuição de alimentos Resistência a doenças maior oferta de alimentos População brasileira: Trigo resistente à ferrugem Arroz

Leia mais

Síntese Artificial de Peptídeos

Síntese Artificial de Peptídeos Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação

Leia mais

Workshop: Destilação de óleos essenciais

Workshop: Destilação de óleos essenciais OLD JOBS AND NEW JOBS Workshop: Destilação de óleos essenciais 27 de fevereiro de 2015 Destilação de óleos essenciais PAULA MENDES LOURDES GERALDES Óleo essencial (OE) Definição óleos voláteis odoríferos

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia

Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Uso de sementes por agricultores orgânicos do Estado de São Paulo: comparação entre certificação por auditoria e sistema participativo de garantia Seeds use by organic farmers of São Paulo State: comparison

Leia mais

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês)

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês) Guia do Professor (Documento baseado no guião original em inglês) Nota: Este documento é apenas um resumo do conteúdo do guia do professor. Alguns itens de grande importância não estão aqui referidos,

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR Victor Hugo Salvador 1 ; Dyoni Matias de Oliveira 2 ; Osvaldo Ferrarese-Filho 3, Wanderley Dantas dos Santos

Leia mais

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS

CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL CONSANGUINIDADE EM ANIMAIS 1. CONSANGUINIDADE A consangüinidade

Leia mais

CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955

CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações

Leia mais

DIFUSÃO E DIVULGAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ

DIFUSÃO E DIVULGAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ DIFUSÃO E DIVULGAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ Vanessa de Souza Rodrigues 1 ; Luís André Poiares Fulgêncio 1 ; Aline Martins de Vita 1

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS" Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS

FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA

Leia mais

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho

Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Milho e Sorgo Inovação Tecnológica e Controle de Mercado de Sementes de Milho Sete Lagoas Março 2012 Economia do Uso de Novas Tecnologias A escolha racional do agricultor: Aumento da produtividade dos

Leia mais

Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso?

Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? Aluno: nº Atividade prática Quem é o pai? Quem é o criminoso? OBJETIVOS Compreender a importância prática da Engenharia Genética na identificação das pessoas. Conhecer os princípios básicos da manipulação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

DEPRESSÃO POR ENDOGAMIA EM UMA POPULAÇÃO DE MILHO DENOMINADA MPA

DEPRESSÃO POR ENDOGAMIA EM UMA POPULAÇÃO DE MILHO DENOMINADA MPA DEPRESSÃO POR ENDOGAMIA EM UMA POPULAÇÃO DE MILHO DENOMINADA MPA Udenys Cabral Mendes (1), Stênio Bruno Sousa (2),Rodolfo Fernandes Schindler (2), Jefferson Fernando Naves Pinto (3), Edésio Fialho dos

Leia mais

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA

2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA PRÊMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2009 REGULAMENTO CAPÍTULO I - Do Prêmio Art. 1º - A Comissão Organizadora do Evento concederá o Prêmio de Iniciação Científica 2009 aos melhores trabalhos apresentados, realizados

Leia mais

Genética Básica. Coordenador: Victor Martin Quintana Flores. Exercícios Resolvidos

Genética Básica. Coordenador: Victor Martin Quintana Flores. Exercícios Resolvidos Genética Básica Coordenador: Victor Martin Quintana Flores Exercícios Resolvidos Genética Mendeliana 1- Uma planta de ervilha heterozigota que é alta e amarela, HhAa, é autofertilizada. Qual é a probabilidade

Leia mais

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA

SEPARAÇÃO ELETROFORÉTICA DE DNA A eletroforese em gel de agarose consiste no método mais usado para separar, identificar, analisar, caracterizar e purificar fragmentos de DNA. Uma molécula de DNA, quando exposta a um campo elétrico,

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose

Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Página 1 de 6 Genética I: Mendel, Mitose e Meiose Uma forma de estudar a função biológica é pegar um organismo/célula e dividi-lo em componentes, como as proteínas, e então estudar os componentes individuais.

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

Processamento de bacalhau salgado seco

Processamento de bacalhau salgado seco Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 2015 MESTRADO E DOUTORADO EM GESTÃO URBANA

EDITAL DE SELEÇÃO 2015 MESTRADO E DOUTORADO EM GESTÃO URBANA EDITAL DE SELEÇÃO 2015 MESTRADO E DOUTORADO EM GESTÃO URBANA O Programa de Pós-graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, com concentração na área de Gestão Urbana, torna

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações

Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações Técnicas de PCR: Aplicações e Padronização de Reações BSc. Daniel Perez Vieira (Protozoologia-IMTSP/ Laboratório de Biologia Molecular-IPEN) Aula 3 - Análise dos produtos: Qualitativa e Semi- Quantitativa

Leia mais

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS

ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

DESCONTAMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE BROMETO DE ETÍDIO GERADOS EM PROCEDIMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR

DESCONTAMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE BROMETO DE ETÍDIO GERADOS EM PROCEDIMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR 20 a 24 de outubro de 2008 DESCONTAMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE BROMETO DE ETÍDIO GERADOS EM PROCEDIMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR Renan Savieri Carniello 1 ; Rodrigo Franco da Silva 2 ; Adriana Fiorini 3 RESUMO:

Leia mais

Palavras-chaves: Jogo didático, leis de Mendel e Genética.

Palavras-chaves: Jogo didático, leis de Mendel e Genética. ISSN 1980-3540 05.01, 05-12 (2010) www.sbg.org.br CRUZAMENTOS MENDELIANOS : O BINGO DAS ERVILHAS 1 Flávia Eloy Ferreira 2, Jordanna Luíza de Lima Celeste 2, Maria do Carmo Santos 2, Eliza Cristiane Rezende

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

DOMESTICAÇÃO DAS PLANTAS CULTIVADAS

DOMESTICAÇÃO DAS PLANTAS CULTIVADAS DOMESTICAÇÃO DAS 2 PLANTAS CULTIVADAS INTRODUÇÃO A domesticação é um processo evolucionário conduzido pelo homem visando adaptar plantas e animais às necessidades humanas. Plantas domesticadas são geneticamente

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

Coordenação Brasília DF 27 de novembro de 2009

Coordenação Brasília DF 27 de novembro de 2009 Coordenação Brasília DF 27 de novembro de 2009 INSTITUIÇÕES DA RMPI INDICADORES DE BIOTECNOLOGIA DE ALGUMAS INSTITUIÇÕES- MEMBRO DA RMPI Números de algumas Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies

Leia mais

3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº

3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº . 3º trimestre- LISTA DE EXERCICIOS - Biologia - CESINHA Ensino Médio 1º ano classe: Prof. Cesinha Nome: nº Valor: 10 Nota:. 1. (Uel 2015) Leia o texto a seguir. Quando se fala em divisão celular, não

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web

Resposta: Interbits SuperPro Web 1. (Fuvest 2012) Uma mutação, responsável por uma doença sanguínea, foi identificada numa família. Abaixo estão representadas sequências de bases nitrogenadas, normal e mutante; nelas estão destacados

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Página: 2504 de 2619 ESPELHO DE S DE 1 Apoio à pesquisa e preservação de recursos genéticos e biotecnologia Custos financeiros: Despesas de custeio - 3

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015 Prova de Biologia Prova 302 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação Colli, A. M. T 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Basso, L. P. 2 2 Graduação - Faculdades

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies

Leia mais

Melhoramento de plantas

Melhoramento de plantas UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Melhoramento de plantas Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia MELHORAMENTO

Leia mais

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase

Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com 1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph

Composição do solo. 3 partes: Física: granulometria, porosidade, textura, dadas principalmente pelos. Químico: nutrientes disponíveis e ph JARDINAGEM O que é solo? O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais, matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas e organismos

Leia mais

Géis de Entrada e Separação

Géis de Entrada e Separação (1) Géis de Entrada e Separação ESCOLHA DO GEL Depende do tamanho da proteína que se quer detectar: Tamanho da Proteína Gel 4 40 kda 20% 12 45 kda 15% 10 70 kda 12% 15 100 kda 10% 25 200 kda 8% PREPARO

Leia mais

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA ATRAVÉS DE POLIMORFISMOS ISOENZIMÁTICOS EM AVEIAS HEXAPLÓIDES 1

VARIABILIDADE GENÉTICA ATRAVÉS DE POLIMORFISMOS ISOENZIMÁTICOS EM AVEIAS HEXAPLÓIDES 1 VARIABILIDADE GENÉTICA ATRAVÉS DE POLIMORFISMOS ISOENZIMÁTICOS EM AVEIAS HEXAPLÓIDES 1 RODRIGO RODRIGUES MATIELLO 2, JOSÉ FERNANDES BARBOSA NETO 3, MARIA JANE CRUZ DE MELO SERENO 4, IVONE TADERKA e DIEGO

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRICOLA MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO Autores Prof. Dr. Jair Alves Dionísio Eng a. Agr a. Diana Signor

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

CALENDÁRIO ESCOLAR CURSOS DE GRADUAÇÃO CAMPUS VIÇOSA ANO LETIVO 2015 PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO 2015 JANEIRO 2015

CALENDÁRIO ESCOLAR CURSOS DE GRADUAÇÃO CAMPUS VIÇOSA ANO LETIVO 2015 PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO 2015 JANEIRO 2015 CALENDÁRIO ESCOLAR CURSOS DE GRADUAÇÃO CAMPUS VIÇOSA ANO LETIVO 2015 PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO 2015 JANEIRO 2015 01 Feriado Confraternização Universal. 07 Matrícula nas disciplinas do Período de Verão,

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

COLÉGIO MÓDULO DISCIPLINA BIOLOGIA UFBA I UNIDADE PROFESSOR SÉRGIO MAGALHÃES

COLÉGIO MÓDULO DISCIPLINA BIOLOGIA UFBA I UNIDADE PROFESSOR SÉRGIO MAGALHÃES COLÉGIO MÓDULO DISCIPLINA BIOLOGIA UFBA I UNIDADE PROFESSOR SÉRGIO MAGALHÃES 01 V(01) Isótopos radioativos são importantes para elucidação de compostos químicos que são imprescindíveis aos seres vivos.

Leia mais

Replicação Quais as funções do DNA?

Replicação Quais as funções do DNA? Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário

Leia mais

A técnica de eletroforese: importância e aplicações em análises genéticas

A técnica de eletroforese: importância e aplicações em análises genéticas ISSN 1518-6512 Dezembro, 2001 06 A técnica de eletroforese: importância e aplicações em análises genéticas Imagem: Embrapa Trigo Sandra Patussi Brammer1 Introdução A eletroforese é uma técnica bioquímica

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Polo tecnológico dos Campos de Cima da Serra Xº RELATÓRIO TÉCNICO Implementação de uma Vitrine Tecnológica para os Campos de Cima

Leia mais

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br

Universidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE

BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente

Leia mais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Pablo Forlan Vargas 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 3 ; André May 2 ; Elaine Maria dos Santos 3. 1 UNESP FCAV

Leia mais

Sementes na agricultura orgânica

Sementes na agricultura orgânica Sementes na agricultura orgânica Uso da técnica de fusão de protoplasma em macho esterilidade citoplasmatica(cms) e seus impactos na agricultura orgânica Pedro Jovchelevich Associação Biodinâmica OQUE

Leia mais