Dados pessoais. Sexo: Idade:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dados pessoais. Sexo: Idade:"

Transcrição

1 1 de 1 15/7/ :17 Dados pessoais Sexo: Masculino Idade: Feminino Qual a sua cor/raça/etnia (segundo as categorias do IBGE)? Amarela Branca Indígena Parda Preta Possui algum grau de limitação física que dificulte suas atividades cotidianas? Não possui Incapacidade visual parcial (comprometimento superior a 50%) Incapacidade visual total Incapacidade auditiva parcial Incapacidade auditiva total Dificuldade de locomoção Outra: Tempo de atuação Profissional como psicólogo(a) com a política de Mobilidade Urbana? Há menos de 6 meses De 6 meses a 1 ano Entre 2 e 4 anos Entre 5 a 10 anos De 11 a 20 anos Há mais de 20 anos

2 1 de 1 15/7/ :21 Formação específica Possui algum título de pós-graduação? Sim Não. Especialização. Em que área(s)? Mestrado. Em que área(s)? Doutorado. Em que área(s)? Pós-doutorado. Em que área(s)? Possui outro(s) curso(s) de graduação? Sim Não Se sim, qual(is)?

3 1 de 1 15/7/ :21 Caracterização do trabalho 4. Em qual Estado/UF você atua? Em qual(is) Município(s) você trabalha? Há quanto tempo atua como psicólogo em política de Mobilidade Urbana? Há menos de 6 meses De 6 a 11 meses De 1 a 2 anos De 2 a 4 anos De 5 a 10 anos De 11 a 20 anos Há mais de 20 anos Ainda, em relação à caracterização do(s) seu(s) emprego(s) atual(is), selecione as opções abaixo, mantendo na mesma linha as respectivas informações de cada emprego. Remuneração Carga Natureza da Organização Vínculo Contratual Mensal Horária Qual o tipo de serviço em que você trabalha? Nome da instituição onde trabalha? É contratado para o cargo de Psicólogo? Sim Não 8. Se não, Qual função/cargo descrita no contrato? Quanto à operacionalização da Política de Mobilidade Urbana, quais as áreas estratégicas cobertas pelo serviço/programa em que você atua? Assistência Social Educação Segurança Pública Saúde Justiça Planejamento Urbano Fiscalização Gestão de trânsito Engenharia Outras

4 1 de 1 15/7/ :22 Modos de atuação profissional Nesta parte pedimos a sua colaboração com a descrição e opinião sobre o seu dia-a-dia, em mais detalhes. Estas informações serão usadas para complementar as informações quantitativas e pretendem ajudar o CREPOP a compreender como é o fazer do(a) psicólogo (a) e quais são as inovações das políticas de Mobilidade Urbana. Descreva em detalhes o que você faz em uma semana típica de trabalho, com ênfase nas atividades relacionadas à política de Mobilidade Urbana. Quais são os principais desafios específicos que você enfrenta no cotidiano do seu trabalho e como você lida com estes? Que novas práticas você e/ou seus colegas têm desenvolvido ou conhecem que estão produzindo bons resultados e podem ser consideradas uma inovação neste campo? Descreva cada uma dessas novas práticas e indique onde podemos encontrá-la ( ou outra forma de contato). 4. Use esse espaço para inserir sugestões e comentários adicionais sobre sua atuação.

5 1 de 6 15/7/ :23 Modos de atuação profissional Referências conceituais e diretrizes para prática Quais as principais abordagens ou linhas teóricas em Psicologia que orientam seu trabalho com a política de Mobilidade Urbana? Mencione alguns autores que tenham subsidiado sua prática profissional na política de Mobilidade Urbana. 4. Quais as outras áreas do conhecimento influenciam mais fortemente o seu trabalho? Direito Educação Engenharia Medicina Psicanálise Arquitetura Sociologia Outra(as): Considerando as três últimas perguntas, mencione quatro noções ou conceitos técnico-teóricos que você julga mais importantes para o seu trabalho com a política de Mobilidade Urbana. 5. Como você avalia seu conhecimento acerca dos marcos lógicos e legais da política sobre álcool e outras drogas: Conheço Conheço Não conheço Parcialmente Plenamente Estatuto das Cidades (LEI Nº /2001) Diretrizes gerais da política urbana.(lei 2 Nº /2001) Código Brasileiro de Trânsito- CTB 3.(LEI 9503/1997)

6 2 de 6 15/7/ :23 Fundo Nacional de Segurança e 4 Educação de Trânsito FUNSET-(Decreto 2613/1998-PR) Diretrizes da Política de Mobilidade 5 Urbana (PL. 1687/2007) Documento-Base Movimento 6 Nacional de Democratização do Trânsito- MNDT Política Nacional de Redução da 7 Morbimortalidade por Acidentes e Violência- ( Portaria 737/2001-MS) Diretrizes para Câmara Interministerial 8 de Trânsito ( Decreto Nº 4.710/ PR) Estatuto do Idoso ( LEI N o /200 PR) Diretrizes para as Escolas Públicas de 10Trânsito. ( Resolução 207- CONTRAN ) Diretrizes para o Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e 11 Paz no Trânsito. ( Decreto de 19/09/2007-Min.Cidades) Diretrizes sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica 12e o credenciamento das entidades públicas e privadas. ( Resolução 267- CONTRAN ) Manual para Avaliação Psicológica de Candidatos à Carteira Nacional de 13Habilitação e Condutores de Veículos Automotores. ( Resolução nº 12 / CFP) Diretrizes para avaliação psicológica de candidatos à Carteira Nacional de 14 Habilitação. ( Resolução nº 16 / CFP) Agenda Habitat para Municípios - 15 IBAM Carta de Salvador - Documento sobre 16 política de transporte público - FNP Relatório Comparativo Sistema de Informações da Mobilidade Urbana -ANTP Caderno de Referência para Elaboração 18de Plano de Mobilidade Urbana - PlaMob Política Nacional de Desenvolvimento 19 Urbano Política Nacional de Mobilidade Urbana 20 Sustentável Relatório Brundtland Nosso Futuro 21 Comum -ONU

7 3 de 6 15/7/ :23 6. Carta do Rio de Janeiro - Rio Eco 22 92/ONU 23Agenda 21 Carta Mundial do Direito à Cidade - 24 Fórum Social das Américas. Convenção sobre os Direitos das 25Pessoas com Deficiência (Decreto legislativo nº 186/2008) As atividades que você desenvolve estão voltadas para: Orientação Prevenção Aconselhamento Acolhimento/ Assistência/Tratamento psicológico Gestão/Formulação de políticas públicas Avaliação de políticas públicas Inclusão produtiva e geração de renda Avaliação Psicológica Supervisão Psicológica Formação de agentes multiplicadores Análise/Gestão de processos institucionais Outros(as) 7. Com que freqüência você realiza as atividades listadas a seguir? 1 Acolhimento 2 Aconselhamento Atendimento de emergência / Abordagens em situações de 3 crise 4 Avaliação Psicológica Atendimentos conjuntos com equipes de fiscalização e 5 operações de trânsito 6 Discussão de casos com a equipes de educação para o trânsito 7 Discussão de casos com outros profissionais de outras áreas 8 Elaboração de laudos/ pareceres 9 Elaboração de material educativo/ informativo 10 Treinamento de pessoal especializado 11 Encaminhamento para serviços especializados 12 Grupos oficinas de formação profissional. 13 Oficinas de capacitação para agentes multiplicadores Participação em atividade de Movimentos Sociais (ligadas à 14 área do trânsito e transporte) Participação em instâncias oficiais de controle social 15 (CETRAN, CTs do Denatran.) 16 Psicoterapia de grupo 17 Psicoterapia familiar 18 Psicoterapia individual 19 Reuniões com a direção da política 20 Terapia comunitária Prestação de serviços à comunidade

8 4 de 6 15/7/ : Visitas domiciliares Articulação da rede social no enfrentamento as questões 22 problemáticas relativas ao trânsito e transporte 23 Redução de danos Atendimento emergencial em caso de acidentes de trânsito 24 (hospitalar) 25 Outra(as): Você atua em equipe multiprofissional? Sim Não Quais e quantos profissionais compõem a equipe multiprofissional em que você atua? Agente de Trânsito Médico(a) Enfermeiro(a) Técnico(a) e/ou auxiliar de enfermagem Psicólogo(a) (contando com você) Assistente Social Professor/educador Policial Juiz Promotor Advogado Sociólogo Instrutores e examinadores de trânsito Diretores de Centro de Formação de Condutores Outros(as) Com que categorias Profissionais há mais facilidade de articulação do trabalho? Por quê? Com que categorias Profissionais há mais dificuldade de articulação do trabalhar? Por quê? 9. Quais outras áreas de Políticas Públicas você aciona no desempenho de seu trabalho? Assistência Social Cultura Direitos Humanos 4. Educação

9 5 de 6 15/7/ : Esporte Trabalho Segurança Pública Meio Ambiente Defesa Civil Habitação Vigilância Sanitária Saúde Justiça 14. Outra(s) Indique quais os recursos e os instrumentos que você utiliza em seu trabalho? Prestação de serviços à comunidade 1 Testes psicológicos 2 Entrevistas 3 Técnicas de Dinâmica de Grupo 4 Audiovisuais (filmes, CDs, fotografias) 5 Instrumentos Lúdicos (jogos comuns, brinquedos) Materiais artísticos (fotografias, esculturas, desenhos, pintura) 6 Obs.: não considerar os recursos já sistematizados em testes com desenhos Atividades de Leitura e Escrita (poesia, literatura, contos, 7 reportagens) Equipamentos Tecnológicos: (computadores, filmadoras, 8 gravadores, máquinas fotográficas ) Alguns recursos específicos para pessoas com Necessidades 9 Educacionais Especiais. (máquina braile, tábua de comunicação total, etc ) 10 Outro(s): Indique as formas de registros que você utiliza em seu trabalho? Prontuário único Prontuário específico de Psicologia As duas modalidades simultaneamente 4. Outra(s) Você trabalha com indicadores de acompanhamento/ avaliação de sua intervenção? Sim Não Quais? 1 O que você considera como maior contribuição da Psicologia para a Políticade Mobilidade Urbanar?

10 6 de 6 15/7/ :23

11 1 de 2 15/7/ :24 Ensino/pesquisa Você realiza atividades docentes com temas relacionados à política de Mobilidade Urbana? Sim Não Se 'SIM', defina Ministra aula no ensino médio. Ministra aula em instituição de Ensino Superior. Em que cursos Supervisão de estágio em Psicologia Ministra aula/curso de especialização. Em que cursos Ministra aula/curso de pós-graduação(stricto Sensu). Em que cursos 6. Ministra Seminários ou Palestras A partir dos conhecimentos e experiências adquiridas no campo da Política de Mobilidade Urbana, foi possível realizar alguma pesquisa científica? Sim Não Se sim, em qual(is) área(s)? Educação Gestão Pública/controle social Direito Saúde Pública Segurança pública Outra: Psicologia Qual a origem da demanda: Demanda dos(as) usuários(as) Demanda da equipe de psicólogos(as) Demanda da equipe multiprofissional Demanda da instituição gestora Demanda do pesquisador Demanda do governo (Política Nacional, Estadual e/ou Municipal de Educação Especial) A pesquisa foi financiada? Sim Não. Se sim, por quem? Tipos de financiamentos: Bolsa institucional/departamental Verba para insumos/equipamentos Qual a finalidade direta da pesquisa? Bolsa de pesquisador(a) Obtenção de titulação do/a pesquisador/a Fornecer subsídio técnico ao planejamento de ações da instituição Fornecer subsídio técnico para Programa ou Política governamental Gerar informações para banco de dados e relatórios de agências internacionais Outra Como se deu o desenvolvimento da pesquisa? Individualmente

12 2 de 2 15/7/ :24 Envolvendo equipe de psicólogos(as) da instituição Envolvendo psicólogos(as) de uma e de outra(s) instituições/serviços (multicêntrica) Envolvendo apenas a equipe multidisciplinar da instituição Envolvendo equipe multidisciplinar de outras instituições/serviços(multicêntrica) A partir dos conhecimentos e experiências adquiridos em seu trabalho com à política de Mobilidade Urbana, foi possível alguma apresentação/ publicação científica ou acadêmica? Sim Não Se Sim, em que situação: Artigos em periódicos Livro/capítulo de livro Outra: Em congresso/evento científico Qual o tipo de autoria: Individual Em autoria institucional Em co-autoria com psicólogos(as) Em co-autoria com outros membros da equipe multiprofissional

13 1 de 3 15/7/ :25 PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Considerando a sua experiência profissional com a política de Mobilidade Urbana, você acredita que haja mais convergência ou mais divergência acerca do modo de atuação, entre o(as) psicólogos(as) dessa área? Acredito que haja mais convergência. Acredito que haja mais divergência. Não sei avaliar. Por quê? Dos marcos e diretrizes listados a seguir eleja os 5 (cinco) mais importantes para seu trabalho? Estatuto das Cidades ( LEI Nº /2001 ) Diretrizes gerais da política urbana.( LEI Nº /2001 ) Código Brasileiro de Trânsito- CTB.(LEI 9503/1997) Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito FUNSET-( Decreto 2613/1998-PR ) Diretrizes da Política de Mobilidade Urbana (PL. 1687/2007) Documento-Base Movimento Nacional de Democratização do Trânsito- MNDT Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência- ( Portaria 737/2001 -MS) Diretrizes para Câmara Interministerial de Trânsito (Decreto Nº 4.710/2003-PR) Estatuto do Idoso (LEI No /200PR) Diretrizes para as Escolas Públicas de Trânsito. ( Resolução 207- CONTRAN ) Diretrizes para o Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito. ( Decreto de 19/09/2007-Min.Cidades) Diretrizes sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas. ( Resolução 267- CONTRAN ) Manual para Avaliação Psicológica de Candidatos à Carteira Nacional de Habilitação e Condutores de Veículos Automotores. ( Resolução nº 12 / CFP) Diretrizes para avaliação psicológica de candidatos à Carteira Nacional de Habilitação. ( Resolução nº 16 / CFP) Agenda Habitat para Municípios - IBAM Carta de Salvador - Documento sobre política de transporte público - FNP Relatório Comparativo Sistema de Informações da Mobilidade Urbana -ANTP Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana - PlaMob Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável Relatório Brundtland Nosso Futuro Comum -ONU Carta do Rio de Janeiro - Rio Eco 92/ONU Agenda 21 Carta Mundial do Direito à Cidade - Fórum Social das Américas. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Decreto legislativo nº 186/2008)

14 2 de 3 15/7/ : Outros: Você alguma vez enfrentou dificuldades relativas a questões éticas na sua atuação profissional neste campo? Sim. Não. Se sim, descreva qual a dificuldade e como resolveu e a quem você consultou? 4. No seu município existem discussões ou intervenções específicas sobre ações de Mobilidade Urbana? Sim Não Se Sim, quais?(liste no máximo cinco) O serviço em que você trabalha desenvolve ou participa de algum programa, projetos ou ações citados abaixo? Se sim, assinale a fase correspondente. Em fase de Pró-Transporte Bicicleta Brasil Brasil Acessível Programa Mobilidade Urbana Pró-Mob Plano Diretor Projeto No-Trem : CBTU Redução da morbi-mortalidade no trânsito Programa de Redução de Acidentes no Trânsito-PARE Programa Passe Livre Programa Público de Transporte Escolar Acessibilidade Gratuidade para Idosos: Carteira Cadastro Único dos Programas Sociais-MDS Programa de Fortalecimento da Gestão Municipal Urbana Programa Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários Programa Revitalização de Bens do Patrimônio Histórico Nacional Programa de combate a combinação álcool e direção automotiva Outro Programa: planejamento desenvolvimento/ implantação Qual a modalidade de supervisão disponível no serviço que você atua? Nenhuma Supervisão Clínica Supervisão Institucional Supervisão educacional/pedagógica Consolidado Outras: 7. Quais as Políticas Públicas adotadas no campo de Mobilidade Urbana no MUNICÍPIO em que

15 3 de 3 15/7/ :25 você atua? 8. As políticas públicas elaboradas e implantadas pelo MUNICÍPIO em que você atua são adequadas às necessidades da população? Sim Não. Se não, indique quais políticas são necessárias: 9. As ações sobre Mobilidade Urbana desenvolvidas pelo município que você atua estão coerentes e articuladas com as principais políticas públicas nacionais? Sim. Por quê? Não. Por quê? Não possuo clareza 10. Você considera que a sua atuação profissional esteja ligada às políticas públicas? Sim. Por quê? Não. Por quê? Não possuo clareza 1 Você gostaria de obter mais informações teóricas e técnicas para o seu desempenho profissional? Não. Já possuo informações suficientes Sim. Em relação a quais temas? 1 Use esse espaço para comentários e sugestões adicionais acerca do tema desta pesquisa.

Atuação Profissional de Psicólogos(as) em Programas de Educação Inclusiva

Atuação Profissional de Psicólogos(as) em Programas de Educação Inclusiva 1 de 15 Atuação Profissional de Psicólogos(as) em Programas de Educação Inclusiva Sair Dados pessoais Sexo: Masculino Feminino 2. Idade: 3. Como você se define quanto cor/raça/etnia? Amarela Indígena Parda

Leia mais

ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE DST/HIV/AIDS

ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE DST/HIV/AIDS I - DADOS PESSOAIS 01 - Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 02 - Idade: ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE DST/HIV/AIDS 03 - Tempo de atuação profissional como psicólogo(a): ( ) Até 1 ano ( ) De 2 a 4 anos (

Leia mais

Levantamento dos marcos lógicos e legais de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito.

Levantamento dos marcos lógicos e legais de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito. 1. Marcos Lógicos Levantamento dos marcos lógicos e legais de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito. Publicação/Origem MARCOS LÓGICOS INTERNACIONAIS Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948 Art.

Leia mais

Psicólogo: o seu fazer nos interessa!

Psicólogo: o seu fazer nos interessa! Serviço de Enfrentamento à Violência, Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes Pesquisa Online Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas Psicólogo: o seu fazer nos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS:

ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS: Início: 10/03/2014 Término: 30/05/2014 INFORMAÇÔES GERAIS: 1) Todo participante do congresso poderá inscrever trabalhos. 2) O link para inscrições de trabalhos

Leia mais

Atuação dos Psicólogos no CRAS-SUAS

Atuação dos Psicólogos no CRAS-SUAS Atuação dos Psicólogos no CRAS-SUAS Sair I - DADOS PESSOAIS (PERFIL) 1. Sexo: Masculino Feminino 2. Idade: 3. Qual a sua cor/raça/etnia (segundo as categorias do IBGE)? Amarela Branca Indígena Parda Preta

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Meio Aberto

Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Meio Aberto 1 de 13 Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas em Meio Aberto Sair Dados pessoais Sexo: Masculino Feminino Idade: Como você se define quanto cor/raça/etnia? Amarela Branca/o Indígena

Leia mais

Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas

Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas 1 de 14 Atuação Profissional de Psicólogos/as em Medidas Socioeducativas Sair Dados pessoais Sexo: Masculino Feminino Idade: Como você se define quanto cor/raça/etnia? Amarela Indígena Parda Preta Não

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Conselho Federal de Psicologia Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas

Conselho Federal de Psicologia Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas ESTRUTURA DO QUESTIONÁRIO PESQUISA SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DE PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS EM POLÍTICAS SOBRE POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA I - DADOS PESSOAIS (PERFIL) 1.1. Sexo: Masculino Feminino 1.2.

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS 1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Segurança Comunitária

Segurança Comunitária Segurança Comunitária Ciclos de Palestras Secretaria da Segurança Pública e Justiça Gerência Executiva de Direitos Humanos Gerência Executiva dos CIOpS CICLO I PALESTRAS DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSUEM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSUEM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSUEM PSICOLOGIA DO TRÂNSITO O programa se destina ao desenvolvimento de habilidades relativas à Psicologia do Trânsito dentro de uma visão sistêmica. PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DO

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida

Leia mais

Crack, é possível vencer

Crack, é possível vencer Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012

EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 A Redes da Maré seleciona tecedores para o Programa Criança Petrobras (PCP) na Maré. Antes de se candidatar, conheça bem os valores e atuação da instituição.

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Edital Impact Hub BH

Edital Impact Hub BH Edital Impact Hub BH Chamada Pública de Empreendedores de Impacto Objetivo Dar suporte ao desenvolvimento de negócios de impacto através do que oferecemos no Impact Hub: espaço compartilhado de trabalho,

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR (Ênfase em Coordenação Pedagógica) PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2012 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR Marcos Legais Resolução

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

Programa de Atenção Integrada ao Idoso

Programa de Atenção Integrada ao Idoso Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar

Leia mais

PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público

PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público José Roberto Porto de Andrade Júnior joserobertopajr@hotmail.com joseporto@mpsp.mp.br Assessor da Diretoria

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

VIDA E JUVENTUDE Centro Popular de Formação da Juventude CNPJ: 03.612.569/0001-04 EDITAL Nº 001/2009

VIDA E JUVENTUDE Centro Popular de Formação da Juventude CNPJ: 03.612.569/0001-04 EDITAL Nº 001/2009 VIDA E JUVENTUDE Centro Popular de Formação da Juventude CNPJ: 03.612.569/0001-04 1 EDITAL Nº 001/2009 Processo Seletivo para contratação de Equipe Multidisciplinar para o PROGRAMA DE PROTEÇÃO AOS DEFENSORES

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

QUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Este questionário tem por objetivo fazer com que a sociedade participe da gestão pública, exercendo controle sobre as despesas efetuadas e orientando aos órgãos do governo para que adotem medidas que realmente

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior

PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior Area Profissional: 0035 - SOCIAL Area de Atuacao: 0044 - RECURSOS HUMANOS/SOCIAL Atuar na area de

Leia mais

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO

Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2010 O Pró-reitor de Pesquisa, Extensão,

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO EXTERNO PROJETO QUIXOTE 2012

EDITAL PROCESSO SELETIVO EXTERNO PROJETO QUIXOTE 2012 EDITAL PROCESSO SELETIVO EXTERNO PROJETO QUIXOTE 2012 A Associação de Apoio ao AAPQ faz saber que realizará processo seletivo para contratação de: 02 Psiquiatras 01Farmacêutico 01 Assistentes Social 01

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

SESI Empreendedorismo Social

SESI Empreendedorismo Social SESI Empreendedorismo Social 9ª Edição 2014 Transforme sua ideia de hoje na prática do amanhã REGULAMENTO O SESI/PR torna público o regulamento para participação no Programa SESI Empreendedorismo Social

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA 400h. Estrutura Curricular do Curso Disciplinas

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA 400h. Estrutura Curricular do Curso Disciplinas CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA 400h Ética profissional na Educação Fundamentos históricos, conceitos, sociais e legais na Educação Inclusiva Legislação Aplicável na Educação Inclusiva Fundamentos

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1

I. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.

Leia mais

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional P01*. Gostaria de saber se em sua cidade, os prédios públicos estão adaptados à suas necessidades como pessoa

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional Metodologia A população considerada é a população de pessoas com deficiência, com 16 anos, cadastradas no Instituto

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

Edital PROEX/IFRS nº 035/2015. Seleção de servidores do IFRS para composição da Comissão de Avaliação ad hoc de Extensão

Edital PROEX/IFRS nº 035/2015. Seleção de servidores do IFRS para composição da Comissão de Avaliação ad hoc de Extensão Edital PROEX/IFRS nº 035/2015 Seleção de servidores do IFRS para composição da Comissão de Avaliação ad hoc de Extensão A Pró-reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Este termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para

Este termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DANÇA

PLANO NACIONAL DE DANÇA PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI RUDNIK, Jéssica Abreu 1 SCHMITKE, Joclena do Rocio 2 SCHONS, Selma Maria

Leia mais

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira Sumário Psicologia no Brasil: percurso histórico Psicologia no Brasil nos últimos vinte anos Referências legais e organização

Leia mais

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES

PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES PROCESSO SELETIVO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO SANITÁRIO ANO 2010 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INCRIÇÕES A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Escola de Saúde Pública, em parceira

Leia mais

Art. 1- Da definição do selo educacional:

Art. 1- Da definição do selo educacional: Instrução Normativa ABRAFIT I.N.A. 01/2014 Art. 1 Da definição do selo educacional: Esta Instrução Normativa tem como objetivo determinar eventos, ações e projetos educacionais e científicos que solicitem

Leia mais

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO FINALIDADE DA INSCRIÇÃO (DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES NO EDITAL)

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO FINALIDADE DA INSCRIÇÃO (DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES NO EDITAL) Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO Campus Itapetininga PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO FINALIDADE DA

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais