DIFERENÇAS DE GÊNERO EM VALORES NO TRABALHO E MOTIVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO
|
|
- Glória Belmonte Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIFERENÇAS DE GÊNERO EM VALORES NO TRABALHO E MOTIVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO Fany Malin Tchaicovsky Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil Dov Elizur Bar Ilan University Israel RESUMO As mulheres, como elemento central da estrutura familiar, desempenham um papel decisivo no desenvolvimento socioeconômico de um país. Conhecer e comparar valores de diversos países e culturas fornece algumas pistas para a interpretação de atitudes e comportamentos. Diferenças de gênero em valores no trabalho apresentam resultados contraditórios. Alguns concluíram que não existem diferenças substanciais. Enquanto outros indicam diferenças consideráveis nos valores no trabalho. Numa tentativa de examinar essas opiniões, o questionário de motivação para realização (Elizur, 1979; Shye, 1978) foi aplicado a amostras de sujeitos masculinos e femininos (Elizur, 1992) e também a uma amostra brasileira. Os resultados deste estudo indicaram que, diferentemente do que ocorreu em outros países, a amostra brasileira de mulheres considerou os valores de realização (cognitivos) e os valores afetivos mais importantes. Quanto à motivação para realização, os homens tendem a colocar ênfase consideravelmente mais alta nos componentes que provavelmente indicam orientação empreendedora. Os significados dessas diferenças são discutidos. VII Conferência Bi-Anual da International Society for the Study of Work and Organization Values (ISSWOV) Jerusalem Israel
2 INTRODUÇÃO O desenvolvimento econômico de qualquer sociedade é determinado pela força de seus recursos físicos, humanos e financeiros. Um dos objetivos de qualquer programa de desenvolvimento planejado é desenvolver eficientemente seus recursos humanos. Como as mulheres constituem 50% da população, as sociedades modernas colocam considerável ênfase no desenvolvimento das mulheres. Hoje, nas sociedades em desenvolvimento, as mulheres não estão mais confinadas a suas casas, elas encontram-se ativamente engajadas em várias profissões e contribuem significativamente para o desenvolvimento econômico do país (Kaur, Begineder, Bawa, Shelly, 1994). A tarefa das mulheres empreendedoras é altamente desafiadora, pois elas têm de enfrentar inúmeros preconceitos e críticas gerais. Compreender os valores existentes na atual cultura da organização é um passo importante num processo de mudança destinado a quebrar as barreiras que dificultam o avanço das mulheres. Quando a mudança é o único fator constante no ambiente, os modelos e estratégias que foram bem-sucedidos no passado podem não ser válidos novamente no futuro. Novos recursos e modelos flexíveis terão de ser implementados nos novos cenários. As novas maneiras de trabalhar estão preparando o caminho para uma nova dimensão das companhias e instituições que estão se focando nas dimensões humanas. Uma mudança está sendo realzada pelas mulheres quando elas ingressam em vidas profissionais ativas (Casanova, 1994). É essencial conhecer os valores que são mais importantes para elas e apoiar suas atitudes e comportamentos. É importante observar que as mulheres não são passivas quando se trata de assumir lugares na organização, e mesmo em postos políticos. Conhecer o perfil de sua motivação para realização e compará-lo com homens nos vários países é importante para o estabelecimento de políticas de trabalho, no mundo de globalização do trabalho. Os estudos sobre diferenças de gênero em valores no trabalho apresentam resultados contraditórios. Alguns deles concluem que não há diferenças substanciais de gênero, enquanto outros indicam diferenças consideráveis de gênero relativamente aos valores no trabalho. 2
3 As pesquisas existentes sobre diferenças na motivação para realização são inconcludentes. Alguns investigadores sugerem que os motivos que levam ao comportamento de realização podem ser diferentes entre homens e mulheres. O que elas parecem sugerir é que, enquanto o comportamento masculino é motivado pelo esforço para dominar, e é indicado por padrões internos de excelência, o comportamento feminino é motivado por necessidade de afiliação e aprovação social (Hoffman, 1975). Outra pesquisa sugere que não existem diferenças estruturais básicas entre os dois sexos na motivação para realização. Qualquer diferença em realização é atribuída à noção de que a socialização feminina simplesmente não facilita o desenvolvimento de atitudes, comportamentos e atributos relacionados com realização (Gama, 1986). O presente estudo procura examinar valores no trabalho e tendências para a realização entre respondentes masculinos e femininos de vários países (culturas diferentes). Definindo valores no trabalho De acordo com a definição de valores de Levy e Guttman (1976), um item pertence ao universo de valores no trabalho se os seus domínios exigem uma avaliação da importância de um objetivo ou comportamento no contexto do trabalho, a classificação sendo ordenada de muito importante a muito irrelevante (Elizur, 1984). Para analisar sistematicamente valores no trabalho, duas facetas básicas do domínio foram diferenciadas (Elizur, 1984): modalidade de resultados (cognitivo, afetivo e instrumental) e contingência do sistema de desempenho. Modalidade de comportamento Vários resultados do trabalho são de natureza material ou instrumental, tais como salário, benefícios, horas de trabalho, etc. Outros resultados são mais de natureza afetiva, e referem-se a relações com outras pessoas, colegas, supervisor, clientes, incluindo também itens como estima, reconhecimento, etc. Uma classe adicional de resultados inclui itens como realização, independência, interesse pelo trabalho, responsabilidade. Estes itens podem ser classificados como cognitivos, em vez de afetivos ou instrumentais. Assim, a faceta modalidade de resultado é constituída por três elementos: instrumental, afetivo e cognitivo. 3
4 Contingência do sistema de desempenho A segunda classificação refere-se à contingência do sistema de desempenho. As organizações estão interessadas em motivar candidatos a entrar nelas e a dedicar-se ao trabalho. Para alcançar esse objetivo, elas fornecem vários incentivos que são assegurados independentemente do desempenho no trabalho. Esses incentivos incluem benefícios, planos, condições de trabalho, transporte, refeições subsidiadas e similares. No entanto, outros resultados dependem geralmente do desempenho dos empregados, tais como salário, reconhecimento, feedback e promoção. Com base nas distinções acima, foi elaborada uma definição formal dos valores no trabalho, na forma de um mapeamento de sentenças, cujos domínios incluem duas facetas, a classificação sendo ordenada de muito importante a muito irrelevante para o respondente. Definindo motivação para realização A definição formal de motivação para realização (Elizur, 1979, 1986; Elizur & Magyari Beck, 1994; Sagie, 1994; Shye, 1978) especifica três facetas do domínio: modalidade de comportamento, tipo de confrontação pessoal e perspectiva de tempo. FACETA A: Modalidade de comportamento Embora a motivação para realização esteja particularmente relacionada a aspectos instrumentais do comportamento, sentimentos (aspectos afetivos) e preferências (aspectos cognitivos) também são relevantes para as tendências de realização de um indivíduo. FACETA B: Tipo de confrontação Alguns aspectos da motivação para realização enfatizam a prontidão de uma pessoa para confrontar-se com um desafio e lidar com ele, tal como lidar com tarefas difíceis versus tarefas fáceis, aceitar responsabilidade pessoal versus responsabilidade partilhada, e lidar com incerteza. Outros itens enfatizam a prontidão para considerar diferentes aspectos da situação e adequar as respostas aos desafios, calcular riscos, resolver problemas e satisfazer necessidades. 4
5 FACETA C: Perspectiva de tempo A terceira classificação de itens de realização refere-se à perspectiva de tempo relativa ao desempenho da tarefa. Determinados aspectos do desempenho são relevantes principalmente antes da tarefa ser desempenhada, tais como incerteza e risco calculado. Durante o desempenho da tarefa, o foco do esforço está em lidar com dificuldades e resolver problemas. Enfrentar responsabilidade pessoal e satisfazer a necessidade de ser bem-sucedido estão relacionados principalmente ao depois do desempenho. A combinação de elementos das duas facetas específicas da motivação para realização, Faceta B (tipo de confrontação) e Faceta C (perspectiva de tempo) produz os seis componentes que se seguem: B1C1. Confrontar-se com um desafio antes da realização da tarefa para enfrentar a incerteza. B1C2. Confrontar-se com um desafio durante a realização da tarefa lidando com dificuldade. B1C3. Confrontar-se com um desafio após a realização para fazer frente à responsabilidade pessoal. B2C1. Adequar desafio com solução antes da realização para assumir riscos calculados. B2C2. Adequar resposta com desafio durante a realização para resolver problemas. B2C3. Confrontar desafio com solução após a realização para satisfazer a necessidade de ser bem-sucedido. OBJETIVO O principal objetivo do presente estudo foi examinar os valores no trabalho e a motivação para realização de amostras de homens e mulheres brasileiros, comparar com amostras de países europeus (Alemanha, Holanda e Hungria) e países asiáticos (Israel, Japão) e analisar as semelhanças e diferenças entre elas. 5
6 MÉTODO Sujeitos Os dados foram coletados a partir de amostras de gerentes, empregados e estudantes masculinos e femininos na Alemanha, Holanda, Hungria, Israel, Japão (Elizur, 1992) e Brasil (1999). A amostra da Alemanha foi constituída por 209 homens e 136 mulheres, empregados e gerentes de pequenas organizações comerciais e estudantes de comércio. A amostra da Holanda era composta de 369 homens e 136 mulheres, empregados e gerentes em várias organizações e estudantes de comércio e economia. A maioria da amostra tinha entre 20 e 29 anos de idade. Não havia diferenças de gênero significativas nesta amostra. A amostra da Hungria incluiu 363 homens e 169 mulheres empregados em uma grande corporação industrial. A idade média de ambos os grupos de gênero era cerca de 34 anos, e dois terços dos homens e quase metade das mulheres eram responsáveis pelo trabalho de outras pessoas. A amostra de Israel consistiu de 265 homens e 104 mulheres gerentes, empregados em várias organizações, e estudantes de comércio e administração. Não foram encontradas diferenças significativas em idade e nível de trabalho entre os grupos de gênero. A média de idade era de 28 a 30 anos. Cerca de dois terços dos homens e mais da metade das mulheres eram responsáveis pelo trabalho de outras pessoas. A amostra do Japão incluiu 109 homens e 147 mulheres estudantes da Universidade Doshisha, em Kioto, Japão. A amostra do Brasil era composta de 284 homens e 205 mulheres, gerentes em diversas companhias e estudantes de universidades do Rio de Janeiro. A idade modal para ambos os grupos de gênero era de 21 a 29 anos. Não houve diferenças significativas de gênero em educação, experiência de trabalho e responsabilidade pelo trabalho de outros. Instrumento Foram aplicados neste estudo o Instrumento de Valores no trabalho, de 24 itens sobre valores no trabalho (Elizur, 1984), e o Questionário de Motivo de Realização, de 18 itens (Elizur, 1989; Shye, 1978) (ver itens nos Quadros 1 e 2). Os itens foram sistematicamente selecionados para representar os vários aspectos de valores no trabalho e motivação para realização. 6
7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados no Quadro 1 indicam que mais mulheres do que homens, em todos os países, deram maior importância a valores afetivos. Isto ocorreu em todos os itens afetivos (com exceção de estima, para a amostra japonesa, classificada mais alto pelos homens do que pelas mulheres este grupo é composto apenas por estudantes). Analisando os resultados da amostra brasileira, o item cognitivo de valor no trabalho realização e o item afetivo de valor no trabalho auto-estima foram os mais importantes para homens e mulheres, e os itens cognitivos status e influência na organização foram os menos importantes para ambos os grupos. O perfil de homens e mulheres do Brasil apresentou pouca diferença, a ênfase sendo colocada em itens cognitivos e afetivos; os homens classificaram mais alto o item de valor instrumental benefícios). Com relação ao item instrumental salário, ele foi classificado mais alto pelas mulheres no grupo brasileiro (classificação igual à da amostra húngara). Os itens instrumentais restantes geralmente são classificados mais alto pelas mulheres em quatro amostras: do Brasil, da Holanda, da Hungria e de Israel, e por homens nas amostras da Alemanha e do Japão. Há maior variedade na classificação dos itens cognitivos. As respostas aos itens de motivação para realização, no Quadro 2, mostram uma situação diferente. Incluindo a amostra brasileira, os homens apresentaram resultados mais altos que as mulheres nos itens cognitivos e instrumentais, enquanto que mulheres e homens tiveram quase que os mesmos resultados nos itens afetivos. Os resultados parecem mostrar um quadro diferente com relação às diferenças de gênero em valores no trabalho e motivação para realização. Enquanto que em valores no trabalho as mulheres apresentaram resultados mais altos que os homens em quase todos os itens de valores no trabalho, a situação se inverteu nos itens de motivação para realização. Os resultados parecem apoiar a noção indicada por Elizur (1992) de que o esforço para realização ainda é considerado, na maioria das sociedades, mais característico dos homens que das mulheres; a socialização feminina provavelmente não facilita o desenvolvimento de tendências para realização da mesma forma que ocorre com os homens. Não obstante, os resultados mostrados pela amostra brasileira (que foram obtidos em 7
8 1999) nos itens de motivação para realização (Quadro 2) parecem indicar uma tendência para orientação empreendedora mais alta que nas amostras dos outros países. Outras pesquisas com amostras adicionais de respondentes masculinos e femininos de vários ambientes culturais podem contribuir para esclarecer essas questões. 8
9 Quadro 1 Valores no trabalho em Amostras Masculinas e Femininas Percentagem de resposta positiva extrema Alemanha Holanda Hungria Israel Japão Brasil Conteúdo Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. COGNITIVO 1. Promoção Feedback Status Realização Interesse pelo trabalho Trabalho significativo Crescimento pessoal Uso de capacidade Responsabilidade Contribuição para a sociedade Independência Companhia Influência no trabalho Influência na organização AFETIVO 15. Reconhecimento Colegas de trabalho Estima Interação Supervisor INSTRUMENTAL 20. Salário Benefícios Segurança Conveniência de horário Condições de trabalho n =
10 Quadro 2 Diferenças de Gênero em Motivação para Realização em Seis Países Percentagem de categorias de resposta positiva extrema Cognitivo Afetivo Instrumental Amostra Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino INCERTEZA Alemanha Holanda Hungria Israel Japão Brasil DIFICULDADE Alemanha Holanda Hungria Israel Japão Brasil RESPONSABILIDADE Alemanha Holanda Hungria Israel Japão Brasil RISCO CALCULADO Alemanha Holanda Hungria Israel Japão Brasil SOLUÇÃO DE Alemanha PROBLEMAS Holanda Hungria Israel Japão Brasil SATISFAZER NECESSI- Alemanha DADE DE SUCESSO Holanda Hungria Israel Japão Brasil
11 REFERÊNCIAS 1. Casanova, Myrtha. (1994). Re-inventing work. Women are inventing a new way of working. Paper presented to the Fourth International Conference on Work Values and Behavior. Montreal, Canada. 2. Elizur, Dov. (1979). Assessing achievement motives of American and Israeli managers: Design and application of a three-facet measure. Applied Psychological Measurement. 3, Elizur, Dov. (1984). Facets of work values: A structural analysis of work outcomes. Journal of Applied Psychology. 69, Elizur, Dov. (1986). Achievement motives and sport performance. International Review of Applied Psychology. 35, Elizur, Dov. (1992). Gender differences in work values and achievement motivation. Paper presented to the Third International Conference on Work Values. Checoslovaquia, Karlov Vary. 6. Elizur, Dov & MAGYARI, Beck. (1994). Gender differences in achievement motive. A facet analysis of Hungarian samples. Journal of Psychology. 8, Gama, E. M. P. (1986). Achievement motivation of women: Effects of achievement and affiliation arousal. Psychology of Women Quarterly Hoffman, L. W. (1975). Early childhood experiences and women s achievement. In: Mednick, M.; Tangri, S. and Hoffman, L. (eds.) Women and achievement social and motivational analysis. New York: Wiley. p Kaur, Reginder, Bawa & Shelly (1994). Profiles of women entrepreneurs. Paper presented to the Fourth International Conference on Work Values and Behavior. Montreal, Canada. 10. Sagie, A. (1994). Assessing achievement motives. Construction and application of a new scale using Elizur s multi-facet approach. Journal of Psychology. 128,
Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia mais3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos. Monitoramento e Controle de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Parte 8 Leandro Loss, Dr. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Quantitativa Qualitativa Medidas de tratamento
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisComo é o RH nas Empresas?
Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE COM O SERVIÇO Expectativas dos clientes São crenças acerca da execução do serviço que
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisAlguns exemplos de problemas resolvidos
Alguns exemplos de problemas resolvidos Partilhamos contigo alguns problemas e respetivas resoluções que selecionámos, para ilustrar todo este desafiante processo de resolução de problemas. Vais reparar
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisUnidade 9: Diálogos deliberativos
Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisSimon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.
A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil
Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 Dispõe sobre o percentual mínimo e máximo de participação de membros de cada sexo nos conselhos de administração das empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisAuditando processos de feedback de clientes
QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisMÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisExercícios Resolvidos sobre Amostragem
Exercícios Resolvidos sobre Amostragem Observe agora, nestes Exercícios Resolvidos, como alguns parâmetros estatísticos devem ser construídos para formar amostras fidedignas de certas populações ou fenômenos
Leia maisDesenvolvimento de Líderes
Desenvolvimento de Líderes Desempenho da Liderança by Ser Humano Consultoria Liderança é a competência de alguém em exercer influência sobre indivíduos e grupos, de modo que tarefas, estratégias e missões
Leia maisCapacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em
Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP / SES -MG em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 5 Como usar evidências de pesquisa
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisEmprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2013
EMPREGO DOMÉSTICO NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE ABRIL 2014 Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em Em, diminuiu o número de empregadas domésticas na
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisFevereiro de 2012. Relatório de Avaliação das Sessões de Relaxamento. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado
Fevereiro de 2012 Relatório de Avaliação das Sessões de Relaxamento Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução & Enquadramento... 3 2. Avaliação 1º semestre de 2011/2012...
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001
RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisRelatório de: Empresa ABC. Gerentes. Preparado por: Consultor Caliper 05/08/14
Relatório de: Gerentes Preparado por: Consultor Caliper 05/08/14 Rua Eça de Queiroz, 1272 Ahu - Curitiba - PR - Cep: 80.540-140 Telefone: 41-3075-3400 Sobre o relatório O relatório Caliper Perfil de Equipe,
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia maisA Ser Humano Consultoria
A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.
a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele
Leia maisUSO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS. www.gentispanel.com.br
USO DE REDES SOCIAIS EM AMBIENTES CORPORATIVOS www.gentispanel.com.br Só quem tem uma base de 6,5 milhões de pessoas pode resolver suas pesquisas de mercado em poucos dias. Pesquisas ad-hoc Consumidores
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Gestão de Pessoas Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Gestão de Pessoas Questões Giovanna Carranza 01. Conceitualmente, recrutamento é: (A) Um conjunto de técnicas e procedimentos
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisJUVENTUDE PERDAS E GANHOS SOCIAIS NA CRISTA DA POPULAÇÃO JOVEM. Carlos Henrique Corseuil (IPEA) Miguel Foguel (IPEA) Gustavo Gonzaga (PUC-Rio)
JUVENTUDE E risco RISCO PERDAS E GANHOS SOCIAIS NA CRISTA DA POPULAÇÃO JOVEM EFEITOS DE UM PROGRAMA DE APRENDIZ SOBRE SALÁRIOS E EMPREGABILIDADE DE JOVENS NO BRASIL Carlos Henrique Corseuil (IPEA) Miguel
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisUtilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso
III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisjudgment EM PERSPECTIVA:
EM PERSPECTIVA: judgment As teorias de liderança geralmente estão baseadas em características individuais, como o carisma, influência, ética, entre outras, mas um determinante central da performance de
Leia maisAS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.
AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisRichard Way aborda a plataforma Canadian Sport For Life para melhorar a qualidade do esporte e a atividade física no Canadá
Richard Way aborda a plataforma Canadian Sport For Life para melhorar a qualidade do esporte e a atividade física no Canadá A conferência Canadian Sport for Life: Uma nação inspirada a se movimentar, apresentada
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisEXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas
1- Um senhor resolveu investir num Fundo de investimento, informou-se sobre o valor da ação e entregou seu dinheiro sob responsabilidade da administração do fundo. Ele tinha R$ 12.000,00 e o valor da ação
Leia mais