Maternidade, maternagem e mercado de trabalho: vivências e significações do gênero masculino em relação à mãe de seu (s) filho (s).

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1 Maternidade, maternagem e mercado de trabalho: vivências e significações do gênero masculino em relação à mãe de seu (s) filho (s). Dayanne Marcelo Zupo Leme Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP dmzupo@gmail.com Bianca Teles de Lima Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP biatelles.bl@gmail.com Maria Ivone Marchi Costa Universidade do Sagrado Coração USC, Bauru/SP marchicostaivis@gmail.com Pôster RESUMO EXPANDIDO O processo de transição que tange a sociedade atualmente, tem refletido em múltiplos âmbitos, principalmente no familiar e coloca em questão o papel masculino e o papel feminino frente à sociedade. Em decorrência das mudanças mais significativas que começaram a acontecer por volta da década de 1960 devido a forte influência de ideias feministas segundo Jablonski(1991), assim como ao grande avanço técnico-científico e o predomínio do capitalismo como ideologia atuante, induziu a sociedade a um estilo de vida diferente., levando-nos a refletir sobre o valor das mulheres, e a repensar as funções que antes eram desempenhada por estas, conduzindo-as ao mesmo tempo, a se posicionarem como seres pensantes e

2 atuantes. Esses pontos, consequentemente, convergiram em uma base que propiciou a mudança do que antes era o comum e tradicional. Aparentemente, os indivíduos eram expostos à um contexto social que lhes oferecia conforto por meio do consumo, liberdade e, tratando-se das mulheres, curiosidade, visto que as mesmas de classe média e alta especificamente, não tinham a necessidade de trabalhar, mas estavam diante da independência que a nova sociedade oferecia à elas de modo atrativo. Em busca de espaço, as mulheres passaram a se qualificar para competir por lugar no mercado de trabalho, mesmo que, ainda nesse contexto, o domínio era claramente masculino. O êxodo das mulheres do âmbito familiar para o mercado de trabalho provocou mudanças nas relações familiares, em consequência aos homens, levando-os a se adequar à essa nova realidade e a reavaliar os conceitos e sua atuação como pai, como mantenedor do lar e como cônjuge (ROCHA-COUTINHO, 2003). Diante da ausência parcial da mulher no lar, o homem é solicitado dividir as atividades domésticas e a cuidar mais proximamente dos filhos, entretanto, isso nem sempre acontece, pois, a mulher, em sua maioria, continua se sentindo e atuando como a responsável pela manutenção das tarefas domésticas e cuidado dos filhos, o que justifica a sua sobrecarga e consequentes conflitos nos lares (BOTTÓ, 2014). Essa questão pode estar relacionada à forma com que o homem concebe seu papel na família, o que pode ser entendido sob a perspectiva de Amaral (2014), ao trazer a caracterização entre pais tradicionais ou pais velhos e pais novos. O autor concebe os pais tradicionais ou pais velhos, como responsáveis por muitas de nossas representações sociais sobre a figura masculina e por um conjunto infinito de práticas mantenedoras dessas crenças culturais, a cultura do patriarcado. Essa cultura tem como valores máximos a competitividade, hierarquias, autoridade, poder, crescimento patrimonial e a procriação (MATURANA 1993). Mas, atualmente, o masculino está num momento de transição no que tange à reconstrução de sua identidade, especialmente no que tange à parentalidade, o que pode ser elucidado pela emergência dos pais novos ou seja, homens que já não se satisfazem com a velha forma de exercer a parentalidade / paternagem (fathering) e querem participar mais do desenvolvimento do filho, serem mais próximos emocionalmente e acompanhar de perto o desenvolvimento dos mesmos e participar de forma mais ativa no contexto familiar (AMARAL 2014). Também vale refletir que os filhos na maioria das vezes estão submetidos à cuidados de terceiros em boa parte do dia e que pedem, mesmo que

3 subliminarmente, a atenção e o limite advindo dos pais e, dessa forma, questiona-se muito a quantidade de tempo que é dedicado aos filhos, se o mesmo é de qualidade e se a mulher tem conseguido desempenhar o seu papel de mãe desdobrando-se entre maternagem (mothering) e mercado de trabalho (AMARAL, 2014).De acordo com Bowlby (2002), a criança precisa de um referencial de apego, este independente do gênero, mas que ajude a criança a desenvolver uma boa interação social e afetiva. Assim sendo, o pai pode também representar essa referência e aliviar a cobrança em torno da mãe, como se fosse a única pessoa capaz de prover as necessidades globais da criança e favorecer um desenvolvimento saudável. Diante dessas transformações e reflexões, este estudo objetivou conhecer como o gênero masculino significa a maternidade e o desempenho cotidiano do exercício da maternagem em relação à mãe de seu (s) filho (s), tendo em vista que a mesma atua no mercado de trabalho. A busca pelas significações do gênero masculino perpassaram especificamente em conhecer suas significações a respeito da conciliação entre maternidade e mercado de trabalho, pela análise de sua qualificação sobre o desempenho cotidiano da maternagem, pela identificação de suas considerações a respeito da atribuição dos cuidados dos filhos à terceiros e finalmente buscou-se analisar como ele próprio se insere nesse contexto por meio de uma auto avaliação quanto às responsabilidades domésticas e cuidados dos filhos, ou seja, no exercício da parentalidade/ paternagem o que é complementado e ampliado pela compreensão de como supõe que a mãe de seu (s) filho (s) o qualifica nesses âmbitos. Essa pesquisa de base qualitativa, utilizou se do método fenomenológico e como instrumento entrevista semiestruturada mediada por sete questões temáticas que foram ampliadas pela pesquisadora por intermédio de perguntas reflexivas (não diretivas) e tiveram como participantes 08 (oito) pessoas do gênero masculino de classe média que são pais, cujos filhos tinham até no máximo 09 (nove) anos de idade, dos quais as mães atuam no mercado de trabalho por volta de 08 horas diárias. Estes foram selecionados mediante a técnica de bola de neve (snowball sample), na qual o pesquisador solicita ao participante indicações de outras pessoas que possam ser entrevistadas e assim sucessivamente, caracterizando indicação por cadeia (PATTON 2002). A pesquisadora convidou os participantes, explicando lhes os objetivos e garantindo os princípios éticos e práticos descritos no termo de consentimento bem como a autorização para gravação da entrevista em áudio, que teve duração aproximada de

4 30 minutos. Os dados obtidos foram compilados por categorias de significados como: 1) significados atribuídos à maternidade e o desempenho cotidiano do exercício da maternagem, 2) conciliação entre maternidade e mercado de trabalho 3) qualificação sobre desempenho cotidiano da maternagem 3) considerações sobre a atribuição dos cuidados dos filhos à terceiros, 4) auto avaliação quanto às responsabilidades domésticas e parentalidade/ paternagem 5) como supõe que a mãe de seu (s) filho (s) o qualifica quanto a sua inserção e desempenho das responsabilidades domésticas e parentalidade. A análise dos dados revela que apenas um dos participantes manifestou o desejo de que sua esposa não trabalhasse fora do lar para que pudesse dar mais atenção aos filhos, os demais manifestaram valorização e apoio à mulher por atuar no mercado de trabalho, destacando sua igual competência quando comparada ao gênero masculino, sua contribuição para a renda familiar foi analisada como relevante em termos de qualidade de vida. A maioria salientou a importância da sua participação na divisão das responsabilidades domésticas e cuidados dos filhos no sentido de favorecer a conciliação entre maternidade e atuação no mercado de trabalho. Todos avaliaram a qualidade da maternagem positivamente e se colocaram em sua maioria como bons pais, sendo o cuidado para com os filhos considerado prioritário. Todos manifestaram sua participação na divisão das responsabilidades domésticas, porém, somente dois dos participantes se colocaram como sendo obrigação, os demais deixaram implícito a concepção de ajuda, o que revela o entendimento que tais atribuições são ainda responsabilidades da mulher, o que deixa tácito vestígios da cultura patriarcal. A atribuição de cuidados à terceiros é dividida entre escola, creches e avós e foi conotada de forma positiva. A maioria considerou que os filhos avaliam a qualidade da maternagem de forma positiva pelas atitudes e relação que os mesmos mantém com a mãe e também a maioria supôs que são avaliados positivamente pelas parceiras (cônjuge) no que tange à sua forma de exercer a parentalidade e desempenho quanto às responsabilidades domésticas. Como consideração final esse estudo permitiu constatar que o gênero masculino participante desse estudo, revelou que está em consonância com as mudanças que vem ocorrendo no âmbito da família e da parentalidade. Salienta-se que esses pais tem filhos de até 09 anos de idade e que esses resultados poderão se diferenciar caso sejam pesquisados pais, cujos filhos são mais velhos. Assim, pode-se reconhecer que a maioria desses pais tem atuado no âmbito familiar de maneira

5 bem próxima ao modelo de patriarcal nesse âmbito. pais novos, evidenciando o declínio da cultura PALAVRAS-CHAVE: filhos; gênero, maternagem, mercado trabalho; paternagem. REFERÊNCIAS AMARAL, A. C. Paternidade sólida. In GUIMARÃES, N. V. (ORG). Autoridade e autonomia em tempos líquidos: a teoria sistêmica na contemporaneidade. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, BOWLBY, J.Apego e perda: a natureza do vínculo.. São Paulo: Martins Fontes, BOTTO, R. A. Parentalidade liquida. In GUIMARÃES, N. V. (Org). Autoridade e autonomia em tempos liquidos; a teoria sistêmica na contemporaneidade. Belo Horizonte; ophicina de Artes & prosa, JABLONSKI, B.. Até que a vida nos separe: A crise do casamento contemporâneo. Rio de Janeiro: Agir, MATURANA, H; VERDEN-ZÖLLER, G. Amor y juego: fundamentos olvidados de ló humano- desde El patriarcado a La democracia. Santiago do Chile: Noroeste, PATTON, MQ. Qualitative Evaluation and Research Methods. 3 rd ed. London: Sage Publications; ROCHA-COUTINHO, M. L. (2003a). O papel de homens e mulheres na família: podemos falar em reestruturação? Psicologia Clínica, 2003ª,15, 2,

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