FIGURATIVISMO E ABSTRACIONISMO EM LITERATURA E PINTURA

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1 João Adalberto Campato Jr* Autor e Texto Author - Text FIGURATIVISMO E ABSTRACIONISMO EM LITERATURA E PINTURA FIGURATIVE ANALOGY AND ABSTRACTIONISM IN LITERATURE AND PAINTING Resumo No presente artigo, propomos aclarar alguns conceitos das estéticas literárias parnasiana e simbolista à luz das artes plásticas. Abstract In this paper, we propose to clarify some concepts of literary parnassian and symbolist aesthetic in light of the arts. Palavras-Chave Relações Literatura e Pintura. Simbolismo. Pintura Abstrata e Literatura Abstrata. Key Words Relations literature and painting. Symbolism. Abstract painting and abstract literature. *João Adalberto Campato Jr. é Pós-Doutor em Letras pela Unicamp e pela Universidade do Estado do Rio. É professor da UNIESP de Birigui e Pesquisador Associado da Universidade Federal de São Carlos. R.TEMA S.Paulo nº 60 jul/dez 2012 P UNIESP 44

2 João Adalberto Campato Jr FIGURATIVISMO E ABSTRACIONISMO EM LITERATURA E PINTURA FIGURATIVE ANALOGY AND ABSTRACTIONISM IN LITERATURE AND PAINTING No presente artigo, propomos aclarar alguns conceitos das estéticas literárias parnasiana e simbolista à luz das artes plásticas. Para tanto, elegemos trabalhar com textos dos poetas Raimundo Correa ( ) e Cruz e Sousa ( ) e com uma pintura abstrata de Vassily Kandinsky ( ). Embora o parnasianismo seja uma manifestação anterior ao simbolismo, julgamos por bem principiar nossas reflexões com base neste último movimento artístico. Antes de mais nada, devemos nos lembrar de que o simbolismo é a revanche da subjetividade contra a objetividade, da interiorização contra a exteriorização, do inconsciente contra o consciente, do impreciso contra o preciso, do irracional contra o racional, da sugestão ou incerteza contra a certeza, do inefável contra aquilo que pode ser dito, do desejo de transcendência contra o palpável, da 45 TEMA

3 espiritualidade contra o materialismo. Nesse sentido, opõe-se aos movimentos que o antecederam, como o realismo, o naturalismo e o parnasianismo, que valorizavam a objetividade, o racionalismo e a impessoalidade. Da mesma forma, rejeita a filosofia do positivismo e do materialismo. O simbolismo procurou, no entender de Afrânio Coutinho (1986, p.319), instalar um credo estético baseado no subjetivo, no pessoal, na sugestão e no vago, no misterioso e ilógico, na expressão indireta e simbólica. De conformidade com que pregava Mallarmé, não se devia dar nome ao objeto, nem mostrá-lo diretamente, mas sugerilo, evocá-lo pouco a pouco, processo encantatório que caracteriza o símbolo. Assim, os simbolistas não se referem tão somente à realidade exterior, palpável, positiva, compreendida pela razão; pelo contrário, vão, de preferência, à cata de novas realidades interiores, do inefável, do incognoscível, buscando um modo suprarracional de conhecimento. Se, para os parnasianos, tudo pode ser expresso com clareza já que as palavras apresentam-se em estreita mimese com a realidade empírica -, para os simbolistas o verbo humano apresenta limites expressionais. A feição de sugestão que a partir do simbolismo a literatura adquire é responsável, em considerável escala, pelo caráter difícil da lírica moderna, sobre a qual assim se posiciona Hugo Friedrich (1978, p.15) um de seus intérpretes mais agudos: A lírica européia do século XX não é de fácil acesso. Fala de maneira enigmática e obscura. Isso observado, voltemos nossa atenção à poesia de Cruz e Sousa, sobretudo a Broquéis, livro lançado em 1893, considerado o marco do simbolismo no Brasil e tido como o renovador da expressão poética em língua portuguesa (Cf. Bosi, 2006, p.270). Ivan Teixeira, em artigo publicado no suplemento Cultura, de O Estado de São Paulo (20/03/1993), perguntase por que Broquéis mereceu à época de seu lançamento UNIESP 46

4 tamanha incompreensão e tamanha desconsideração da crítica. Para além de outros motivos, como, por exemplo, o preconceito de cor que atingia o poeta negro, o articulista explica o fato reportando-se à imensa novidade estilística e temática que Broquéis trazia para os leitores brasileiros do fim do século retrasado, acostumados a ler obras que ofereciam seu significado de imediato. Segundo o pensamento do estudioso, diferentemente dessas poesias, por assim dizer, extremamente transparentes, Broquéis introduzia no Brasil a poesia pura, marcada pelo deliberado abandono do significado explícito e pelo apego à sugestão insinuante. Desdenhava o verso referencial, de imediata conexão com a realidade exterior, em favor de uma poesia voltada para si mesma... (1993 b, p.2). Não se concebia, enfim, um verso sem imediata referência à vida aparente. Para concretizar o ideal de uma poesia pura, que não se limitasse simplesmente a nomear as coisas, mas que criasse, também, atmosferas densas e obscuras, os simbolistas lançaram-se a uma verdadeira pesquisa no plano da linguagem, criando um estilo diferenciado, próprio para representar uma atmosfera abstrata e vaga. Broquéis, com seus 54 poemas, 47 dos quais sonetos, é fruto desse novo tratamento dispensado à linguagem, renovando, por conseguinte, nossa expressão poética. Dentre alguns dos instrumentos verbais empregados para levar a cabo tal missão revitalizadora, Ivan Teixeira cita os seguintes: imagens plurissensoriais, a abstratização do concreto, a concretização do abstrato e o uso muito especial da cumulação coordenativa. Bosi (2006, p.274) parece chamar a atenção para os mesmos recursos: o uso inabitual do substantivo abstrato no plural, sugerindo uma dimensão sensível ao plano das idéias; os efeitos produzidos pela oposição do adjetivo concreto ao substantivo abstrato; os processos sinestésicos Como atrás referido, os poemas que fazem parte do livro são bastante opacos, a ponto de termos a impressão, 47 TEMA

5 ao lê-los, de estar diante de peças sem assunto. Apenas impressão, repitamos, já que Ivan Teixeira (1993a, p.xxiixxvii) alcança identificar em Broquéis sete motivos em torno dos quais se agrupam os poemas, a saber: 1) Esboços de atmosfera vaga: nesse item, estão os poemas dominados pela vaguidade e pela abstração. 2) Metalinguagem: são manifestos ou poéticas que tematizam o ato criativo ou a condição do poeta. Quando falam da criação literária, reivindicam a abstração, a musicalidade, a sugestão, o exotismo e o requinte formal. 3) Erotismo sensual: celebram o excesso sexual. 4) Erotismo espiritual: são textos em que a musicalidade abstrata e a transparência luminosa dos termos se harmonizam com a concepção platonizante e contemplativa do amor. 5) Retratos extravagantes: trata-se de esboços psicológicos de pessoas ou entidades em estado de anormalidade psíquica e/ou física. 6) Visões místicas: trata-se de contemplações religiosas, com vocabulário e tonalidade predominantemente simbolistas. A atmosfera de mistério e misticismo confere singularidade aos textos. 7) Alegorias pessimistas: representam o mundo como o império da aflição e do sofrimento. Conforme se notou, não é fora de propósito afirmar que a principal dificuldade que a poesia de Cruz e Sousa trouxe aos leitores de uma literatura afeita ao romantismorealismo-parnasianismo é uma poesia de feição abstrata. Ou seja, institui a poesia abstrata no contexto dominado por uma literatura figurativa. A abstração da poesia do poeta catarinense deixase entrever muito bem já no seu poema mais famoso, Antífona, aqui transcrito em sua totalidade: Antífona Ó Formas alvas, brancas, Formas claras De luares, de neves, de neblinas! Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas... Incensos dos turíbulos das aras UNIESP 48

6 Formas do Amor, constelarmante puras, De Virgens e de Santas vaporosas... Brilhos errantes, mádidas frescuras E dolências de lírios e de rosas... Indefiníveis músicas supremas, Harmonias da Cor e do Perfume... Horas do Ocaso, trêmulas, extremas, Réquiem do Sol que a Dor da Luz resume... Visões, salmos e cânticos serenos, Surdinas de órgãos flébeis, soluçantes... Dormências de volúpicos venenos Sutis e suaves, mórbidos, radiantes... Infinitos espíritos dispersos, Inefáveis, edênicos, aéreos, Fecundai o Mistério destes versos Com a chama ideal de todos os mistérios. Do Sonho as mais azuis diafaneidades Que fuljam, que na Estrofe se levantem E as emoções, todas as castidades Da alma do Verso, pelos versos cantem. Que o pólen de ouro dos mais finos astros Fecunde e inflame a rima clara e ardente... Que brilhe a correção dos alabastros Sonoramente, luminosamente. Forças originais, essência, graça De carnes de mulher, delicadezas... Todo esse eflúvio que por ondas passa Do Éter nas róseas e áureas correntezas... Cristais diluídos de clarões alacres, 49 TEMA

7 Desejos, vibrações, ânsias, alentos Fulvas vitórias, triunfamentos acres, Os mais estranhos estremecimentos... Flores negras do tédio e flores vagas De amores vãos, tantálicos, doentios... Fundas vermelhidões de velhas chagas Em sangue, abertas, escorrendo em rios... Tudo! vivo e nervoso e quente e forte, Nos turbilhões quiméricos do Sonho, Passe, cantando, ante o perfil medonho E o tropel cabalístico da Morte... Com vistas a melhor perceber o caráter abstrato, de quase poesia pura de Antífona, sugerimos a leitura do poema seguinte, A Cavalgada, de autoria do parnasiano Raimundo Correia, típico poema figurativo: A lua banha a solitária estrada... Silêncio!... Mas além, confuso e brando, O som longínquo vem-se aproximando Do galopar de estranha cavalgada. São fidalgos que voltam da caçada; Vêm alegres, vêm rindo, vêm cantando. E as trompas a soar vão agitando O remanso da noite embalsamada... E o bosque estala, move-se, estremece... Da cavalgada o estrépito que aumenta Perde-se após no centro da montanha... E o silêncio outra vez soturno desce... E límpida, sem mácula, alvacenta UNIESP 50

8 A lua a estrada solitária banha... Semelhante distância que separa os dois textos verbais (mostrar objetos conhecidos da realidade X não representar ou apenas sugerir objetos conhecidos da realidade) pode ser identificada, agora, comparando duas pinturas, a saber: o óleo sobre tela Peneiradoras de Trigo (1854), do pintor realista francês Gustabe Courbet ( ), e o óleo sobre tela Improvisação 26 (1912), do russo Vassily Kandinsky ( ). Observemos as duas obras: 51 TEMA

9 Obs. Kandinsky Esta Dessa imagem está maneira, reproduzida em raciocinando cores quarta capa da em revista. termos de analogia e tirante algumas exceções, a literatura de feição românticorealista está para a poesia figurativa assim como a literatura simbolista está para a pintura abstrata. Em outros termos, uma leitura de Cavalgada é suficiente para o leitor ter ideia de qual é o referente do poema (o regresso de caçadores). Uma vista d olhos sobre Peneiradoras de Trigo, igualmente, desvela o referente ou referentes do quadro. Tanto no poema quanto na pintura, as formas (construídas pelo signo verbal de um lado e pelo signo icônico de outro) possuem relação com as imagens ou aparências da realidade exterior. Já Antífona e Improvisação traduzem, antes, conceitos intelectuais, estados íntimos, reações emocionais, num verdadeiro processo de abandono da realidade exterior em favor da realidades interiores. Enfim, ao cabo deste breve artigo, esperamos ter evidenciado quanto o trabalho entre linguagens diferentes pode auxiliar o aluno a compreender com mais facilidade e precisão determinados conceitos relevantes para o UNIESP 52

10 entendimento das artes em geral e da literatura e pintura, em particular. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, COUTINHO, Afrânio. Simbolismo, impressionismo, modernismo. In: (Org.). A literatura no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, v.4. p FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, GOMES,Álvaro Cardoso. A estética simbolista: textos doutrinários comentados. São Paulo: Atlas, TEIXEIRA, Ivan. Introdução. In: SOUSA, Cruz e. Missal e broquéis. São Paulo: Martins Fontes, 1993 a. TEIXEIRA, Ivan. Os cem anos de Broquéis. O Estado de São Paulo, São Paulo, 20 mar b. 53 TEMA

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