EFEITO DE DIFERENTES FONTES E CONCENTRAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE MORINGA (OLEIFERA L.) EM BANDEJAS.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 28 UFU 3 anos 1 EFEITO DE DIFERENTES FONTES E CONCENTRAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE MORINGA (OLEIFERA L.) EM BANDEJAS. Anne Kelly Queiroz Silva 1 annekqs@yahoo.com.br Reginaldo de Camargo 2 rcamargo@umuarama.ufu.br Sara Candido Pires 1 capirelle@yahoo.com.br Thaís Ribeiro da Costa 1 thais_agro42@yahoo.com.br Hudson de Paula Carvalho 2 hudsonpc@iciag.ufu.br Resumo: A introdução no Brasil da moringa visa auxiliar no combate à avitaminose A. Seu cultivo se justifica devido ao seu valor alimentar (folhas, frutos verdes, flores e sementes torradas); forrageiro (folhas, frutos e sementes); medicinal (todas as partes da planta); condimentar (principalmente as raízes), culinário e na indústria de cosméticos (óleo extraído das sementes), melífero (flores); combustível (madeira e óleo) e no tratamento de água para o consumo humano (cotilédones e tegumento das sementes) (SILVA; KERR, 1999; OLIVEIRA et al., 1999). Possui características de um vegetal perene e resistente às secas, não ter grandes exigências quanto a solos e adubação, e não ser muito atingida por pragas ou doenças, esta planta é uma boa alternativa para grande parte do território brasileiro (SILVA; KERR, 1999). Dada à importância da espécie e o uso potencial como medicinal e hortaliça arbórea o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fontes e proporções de matéria orgânica no substrato para a produção de mudas de Moringa Oleifera L. em bandejas. Avaliou-se os efeitos de quatro substratos para a produção de mudas de moringa (Moringa Oleifera Lamarck) em bandejas de isopor com 72 células. As fontes de matéria orgânica testadas foram: cama de peru, esterco de curral curtido, composto orgânico e húmus de minhoca, avaliadas nas proporções de 15, 3 e 45% da composição do substrato. Como material inerte, a vermiculita foi adicionada a todos os tratamentos, de acordo com as diferentes concentrações de matéria orgânica.

2 2 Palavras Chaves: moringa, mudas, substrato, hortaliça. 1. INTRODUÇAO A Moringa Oleifera Lam. (sin.: M.pterygosperma Gaertn., M.moringa (L.) Millsp., M. nux-ben Perr.,Hyperanthera moringa Willd. E Guilandina moringa Lam.) é uma espécie perene, da família Moringaceae, originária do noroeste indiano, amplamente distribuída na Índia, Egito, Filipinas,Ceilão, Tailândia, Malásia, Burma, Paquistão, Singapura, Jamaica e Nigéria (PIO CORREA, 1984). É uma planta arbórea, de crescimento rápido, caducifólia, com casca de cor clara, atingindo até 1 metros de altura, cujas folhas são longo pecioladas, tripinadas, possuindo 3 a 6 cm de comprimento, com 3 a 9 folíolos obovais na última pínula, onde cada folíolo apresenta 1,3 a 2, cm de comprimento por,3 a,6 cm de largura (PIO CORREA, 1984). As flores são amarelo-pálidas com estames amarelos, grandes (2,5 cm de diâmetro); sendo o fruto do tipo capsular, seco, de secção triangular, apresentando 3 a 12 cm de comprimento por 1,8 cm de largura, abrindo-se em três valvas, abrigando cerca de 2 sementes de cor marrom escura, onde cada uma delas possui três asas (PIO CORREA, 1984; TRIER, 1995). Trata-se de uma hortaliça cuja introdução no Brasil visa auxiliar no combate à avitaminose A. A moringa possui cerca de 23 UI de vitamina A. Por possuir características de um vegetal perene e resistente às secas, não ter grandes exigências quanto a solos e adubação, e não ser muito atingida por pragas ou doenças, esta planta é uma boa alternativa para grande parte do território brasileiro (SILVA; KERR, 1999). Seu cultivo se justifica devido ao seu valor alimentar (folhas, frutos verdes, flores e sementes torradas); forrageiro (folhas, frutos e sementes); medicinal (todas as partes da planta); condimentar (principalmente as raízes), culinário e na indústria de cosméticos (óleo extraído das sementes), melífero (flores); combustível (madeira e óleo) e no tratamento de água para o consumo humano (cotilédones e tegumento das sementes) (SILVA; KERR, 1999; OLIVEIRA et al., 1999). Dada à importância da espécie e o uso potencial como medicinal e hortaliça arbórea o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fontes e proporções de matéria orgânica no substrato para a produção de mudas de Moringa oleifera L. em bandejas. 2.MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas de cafeeiro localizado na Fazenda do Glória da Universidade Federal de Uberlândia no município de Uberlândia- MG. O viveiro é do tipo cobertura alta, com proteção de sombrite 5% nas laterais e em cobertura a 2,2 metros de altura. O viveiro está equipado com um sistema de irrigação por microaspersão, o qual foi utilizado três vezes ao dia por um período de vinte minutos durante a condução do experimento. Foram avaliados os efeitos de quatro substratos para a produção de mudas de moringa (Moringa oleifera Lamarck) em bandejas de isopor com 72 células. Foi comum a todos os substratos a serem avaliados, a composição de 3% de terra de subsolo, 5 kg m -3 de superfosfato simples, 1 kg m -3 de cloreto de potássio e 2 kg m -3 de calcário. As fontes de matéria orgânica testadas foram: cama de peru, esterco de curral curtido, composto orgânico e húmus de minhoca, avaliadas nas proporções de 15, 3 e 45% da composição do substrato. Como material inerte, a vermiculita foi adicionada a todos os tratamentos, de acordo com as diferentes concentrações de matéria orgânica.

3 3 Tabela 1: Descrição dos substratos avaliados para a produção de mudas de Moringa oleifera L. UFU, Uberlândia, 28. Tratamentos Composição dos substratos 1 Testemunha sem adubo - Terra de subsolo (3%) + Vermiculita (7%) 2 Testemunha com adubo - Terra de subsolo (3%) + Vermiculita (7%) + 3 Esterco de curral (15%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (55%) + 4 Esterco de curral (3%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (4%) + 5 Esterco de curral (45%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (25%) + 6 Húmus de minhoca (15%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (55%) + 7 Húmus de minhoca (3%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (4%) + 8 Húmus de minhoca (45%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (25%) + 9 Cama de peru (15%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (55%) + 1 Cama de peru (3%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (4%) + 11 Cama de peru (45%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (25%) + 12 Composto orgânico (15%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (55%) + 13 Composto orgânico (3%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (4%) + 14 Composto orgânico (45%) + Terra de Subsolo (3%) + Vermiculita (25%) + Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com três repetições, em esquema fatorial 4 x 3+2, correspondente às quatro fontes de matéria orgânica (cama de peru, esterco de curral curtido, composto orgânico e húmus de minhoca) adicionadas em três proporções (15, 3 e 45%) da composição do substrato e duas testemunhas (3% terra de subsolo + 7%vermiculita), sendo uma com adubo e outra sem adubo. Cada unidade experimental foi composta por dezoito plantas, considerando como parcela útil as quatro plantas centrais. As sementes foram coletadas em plantas de Moringa oleifera L. localizadas dentro do Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia e selecionadas as sementes de tamanho semelhante, sem danos mecânicos e físicos aparentes. Após serem tratadas com o fungicida Moncerem (3g kg -1 de sementes), foram semeadas duas sementes por célula a 1,5 cm de profundidade, realizando posterior desbaste aos 15 dias após a semeadura, mantendo apenas uma planta por célula da bandeja.

4 Os efeitos dos tratamentos foram avaliados aos setenta dias após o semeio, através da determinação da altura de planta, diâmetro de caule e comprimento de raiz. A altura da muda foi avaliada tomando a distância entre o colo e a extremidade superior da muda. O diâmetro do caule utilizando como referência foi o ponto médio entre o colo e a extremidade superior da muda. Os dados foram submetidos à análise estatística com uso do programa Sisvar, efetuando-se análise de regressão para proporções de fontes de matéria orgânica e teste de Scott-Knott em nível de 5% de significância para fontes de matéria orgânica. 4 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO É possível verificar no resumo do quadro de análise de variância (Tabela 2) que a interação substrato x proporção foi significativa para o comprimento médio de raiz e diâmetro médio de caule, não ocorrendo o mesmo para a altura de planta. O substrato composto apenas por terra de subsolo, adicionada da adubação padrão, foi inferior aos demais tratamentos com substratos contendo matéria orgânica. Este resultado pode mostrarse como um indicativo de que a espécie Moringa oleifera L. responde positivamente quando há adição de matéria orgânica ao substrato, além da adubação química. Tabela 2. Resumo do quadro de análise de variância para os parâmetros altura de planta, diâmetro de caule e comprimento de raiz em função da fonte e da concentração da fonte de matéria orgânica no substrato. UFU, Uberlândia, 28. QM FV GL Altura média de Comprimento Diâmetro médio de planta médio de raiz caule Fonte de M.O. (FMO) ** **.153 ** Concentração de M.O ** **.514 ** (C.M.O.) F.M.O. x C.M.O ns **.267 ** Bloco ns ns.169 ns Erro ns ns.248 ns CV (%) 5.22 % 6.99 % 7.45 % ** Significativo pelo teste de F ao nível de 5% de probabilidade; ns Não significativo pelo teste de F ao nível de 5% de probabilidade. A observação dos resultados apresentados na tabela 3, revelou bom desempenho obtido pelo substrato formado por composto orgânico na concentração de 45% para todos os parâmetros avaliados. Para a altura de plantas, verificou-se que o composto orgânico na proporção de 45% do substrato, resultou na maior altura média de plantas (37cm), possivelmente estimulada pelo maior crescimento do sistema radicular, não diferindo-se entretanto do tratamento com esterco de curral na proporção de 3%, para este último parâmetro. De modo semelhante, Gomes et al. (1991) verificaram melhor crescimento e qualidade de mudas de Eucalyptus grandis com uso de composto orgânico. Oliveira et al.

5 (1995) observaram que a adição de matéria orgânica ao solo resultou em maior diâmetro de colo e altura de plantas de Pelthophorium dubium. A altura é considerada como um dos parâmetros mais antigos na classificação e seleção de mudas, e ainda continua apresentando uma contribuição importante, podendo assim ser indicada como um parâmetro para essa avaliação (PARVIAINEN, 1981). Tabela 3. Altura de planta, Diâmetro de caule e Comprimento de raiz aos 7 dias. UFU, Uberlândia, 28. Parâmetros Tratamentos Altura de Diâmetro de Comprimento de raiz Planta Caule T1 18,33 a,23 a 6,33 a T2 21,33 b,3 b 6,98 b T3 26,33 c,36 c 8,58 d T4 28,33 c,35 c 9,48 e T5 32,33 d,34 c 8,21 d T6 26,33 c,34 c 7,69 c T7 27,67 c,37 d 8,24 d T8 29,33 c,43 e 8,37 d T9 27,33 c,39 d 7,82 c T1 29,33 c,45 e 8,83 d T11 31,66 d,55 g 8,6 d T12 25,66 c,36 c 8,42 d T13 29, c,39 d 8,58 d T14 37, e,48 f 9,76 e Médias seguidas da mesma letra na coluna não distinguem entre si (Scott-knott 5%) 5 De um modo geral, verificou-se que a altura média das plantas aumentou gradualmente com o incremento das proporções das fontes de matéria orgânica (figura 1). Gomes et al. (22) citam que a altura da parte aérea, quando avaliada isoladamente, é um parâmetro para expressar a qualidade das mudas, contudo, recomendam que os valores devem ser analisados combinados com outros parâmetros tais como: diâmetro do coleto, peso, relação peso das raízes/peso da parte aérea. Nesse sentido, a altura da parte aérea combinada com o diâmetro do coleto constitui um dos mais importantes parâmetros morfológicos para estimar o crescimento das mudas após o plantio definitivo no campo (CARNEIRO, 1995).

6 6 A B y =,1994x + 23,21 R 2 =,8647 y =,33747x + 2,57 R 2 =,957 Altura 4 2 Altura 4 2 C D Altura 4 2 y =,2167x + 22,3 R 2 =,9339 Altura 4 2 y =,187x + 23,141 R 2 =,6479 Proporção de M.O.(%) Figura 1. Altura de planta, nas fontes de matéria orgânica avaliadas em três proporções (15%, 3% e 45%), sendo A (Cama de peru), B (Composto Orgânico), C (Esterco de curral), D (Húmus de minhoca) e testemunha sem fonte orgânica. UFU, Uberlândia, 28. Para o comprimento médio de raiz, verificou-se aumento significativo com as proporções das fontes de matéria orgânica (composto orgânico e húmus de minhoca), não ocorrendo o mesmo para cama de peru e esterco de curral, que apresentaram crescimento significativo do comprimento médio das raízes até a proporção de 3% e, posteriormente, decréscimo na dose de 45% (figura 2).

7 7 A B Comprimento y =,259x + 7,369 R 2 =,4958 Proporção de M.O.(%) Comprimento y =,54x + 7,244 R 2 =,9318 C Comprimento 9,5 8,5 7,5 6,5 y =,282x + 7,78 R 2 =,373 D Comprimento 1 y =,291x + 7,196 R 2 =,945 Figura 2. Comprimento de raiz, nas fontes de matéria orgânica avaliadas em três proporções (15%, 3% e 45%), sendo A (Cama de peru), B (Composto orgânico), C (Esterco de curral), D (Húmus de minhoca) e testemunha sem fonte orgânica. UFU, Uberlândia,28. Em relação ao diâmetro de caule o tratamento que apresentou maior expressão foi a cama de peru na proporção de 45% (Tabela 3). As fontes de matéria orgânica (composto orgânico, húmus de minhoca), não ocorrendo o mesmo para esterco de curral, que apresentou crescimento significativo do diâmetro médio do caule na proporção de 15% e, posteriormente, decréscimo nas doses de 3% e 45% (FIGURA 3). Daniel et al. (1997) comentam que o diâmetro do coleto, em geral, é o mais observado para indicar a capacidade de sobrevivência das mudas no campo, e pode auxiliar na definição das doses de fertilizantes a serem aplicadas na produção de mudas. Assim como Gomes et. al. (22), relatam não considerando-o um método destrutivo, avaliado por muitos pesquisadores um dos mais importantes parâmetros morfológicos para estimar a sobrevivência logo após o plantio de mudas de diferentes espécies florestais. Estes por sua vez, são os mais utilizados na determinação do padrão de qualidade das mudas, tendo uma compreensão mais intuitiva por parte dos viveiristas, mas ainda carente de uma definição mais acertada para responder às exigências quanto à sobrevivência e ao crescimento, determinadas pelas adversidades encontradas no campo após o plantio. (GOMES et al., 22).

8 8 A Diâmetro,6,4,2 C y =,19x +,34 R 2 =,9836 B D Diâmetro,6,4,2 y =,54x +,31 R 2 =, 9918 Diâmetro,6,4,2 y =,39x +,288 R 2 =,9397 y =,7x +,325 R 2 =,1923 Figura 3. Diâmetro de caule, nas fontes de matéria orgânica avaliadas em três proporções (15%, 3% e 45%), sendo A (Húmus de minhoca), B (Cama de peru), C (Composto orgânico), D (Esterco de curral) e testemunha na proporção zero de fonte orgânica. Diâmetro,6,4,2 Proporção de M.O.(%) 4.CONCLUSÕES A mistura de fontes de matéria orgânica com (solo, vermiculita e adubo) constituiu-se em substrato superior àquele constituído exclusivamente de (solo e vermiculita). Constatou-se que o melhor desenvolvimento de mudas de moringa, analisando-se concomitantemente altura média de planta e comprimento médio de raiz, foi obtido com a utilização do composto orgânico em sua proporção máxima de 45%, não diferindo estatisticamente do esterco de curral na proporção de 3% para o comprimento médio de raiz. O diâmetro médio de caule mais representativo, em cm, foi apresentado no tratamento com cama de peru na proporção de 45%. 5.REFERÊNCIAS BEZERRA, A.M.E.; MOMENTÉ, V.G.; MEDEIROS FILHO, S. Germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas de moringa (Moringa oleifera Lam.) em função do peso da semente e do tipo de substrato. Horticultura Brasileira, Brasília, Distrito Federal v.22, n. 2, p , 24. BRAGA, F.deA.; VALE, F.R.do; VENTORIM, N.; AUBERT, E.; LOPES, G.deA. Requerimentos nutricionais de quatro espécies florestais. Revista Árvore, Viçosa, 1994 (no prelo). CARMELLO, Q.A.C. Nutrição e adubação de mudas hortícolas. Horticultura Brasileira, Brasília, Distrito Federal: Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. T.A. Queiroz, v. 9, n. 2 p , 1995.

9 CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF/UENF. p. 451, GOMES, J.M.; COUTO, L., LEITE H.G., XAVIER, A.; GARCIA, S.L.R. Parâmetros morfológicos na avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis. Revista Árvore, v. 26, n. 6, p , 22. MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional, Elementos de nutrição mineral de plantas, São Paulo: Ceres, p , 198. OLIVEIRA, O.S., WATZLAWICK, L.F., KURTZ, F.C., et al. Efeito do substrato no desenvolvimento de mudas de Pelthophorum dubium a nível de viveiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25, 1995, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa : SBCS-UFV, p. v.2. p PARVIAINEN, J.V. Qualidade e avaliação de qualidade de mudas florestais. In: SEMINÁRIO DE SEMENTES E VIVEIROS FLORESTAIS, 1., 1981, Curitiba. Anais. Curitiba: FUPEF, p PEZZUTTI, V.R. Crescimento de mudas de Eucalyptus globulus em resposta à fertilização NPK. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 2, p , PONS, A.L. Fontes e usos da matéria orgânica. IPAGRO Informa, Porto Alegre, v.26, p , ROSA JR., E.J.; DANIEL, O.; VITORINO, A.C.T.; SANTOS FILHO, V.C. Efeito de diferentes substratos sobre o desenvolvimento de mudas de Eucalyptus grandis Hill, em tubetes. Cerrados, v. 1, p , SILVA JÚNIOR, A.A.; MACEDO, S.G.; STUKER, H. Utilização de esterco de peru na produção de mudas de tomateiro. Florianópolis: EPAGRI, p. 28, (Boletim Técnico,5) 9

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