Educação e Saúde. Considerações sobre o processo de integração e inclusão escolar

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1 Educação e Saúde Considerações sobre o processo de integração e inclusão escolar

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4 2013 Renata C. Bianchi de Barros; Fernando César Paulino-Pereira; Jáima Pinheiro de Oliveira Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. B2786 Barros, Renata C. Bianchi de; Paulino-Pereira, Fernando César; Oliveira, Jáima Pinheiro de. Educação e Saúde: considerações sobre o processo de integração e inclusão escolar/renata C. Bianchi de Barros; Fernando César Paulino- -Pereira; Jáima Pinheiro de Oliveira (orgs.). Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Inclusão Social 2. Educação 3. Pedagogia 4. Saúde I. Barros, Renata C. Bianchi de II. Paulino-Pereira, Fernando César III. Oliveira, Jáima Pinheiro de. CDD: Índices para catálogo sistemático: Criança Excepcional Educação Ensino Especial Educação Pedagogia 370 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabáu, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

5 Sumário Apresentação...9 Parte 1 Cultura e Diversidade Capítulo 1 Refletindo sobre algumas dimensões psicossociais da exclusão...17 Sandra Regina Soares Capítulo 2 Mídia, deficiência e preconceito...31 Fernando César Paulino-Pereira Maykel Cardoso Costa Capítulo 3 Educar para a diversidade: alguns desafios contemporâneos...47 Rafael Siqueira de Guimarães Cleber Braga Capítulo 4 Inclusão escolar e integração: nomes diferentes para o mesmo processo?...57 Viviana Camargo Brandt Josineide Vieira Alves

6 Parte 2 Formação Profissional e Atuação em Ambientes Inclusivos Capítulo 5 Pensando a formação acadêmica para o processo de inclusão escolar da pessoa com necessidade educacional especial...73 Renata Chrystina Bianchi de Barros Carla Franciele Zarpelon Capítulo 6 Contribuições do psicólogo escolar/educacional na promoção da escola inclusiva...89 Josineide Vieira Alves Capítulo 7 A formação de professores: algumas considerações Shirlei Debussi Pissaia Capítulo 8 Uma análise da visão do professor sobre o processo de inclusão de pessoas (sujeitos) com necessidades educacionais especiais Suelem Souza Silva Dulce de Oliveira

7 Parte 3 Reflexões e Práticas para a Promoção da Inclusão Educacional Capítulo 9 Apontamentos sobre o papel do intérprete na construção da identidade de um aluno surdo Fabiana Martins Rodrigues Soares Cristina Broglia Feitosa de Lacerda Capítulo 10 Inclusão da criança especial na família e na escola Mônica Nicola Capítulo 11 A estimulação essencial no contexto da educação inclusiva Jáima Pinheiro de Oliveira Ana Flávia Hansel Karolina Siebert Sapelli Schadeck Aliandra Cristina Mesomo Lira Capítulo 12 Avaliação psicoeducacional no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) Carla Luciane Blum Vestena Ana Aparecida de Oliveira Machado Barby Jáima Pinheiro de Oliveira Capítulo 13 Experiências de sucesso em ambiente escolar inclusivo: a prática psicopedagógica com crianças autistas Gislaine Andreto Candido

8 Sobre os organizadores Sobre os autores...212

9 Apresentação A inclusão é tema amplamente discutido no Brasil quando o assunto é educação com as suas mais diversas denominações. Entretanto, faz-se necessário o debate sobre esse acontecimento para melhor compreendê-lo, uma vez que muitos profissionais acreditam que os problemas da não efetivação da inclusão estão pontualmente localizados ou na escola, ou no aluno. Instituição e sujeitos que são mobilizados por força do Estado Capitalista, excluindo crianças e adolescentes da educação escolar, impedindo o acesso ao conhecimento sistematizado. Esse modo de pensar acaba por colocar inocentes de um lado e culpados do outro, não percebendo a existência de uma inter-relação entre os elementos presentes na instituição escolar. As pesquisas mais recentes sobre a inclusão escolar têm mostrado um outro pensar sobre o processo ensino-aprendizagem: o lado de dentro. Não há como sustentar a ideia de que as crianças não aprendem porque necessitam de atenção e cuidados especiais, e que por isso seja necessário desqualificar o ensino para que as mesmas aprendam, ou adotar medidas que possibilitem uma equalização social. Superar essa perspectiva de entendimento da inclusão escolar implica em desenvolver uma análise da trama de relações que ocorrem entre os diversos sujeitos, na escola. Essa visão da inclusão escolar resulta de muitas reflexões e ensaios na tentativa de conceber a educação como parte da vida cotidiana, postulando a utilização de metodologias que captem as relações estabelecidas no contexto escolar. A proposição de Agnes Heller aponta isto: a escola é um espaço de relações que não são totalmente dadas, mas que se processam no dia a dia e (re)elaboram formas e sentidos, ao passo que as relações são estabelecidas. 9

10 Renata C. Bianchi de Barros Fernando César Paulino-Pereira Jáima Pinheiro de Oliveira Se for verdade que a vida cotidiana é a vida do homem inteiro e por isso ele nunca se limita a papéis determinados, mas reage de acordo com suas potencialidades, nosso desafio, aqui, é menos estabelecer categorias analíticas que deem conta de apreender os dados que emergem na cotidianidade do que apresentar modos de compreender os processos humanos pelas vias das ciências humanas, sociais e da saúde. A apresentação e a análise da vida cotidiana pode permitir- -nos entrever as situações que não se mostram num determinado olhar metodológico, como ensina Maria Helena Patto. Uma metodologia que leva em conta a observação e a escuta nos faz perceber as contradições entre o discurso e a prática daquele que fala, evidenciando que as relações que se dão no âmbito escolar não ocorrem num contexto de passividade. E o que a produção de muitas teorias sobre a inclusão escolar vem apresentando é a mudança do foco sobre aluno para a escola e tratando-a não como patologia, mas como acontecimento social, sem responsabilizar somente as questões fisiológicas do indivíduo. Do lado avesso aos processos acadêmicos-científicos, há ainda escolas, em sua prática, que situam a dificuldade da implementação efetiva da inclusão escolar no aluno, e a consequência dessa maneira de fazer educação está no número elevado de crianças que não atingem o sucesso no processo de adaptação, integração e inclusão educacional e, consequentemente, são encaminhadas para instituições assistencialistas sem foco educacional/acadêmico, reforçando a ideia de que o problema concentra- -se no aluno. Durante muito tempo, a ciência funcionou como lugar de busca de serviço de apoio, voltado para identificar os problemas de aprendizagem, sem inserir-se no ambiente escolar e, ao carregar o título de salvadora voltada para resolver os problemas de toda ordem humana, acabou contribuindo para estereotipar os alunos com necessidades educacionais especiais. Atualmente, vimos o aumento do número de estudos sobre o tema que apontam para a necessidade de se investigar melhor 10

11 Educação e saúde: considerações sobre o processo de integração e inclusão escolar as possíveis causas das dificuldades apresentadas pelos alunos no processo de inclusão, e apresentando outras maneiras de pensar o fazer do psicólogo, do pedagogo e do fonoaudiólogo dentro das Instituições de Ensino, uma vez que a práxis dessas profissões não se reserva somente a adequar um ambiente às condições consideradas próprias ao ensino de acordo com o método adotado pela escola ou professor, ou a identificar no aluno o problema gerador da dificuldade do aprendizado e assim dar a melhor receita para o caso. Ao contrário, sabe-se hoje que conceber os problemas escolares como um problema individual, digno de ser tratado exclusivamente dessa forma, é reproduzir uma prática que exclui do foco de investigação os acontecimentos sociopolíticos em que a educação está inserida. A ciência deve romper com modelos e práticas que não dão conta dos problemas que emergem de um sistema educacional imbuído numa determinada realidade social e histórica. É a tentativa da mudança desse paradigma que vem movendo as atuais discussões acerca da deficiência/diferença/inclusão, na tentativa de considerar os sujeitos naquilo que é próprio dele, em suas proximidades e afastamentos, diferenças e semelhanças, que provocam e mobilizam outras mudanças no mundo em que vive e nas pessoas com as quais convivem. Voltados para estas mudanças elaboramos este livro na diversidade dos modos de pensar os processos de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, acreditando que a educação de crianças com NEE deve ser baseada no próprio desenvolvimento da linguagem, considerando que a atividade profissional deve ocorrer no próprio espaço da vida. Essa perspectiva trouxe para o campo de conhecimento da educação, mediante ao modelo educacional então instaurado, questionamentos sobre a ação do meio em que estes sujeitos estavam inseridos, promovendo espaço para a consideração de perspectivas que levassem em conta não somente o que era de especificidade biológica do indivíduo deficiente (como até então 11

12 Renata C. Bianchi de Barros Fernando César Paulino-Pereira Jáima Pinheiro de Oliveira eram vistos), mas também ao que era/é próprio do sujeito: a linguagem, as relações interpessoais, as implicações da família, da escola e da clínica. Passou-se a considerar que todas as pessoas com deficiência têm o direito de usufruir da vida em colaboração com a comunidade onde vivem. No sentido de dar continuidade ao debate e de contribuir com a práxis profissional de diferentes disciplinas que hoje se lançam para a atuação na área da educação, organizamos esse livro em três diferentes partes. A primeira, reservada para questões de fundamento teórico, volta-se para o debate da cultura e diversidade, questões postas em primeiro plano para a reflexão sobre a dicotomia inclusão e exclusão, sobre como a mídia vem colaborando para a manutenção de valores escusos às necessidades da contemporaneidade, assim como, pensar sobre como o currículo escolar pode ofertar valores negativos à aceitação da diversidade, considerando que o processo de inclusão também deve perpassar pelo debate sobre gênero e raça para a elaboração de propostas para a redução do fracasso escolar. A segunda parte do livro é constituída por textos que se lançam à discussão sobre a importância da formação profissional para a atuação em ambientes educacionais inclusivos, assumindo a interdisciplinaridade como lugar profícuo para a realização de ações que se mostrem eficientes nos processos de integração e inclusão educacional de pessoas com necessidades educacionais especiais, assim como, na importância da revisão dos currículos universitários para a formação de profissionais que compreendam a relação entre as diversas ciências para que a escola, enquanto polo cultural, possa assegurar a formação de cidadãos cônscios de suas possibilidades. A parte final foi reservada para a apresentação e reflexão de práticas para a promoção da inclusão educacional. Seguindo a ideia de podermos refletir sobre a diversidade, esta terceira fração traz a colaboração de experiências vividas em escolas públi- 12

13 Educação e saúde: considerações sobre o processo de integração e inclusão escolar cas e privadas, sobre a inclusão escolar e educacional, apresentando formas de ação com o corpo e a psique, considerando o sujeito, a família e o profissional em dinâmicas que escapam de modelos arregimentados por ideias biologicistas. Desejamos com este material ampliar essas novas formas de pensar a educação, sabendo que sua leitura poderá contribuir com a práxis profissional voltada para isso que é o real papel da escola: a formação acadêmica, cultural e social de sujeitos que se colocam à vida! Os Organizadores Fevereiro de

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15 PARTE 1 Cultura e Diversidade

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