ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 10/10/2013 Fascículo Semanal nº 41 Ano XLVII 2013 FECHAMENTO: 10/10/2013 EXPEDIÇÃO: 13/10/2013 PÁGINAS: 442/429 Sumário TRABALHO APRENDIZ Contratação Orientação ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Registro Resolução 5 CRMV-CE ASSÉDIO MORAL Caracterização Recurso de Revista 93 TST DANO MORAL Indenização Recurso de Revista 93 TST JORNADA DE TRABALHO Prorrogação Portaria 525 SRTE-SC MÉDICO VETERINÁRIO Exercício da Profissão Resolução 5 CRMV-CE Exercício da Profissão Resolução CFMV PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Exercício da Profissão Lei PR RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Manutenção do Plano de Saúde Jurisprudência Recurso Ordinário 735 TRT TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Expediente Ato 678 TST ZOOTECNISTA Exercício da Profissão Resolução 5 CRMV-CE FGTS SALDO DAS CONTAS Atualização Outubro/2013 Edital 10 Caixa PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIO Desastre Natural Portaria 439 MPS CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Solução de Consulta 181 SRRF 9ª RF PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Lei SIMPLES NACIONAL Cessão de Mão de Obra Solução de Consulta 151 SRRF 9ª RF INFORMATIVO DINÂMICO 442

2 TRABALHO ORIENTAÇÃO APRENDIZ Contratação Veja as normas para contratar um aprendiz A legislação obriga as empresas a contratar aprendizes, a partir de 14 anos de idade, em número proporcional aos empregados maiores que exerçam funções que exijam formação profissional. Neste Comentário, estamos examinando os procedimentos que devem ser adotados para a contratação de aprendizes, bem como os direitos trabalhistas que envolvem esta contratação. 1. OBRIGATORIEDADE DE CONTRATAÇÃO Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. De acordo com a Lei /2012, que acrescentou o 2º ao artigo 429 da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, os estabelecimentos mencionados anteriormente ofertarão vagas de aprendizes a adolescentes usuários do Sinase Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo nas condições a serem dispostas em instrumentos de cooperação celebrados entre os estabelecimentos e os gestores dos Sistemas de Atendimento Socioeducativo locais. Sinase é o conjunto ordenado de princípios, regras e critérios que envolvem a execução de medidas socioeducativas, incluindo-se nele, por adesão, os sistemas estaduais, distrital e municipais, bem como todos os planos, políticas e programas específicos de atendimento a adolescente em conflito com a lei. A SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho determinou que os estabelecimentos que tenham pelo menos 7 empregados são obrigados a contratar aprendizes, de acordo com o percentual legalmente exigido EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA A contratação de aprendizes é obrigatória por empresas públicas e sociedades de economia mista, devendo ser realizada de forma direta, ou seja, mediante processo seletivo convocado por edital, ou indiretamente, por meio de entidades sem fins lucrativos MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE As microempresas e as empresas de pequeno porte, optantes ou não pelo Simples Nacional Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, estão dispensadas de empregar e matricular seus aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, ou seja, da cota de aprendizagem. Caso as microempresas e empresas de pequeno porte optem pela contratação de aprendizes, deverão observar o limite máximo de 15% ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Estão legalmente dispensadas da contratação de aprendizes as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a educação profissional. 2. FUNÇÕES QUE DEMANDEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL Para fins de contratação, a cota de aprendizes é fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional, considerada a CBO Classificação Brasileira de Ocupações, elaborada pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego, independentemente de serem proibidas para menores de 18 anos. As frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz. Entende-se por estabelecimento todo complexo de bens organizado para o exercício de atividade econômica ou social do empregador, que se submeta ao regime da CLT EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS PARA TER- CEIROS No caso de empresas que prestem serviços especializados para terceiros, independentemente do local onde sejam executados, os empregados serão incluídos na base de cálculo da prestadora, exclusivamente. Sendo assim, o número de empregados terceirizados não deverá ser computado na base de cálculo da cota da empresa tomadora de serviço FUNÇÕES EXCLUÍDAS DO CÁLCULO DA COTA São excluídas da base de cálculo do número de aprendizes a serem contratados as seguintes funções: que exijam formação de nível técnico ou superior; caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança; exercidas por trabalhadores contratados em regime de trabalho temporário; e os aprendizes já contratados. 3. APRENDIZ Aprendiz é o adolescente ou jovem, entre 14 e 24 anos, que esteja matriculado e frequentando a escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrito em programa de aprendizagem PORTADOR DE DEFICIÊNCIA Caso o aprendiz seja portador de deficiência, não haverá limite máximo de idade (24 anos) para a contratação, bem como o contrato de aprendizagem poderá ser estipulado por mais de 2 anos, desde que o tempo adicional seja fundamentado em aspectos relacionados à deficiência, vedada em qualquer caso a contratação de pessoa com deficiência na qualidade de aprendiz por prazo indeterminado. INFORMATIVO DINÂMICO 441

3 4. CONTRATO DE APRENDIZAGEM É um contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e de prazo determinado, com a devida anotação na CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social, sendo sua duração de, no máximo, 2 anos. No contrato de trabalho de aprendizagem, o empregador se compromete a assegurar ao adolescente ou jovem, inscrito em programa de aprendizagem, uma formação técnico-profissional metódica, compatível com seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. O aprendiz, por sua vez, se compromete a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. O programa de aprendizagem será desenvolvido por entidade qualificada para esse fim VALIDADE O contrato de aprendizagem deve ser pactuado por escrito e por prazo determinado, e para sua validade exige-se: a) registro e anotação na CTPS; b) matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não tenha concluído o ensino médio; c) inscrição do aprendiz em curso de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica; d) existência de programa de aprendizagem, desenvolvido por meio de atividades teóricas e práticas, com especificação do público-alvo, dos conteúdos programáticos a serem ministrados, descrição das atividades práticas a serem desenvolvidas, período de duração, carga horária teórica e prática, jornada diária e semanal, mecanismos de acompanhamento, avaliação e certificação do aprendizado Anotação na CTPS e no Registro de Empregado A contratação do aprendiz deve ser formalizada por meio da anotação na CTPS, nas folhas específicas, normalmente como os demais empregados da empresa. Da mesma forma, deve ser providenciado o registro do aprendiz através do livro de registro/ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado. No campo cargo, deve ser aposta a palavra aprendiz seguida da função constante no Programa de Aprendizagem, com correspondência na CBO. Além dessa anotação, o contrato de aprendizagem deve ser anotado na CTPS, na parte destinada a Anotações Gerais, sem o que não terá validade. Dessa anotação devem constar: a função do aprendiz, a data de início e término do contrato de aprendizagem, bem como o número do contrato. A mencionada anotação pode ser feita da seguinte forma: Aprendiz, contratado para desempenhar a função de com início em...e término..., conforme Contrato de Aprendizagem nº.../... Assinatura do Empregador Dispensa de Registro do Contrato no MTE A SIT, ao analisar a legislação de regência do trabalho do aprendiz concluiu que deixou de existir a obrigatoriedade de as empresas registrarem, no prazo de 30 dias, o contrato firmado com o aprendiz, em qualquer órgão do MTE Descaracterização do Contrato de Aprendizagem A descaracterização do contrato de aprendizagem acarreta sua nulidade e ocorre: a) quando houver descumprimento das disposições legais e regulamentares relativas à aprendizagem; b) na ausência de correlação entre as atividades práticas executadas pelo aprendiz e as previstas no programa de aprendizagem; c) pela contratação de entidades sem fins lucrativos não inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem ou com parâmetro em programa de aprendizagem não constante do Cadastro; e d) quando houver descumprimento da legislação trabalhista na execução do contrato de aprendizagem. Transformação para Contrato por Prazo Indeterminado Descaracterizada a aprendizagem, caberá a lavratura dos autos de infração pertinentes, e o contrato de trabalho passará a ser considerado por prazo indeterminado, com as consequências jurídicas e financeiras dele decorrentes, a incidirem sobre todo o período contratual. Vínculo Empregatício Quando a contratação do aprendiz for por intermédio de entidade sem fins lucrativos, o ônus cabe ao estabelecimento responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem, com quem o vínculo empregatício será estabelecido diretamente FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL METÓDICA Para os efeitos do contrato de aprendizagem, entende-se por formação técnico-profissional metódica as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. A formação técnico-profissional metódica realiza-se por programas de aprendizagem organizados e desenvolvidos sob a orientação e responsabilidade de entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica Entidades Qualificadas Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: a) os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados: Senai Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; Senac Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial; Senar Serviço Nacional de Aprendizagem Rural; Senat Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte; e Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. b) as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas; e c) as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. As entidades mencionadas anteriormente deverão ter estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados PRIORIDADE NA CONTRATAÇÃO A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 e 18 anos, exceto quando: a) as atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado; INFORMATIVO DINÂMICO 440

4 b) a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a 18 anos; e c) a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes. Ressaltamos que a aprendizagem para as atividades mencionadas anteriormente deverá ser ministrada para jovens de 18 a 24 anos ESPÉCIES DE CONTRATAÇÃO A contratação do aprendiz deverá ser efetivada diretamente pelo estabelecimento que se obrigue ao cumprimento da cota de aprendizagem ou, supletivamente, pelas entidades sem fins lucrativos, mencionadas na letra c do subitem Na hipótese de contratação de aprendiz diretamente pelo estabelecimento que se obrigue ao cumprimento da cota de aprendizagem, este assumirá a condição de empregador, devendo inscrever o aprendiz em programa de aprendizagem a ser ministrado pelas entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, que constam do subitem Por Intermédio de Entidades Sem Fins Lucrativos A contratação de aprendiz por intermédio de entidade sem fins lucrativos, para efeito de cumprimento da cota de aprendizagem, exige a formalização prévia de contrato ou convênio entre o estabelecimento que deve cumprir a cota e a entidade. Na hipótese de contratação indireta prevista anteriormente, a entidade sem fins lucrativos assume a condição de empregador de forma simultânea ao desenvolvimento do programa de aprendizagem, cabendo-lhe: a) o cumprimento da legislação trabalhista em sua totalidade e no que concerne à aprendizagem; b) assinar a CTPS do aprendiz e anotar, no espaço destinado às Anotações Gerais, informação de que se trata de contratação decorrente de contrato firmado com estabelecimento para fins de cumprimento de sua cota; c) promover o desenvolvimento do programa de aprendizagem constante do Cadastro Nacional de Aprendizagem. O estabelecimento, na contratação indireta, obriga-se a proporcionar a experiência prática para a formação técnico-profissional do aprendiz e em ambiente adequado. O contrato ou convênio supramencionado pode conter cláusula específica com a indicação da parte responsável pela elaboração e consecução do PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e do PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, para os aprendizes pertencentes à cota do estabelecimento e contratados por intermédio da entidade sem fins lucrativos ELABORAÇÃO DO CONTRATO Devem constar no contrato de aprendizagem as seguintes informações básicas: a) qualificação da empresa contratante; b) qualificação do aprendiz; c) identificação da entidade que ministra o curso; d) designação da função; e) o curso, com indicação da carga horária teórica e prática; f) salário ou remuneração mensal (ou salário-hora); g) jornada diária e semanal, com indicação dos tempos dedicados às atividades teóricas e práticas; h) termo inicial e final do contrato de aprendizagem, que deve coincidir com o início e término do curso de aprendizagem, previsto no respectivo programa; i) assinatura do aprendiz, assistido pelo responsável legal, quando for o caso, do responsável legal da empresa e do representante da entidade que ministra o curso. 5. PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM Para fins da formação técnico profissional, os cursos e programas de aprendizagem devem ser oferecidos preferencialmente pelos entes dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop) AUSÊNCIA DE CURSOS Quando os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes, ou ainda programa de aprendizagem que atenda às necessidades dos estabelecimentos, a demanda poderá ser atendida pelas seguintes entidades qualificadas em formação metódica, a saber: a) escolas técnicas de educação; b) entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, registradas no CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem do MTE. Caberá à inspeção do trabalho verificar a insuficiência de vagas ou inexistência de cursos junto aos Serviços Nacionais de Aprendizagem. Confirmada a insuficiência de vagas ou inexistência de cursos, a empresa fica autorizada a matricular os aprendizes nas escolas técnicas de educação e nas entidades sem fins lucrativos, independentemente da anuência ou manifestação dos Serviços Nacionais de Aprendizagem Estrutura Adequada As entidades mencionadas no subitem deverão ter estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. 6. DIREITOS TRABALHISTAS A seguir, comentaremos os direitos trabalhistas a serem observados quando da contratação do aprendiz JORNADA DE TRABALHO A fixação do horário do aprendiz deverá ser feita pela empresa em conjunto com a entidade formadora, obedecendo-se à carga horária estabelecida no programa de aprendizagem. A jornada de trabalho legalmente permitida é de: 6 horas diárias, no máximo, para os que ainda não concluíram o ensino fundamental, computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, cuja proporção deverá estar prevista no contrato; 8 horas diárias, no máximo, para os que concluíram o ensino fundamental, computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas. Deste modo, não é permitida uma jornada diária de 8 horas somente com atividades práticas Atividades Teóricas e Práticas A jornada do aprendiz compreende as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, simultâneas ou não, cabendo à entidade INFORMATIVO DINÂMICO 439

5 qualificada em formação técnico-profissional metódica fixá-las no plano do curso. É vedado ao responsável pelo cumprimento da quota de aprendizagem proporcionar ao aprendiz atividades diversas daquelas previstas no programa de aprendizagem. Atividades Teóricas As aulas teóricas do programa de aprendizagem devem ocorrer em ambiente físico adequado ao ensino, e com meios didáticos apropriados. As aulas teóricas também podem se dar sob a forma de aulas demonstrativas no ambiente de trabalho, hipótese em que é vedada qualquer atividade laboral do aprendiz, ressalvado o manuseio de materiais, ferramentas, instrumentos e assemelhados. Atividades Práticas As aulas práticas podem ocorrer na própria entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica ou no estabelecimento contratante ou concedente da experiência prática do aprendiz. Na hipótese de o ensino prático ocorrer no estabelecimento, será formalmente designado pela empresa, ouvida a entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, um empregado monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa de aprendizagem. Nenhuma atividade prática poderá ser desenvolvida no estabelecimento em desacordo com as disposições do programa de aprendizagem. Centralização Para os fins da experiência prática segundo a organização curricular do programa de aprendizagem, o empregador que mantenha mais de um estabelecimento em um mesmo município poderá centralizar as atividades práticas correspondentes em um único estabelecimento Compensação e Prorrogação Em qualquer caso, a compensação e a prorrogação da jornada de trabalho do aprendiz são proibidas Tempo Parcial A jornada semanal do aprendiz, inferior a 25 horas, não caracteriza trabalho em tempo parcial Empregado em Mais de Um Estabelecimento Quando o menor de 18 anos for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas Frequência Escolar As atividades da aprendizagem devem ser desenvolvidas em horário que não prejudique a frequência à escola do aprendiz com idade inferior a 18 anos, considerado, inclusive, o tempo necessário para o seu deslocamento Período Noturno A legislação proíbe o aprendiz menor de 18 anos o trabalho noturno, considerado o que for executado, na área urbana, no período compreendido entre as 22:00 horas de um dia e as 5:00 horas do dia seguinte. Quanto ao aprendiz com idade superior a 18 anos, não há vedação legal que a jornada seja cumprida no período noturno, sendo-lhe assegurado o pagamento do respectivo adicional Período de Repouso Aplica-se à jornada do aprendiz os períodos de descanso: a) entre duas jornadas de trabalho (intervalo Interjornada de no mínimo 11 horas consecutivas); b) semanal (de 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos); c) intrajornada (jornada de trabalho que exceda 6 horas intervalo de no mínimo de 1 hora, e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não pode exceder 2 horas e jornada de trabalho inferior a 6 horas, mas superior a 4 horas intervalo de 15 minutos para descanso); d) especial, nos serviços permanentes de mecanografia (10 minutos de repouso a cada 90 minutos trabalhados) Trabalho aos Domingos e Feriados O trabalho aos domingos, seja total ou parcial, e feriados se aplica aos aprendizes. Contudo, para tanto, a empresa deve possuir prévia autorização fornecida pelo MTE e garantir ao aprendiz em outro dia da semana o repouso, que deve abranger as atividades práticas e teóricas REMUNERAÇÃO Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, é garantido o direito ao salário-mínimo hora, considerado para tal fim: a) o valor do salário-mínimo nacional; b) o valor do salário-mínimo regional fixado em lei; c) o piso da categoria previsto em instrumento normativo, quando houver previsão de aplicabilidade ao aprendiz; d) o valor pago por liberalidade do empregador, superior aos valores previstos nas letras a a c. Entende-se por condição mais favorável aquela fixada no contrato de aprendizagem ou prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, onde se especifique o salário mais vantajoso ao aprendiz, bem como o piso regional. Além das horas destinadas às atividades práticas, deverão ser computadas no salário também as horas destinadas às aulas teóricas, o descanso semanal remunerado e os feriados civis ou religiosos. Cálculo Para apuração do salário mensal do aprendiz deve ser observada a seguinte fórmula: Salário Mensal = Salário-hora x horas trabalhadas semanais x semanas do mês x 7 6 Vale ressaltar que o número de semanas varia de acordo com o número de dias do mês. A saber: Número de dias do mês Número de semanas do mês , , ,4285 Exemplo: Digamos que o aprendiz foi contratado para trabalhar 36 horas semanais e que seu salário-hora é de R$ 3,08. Com base nos dados mencionados, como será calculado o seu salário do mês de outubro de 2013: R$ 3,08 x 36 x 4,4285 x 7 Salário Mensal = R$ 3.437,22 Salário Mensal = 6 Salário Mensal = R$ 572,87 6 INFORMATIVO DINÂMICO 438

6 Desconto É vedado efetuar qualquer desconto no salário do aprendiz, salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de convenção ou acordo coletivo que lhes seja aplicável ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS O aprendiz maior de 18 anos que labore em ambiente insalubre ou perigoso faz jus ao recebimento do respectivo adicional. Excepcionalmente, é permitida a contratação de aprendizes na faixa etária entre 14 e 18 anos para desempenharem essas funções, desde que o estabelecimento: a) apresente previamente parecer técnico circunstanciado, que deverá ser renovado quando promovidas alterações nos locais de trabalho ou nos serviços prestados, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, que ateste a não exposição a riscos que possam comprometer a saúde, a segurança e a moral dos adolescentes, depositado na unidade descentralizada do MTE da circunscrição onde ocorrerem as referidas atividades; ou b) opte pela execução das atividades práticas dos adolescentes nas instalações da própria entidade encarregada da formação técnico-profissional, em ambiente protegido FÉRIAS O aprendiz possui o mesmo direito a férias que os demais empregados da empresa. Todavia, as férias do aprendiz com idade inferior a 18 anos devem coincidir, obrigatoriamente, com um dos períodos de férias escolares, sendo vedado o fracionamento. Já com relação ao aprendiz com idade igual ou superior a 18 anos, as férias devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Todo empregado faz jus ao pagamento do 13º salário, respeitados os meses trabalhados durante o ano. Ao aprendiz, se estende este direito VALE-TRANSPORTE É assegurado o vale-transporte para o deslocamento residência-empresa e vice-versa ou residência-instituição formadora e vice-versa. Caso, no mesmo dia, o aprendiz tenha que se deslocar para empresa e para instituição formadora, devem ser fornecidos valestransporte suficientes para todo o percurso. 7. ENCARGOS SOCIAIS Sobre a remuneração paga ao aprendiz incidem as contribuições para o INSS e o FGTS, assim como o IR/Fonte, este último quando a importância paga estiver sujeita à retenção, em conformidade com a Tabela Progressiva FGTS A alíquota do FGTS é de 2% sobre a remuneração paga ou devida, no mês anterior, ao aprendiz, devendo ser recolhida pela GRF Guia de Recolhimento do FGTS, gerada pelo Sefip Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações da Previdência Social, sendo informado o código 07, que corresponde à categoria de aprendiz. O arquivo Sefip deve ser transmitido pela internet, utilizando o canal de relacionamento eletrônico denominado Conectividade Social, com as informações dos demais trabalhadores, obedecendo ao mesmo prazo previsto em lei. 8. INSTRUMENTOS COLETIVOS DE TRABALHO As convenções e acordos coletivos apenas estendem suas cláusulas sociais ao aprendiz quando expressamente previsto e desde que não excluam ou reduzam o alcance dos dispositivos tutelares que lhes são aplicáveis. 9. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL O aprendiz também integra a categoria na qual está sendo formado, apesar de só fazer jus aos direitos da respectiva convenção ou acordo coletivo se houver previsão expressa nesse sentido. Assim, a empresa deve descontar e recolher a contribuição sindical devida por todos os empregados da categoria. 10. RAIS Na Rais Relação Anual de Informações Sociais de cada estabelecimento devem ser relacionados todos os vínculos empregatícios havidos ou em curso no ano-base abrangendo, dentre outros, o aprendiz (maior de 14 anos e menor de 24 anos), contratado na forma do artigo 428 da CLT. 11. CAGED Como empregado contratado sob o regime da CLT, qualquer movimentação referente ao aprendiz deve ser informada por meio do Caged Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Nesse caso, a contratação, a dispensa e a rescisão do contrato do aprendiz também devem ser declaradas no Caged. 12. RESCISÃO DO CONTRATO DE APRENDIZAGEM A rescisão de contrato de trabalho pode ser operada por qualquer das partes, seja por término de contrato ou antecipadamente. São hipóteses de rescisão de contrato de aprendiz: I término do seu prazo de duração; II quando o aprendiz chegar à idade-limite de 24 anos, exceto na hipótese de aprendiz deficiente; III ou, antecipadamente, nos seguintes casos: a) desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz, caracterizado mediante laudo de avaliação elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica; b) falta disciplinar grave, enquadrada por quaisquer das hipóteses de justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador descritas no artigo 482 da CLT; c) ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo, comprovada por meio de declaração da instituição de ensino; d) a pedido do aprendiz; e) fechamento da empresa em virtude de falência, encerramento das atividades da empresa e morte do empregador constituído em empresa individual, hipótese em que o aprendiz fará jus, além das verbas rescisórias, à indenização que corresponde à metade da remuneração a que teria direito até o término do contrato, prevista no artigo 479 da CLT. Cabe ressaltar que nas hipóteses mencionadas nas letras a a d anteriores não se aplica, tanto para o empregador quanto para o aprendiz, o pagamento da indenização correspondente à metade da remuneração dos dias que restam para o término do contrato. INFORMATIVO DINÂMICO 437

7 12.1. PARCELAS DEVIDAS A seguir, elaboramos um quadro resumo com as parcelas devidas na rescisão do contrato de aprendizagem de acordo com as hipóteses de extinção/rescisão: VERBAS RESCISÓRIAS Causas de Extinção e Rescisão do Contrato de Aprendizagem Saldo de Salário Aviso- Prévio Integral 13º Salário Férias + 1/3 FGTS Integral Proporcional Proporcional Saque Multa de 40% Artigo 479 CLT Extinção no Término Fim do Prazo do contrato SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM Código 04 NÃO NÃO Implemento da idade-limite SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO Desempenho Insuficiente ou Inadaptação SIM NÃO SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO Rescisão Antecipada Ausência Injustificada à Escola Fechamento da empresa/morte do Empregador Individual Falta Disciplinar Grave (Justa Causa) Pedido de Demissão do Aprendiz SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO PRAZO PARA PAGAMENTO O empregador deve efetuar o pagamento das verbas rescisórias do aprendiz até: a) o 1º dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o 10º dia, contado da data da notificação da demissão, no caso de ausência de aviso-prévio, indenização deste ou dispensa do seu cumprimento HOMOLOGAÇÃO Desde que os contratos tenham duração superior a 1 ano a rescisão do contrato de trabalho do aprendiz deve ser homologada. Caso seja menor de 18 anos, a quitação das verbas rescisórias pelo aprendiz deverá ser assistida pelo seu representante legal REDUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA EMPRESA A diminuição do quadro de pessoal da empresa, ainda que em razão de dificuldades financeiras ou de conjuntura econômica desfavorável, não autoriza a rescisão antecipada dos contratos de aprendizagem em curso, que deverão ser cumpridos até o seu termo final. Os aprendizes não podem ser demitidos em razão da redução do quadro de pessoal, pois os contratos de aprendizagem em vigor se vinculam ao número de empregados existente no momento do cálculo da cota. Portanto, a redução do quadro de pessoal só gerará efeitos no futuro MANUTENÇÃO DO APRENDIZ APÓS O TÉRMINO DO CONTRATO DE APRENDIZAGEM O contrato de aprendizagem é um contrato de trabalho especial e por prazo determinado, cujo objetivo principal é a formação profissional do aprendiz. Quando o contrato de aprendizagem chega ao seu termo final, pelo fato de o aprendiz ter concluído o curso de aprendizagem, o mesmo poderá ser aproveitado pela empresa como empregado regular. Contudo, nesta hipótese, a empresa deverá proceder à rescisão do contrato de trabalho do aprendiz, com o consequente pagamento das verbas rescisórias devidas e assinatura de novo contrato de trabalho CONTRATAÇÃO DE NOVO APRENDIZ Nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem, o empregador deverá contratar novo aprendiz sob pena de infração ao disposto no item 1 do presente Comentário APRENDIZ MENOR DE 16 ANOS A nulidade do contrato de aprendizagem firmado com menor de 16 anos implica a imediata rescisão contratual, sem prejuízo da aplicação das sanções pertinentes e do pagamento das verbas rescisórias devidas. 13. SEGURO-DESEMPREGO O seguro-desemprego é devido a todo empregado dispensado sem justa causa. Assim, considerando que ao aprendiz são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários, entendemos que na hipótese do contrato ser rescindido antecipadamente em razão da cessação da atividade empresarial, falecimento do empregador constituído em empresa individual e falência da empresa, o aprendiz fará jus ao seguro-desemprego, desde que sejam preenchidos os requisitos legais para direito ao benefício. 14. PENALIDADES O descumprimento das disposições legais e regulamentares relativas à aprendizagem, bem como a ausência de correlação entre as atividades práticas executadas pelo aprendiz e as previstas no programa de aprendizagem, acarretará, além da lavratura dos autos de infração pertinentes, a nulidade do contrato de aprendizagem, que passará a ser considerado um contrato de trabalho por prazo indeterminado, com as consequências jurídicas e financeiras decorrentes desse fato, a incidir sobre todo o período contratual. Ressaltamos que caso a contratação tenha sido feita por entidade sem fins lucrativos, o vínculo empregatício será estabelecido diretamente com o estabelecimento responsável pelo cumprimento da INFORMATIVO DINÂMICO 436

8 quota de aprendizagem, que assumirá todos os ônus decorrentes deste fato. As empresas que não cumprirem com as disposições concernentes à proteção do trabalho do menor ficam sujeitos à multa de valor igual a R$ 402,53, aplicada tantas vezes quantos forem os menores empregados em desacordo com a legislação vigente. A soma das multas não poderá, todavia, exceder a R$ 2.012,66 exceto no caso de reincidência, circunstância em que aquele total poderá ser elevado ao dobro. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, de artigo 5º, XXXIII (Portal COAD); Lei Complementar 123, de artigo 51, inciso III (Portal COAD); Lei 8.036, de (Portal COAD); Lei 8.069, de ECA Estatuto da Criança e do Adolescente (Portal COAD); Lei , de (Portal COAD); Lei , de (Fascículo 03/2012); Decreto-Lei 5.452, de CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigos 402 ao 438 (Portal COAD); Decreto 5.598, de (Portal COAD); Decreto , de (Portal COAD); Decreto , de (Portal COAD); Portaria 5 MTE, de (Fascículo 02/2013); Portaria 235 MTE, de (Informativo 12/2003); Portaria 239 MTE, de (Fascículo 06/2011); Portaria 290 MTb, de (Informativo 16/97); Instrução Normativa 15 SRF, de (Informativo 52/2001); Instrução Normativa 97 SIT, de (Fascículo 31/2012); Instrução Normativa 971 RFB, de (Portal COAD); Manual da Aprendizagem, Edição de Abril/2011 (Portal MTE). LEI PR, DE (DO-PR DE ) PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Exercício da Profissão O referido ato disciplina que, obrigatoriamente, todos os estabelecimentos que exerçam atividades ligadas às áreas de atividades físicas e do desporto devem fixar quadro informativo contendo: nome, função que exerce e número de registro junto ao CREF Conselho Regional de Educação Física dos profissionais responsáveis pelas modalidades ali desenvolvidas, cujas informações devem ser prestadas de forma clara, com letras e números legíveis e em tamanho que permita a fácil leitura e entendimento dos cidadãos. A fixação do quadro informativo deverá ser feita em local visível ao público, bem como conter o número do telefone do estabelecimento e do CREF da 9ª Região Estado do Paraná. São considerados estabelecimentos ligados às áreas da atividade física e do desporto: a) academias de atividades físicas e desportivas; Quadro informativo de profissionais de educação física deve ser fixado em estabelecimentos do Paraná b) clubes desportivos, recreativos e de lazer; c) escolas de iniciação desportiva; d) outros estabelecimentos que ministrem, ou venham a ministrar, atividades físicas e desportivas, ou similares, em funcionamento no Estado do Paraná. De acordo com a Lei PR/2013, não estarão sujeitos à obrigatoriedade de fixação de quadro informativo os estabelecimentos com profissionais de dança e xadrez, seus instrutores, professores e academias, desde que não tenham firmado convênio de livre e espontânea vontade como o Sistema Confef/CREFs. As pessoas físicas e jurídicas que descumprirem o disposto anteriormente ficam sujeitas a multas e outras implicações dispostas em regulamento, sem prejuízo de outras sanções cíveis e penais. PORTARIA 525 SRTE-SC, DE (DO-U DE ) JORNADA DE TRABALHO Prorrogação SRTE-SC autoriza prorrogação da jornada nas empresas instaladas nos municípios em estado de calamidade A SRTE-SC Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de Santa Catarina, por meio do ato em referência, autoriza a prorrogação da duração de trabalho, até o máximo de 2 horas, pelo prazo de 30 dias, nas empresas instaladas e/ou que operam nos municípios de Santa Catarina que decretaram situação de emergência e/ou estado de calamidade pública, em função dos estragos causados pelas chuvas que assolaram o Estado, de forma ininterrupta, nos últimos dias, comprometendo a regular prestação de serviços. A Portaria 525 SRTE-SC/2013 entra em vigor na data da decretação de situação de emergência e/ou estado de calamidade pública. INFORMATIVO DINÂMICO 435

9 RESOLUÇÃO 5 CRMV-CE, DE (DO-U DE ) MÉDICO VETERINÁRIO Exercício da Profissão CRMV-CE fixa as atribuições do Responsável Técnico Médico Veterinário e Zootecnista O CRMV-CE Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Ceará, por meio do ato em referência, aprova as normas de orientação e obrigações destinadas aos Médicos Veterinários e Zootecnistas que desempenhem a função de Responsável Técnico junto às empresas, associações, companhias, cooperativas, empresas de economia mista e outras que exercem atividades peculiares à Medicina Veterinária ou Zootecnia, e que são ou não obrigadas a se registrarem no Cadastro de Pessoas Jurídicas do CRMV-CE. O Profissional Médico Veterinário ou Zootecnista poderá exercer as funções de Responsável Técnico de empresas e/ou similares, compreendidas dentre aquelas que têm como objeto social as atividades previstas pela legislação vigente, comprometendo seu tempo com, no máximo, 48 horas semanais ou 8 empresas e/ou similares. Nos casos de Pessoas Jurídicas com filial ou rede de filiais, deverá cada estabelecimento contar com Responsável Técnico, seja o mesmo da matriz ou diferentes profissionais. A carga horária mínima para Responsabilidade Técnica é de 6 horas semanais, entendendo-se que o limite máximo deverá ser objetivado em vista a atuação do Responsável Técnico observando-se a integral responsabilidade quanto a garantia da qualidade do produto final e do serviço prestado. A carga horária de trabalho semanal, em qualquer atividade médica veterinária ou zootécnica, do profissional Médico Veterinário ou Zootecnista, será obrigatoriamente somada a sua jornada semanal de Responsabilidade Técnica, respeitando-se o limite máximo de 48 horas semanais. Os Hospitais Veterinários e zoológicos deverão possuir Responsável Técnico por, no mínimo, 6 horas semanais, sendo obrigatória a presença de Médico Veterinário 24 horas diariamente. Em caso de mais de 1 Responsável Técnico a empresa deverá informar o horário de trabalho de cada Responsável ao CRMV assim como fixá-lo no local de trabalho. As Clínicas Veterinárias deverão possuir Responsável Técnico por, no mínimo, 10 horas semanais, sendo obrigatória a presença de um médico veterinário durante todo o período de funcionamento. Os Centros de Controle de Zoonoses deverão possuir Responsável Técnico por, no mínimo 20 horas semanais. É de responsabilidade do profissional de caráter obrigatório, que o mesmo tenha, além de sua graduação universitária, treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado. É obrigatória para homologação da ART Anotação de Responsabilidade Técnica a participação, pelo profissional, em evento de capacitação em Responsabilidade Técnica, oferecido pelo CRMV. Quando o profissional participar de evento promovido por CRMV de outra jurisdição, fica o profissional obrigado a apresentar documento comprobatório, o qual será analisado e julgado pelo Plenário do CRMV-CE. O Médico Veterinário ou Zootecnista, na condição de responsável técnico, está obrigado a participar de eventos de capacitação em Responsabilidade Técnica, no mínimo, a cada 3 anos. Em caso de não participação do profissional, somente serão acatadas, a juízo do CRMV-CE, mediante apresentação de justificativa com documento comprobatório, as ART cujos profissionais não tenham participado por motivo de: a) doença (mediante apresentação de atestado médico); b) óbito de ente familiar até a 3º geração (mediante apresentação de certidão de óbito); c) enlace matrimonial (mediante apresentação de certidão de casamento); d) acompanhamento médico (mediante apresentação de atestado médico); e) viagem (mediante apresentação de qualquer documento comprobatório de viagem). A justificativa, quando acatada, será válida exatamente até a promoção do seguinte evento de capacitação em Responsabilidade Técnica pelo CRMV-CE. É vedada a apresentação de justificativa de ausência, citados nos itens c, d, e e, a eventos consecutivos dessa natureza. O CRMV-CE avaliará se a ART permite o fiel desempenho da responsabilidade técnica contratada, levando em consideração as funções assumidas pelo mesmo profissional, a compatibilidade de horário e a situação geográfica dos respectivos locais de trabalho e o seu domicílio, estabelecido, ainda, aos profissionais empregados. Quando o profissional que irá assumir a Responsabilidade Técnica for sócio, proprietário ou Diretor Técnico da empresa, fica obrigado a preencher a ART, devendo seguir as mesmas exigências de uma anotação convencional, inclusive com a descrição de prazo de validade determinado. Os formulários de ART cujo preenchimento não estiver de acordo com a legislação vigente ou cujo profissional responsável técnico não atenda às exigências legislativas, serão devolvidos pelo CRMV-CE, tendo a empresa prazo de 20 dias para apresentação de novo formulário. A devolução acontecerá apenas uma única vez, sendo de responsabilidade da empresa o acompanhamento do trâmite de recebimento da ART. As ART protocoladas só serão homologadas mediante pagamento de taxa cujo valor é estipulado pelo CFMV através de resolução. As empresas cuja taxa de ART não for liquidada em até 30 dias ficam passíveis de autuação pela Fiscalização do CRMV-CE. Após 60 dias, a contar da data de protocolo, os formulários de ART cuja taxa não for liquidada serão cancelados e arquivados definitivamente. Serão consideradas situações especiais: a) àquelas relativas à inexistência ou indisponibilidade de profissionais médicos veterinários ou zootecnistas no município; b) àquelas relativas aos estabelecimentos de características artesanais previstas em lei; A área de atuação do Responsável Técnico deverá ser, preferencialmente, no município onde reside o Profissional ou, no máximo, num raio de 200 quilômetros desse. O profissional que residir a mais de 200 quilômetros do estabelecimento do qual pretende assumir Responsabilidade Técnica deverá apresentar documento comprobatório de estadia em local cedido pelo pro- INFORMATIVO DINÂMICO 434

10 prietário da empresa ou estabelecimento(s) hoteleiro(s), o que será analisado e julgado pelo Plenário do CRMV-CE. A área de atuação mencionada anteriormente deverá ser no máximo num raio de 50 quilômetros, quando se tratar de Responsável Técnico de Centro de Controle de Zoonoses, devendo o mesmo assumir, no máximo, 4 ART. O profissional que residir em outra unidade federativa que possuir inscrição secundária junto ao CRMV- CE também deverá cumprir o mesmo requisito. O Profissional que ocupar cargo como Servidor Público, com atribuições de fiscalização, tais como Vigilância Sanitária, Defesa Sanitária Animal, SIM, SIE, SIF, ficará impedido de assumir função de responsabilidade técnica em estabelecimentos sujeitos a fiscalização do Departamento ou Setor ao qual está vinculado, podendo o CRMV-CE, a seu juízo, conceder anotação em situações excepcionais, desde que plenamente justificado. Os profissionais que tiveram seus contratos já homologados sem que tenha sido observado o disposto anteriormente, ficam obrigados a regularizar a situação, num prazo de 90 dias, não sendo permitida a sobreposição de horas. O Responsável Técnico é o profissional que garante a qualidade do produto final e do serviço prestado, respondendo Civil e Penalmente por danos que possam vir a ocorrer, uma vez caracterizada sua culpa (por negligência, imprudência, imperícia, omissão ou dolo). O Responsável Técnico deve manter na empresa, à disposição da fiscalização do CRMV-CE, um Livro exclusivo, com páginas numeradas, no qual será registrado sua presença e o cumprimento da carga horária mínima semanal, bem como ocorrências que, a seu critério, não foram registradas no Termo de Constatação e Recomendação. O Livro, quando não fornecido pelo CRMV-CE, deve estar em conformidade com modelo e normatização fornecidos pelo CRMV-CE. O Livro, quando fornecido pelo CRMV-CE, será encaminhado à empresa apenas uma vez, sendo de responsabilidade de o proprietário da empresa fazer solicitação por escrito de novo exemplar quando do encerramento de cada Livro. No momento da solicitação do segundo livro a empresa deverá entregar ao CRMV-CE o Termo de Encerramento devidamente preenchido pelo Responsável Técnico. O Responsável Técnico que não cumprir a carga horária mínima exigida, está sujeito a ter sua ART cancelada e responder a processo ético profissional perante o CRMV-CE. O profissional Responsável Técnico por associações, empresas de fomento de pequenas propriedades, ou da agricultura familiar, está obrigado a declarar o número de propriedades, bem como volume e cronograma de produção, dos filiados à entidade em questão. Tal informação será avaliada pela Plenária para verificar a capacidade para o efetivo desempenho das atividades profissionais e identificar o número de profissionais e carga horária necessários para realização do trabalho. Para homologação da ART, anualmente o Médico Veterinário ou Zootecnista, fica obrigado a firmar declaração, sob as penas da lei, de todas suas atividades profissionais. O acompanhamento e a fiscalização das atividades dos Responsáveis Técnicos nos estabelecimentos se dará por intermédio do Setor de Fiscalização do CRMV/CE através dos Agentes Fiscais do CRMV-CE, bem como dos Conselheiros e Diretores do CRMV-CE. Fica o Profissional obrigado a informar ao CRMV-CE sobre sua condição de dedicação exclusiva (caso não tenha informado quando da apresentação do Contrato). O Responsável Técnico é obrigado a notificar às Autoridades Sanitárias Oficiais quando da ocorrência de Enfermidades de Notificação Obrigatória. A empresa deverá manter de fácil acesso cópia da ART vigente para averiguação da Fiscalização do CRMV-CE ou qualquer outro órgão. Está obrigado o profissional a assegurar-se de que o estabelecimento no qual assumirá ou assumiu a responsabilidade técnica, encontra-se legalmente habilitado ao desempenho de suas atividades, em especial quanto ao seu registro junto ao CRMV-CE, sob pena de processo ético. Os honorários mínimos cobrados pela prestação de serviços do Responsável Técnico, deverão observar: a) 6 salários-mínimos, para diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Veterinária com curso universitário de 4 anos ou mais; b) 5 salários-mínimos, para diplomados pelos cursos regulares superiores mantidos pelas Escolas de Veterinária com curso universitário de menos de 4 anos. Para a execução de atividades e tarefas com exigência de mais de 6 horas diárias de serviço, a fixação do salário-base mínimo será feita tomando-se por base o custo da hora fixada nas letras a e b, acrescidas de 25% as horas excedentes das 6 diárias de serviços. Está obrigado o profissional a descrever sucintamente quais as atividades que desempenha na empresa enquanto Responsável Técnico quando da apresentação da ART, cuja vigência da ART será de até 1 ano. As atividades desempenhadas pelo profissional deverão estar de acordo com o objeto social da empresa registrado junto ao CRMV-CE. É vedada a prestação de serviços gratuitos ou por preços flagrantemente abaixo dos praticados na região, exceto por motivo personalíssimo, o que, se ocorrer, requer do profissional justificativa desse procedimento junto ao solicitante de seus trabalhos e ao CRMV-CE. A fim de balizar a remuneração e considerar o mínimo para efeito de homologação da ART, será fixada Tabela no Manual de Responsabilidade Técnica. Ao profissional que executar qualquer atividade, diferente daquela contratada, deverá cobrar esses serviços separadamente se utilizando de tabela honorários fixados pela categoria por meio de Associações ou Sindicato. O Responsável Técnico emitirá o Termo de Constatação e Recomendação à empresa, quando identificar problemas técnicos ou operacionais que necessitem de ação corretiva. Esse Termo deve ser lavrado em 2 vias, devendo a 1ª via ser encaminhada à empresa e a 2ª via permanecer na posse do Responsável Técnico, anotando no Livro exclusivo de Responsabilidade Técnica. Nos casos em que o proprietário se negar a executar a atividade e/ou dificultar a ação do Responsável Técnico, este deverá emitir o Laudo Informativo, que será remetido ao CRMV-CE, acompanhado da(s) cópia(s) do respectivo Termo de Constatação e Recomendação (caso tenha sido usado como recurso anteriormente), devendo esse Laudo ser o mais detalhado possível em informações sobre a(s) ocorrência(s). Deve ser emitido em 2 vias, sendo a 1ª via para tramitação interna do CRMV-CE e a 2ª via como documento do Profissional, servindo de elemento compro- INFORMATIVO DINÂMICO 433

11 batório da notificação da ocorrência, anotando no Livro exclusivo de Responsabilidade Técnica. É obrigado o Responsável Técnico a comunicar imediatamente por escrito ao CRMV-CE o cancelamento do Contrato de Responsabilidade Técnica, sob pena de ser responsável por possíveis danos, perante o CRMV-CE. O CRMV-CE redigirá o Manual de Responsabilidade Técnica estabelecendo procedimentos para o exercício das atividades de responsabilidade técnica do médico veterinário e do zootecnista. As empresas e similares já registradas no CRMV/CE, bem como os profissionais que mantenham Responsabilidades Técnicas nesta Autarquia e que tenham sua situação em conflito com o disposto nesta Resolução, devem adaptar-se às normas ora estabelecidas, num prazo máximo de 90 dias contados de RESOLUÇÃO CFMV, DE (DO-U DE ) MÉDICO VETERINÁRIO Exercício da Profissão Médicos veterinários estrangeiros são autorizados a trabalhar nos Jogos Rio 2016 O CFMV Conselho Federal de Medicina Veterinária, por meio do ato em referência, autorizou o exercício profissional temporário dos médicos veterinários estrangeiros integrantes das equipes participantes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a serem realizados na cidade do Rio de Janeiro. Os processos de solicitação para o exercício profissional temporário devem ser formalizados pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, instruídos com os seguintes documentos: a) nominata dos médicos veterinários estrangeiros, identificando os seus países de origem; b) descrição indicativa das suas responsabilidades junto aos animais integrantes das equipes; c) prova documental de que os profissionais estão regulares no exercício de suas atividades nos países de origem; d) documento expedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de que as exigências sanitárias para o ingresso dos animais no Brasil foram cumpridas. O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 deverá ter um profissional médico veterinário brasileiro, inscrito no Sistema CFMV/CRMVs, como responsável técnico encarregado de supervisionar as atividades de assistência aos animais desenvolvidas durante o evento. A Resolução CFMV/2013 também determinou que o referido Comitê deverá comunicar ao CFMV, até 60 dias antes da data de início do evento, nome e número de inscrição do Responsável Técnico contratado, sob pena de ser cassada a autorização temporária para o exercício das atividades profissionais dos médicos veterinários estrangeiros. JURISPRUDÊNCIA RECURSO DE REVISTA 93 TST ASSÉDIO MORAL Caracterização Manter empregado em inatividade configura assédio moral ASSÉDIO MORAL EMPREGADO MANTIDO EM INATI- VIDADE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO Tendo o reclamante ficado à margem das atividades do banco reclamado, sem atribuições profissionais, por cerca de cinco anos, resta clara a configuração de danos à sua integridade física e psíquica. Segundo as alegações do reclamante, corroboradas por testemunha, cujo depoimento foi transcrito no acórdão regional, o reclamante ficava na salinha de cabeça baixa; que havia vários comentários entre as pessoas do setor que achavam muito estranha a situação do reclamante ali sem função e o setor sobrecarregado de serviço; (...); que uma das coisas mais estranhas é que não via qualquer pessoa conversando com o reclamante a cerca do serviço ou dando ordens ao mesmo (...). Desse modo, o quantum indenizatório a título de danos morais diminuído pelo Tribunal Regional para R$ ,00 vinte mil reais escapa à razoabilidade. Assim, mister o restabelecimento do valor fixado na sentença em atenção às peculiaridades da espécie. Recurso de revista conhecido e provido. (TST 7ª Turma Recurso de Revista Relatora Ministra Delaíde Miranda Arantes DeJT de ). NOTA COAD: Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº INFORMATIVO DINÂMICO 432

12 /PREVIDÊNCIA SOCIAL JURISPRUDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO 735 TRT RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Manutenção do Plano de Saúde Empregado que pede demissão não tem direito à manutenção do plano de saúde RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO PEDIDO DE DEMISSÃO RENÚNCIA À MANUTENÇÃO DE PLANO DE SAÚDE Como bem asseverado na sentença recorrida, o art. 30, da Lei nº 9.656/98, dispõe que o empregado que contribuir para plano de saúde, em decorrência de vínculo empregatício, pode manter sua condição de beneficiário, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, desde que assuma o seu pagamento integral. Ou seja, apenas no caso de dispensa sem justa causa, por iniciativa do empregador ou de aposentadoria, conforme o art. 31 do supracitado diploma legal, o empregado pode manter o plano de saúde. O benefício não é extensivo àqueles empregados que tomam a iniciativa da ruptura contratual, caso do reclamante. Nesta hipótese, renunciou ele à manutenção do plano de saúde. (TRT 9ª Região Recurso Ordinário Relatora Desembargadora Márcia Domingues DeJT de ). NOTA COAD: Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº ATO 678 TST, DE (DeJT DE ) TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Expediente TST altera expediente em virtude da comemoração do Dia do Servidor Público O Presidente do TST Tribunal Superior do Trabalho, através do ato em referência, transfere para o dia , quinta-feira, a comemoração alusiva ao Dia do Servidor Público, não havendo expediente na Secretaria do Tribunal nessa data. O Ato 678 TST/2013 também determinou que os prazos que porventura devam se iniciar ou se completar nesse dia (31-10) ficam automaticamente prorrogados para o dia 4 subsequente (4-11, segunda-feira). PREVIDÊNCIA SOCIAL LEI , DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Reaberto o prazo para adesão ao parcelamento previdenciário previsto na Lei /2009 O referido ato, cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, dentre outras normas, estabelece novo prazo de opção ao parcelamento ou pagamento de débitos de tributos e contribuições sociais previdenciárias administrados pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil e os inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, de que trata a Lei , de (Fascículo 22/2009). A Lei /2009 estabeleceu que os débitos de qualquer natureza, vencidos até , poderiam ser, excepcionalmente, pagos à vista ou parcelados em até 180 prestações mensais, com percentual de redução do valor das multas de mora e de ofício, das isoladas e dos juros de mora, que variavam de acordo com o número de parcelas, e de 100% sobre o valor do encargo legal, desde que a adesão aos parcelamentos ou o pagamento à vista fosse efetivada até A Lei /2013 reabre, até , o prazo para adesão ao pagamento ou parcelamento extraordinário a que se refere a Lei /2009. Contudo, a opção de pagamento ou parcelamento não se aplica aos débitos que já tenham sido parcelados na forma da respectiva Lei. INFORMATIVO DINÂMICO 431

13 COAD FASCÍCULO 41/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL Enquanto não consolidada a dívida, o contribuinte deve calcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao maior valor entre: a) o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas; e b) os valores das prestações mensais de cada parcelamento não poderá ser inferior a R$ 50,00 no caso de pessoa física, e, R$ 100,00 para pessoa jurídica, ou será observado como parcela mínima o equivalente a 85% do valor da última parcela devida em novembro/2008, conforme o caso. Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados. PORTARIA 439 MPS, DE (DO-U DE ) BENEFÍCIO Desastre Natural Autorizada antecipação de benefício para vítimas das enchentes nos Estados de MG, ES e SP Neste ato podemos destacar: os beneficiários domiciliados Municípios de Pai Pedro, no Estado de Minas Gerais, Pinheiros, no Estado do Espírito Santo e Taquarituba, no Estado de São Paulo, terão o pagamento dos benefícios de prestação continuada previdenciária (aposentadoria e pensão) e assistencial (para idosos e deficientes) antecipados para o primeiro dia útil do cronograma, a partir da competência outubro/2013 e enquanto perdurar a situação de calamidade pública; também será permitido, mediante opção do beneficiário, o adiantamento de mais uma renda mensal correspondente ao valor do benefício, devendo esta quantia ser ressarcida ao INSS em até 36 parcelas mensais fixas, a partir do terceiro mês seguinte ao da antecipação, mediante desconto da renda do benefício; não terão direito ao adiantamento da renda mensal aqueles que recebem benefícios temporários, como o auxílio-doença, salário-maternidade e auxílio-reclusão. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e nos 1º e 2º do art. 169 do Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de1999, com a redação dada pelo Decreto nº 7.223, de 29 de junho de 2010, RESOLVE: Art. 1º Autorizar o Instituto Nacional do Seguro Social INSS a antecipar, nos casos de estado de calamidade pública decorrente de desastres naturais reconhecidos por ato do Governo Federal, aos beneficiários domiciliados nos Municípios de Pai Pedro, no Estado de Minas Gerais MG, Pinheiros, no Estado do Espírito Santo ES e Taquarituba, no Estado de São Paulo SP: I o pagamento dos benefícios de prestação continuada previdenciária e assistencial para o primeiro dia útil do cronograma, a partir da competência outubro de 2013 e enquanto perdurar a situação; e II mediante opção do beneficiário, o valor correspondente a uma renda mensal do benefício previdenciário ou assistencial a que tem direito, excetuado os casos de benefícios temporários. 1º O disposto neste artigo aplica-se unicamente aos beneficiários domiciliados nos municípios na data de decretação do estado de calamidade pública, ainda que os benefícios sejam mantidos em outros municípios, bem como aos benefícios decorrentes. 2º O valor antecipado na forma do inciso II deverá ser ressarcido em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais fixas, a partir do terceiro mês seguinte ao da antecipação, mediante desconto da renda do benefício e, dada a natureza da operação, sem qualquer custo ou correção, aplicando-se, no que couber, o inciso II do art. 154 do RPS. Esclarecimento COAD: O inciso II do artigo 154 do RPS Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/99 (Portal COAD), trata do desconto da renda mensal do benefício de pagamento feito além do devido. 3º Deverá ser adequada a quantidade de parcelas de que trata o 2º, para aqueles benefícios cuja cessação esteja prevista para ocorrer em data anterior à 36ª parcela, de modo a propiciar a quitação total da antecipação, ainda na vigência dos referidos benefícios. 4º Na hipótese de cessação do benefício antes da quitação total do valor antecipado, deverá ser providenciado o encontro de contas entre o valor devido pelo beneficiário e o crédito a ser recebido, nele incluído, se for o caso, o abono anual. 5º A identificação do beneficiário para fins de opção pela antecipação de que trata o inciso II do caput poderá ser feita pela estrutura da rede bancária, inclusive os correspondentes bancários, responsável pelo pagamento do respectivo benefício. Art. 2º O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Garibaldi Alves Filho) INFORMATIVO DINÂMICO 430

14 COAD FASCÍCULO 41/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL/FGTS SOLUÇÃO DE CONSULTA 151 SRRF 9ª RF, DE (DO-U DE ) SIMPLES NACIONAL Cessão de Mão de Obra Serviço de terraplenagem está sujeito a retenção de 11% A Superintendência Regional da Receita Federal, 9ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência: A atividade de terraplenagem é permitida aos optantes pelo Simples Nacional, inclusive mediante cessão ou locação de mão de obra, mas suas receitas são tributadas pelo Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, e estão sujeitas à retenção de contribuição previdenciária. Esclarecimento COAD: Dentre os serviços constantes do Anexo IV da Lei Complementar 123/2006 (Portal COAD) encontram-se o de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 5º-C, I, 5º-H; IN RFB nº 971, de 2009, art SOLUÇÃO DE CONSULTA 181 SRRF 9ª RF, DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Serviço de inspeção de veículo para liberação de carga não está sujeito à retenção de 11% A Superintendência Regional da Receita Federal, 9ª Região Fiscal, aprovou a seguinte ementa através da Solução de Consulta em referência: Por falta de previsão normativa para essa hipótese, os serviços de vistoria e inspeção de veículos para liberação de carga não estão sujeitos à retenção de 11% de contribuição previdenciária sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 971, de 2009, art. 118, XX, 119. FGTS EDITAL 10 CAIXA, DE 2013 (DO-U DE ) SALDO DAS CONTAS Atualização Caixa divulga coeficientes de JAM para crédito nas contas vinculadas em O referido ato torna público o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de a , onde estão disponíveis as orientações para aplicação dos coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização. No Edital, que se encontra disponível no site gov.br, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da Caixa, estão contemplados os coeficientes para recolhimento mensal em atraso, por data de pagamento, a ser efetuado através da GRF Guia de Recolhimento do FGTS, e para recolhimento rescisório em atraso, a ser realizado por meio da GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS. O Edital 10 Caixa/2013 fixa os coeficientes de JAM Juros e Atualização Monetária, que serão creditados nas contas vinculadas do FGTS em , incidindo sobre os saldos existentes em , deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11-9 a , conforme tabela a seguir: (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, (5% a.a.) 0, (6% a.a.) 0, conta referente a empregado não optante, optante a partir de (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. NOTAS COAD: As orientações e os coeficientes para cálculo do recolhimento em atraso do FGTS, válidos para o período deste Edital, também podem ser obtidos no Portal COAD Opção OBRIGAÇÕES Recolhimento em Atraso FGTS. Os coeficientes de JAM desde 1967, para crédito nas contas vinculadas do FGTS, estão disponibilizados no Portal COAD Opção OBRIGAÇÕES Tabelas Práticas JAM FGTS. INFORMATIVO DINÂMICO 429

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