Análise SWOT. recomendações para o. o desenvolvimento. dos. Cuidados de Saúde Primários
|
|
- Adriano Casqueira Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Análise SWOT e recomendações para o o desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Documento de trabalho - versão de No período Julho- Setembro de 2012 o Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) debateu e sistematizou a análise SWOT ( Strenghts ; Weaknesses ; Opportunities ; Threats ) apresentada neste documento e da qual decorreu um conjunto de recomendações. Baseou- se, sempre que possível, nos dados estatísticos e nos estudos disponíveis à data da análise. Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina Santos; Luís Marquês; Maciel Barbosa; Maria da Luz Pereira; Pedro Pardal; Teresa Seixas; Vítor Ramos (coordenador) Setembro de 2012
2 2 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 Resumo No período Julho- Setembro de 2012 o Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) debateu e sistematizou a análise SWOT ( Strenghts ; Weaknesses ; Opportunities ; Threats ) apresentada neste documento e da qual decorreu um conjunto de recomendações. Baseou- se, sempre que possível, nos dados estatísticos e nos estudos disponíveis à data da análise. Comparativamente aos primeiros anos da década de 2000 e anos anteriores são inquestionáveis os avanços alcançados em várias dimensões da qualidade técnica dos CSP e da satisfação dos utentes e dos profissionais. Existe ainda, porém, um caminho a percorrer e vários problemas e obstáculos a superar. O Grupo Técnico selecionou algumas áreas críticas para uma análise mais aprofundada e traduziu o resultado desse trabalho num conjunto de documentos que ficam disponíveis no site Cuidados de Saúde Primários Portugal saude.pt ou saude.pt Das áreas consideradas prioritárias destacam- se as da garantia da equidade de acesso a toda a população a CSP de qualidade, dos sistemas de informação, dos recursos humanos, da contratualização, da optimização da gestão organizacional, da liderança da reforma e dos seus processos de mudança, bem como a do apoio ao desenvolvimento organizacional dos CSP. A fragilidade das questões relacionadas com a cidadania e o envolvimento e participação dos cidadãos e das comunidades é cultural e transversal a toda a sociedade e a todos os sectores sociais. Ainda assim, é provável que o sector da saúde possa ser pioneiro em avanços importantes nesta área, com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) a ter um papel catalisador deste processo. A persistente crise financeira e económica, sendo uma ameaça, pode também ser vista como uma oportunidade para modificar perspetivas e prioridades dos decisores políticos e dos líderes e elites sociais relativamente aos CSP, à sua real valorização e às inerentes consequências dessa nova visão nos planos do investimento material, do desenvolvimento organizacional e da valorização humana e profissional de quem trabalha nos CSP. A par de uma abordagem enquadradora apresentada no documento Quadro de Orientação Estratégica para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro de 2012 o Grupo Técnico apresenta, na sequência da presente análise SWOT, algumas sugestões sobre áreas e medidas prioritárias a ter em conta a curto e médio prazo. Propõe- se que os decisores, aos vários níveis da governação política e da administração de saúde: protejam e reforcem os pontos fortes identificados; mitiguem e, se possível, eliminem os pontos fracos identificados tenham em conta e controlem, na medida do possível, as ameaças enunciadas aproveitem bem as diversas oportunidades
3 3 Análise SWOT e recomendações para o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários Pontos fortes Qualidade dos cuidados de saúde Melhores indicadores de acessibilidade, de qualidade e de boas práticas no desempenho das unidades de saúde familiar (USF) comparativamente às formas tradicionais de prestar os CSP Mais cidadãos envolvidos nos programas de vigilância de saúde (crianças e jovens; planeamento familiar; pré- concepção e gravidez; idosos e pessoas com dependências) Mais cidadãos envolvidos nos programas de vigilância de doenças crónicas (diabetes; hipertensão arterial, doenças pulmonares obstrutivas; entre outras) Mais cidadãos que beneficiam dos rastreios oncológicos de base populacional (cancro do colo do útero; cancro da mama; cancro do cólon e do recto) Mais e melhores cuidados de saúde no domicílio dos utentes, em especial nas situações de dependência e grande dependência Mais utentes com equipa de saúde familiar atribuída - população coberta pelas USF em Praxis diária de mais de enfermeiros de família nas já 338 unidades de saúde familiar (USF) em atividade, em contexto de equipa multiprofissional de saúde da família base incontornável para a job description e edificação da disciplina e do perfil do enfermeiro de família Desenvolvimento das práticas de intervenção comunitária em saúde através das unidades de cuidados na comunidade (UCC) - população coberta pelas UCC em : residentes Níveis elevados de satisfação dos utentes das USF Satisfação dos utentes e dos profissionais Os profissionais que trabalham nas USF valorizam muito positivamente este modelo de trabalho comparativamente à sua situação anterior Mais utentes por equipa de saúde, o que se traduz numa otimização dos recursos humanos e com maior eficiência das equipas Sistemas de informação Existência em algumas unidades de aplicações clínicas bastante desenvolvidas e em contínuo aperfeiçoamento, que permitem antever um sistema de informação avançado, centrado nas pessoas e nas famílias, com funcionalidades inteligentes de apoio à prática e decisão clínica, ao envolvimento e participação dos utentes e à gestão da prática profissional 3
4 4 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 Contratualização e ganhos de custo- efetividade O processo de contratualização interna com as USF está aceitavelmente amadurecido Demonstração comparativa de menores custos nas USF com as prescrições de medicamentos e MCDT para situações idênticas, com iguais ou melhores resultados Primeiros passos de uma gestão de proximidade, com responsabilização O primeiro mandato ( ) dos órgãos dos agrupamentos de centros de saúde (ACES), em especial dos diretores executivos e dos presidentes e vogais dos conselhos clínicos permitiu uma aprendizagem organizacional e o desenvolvimento de competências de muitos destes elementos, que pode e deve ser aplicada no período seguinte Desenvolvimento de um modelo de gestão por objetivos com participação de todos os profissionais e transparência quanto aos resultados alcançados Rejuvenescimento e qualificação do universo de médicos de família Desenvolvimentos do Programa da Especialidade de Medicina Geral e Familiar, agora com 5 anos de duração (1 ano comum + 4 anos de formação específica), com aprofundamento das áreas preventivas, da integração e coordenação de cuidados, da abordagem da complexidade clínica e da gestão diferenciada da prática profissional - tendo em conta a diversidade e especificidade das necessidades de saúde dos vários subgrupos de pessoas de cada lista de utentes Crescimento anual das vagas para o Internato de Medicina Geral e Familiar com consequente aumento do número de novos especialistas em MGF / médicos de família em 2012 o número de novos internos MGF ultrapassou os 400 e espera- se que este valor ronde os 500 em 2013 Instalações e equipamentos Melhoria progressiva das condições de instalação e dos equipamentos das unidades funcionais dos ACES, com alguns exemplos excelentes (embora ainda pontuais) do que é uma arquitetura adequada aos CSP Comunicação da reforma dos CSP Continuidade do site da Missão para os Cuidados de Saúde Primários (MCSP), agora designado Cuidados de Saúde Primários Agora Mais do que Nunca, o qual reúne e sistematiza um vasto conjunto de documentos, informações e funcionalidades de apoio à reforma dos CSP Visibilidade das vantagens organizacionais e dos resultados das USF no estrangeiro (em especial no Brasil e em Espanha). Investigação Lançamento do primeiro concurso de projetos de investigação em serviços de saúde (CSP) especificamente dedicado á produção de conhecimento para apoio às decisões da reforma CSP
5 5 Análise SWOT e recomendações para o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários Pontos fracos Desigualdades no acesso a cuidados de saúde de qualidade Existência de um nível ainda elevado de desigualdades no acesso aos CSP Em contraposição, em algumas zonas particulares e sem que haja justificação geo- demográfica para esse facto, algumas listas de utentes de MF permanecem abaixo dos 1550/1750 utentes Escassez de candidaturas a USF no interior e a sua irregular distribuição no Continente Grande heterogeneidade nas condições de recursos e nos níveis de desempenho das unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP) Não existência de candidaturas a UCC em determinadas áreas, designadamente na região Centro Debilidades dos sistemas de informação Múltiplas e, por vezes, graves fragilidades dos sistemas de informação, das suas aplicações, falta de interoperabilidade destas e deficiente ou inexistente gestão de riscos (hardware e software), Inexistência de uma arquitetura de aplicações e módulos (elementos do sistema de informação) compatíveis com a diversidade das práticas profissionais, dificultando os registos clínicos, a medição e avaliação dos desempenhos, os ganhos em saúde e a correcta avaliação das unidades funcionais e dos ACES Reiterada incapacidade em avançar para o Registo Nacional de Utentes (RNU) on line como base da gestão e atualização permanente das listas de utentes e do rigor na avaliação e gestão das necessidades de recursos Não comunicação dos sistemas de informação intra- CSP e entre os CSP, os cuidados hospitalares (CSH) e os cuidados continuados, aumentando a ineficiência e colocando em causa a qualidade da prestação de cuidados Grandes disparidades no nível de desenvolvimento e de sofisticação das funcionalidades das aplicações clínicas em uso nas USF e nas UCSP, sendo que a maioria dispõe de uma aplicação demasiado rudimentar, limitada e insuficiente para apoiar práticas clínicas de excelência. Acresce que a aplicação rudimentar em uso na maioria das unidades não permite monitorizar e gerir a prática profissional (módulo de monitorização, análise estatística, feed- back, alertas e dispositivos de apoio á decisão clínica e à participação e envolvimento dos utentes) Recursos humanos dos CSP Insuficiente número de profissionais nas unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP), unidades de saúde pública (USP), nas unidades de cuidados na comunidade (UCC) e nas unidades de recursos assistenciais partilhados (URAP) em muitos dos ACES, tendo em conta as necessidades básicas da respetiva população 5
6 6 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 Insuficiência de recursos humanos em determinados ACES - médicos, enfermeiros, secretariado clínico, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, higienistas orais, etc. comprometendo a oferta qualificada e equitativa de CSP às respetivas populações Insuficiente aproveitamento e aplicação das competências específicas de alguns profissionais pela carência de recursos humanos Enorme dificuldade em concretizar as mobilidades dos profissionais que já aceitaram sair dos locais de origem, e que têm já o consentimento da Unidade de onde vão sair, principalmente quando se trata de passagem dos hospitais para CSP Definhamento progressivo das USP por reforma dos médicos de saúde pública seniores, sem a sua adequada substituição Débil capacidade formativa do internato de saúde pública e elevada taxa de abandono deste internato (mais de 80%) Falta de formação adequada para a área do secretariado clínico e necessidade de se aprofundar o conceito e missão desta função Existência de desigualdades nos sistemas remuneratórios inter- unidades funcionais e o não alargamento do sistema associado ao desempenho aos profissionais de todas as unidades funcionais dos ACES Liderança e ritmo da reforma Abrandamento do ritmo de abertura das novas USF e UCC, por parte das administrações regionais de saúde (ARS) e das unidades locais de saúde (ULS) Hesitações e ritmo lento das autorizações das ARS e das ULS para que as USF modelo A possam evoluir para USF modelo B, mesmo após a emissão do parecer técnico favorável pelas equipas regionais de apoio (ERA) apesar de esta ser uma das medidas explicitamente enunciadas no Memorando de Entendimento com a troika Incipiente desenvolvimento da governação clínica e de saúde e da qualificação da despesa Reduzida participação/envolvimento dos cidadãos no processo de reforma dos CSP Fraca valorização por parte das estruturas do Ministério da Saúde da importância e papel que podem ter os Gabinetes do Cidadão e os Conselhos da Comunidade dos ACES Fragilidade dos dispositivos de apoio Ausência e/ou fragilidades do apoio e acompanhamento das diversas equipas/unidades funcionais por parte de alguns ACES e destes pelas ARS As equipas regionais de apoio (ERA) têm, na maior parte das regiões, recursos reduzidos para poder desempenhar o seu papel de apoio aos ACES Não concretização do previsto nos números 4 e 5 do artigo 29.º do Decreto- lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro suplemento remuneratório para os presidentes e vogais dos conselhos clínicos dos ACES
7 7 Análise SWOT e recomendações para o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários Fragilidades da contratualização Inexistência de definição de indicadores de custo- efetividade para as UCC, USP e URAP Insuficiente normalização da carteira de serviços das UCC Falta de competências técnicas suficientes instaladas a nível local e regional para a contratualização com as USP, as UCC e as URAP Instalações e equipamentos Persistência de algumas instalações sem um mínimo de dignidade e sem condições adequadas para a prestação de CSP Centralismo disfuncional Menorização por parte das administrações regionais de saúde (ARS) da autonomia de gestão organizacional e clínica dos ACES e incapacidade de correr o risco de atribuir- lhes mais responsabilidade e autonomia Manutenção da gestão vertical da ARS sobre os ACES desresponsabilizando o diretor executivo (DE) e o conselho clínico (CC) e pervertendo a contratualização externa Incapacidade da administração em agilizar a aplicação dos incentivos alcançados, em prol do desenvolvimento das respetivas equipas Descoordenação e disparidades de critérios na atuação das diversas ARS em aspetos de âmbito geral e interesse nacional Investigação Atraso excessivo dos procedimentos pós- concurso de projetos de investigação em serviços de saúde (CSP) após terem sido selecionadas cerca de duas dezenas de projetos de entre as cerca de 400 candidaturas apresentadas 7
8 8 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 Oportunidades Papel dos cidadãos, das autarquias e dos media Pressão crescente dos utentes e das autarquias para que todos os cidadãos possam ter Médico de Família e possam aceder a CSP de qualidade Reconhecimento em alguns locais do papel do Gabinete do Cidadão como um serviço estratégico de apoio à gestão e de envolvimento transversal com todas as unidades do ACES Maior atenção dos media aos aspectos de desenvolvimento dos CSP Transição epidemiológica Situação crítica na Europa e no mundo associada ao peso das doenças não- transmissíveis (doenças crónicas), pelos enormes recursos que consomem e cujo consumo vai continuar a aumentar se não houver uma séria aposta nos CSP, uma política de Saúde em todas as políticas e intervenções dirigidas aos determinantes já identificados (tabaco, sal, alimentação saudável, atividade física e redução do consumo nocivo de álcool) Crise económico- financeira e exigência de valor para os cidadãos A atual crise económico- financeira do país reforça a necessidade de se apostar nos CSP, de forma sustentada e estratégica, por serem mais custo- efetivos e eficientes O Memorando de Entendimento com o FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia contém explicitamente orientações para racionalizar e redimensionar a componente hospitalar do sistema de saúde e reforçar e desenvolver os CSP, em especial as USF Novas tendências motivacionais sócio- profissionais Vontade dos novos profissionais aderirem à constituição de USF e de terem sistemas retributivos com componentes de desempenho (nas USF e noutras unidades funcionais) Vontade do Ministério da Saúde e dos profissionais de clarificar e desenvolver o conceito de Enfermeiro de Família Haver enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, higienistas orais, assistentes sociais, etc., disponíveis no país para serem recrutados para os CSP
9 9 Análise SWOT e recomendações para o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários Ameaças Fatores perturbadores do desenvolvimento do SNS Risco de fragilização, desqualificação e fragmentação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por factores, quer de valores, quer culturais, quer de fragilidade de perspetivação a médio e longo prazo o SNS requer e revê- se em valores e numa cultura de competência, de rigor, de qualidade, de solidariedade, de equidade e de uso criterioso dos recursos indispensáveis à obtenção dos melhores níveis de saúde e bem- estar para todos Risco de fragilização dos mecanismos de regulação e de controlo da qualidade profissional, se não forem acauteladas e corretamente implementadas as carreiras profissionais a contratação fora das regras das carreiras profissionais e/ou o recurso a empresas de prestação de serviços pode comprometer a continuidade e a qualidade dos cuidados e escapa à influência dos órgãos de governação e direção clínica das organizações do SNS Ausência de uma política explícita e clara de gestão e desenvolvimento de recursos humanos nos CSP e no SNS em geral Instabilidade dos profissionais que, há bastante tempo, se encontram a trabalhar em ambiente de incerteza decorrente da não resolução dos seus problemas: mobilidades, contratações, concursos de progressão nas carreiras, etc. Risco de saída de profissionais de saúde qualificados para o sector privado e para o estrangeiro devido às dificuldade e obstáculos com que deparam para ingressar no SNS, apesar de nele serem necessários Risco de esquecimento das finalidades e objetivos da reforma dos CSP A constituição dos ACES visou maximizar os resultados em saúde e otimizar todos os recursos dos CSP o que passa também por ligações mais fortes às comunidades e às autarquias locais, facilitando a sua participação e co- responsabilização no desenvolvimento dos CSP. É essencial não esquecer os objetivos que levaram ao agrupamento dos 375 centros de saúde nos cerca de 70 ACES (número idêntico ao dos hospitais/centros hospitalares). Esses objetivos eram/são: a) desenvolver uma gestão de escala eficiente, autónoma, mas com suficiente proximidade para basear a contratualização interna no conhecimento e em compromissos interpessoais para a melhoria contínua das práticas profissionais, para atingir objetivos de saúde; b) promover o brio e mudanças comportamentais a nível profissional através da dinâmica de equipas e da influência pelos bons exemplos e por práticas de benchmarking local; c) desenvolver a governação clínica e de saúde a nível individual, de equipa e organizacional, cabendo aos conselhos clínicos e de saúde o papel de, progressivamente, atuarem como catalisadores e guardiões destes processos o que pressupõe não ultrapassar um limite quanto ao número de unidades a apoiar e acompanhar 9
10 10 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 Manutenção do modelo tradicional de prioridades e de investimentos no SNS Manutenção, na prática, do predomínio de investimentos e de gastos no subsector hospitalar e nas componentes de remediação terapêutica (inadequadamente chamados cuidados curativos ) com secundarização dos CSP e das intervenções preventivas e de promoção da saúde. Por exemplo, na saúde/doença oral gastam- se milhões em actos curativos e não se investe nas actividades de promoção e prevenção a desenvolver nos CSP pelos higienistas orais quando a sua intervenção tem melhor custo- efetividade Risco de fragilização institucional As escolhas para dirigentes institucionais devem ter sempre em conta a experiência, as qualificações e o reconhecimento social e sócio- profissional para o exercício de tais funções Sistemas de informação Iminência da anulação do concurso público para o desenvolvimento de um SI integrados para os CSP, adequado às novas exigências técnicas e organizacionais
11 11 Análise SWOT e recomendações para o desenvolvimento dos cuidados de saúde primários RECOMENDAÇÕES - PRIORIDADES Tendo em conta a análise realizada o Grupo Técnico recomenda algumas áreas prioritárias a ter em conta a curto e médio prazo. Recursos humanos 1. Tornar o exercício da medicina geral e familiar e da saúde pública verdadeiramente atrativas (no plano das condições de exercício, do trabalho em equipas dinâmicas, da valorização profissional e de justas recompensas materiais) para os médicos de modo que passem a estar entre as primeiras opções de carreira dos jovens médicos 2. Evitar o colapso iminente da área profissional de saúde pública (médicos), revitalizando esta especialidade (ver sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 3. Resolver ou atenuar os problemas e constrangimentos imediatos e graves relacionados com os recursos humanos, em geral, nos CSP 4. Delinear e implementar uma estratégia para uma adequada gestão previsional de recursos humanos e seu desenvolvimento num horizonte de dez a vinte anos (ver sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 5. Diversificar e reforçar o leque de competências profissionais e cuidados disponíveis dos CSP, designadamente nas áreas da saúde mental, da intervenção psico- social, da nutrição, da reabilitação motora e funcional, entre outras (ver sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) Sistema de informação 6. Eleger como prioridade muito urgente a resolução dos problemas atuais dos sistemas de informação, das suas falhas e bloqueios frequentes e da obsolescência de algumas aplicações em uso (ver sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 7. Acelerar o processo da interligação tecnológica (TIC) entre cuidados primários, hospitalares e continuados Acesso equitativo dos utentes a CSP de qualidade 8. Estimular e apoiar a evolução de USCP para USF, sendo esta uma das tarefas prioritárias dos diretores executivos e dos conselhos clínicos e de saúde dos ACES. Deve ter- se em conta o diferencial nos resultados em qualidade e ganhos em saúde possíveis de obter, e calcular com rigor os custos totais finais/utilizador/ano que as USF têm permitido atingir, em vez de 11
12 12 Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Setembro 2012 cair na argumentação falaciosa de que existe um aumento de custos com pessoal investir nas pessoas, para obter mais valor social e ganhos em saúde é a opção inteligente a seguir 9. Estimular e apoiar a evolução de USF modelo A para USF modelo B (outra das tarefas prioritárias dos diretores executivos e dos conselhos clínicos e de saúde dos ACES) uma vez que o modelo B é um fator determinante da dinamização do processo USF e uma força vis a tergo essencial para o desenvolvimento global das USF (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 10. Estimular e apoiar a constituição e funcionamento adequado de novas UCC, em especial nas regiões e zonas onde a cobertura por UCC é mais fraca, como a região Centro, por exemplo (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 11. Ampliar a capacidade de acompanhamento, monitorização e acreditação das unidades funcionais dos ACES Autonomia com responsabilização dos ACES 12. Iniciar a curto prazo um pequeno conjunto de experiências (5 a 7) de autonomia dos ACES, com rigoroso acompanhamento, avaliação e responsabilização, recorrendo à concretização do modelo de contrato- programa previsto no Dec.- lei 28/2008 e ainda não implementado Apoio ao desenvolvimento organizacional dos CSP 13. Reforçar os meios e o papel das equipas regionais de apoio (ERA) ou de departamentos regionais com atribuições idênticas (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 14. Aperfeiçoamento da contratualização (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) Investigação em serviços de saúde para apoio da reforma dos CSP 15. Lançar um segundo concurso de projetos de investigação em serviços de saúde para apoio à reforma dos CSP, sob coordenação do INSA, dando continuidade à linha de intervenção aberta com o primeiro concurso realizado em 2011 (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT) 16. Realizar avaliações comparativas de desempenhos entre ACES integrados em ULS, ACES totalmente dependentes das ARS e experiências de ACES com autonomia e responsabilização reguladas por um contrato- programa detalhado e abrangente (experiências que deveriam iniciar- se a curto prazo) 17. Determinar impactos e ganhos em saúde e em custo efetividade, globais e por componentes, antes de qualquer decisão de criar unidades locais de saúde (ULS) no figurino das atuais (sem que tenha havido qualquer reforma ou transformação organizativa dos hospitais) e explorar alternativas de melhorar a interligação, comunicação e complementaridade entre CSP, hospitais e cuidados continuados (ver análise e sugestões em documento de trabalho específico preparado pelo GT)
Conselhos clínicos dos ACES. Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de Actividades
Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Conselhos clínicos dos ACES Proposta para uma Carta de Compromisso e de um Guia para a elaboração dos Planos de
Leia maisPapel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação
Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisCentro de Saúde da Figueira da Foz
Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação
Leia maisPlano Local de Saúde Amadora 2014 2016
Plano Local de Saúde Amadora 2014 2016 Lisboa, 19 de Novembro de 2014 António Carlos SILVA Médico de Saúde Pública Coordenador da Unidade de Saúde Pública antonio.silva.usp@csreboleira.min-saude.pt André
Leia maisDeterminantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma. Uma Abordagem Qualitativa
OS CENTROS DE SAÚDE EM PORTUGAL Determinantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma Uma Abordagem Qualitativa Instituição promotora e financiadora Missão para os Cuidados de Saúde
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisFormas e estratégias de remuneração dos profissionais da APS em PORTUGAL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL A formação e a remuneração dos profissionais responsáveis pela atenção primária em saúde Formas e estratégias de remuneração dos profissionais da APS em PORTUGAL Henrique Botelho
Leia maisANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais.
ANO:2011 Ministério da Saúde Administração regional de saúde do Norte, I.P. MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade e cumprir e fazer
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia mais1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas
1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.
ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisProjectos de Diplomas Ponto da Situação?
Projectos de Diplomas Ponto da Situação? Lisboa 15 de Maio de 2006 João Rodrigues Missão para os Cuidados de Saúde Primários À MCSP foi entregue o mandato de: coordenar e apoiar tecnicamente o processo
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS
ACES GRANDE PORTO I SANTO TIRSO / TROFA PROGRAMAS E PROJETOS O Dec. Lei 28/2008 de 22 de Fevereiro, estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)
Leia maisSistema de Gestão de Utentes do SNS, Atualização Permanente dos Ficheiros dos CSP. Financiamento e Análise de Custos Centrados no Utente
Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Sistema de Gestão de Utentes do SNS, Atualização Permanente dos Ficheiros dos CSP e Financiamento e Análise de Custos
Leia maisUma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas.
Carlos Justo Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Isto não é fácil Os serviços de saúde devem
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para
Leia maisRecursos Humanos e Qualidade
K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE - Considerando que o aumento da sobrevida e o inerente acréscimo de doenças crónicas e progressivas, bem como, as alterações na rede
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisPORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação e Empreendedorismo Social
Alto Minho 2020 : Por uma nova visão territorial das políticas públicas 2014-2020 Inclusão Social & Capital Humano: Que Instrumentos de Financiamento 2014-2020? PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisFundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS
Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisO Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades
O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades O OLHAR DA SAÚDE. UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE TONDELA SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE No SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE
Leia maisPLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO
PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisVisita Técnica Equipa de Florianópolis
Visita Técnica Equipa de Florianópolis AGENDA I Reforma Cuidados Saude Primarios II Sistema de Informação III BI das USFs Dispositivo de gestão do conhecimento José Luis Biscaia Médico de Familia USF S
Leia maisReagrupamento dos centros de saúde
Ministério da Saúde Grupo Técnico para o Desenvolvimento dos Cuidados de Saúde Primários Reagrupamento dos centros de saúde Aspetos e princípios a ter em conta Documento de trabalho - versão de 2012.02.08
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisTécnico Auxiliar de Saúde
Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Vimaranes
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Vimaranes Modelo A A Administração Regional de Saúde (ARS), IP do Norte, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para
Leia maisDiscurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos
Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisReforma dos Cuidados de Saúde Primários
Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Inovação e liderança Carlos Carapeto, Missão para os Cuidados de Saúde Primários Vilamoura, 23 Março 2007 Resumo A reforma dos cuidados de saúde primários deve ser
Leia maisConselho Nacional de Saúde MS OPAS-OMS
Conselho Nacional de Saúde MS OPAS-OMS Seminário internacional: Inclusão dos cidadãos em políticas públicas de saúde A participação dos cidadãos no sistema de saúde português Mauro Serapioni Centro de
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2016. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental
PROGRAMA DE AÇÃO 2016 Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 3 II EIXOS/OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 III AÇÕES E ATIVIDADES... 4 IV AVALIAÇÃO... 4 V
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA Mudança "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Muda-se o Ser, mudase a confiança; Todo mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades."
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Filipe Santos Presidente da Portugal Inovação Social II fórum de empreendedorismo social AMP2020 29 de Junho de 2015 Fundação
Leia maisCONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil
Leia maisCEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS
QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisJosé Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde
Inclusivo, equitativo, sustentável José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde Auditório do Instituto para a Investigação
Leia maisPROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisXVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.
. Qualificando o desempenho operacional utilizando ferramentas de Tecnologia de Informação. sfl.almada@gmail.com Enfª Sueli de Fátima da Luz Formação: Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia Universidade
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisO aumento da força de vendas da empresa
PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na atividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisProjecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais
Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Encontro Boas Praticas em Cuidados Saúde Primários Coimbra, 13/11/2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE Essência dos Cuidados
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia mais