Cálculo Numérico Lista 01

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo Numérico Lista 01"

Transcrição

1 Cálulo Numério List 1 Proessor: Dniel Henrique Silv Ess list brnge erros omputionis, sistems lineres, e zeros e unções, e obre mtéri primeir prov. Instruções geris pr entreg Nem toos os exeríios evem ser entregues. Ess list é ivii em três prtes, exeríios teórios, exeríios e álulos, e exeríios e moelgem. C prte possui lguns exeríios que evem ser entregues, e outros que não evem ser entregues, e oro om o seu oeiiente K. No so e úvis sobre qul é o seu oeiiente K, voê poe onsultr o proessor em qulquer ul, perguntr vi emil nielhs@m.usr.br, ou in onerir no site o urso, o lo o seu RA, n list isponível em mesm instrução vle pr úvis em relção à operção mo, utiliz n list. A t e entreg é i 19/9, t primeir prov. Os exeríios orresponentes pr serem entregues list poem ser entregues pessolmente, n hor prov, ou por emil, pr nielhs@m.usr.br, om o ssunto TRABALHO DE CÁLCULO NUMÉRICO. LISTAS ENTREGUES FORA DO PRAZO NÃO SERÃO ACEITAS!!!! Sobre os exeríios teórios: Sej N T o número o exeríio teório, e sej K su posição n list e presenç. Voê eve resolver os exeríios teórios tis que N T mo 8 = K mo 8. A operção mo é o resto ivisão entre números inteiros. Por exemplo, 29 mo 8 é o resto obtio o iviirmos 29 por 8. No so, 29 iviio por 8 result em 3, eixno resto 5. Se seu K or igul 29, voê everá resolver os exeríios teórios números 5; 13; 21; 29; 37; 45; 53; 61; 69; 77; 85; 93; 11 e 19. Se o seu K or igul 7, 7 mo 8 = 7, e voê eve entregr os exeríios 7; 15; 23; 31; 39; 47; 55; 63; 71; 79; 87; 95; 13 e 111. N impee voê e zer outros exeríios pr estur, ms pens os exeríios inios são pr entreg. Sobre os exeríios e álulos: Sej N C o número o exeríio e álulo, e sej K su posição n list e presenç. Voê eve resolver os exeríios e álulos tis que N C mo 2 = K mo 2. Então, por exemplo, se seu K é 13, então 13 mo 2 = 1. Nesse so, voê eve resolver os exeríios e álulos números 1; 3; 5 e 7. Em outro exemplo, se seu K or igul 18, então 18 mo 2 =, e voê eve resolver os exeríios 2; 4; 6 e 8. Pr os exeríios e álulos, é ltmente reomenável que voê ç os álulos utilizno sotwre omputionl, ou o menos um lulor. Cso voê eseje gnhr veloie pr hor prov, treine utilizno mesm lulor que voê pretene usr n prov. N impee voê e zer os outros exeríios pr estur, ms pens os exeríios inios são pr entreg. Sobre os exeríios e moelgem: Sej N M o número o exeríio e moelgem, e sej K su posição n list e presenç. Voê eve resolver os exeríios e moelgem tis que N M mo 5 = K mo 5. Então, por exemplo, se seu K or igul 33, omo 33 mo 5 = 3, então voê eve resolver os exeríios 3; 8; 13 e 18. Os exeríios e moelgem vism trnsormr problems em sistems e/ou equções. Voê não preis resolver nenhum sistem ou equção ness prte list. Apens moele o problem. N impee voê e zer os outros exeríios pr estur, ms pens os exeríios inios são pr entreg. Atenção om os exeríios que everão ser entregues. Exeríios que não são os evios e oro om o seu K serão esonsieros, e s nots orresponentes iminuís! Bom trblho, e bons estuos!

2 Exeríios teórios 1) Dein erro e moelgem, e ê um exemplo prátio. 2) Dein erro e rreonmento, e ê um exemplo numério. 3) Dein erro e trnsição binári, e ê um exemplo numério que não sej o mesmo o em sl. 4) Bseo em um exemplo numério, explique o porquê e erros e trnsição binári serem inevitáveis em progrmção numéri. 5) Desrev ierenç entre erro bsoluto e erro reltivo, no um exemplo numério. 6) Dein erro e unerlow, no um exemplo numério. 7) Dein erro e overlow, no um exemplo numério. 8) Ao se zer um álulo tentno estimr o número e Euler, um estento progrmor reliz o álulo ( )12, e obtém o resulto 1, obvimente erro. Que tipo e erro oi ometio? 1 9) Em um moso jogo série Finl Fntsy, os pontos e vi e um inimigo são um vlor inteiro, rmzeno utilizno 16 bits, poeno ssumir vlores e té = Nesse jogo, há um inimigo om pontos e vi. Ao se r um poção pr esse inimigo, os pontos e vi ele em pr um vlor próximo e zero, evio um erro omputionl estuo em ul. Que erro é esse? 1) Explique ierenç entre um métoo ireto e um métoo itertivo. 11) Já oi visto em ul que, se x é um vlor exto, proximo por um vlor x, então o erro reltivo ometio é o pel expressão E r = x x x. Ess órmul é viável omputionlmente? Justiique. 12) Se um sistem Ax = b é tl que mtriz A possui mis linhs o que oluns, isso quer izer que o sistem é obrigtorimente impossível? Justiique, ou ê um ontrexemplo. 13) Se um sistem Ax = b é tl que mtriz A possui mis oluns o que linhs, isso quer izer que o sistem é obrigtorimente inetermino? Justiique, ou ê um ontrexemplo. 14) Do um sistem liner Ax = b, ê onições pr que esse sistem tenh solução úni. 15) Um sistem liner poe ter um úni, nenhum, ou ininits soluções. Explique porque nós trblhmos pens om sistems que possuem um úni solução omputionlmente. 16) Esrev um lgoritmo pr resolver um sistem tringulr superior. Não se esqueç e elrr tos s vriáveis utilizs ntes e esrever seu lgoritmo. 17) Esrev um lgoritmo pr resolver um sistem tringulr inerior. Não se esqueç e elrr tos s vriáveis utilizs ntes e esrever seu lgoritmo. 18) Imgine um sistem liner o tipo Ax = b, no qul 11 =. Explique porque não é possível zer eslonmento ness mtriz sem relizr tros e linhs. 19) Porque usmos estrtégi e pivotemento pr resolver um sistem liner pelo métoo e Guss? 2) Esrev um lgoritmo pr o eslonmento e um mtriz utilizno Guss om pivotemento pril. Não se esqueç e elrr s vriáveis ntes e esrever seu lgoritmo. 21) Menione um vntgem e um esvntgem entre o métoo e Guss om pivotemento pril, e o eslonmento ireto. 22) Explique s ierençs e estrtégi e pivotemento pril e pivotemento totl. 23) Menione um vntgem e um esvntgem entre o métoo e Guss om pivotemento pril, e pivotemento totl. 24) Embor o métoo e pivotemento totl exij menos omputionlmente por zer álulos om números menores que o pivotemento totl, ele não é um métoo muito utilizo n práti. Porque? 25) Sej um sistem o tipo Ax = b, one A 2x2 é um mtriz onhei. Clule qunts omprções são neessáris pr eterminr os pivôs (somno tos s iterções) por pivotemento pril, e por pivotemento totl. 26) Explique o prinípio e unionmento o métoo LU pr resolução e sistems lineres, eixno bem lro omo o sistem é resolvio pós eit eomposição LU e um mtriz qur. (Não é neessário explir omo eomposição é eit ness questão) 27) Quis são os ritérios neessários pr que exist eomposição LU e um mtriz A? 28) Quis são os ritérios neessários pr que um sistem liner poss ser resolvio trvés e eomposição LU?

3 29) Um s onições neessáris pr que hj eomposição LU em um mtriz é que seus menores prinipis sejm não-nulos. Dê um exemplo numério one tros e linh poem ontornr isso. 3) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo LU em relção o métoo e Guss om pivotemento pril pr resolução e sistems lineres. 31) Esrev s órmuls pr obtenção os elementos s mtrizes L e U n eomposição LU. (Assum que não são neessáris tros e linh). 32) Enunie (ms não emonstre) o teorem eomposição LU. 33) Dê um exemplo, preerenilmente prátio, e one eomposição LU é onveniente. 34) Explique bse e unionmento o métoo e Guss-Jorn pr resolução e sistems. 35) Esrev um lgoritmo pr resolução e sistems lineres trvés o métoo e Guss-Jorn. Não se esqueç e elrr quis são s vriáveis o seu lgoritmo. 36) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo e Guss-Jorn em relção o métoo e Guss om pivotemento pril. 37) Explique omo o métoo e Guss-Jorn nos permite lulr mtrizes inverss. 38) Explique porque o métoo e Guss-Jorn nos permite lulr mtrizes inverss. 39) Tnto o métoo e Guss-Jorn qunto o métoo LU nos permitem lulr iversos sistems o mesmo tempo. Menione um vntgem e um esvntgem e um em relção o outro ness situção. 4) Explique ierenç entre métoos iretos e métoos itertivos pr resolução e sistems lineres. 41) Sej x = (x 1 ; x 2 ; x n ) t um vetor. Desrev omo lulr x 1 ; x 2 e x 42) Prove que x 1 x. 43) Dê onições pr um vetor x = (x 1 ; x 2 ; x n ) t pr que x 1 = x 44) Dentre s três orms e se lulr norm e um vetor presents no urso, qul mis viável omputionlmente? Justiique. 45) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro bsoluto n norm 1, em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 46) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro bsoluto n norm 2, em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 47) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro bsoluto n norm ininito (ou, norm o máximo), em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 48) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro reltivo n norm 1, em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 49) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro reltivo n norm 2, em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 5) Se x (n+1) = ( b), e x (n) = ( e), esrev um órmul pr o erro reltivo n norm ininito (ou, norm o máximo), em unção os oeiientes ; b; ; ; e e. 51) Desrev omo é eito o proesso e Guss-Jobi (ou Jboi-Rihrson) pr resolução e sistems lineres. Não se esqueç e inluir o ritério e pr. 52) Desrev omo é eito o proesso e Guss-Seiel pr resolução e sistems lineres. Não se esqueç e inlui o ritério e pr.

4 53) Destque s ierençs entre os métoos e Guss-Jobi e Guss-Seiel. 54) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo e Guss-Seiel em relção o métoo e Guss- Jobi. 55) Esrev omo union o proesso e Guss-Jobi mtriilmente. Não se esqueç e estr omo são s mtrizes e iterção. 56) Esrev omo union o proesso e Guss-Jorn mtriilmente. Não se esqueç e estr omo são s mtrizes e iterção, ms não se preoupe em eixr mtrizes inverss inis. 57) N teori e zeros e unções reis, temos omo objetivo eterminr um vlor (ou vários vlores) nos quis um unção (x) se nul. Desrev omo ptr ess teori pr resolver um equção n orm g(x) = h(x). 58) Enunie um problem prátio su áre one teori e zeros e unções poe ser útil. 59) Enunie (ms não emonstre) o teorem o nulmento. 6) Dê um exemplo e um unção : [ 1; 1] R, tl que ( 1) (1) <, ms unção não possui riz rel no intervlo [ 1; 1] 61) Foi visto em ul que se (x) é ontínu em [; b] e () (b) <, então unção tem o menos um riz rel no intervlo ]; b[. Justiique geometrimente ess irmção. 62) Justiique porque unção eve ser ontínu pr stiszer o teorem o nulmento, presentno um ontrexemplo. 63) O teorem o nulmento não nos permite eterminr rízes upls. Ess irmção é vereir ou ls? Justiique. 64) A volt o teorem o nulmento é vereir? Ou sej, pr to riz x, existirão pontos e b tis que () (b) < e x [; b]? Justiique, ou mostre um ontrexemplo. 65) A unção (x) = (x 3) 2 x 2 (x + 3) 2 possui três rízes reis, ms (x), x R. Isso vi ontr o teorem o nulmento? 66) Explique omo o erro pr zeros e unções poe ser lulo tnto em relção o eixo x qunto em relção o eixo y. 67) Utilizno sotwre, vej omo é o gráio unção (x) = log 1 (1 + x) 3. Pr ess unção, nós obteremos um vlor mis próximo riz se utilizrmos um erro em relção o eixo x ou em relção o eixo y? Justiique. 68) Utilizno sotwre, vej omo é o gráio unção g(x) = 1 x 3 1. Pr ess unção, nós obteremos um vlor mis próximo riz se utilizrmos um erro em relção o eixo x ou em relção o eixo y? Justiique. 69) Em situções prátis, o erro em relção o eixo x é mis utilizo o que o erro em relção o eixo y. Porque ess práti é mis omum? 7) O que é mis eiiente em termos e preisão, um progrm que ompre erros em relção o eixo x e o eixo y e pre quno tingir o resulto em mbos, ou um progrm que ç o mesmo, e pre quno tingir o primeiro os ois ritérios? Justiique. 71) O que é mis eiiente em termos e veloie, um progrm que ompre erros em relção o eixo x e o eixo y e pre quno tingir o resulto em mbos, ou um progrm que ç o mesmo, e pre quno tingir o primeiro os ois ritérios? Justiique. 72) Explique bse e unionmento pr o métoo bisseção, inluino seu ritério e pr. 73) Esrev um lgoritmo pr o métoo bisseção, ssumino que o intervlo [; b], unção (x), e mrgem e erro ε são os. Não se esqueç e esrever quisquer outrs vriáveis utilizs. 74) O métoo bisseção onsegue enontrr rízes upls? Justiique. 75) O métoo bisseção poe ser utilizo n unção (x) = x 2 (x 1), ujs rízes são e 1. Se prtirmos o intervlo [ 2; 3], pr qul s rízes o métoo irá onvergir? 76) O métoo bisseção poe ser utilizo n unção (x) = x 2 (x 1), ujs rízes são e 1. Se prtirmos o intervlo [ 2; 2], pr qul s rízes o métoo irá onvergir? 77) Quis onições evem ser stiseits pr que o métoo bisseção tenh su onvergêni grnti? 78) Deuz o número n mínimo e iterções neessáris pr que o métoo bisseção onvirj om mrgem e erro ε, prtino e um intervlo iniil [; b], em unção e ε, e b.

5 79) Explique omo union o métoo s proximções suessivs (ou métoo itertivo liner) pr eterminr zeros e unções. 8) Explique grimente iei por trás o métoo s proximções suessivs, em três sos, um quno unção φ(x) é resente e o métoo onverge, um quno unção φ(x) é eresente e o métoo onverge, e outr quno o métoo iverge. 81) D um unção (x) genéri, mostre que sempre há pelo menos ois moos e se rir us unções e iterção pr o métoo s proximções suessivs, φ 1 (x) e φ 2 (x). (Não se preoupe em veriir se esss unções onvergem ou não. Apens mostre que é possível ri-ls, mesmo que els ivirjm). 82) Esrev um lgoritmo pr o métoo s proximções suessivs, ssumino que onvergêni sej ssegur. São s unção e iterção φ(x), o intervlo iniil [; b], e mrgem e erro ε. Não se esqueç e elrr quisquer outrs vriáveis que voê utilizr no lgoritmo. 83) Esrev um lgoritmo pr o métoo s proximções suessivs, ssumino que nós não sbemos se onvergêni é ssegur. São s unção e iterção φ(x), o intervlo iniil [; b], e mrgem e erro ε, e o número máximo e iterções N mx. Não se esqueç e elrr quisquer outrs vriáveis que voê utilizr no lgoritmo. 84) Quis onições o métoo s proximções suessivs eve umprir pr que su onvergêni sej ssegur? 85) Interprete grimente onição φ (x) < 1, x [; b] pr onvergêni o métoo s proximções suessivs. 86) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo s proximções suessivs em relção o métoo bisseção pr obtenção e zeros e unções. 87) O métoo s proximções suessivs por eterminr rízes upls? Justiique. 88) O que ontee no métoo s proximções suessivs se unção e iterção φ(x) or onstnte? Justiique lgébri ou geometrimente. 89) Explique geometrimente o unionmento o métoo e Newton pr eterminr zeros e unções reis. 9) Esrev um lgoritmo pr o métoo e Newton pr eterminr zeros e unções, ssumino que su onvergêni é ssegur. São s unção (x), o intervlo iniil [; b], e mrgem e erro ε. Não se esqueç e elrr outrs vriáveis que voê usr no lgoritmo. 91) Esrev um lgoritmo pr o métoo e Newton pr eterminr zeros e unções, ssumino que não sbemos se onvergêni é ssegur. São s unção (x), o intervlo iniil [; b], mrgem e erro ε, e o número máximo. Não se esqueç e elrr outrs vriáveis que voê usr no lgoritmo. 92) Quis onições evem ser stiseits pr que tenhmos grnti onvergêni o métoo e Newton pr zeros e unções? 93) Vereiro ou lso: O métoo e Newton sempre onverge mis rpimente que bisseção. Justiique, ou ê um ontrexemplo. 94) Justiique irmção: O métoo e Newton é um so espeil o métoo e proximções suessivs. 95) Deuz os ritérios pr onvergêni o métoo e Newton prtir os ritérios e onvergêni o métoo s proximções suessivs. 96) O métoo e Newton poe eterminr rízes upls? Justiique. 97) Demonstre lgebrimente que o métoo e Newton sempre etermin solução e equções e primeiro gru n primeir iterção, om erro zero. 98) Argumente geometrimente porque o métoo e Newton sempre etermin solução e equções e primeiro gru n primeir iterção, om erro zero. 99) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo e Newton em relção o métoo bisseção pr obtenção e zeros e unções reis. 1) Menione um vntgem e um esvntgem o métoo e Newton em relção o métoo s proximções suessivs pr obtenção e zeros e unções. 11) Computionlmente, o métoo e Newton é o mis rápio pr obtenção e rízes reis em zeros e unções, ms esse métoo não é muito utilizo n práti. Porque? 12) Explique geometrimente o unionmento o métoo s sentes pr eterminr zeros e unções reis.

6 13) Esrev um lgoritmo pr o métoo s sentes pr eterminr zeros e unções, ssumino que su onvergêni é ssegur. São s unção (x), o intervlo iniil [; b], e mrgem e erro ε. Não se esqueç e elrr outrs vriáveis que voê usr no lgoritmo. 14) Esrev um lgoritmo pr o métoo s sentes pr eterminr zeros e unções, ssumino que não sbemos se onvergêni é ssegur. São s unção (x), o intervlo iniil [; b], mrgem e erro ε, e o número máximo. Não se esqueç e elrr outrs vriáveis que voê usr no lgoritmo. 15) Quis onições evem ser stiseits pr que tenhmos grnti onvergêni o métoo s sentes pr zeros e unções? 16) Dierenie o métoo e Newton e s sentes pr obtenção e zeros e unções reis, menionno um vntgem e um esvntgem e um métoo sobre o outro. 17) Vereiro ou lso: O métoo e Newton e o métoo s Sentes possuem o mesmo ritério pr onvergêni. Justiique, ou ê um ontrexemplo. 18) Se um unção possui três rízes reis istints, proponh um métoo pr eterminr iniviulmente riz. 19) Dein intuitivmente orem e onvergêni e um métoo pr zeros e unções. 11) O métoo e Newton possui onvergêni quráti. O que isso signii em relção o erro o métoo? 111) Clssiique em relção orem e onvergêni o métoo bisseção, o métoo e Newton e o métoo s sentes. 112) O métoo s proximções suessivs não possui um orem e onvergêni etermin. Porque isso oorre? Exeríios e Cálulos Atenção: Ness list, utilize qutro ss eimis pr os álulos e problems om sistems lineres, e ino ss eimis pr álulos e problems om zeros e unções. Lembre-se e que voê poe utilizr qulquer sotwre/progrm pr resolver os álulos envolvios. Apens eixe inio qul sotwre/progrm voê utilizou pr zer os álulos. 3.2x 1 +.4x 2 + x 3.6x 4 = x 1) Consiere o sistem liner o por { 1 2.5x 2 +.2x 4 = x 1.8x x 3.6x 4 = x 1 +.5x x x 4 =.55 ) Veriique quis métoos (iretos e itertivos) poem ser plios pr resolução esse sistem. b) Resolv esse sistem liner trvés e toos os métoos iretos. ) Pr um os métoos itertivos, ç três pssos e métoo, prtino o ponto x () = ( ), e nlisno o erro reltivo ometio em iterção, utilizno norm ininit (o máximo)..3x 1.1x x 3 +.5x 4 = x 2) Consiere o sistem liner o por { 1.2x 2 +.6x x 4 = x 1.9x 2 +.7x 3 +.9x 4 = x x 2 +.8x 3 = 1.75 ) Veriique quis métoos (iretos e itertivos) poem ser plios pr resolução esse sistem. b) Resolv esse sistem utilizno toos os métoos iretos. ) Fzeno tros e linh, mostre que esse sistem poe ser resolvio pelos métoos itertivos. ) Pr um os métoos itertivos, ç ois pssos e métoo, prtino o ponto x () = ( ), e nlise o erro reltivo ometio em iterção, utilizno norm ininito (o máximo) ) Sej mtriz A = [ ] ) Veriique que, sem zer tros e linh, eomposição LU ess mtriz não é possível.

7 b) Fzeno tros e linhs pr ess mtriz, etermine eomposição LU pr ess mtriz (epois s tros e linh eits) ) Resolv os sistems Ax = [ 1] ; Ax = [ 5 ] ; Ax = [ 2 ] x 1 + x 2 + 7x 3 = 4) Sej o sistem liner o por { 5x 1 + 2x 3 = 3 2x 1 + 8x 2 2x 3 = ) Justiique porque é impossível plir qulquer um os métoos itertivos pr esse sistem sem relizr tros e linh. b) Fzeno s tros e linh neessáris pr grntir que onvergêni os métoos itertivos são grntis, resolv o sistem o, pelo métoo itertivo e su preerêni, utilizno erro reltivo o pel norm ininito (o máximo), té que ε <.1, prtino o ponto iniil x () = [ ] 5) Sej unção polinomil por (x) = 1.2x x x ) Utilizno lgum sotwre gráio, ç um esboço o gráio ess unção no intervlo [ 5; 5]. b) Demonstre que ess unção irá possuir três rízes reis istints, e etermine intervlos I 1 ; I 2 ; I 3 tis que intervlo ontenh um úni riz o polinômio. ) Cso voê plique o métoo bisseção no intervlo [ 5; 5], pr qul s rízes o métoo irá onvergir? ) Qunts iterções são neessáris pr que o métoo bisseção onvirj, prtir o intervlo [ 5; 5], om mrgem e erro bsoluto ε <.1? (Note que não é neessário lulr s iterções) e) Determine qulquer um s rízes su esolh, prtino e um os intervlos I 1 ; I 2 ; I 3 eterminos no item b), om mrgem e erro bsoluto ε <.1. 6) Sej unção polinomil (x) = 2x 2 5x 17 ) Demonstre que ess unção possui us rízes reis istints, seno um positiv e um negtiv. b) Constru o menos qutro ierentes unções e iterção φ(x) que possm ser utilizs no métoo s proximções suessivs. (Não se preoupe em veriir se s unções onvergem ou não) 5x + 17 ) Determine um intervlo no qul unção e iterção φ(x) = irá onvergir pr riz positiv o 2 problem. ) Com unção o item nterior, plique o métoo s proximções suessivs, e etermine riz om erro bsoluto ε <.1 7) D unção (x) = ln(x 2 + 1) + x 2 ) Demonstre que ess unção possui um riz rel no intervlo [1; 2] b) Mostre (utilizno sotwre gráio) que o métoo e Newton tem su onvergêni grnti no intervlo [1; 2] ) Clule riz esse problem pelo métoo e Newton om erro reltivo ε <.1 8) D unção (x) = ln(x 2 + 1) + x 2 ) Demonstre que ess unção possui um riz rel no intervlo [1; 2] b) Mostre (utilizno sotwre gráio) que o métoo s sentes tem su onvergêni grnti no intervlo [1; 2] ) Clule riz esse problem pelo métoo s sentes om erro reltivo ε <.1 Exeríios e Moelgem 1) Esrev o sistem liner uj solução é o ponto e interseção entre os plnos: α: 3x 2y + z = 1; β: 7x + 5y z = 7; γ: x 3y + z = 7 2) Moele um sistem liner que etermine um unção e seguno gru que pss pelos pontos ujs oorens são (2; 4), ( 1; 5) e (; 2) 3) Moele um sistem liner que etermine um equção e tereiro gru o tipo y = x 3 + bx 2 + x + tl que el psse pelos pontos (2; 1); (1; 4); (; 3); ( 1; 2). 4) A som os primeiros n + 1 números nturis, ou sej, n, é o por um equção e seguno gru, o tipo x 2 + bx +. Moele um sistem liner que lule os vlores e ; b e. (Embor sej possível se euzir isso om som e P.A., ç o sistem liner orresponente)

8 5) A som os n + 1 primeiros quros, ou sej: n 2 será um equção e tereiro gru, o tipo x 3 + bx 2 + x +. Moele um sistem liner uj solução etermine os oeiientes unção e tereiro gru em questão. (Esse exeríio tmbém poe ser resolvio por séries, ms ç trvés e sistems lineres!) 6) Anlogmente, som os primeiros n + 1 ubos pereitos, n 3 será um equção e qurto gru. Crie o sistem que moel esse problem. O métoo s rções priis, muito utilizo em equções iereniis trnsorm um rção entre ois polinômios, one o gru o polinômio numeror é menor o que o o polinômio enominor é trnsormo em um som e rções, one um els tem numeror omo seno um número rel, e enominor e primeiro gru. Too o métoo é bseo n resolução e sistems lineres. Desubr, pr item, quis são os vlores os oeiientes reis A, B, C... que tornem s equções vereirs: 7) 8) 9) 3x + 1 (x + 3)(x 1) = x 2 + 9x + 2 (x 2)x(x + 1) = A (x 1) + 5x 2 6x + 3 (x 1)x(x + 1)(x + 3) = 1) 2.5x2 + 9x 1.5 x(x 3)(x + 1) = A x + B (x + 3) A (x 2) + B x + C (x + 1) A (x 1) + B x + B x 3 + C x + 1 C (x + 1) + D (x + 3) 11) Em um resturnte jponês são venis váris opções e ombos e lmoço, om preços vrios. N list, nós temos s seguintes opções, segui pelos reltivos preços: Combo Iniviul Exeutivo: 4 Sushis + 2 Sshimis + 1 Bolinho sorte + 1 Skê = R$ 9,6 Combo Fmilir : 15 Sushis + 1 sshimis + 5 Bolinhos sorte = R$ 29, Combo Grupo Exeutivo :12 Sushis + 6 Sshimis + 3 Bolinhos sorte + 7 Skê = R$ 4,8 Combo Super Sumô : 2 Sushis + 2 sshimis + 4 Bolinhos sorte + 2 Skê = R$ 56, Suponh que não hjm promoções (ou sej, não há esontos em ombo). Moele um sistem liner que etermine o preço e item iniviul o rápio. 12) Qurto números são tis que sus soms, três três são iguis 22, 24, 27 e 29. Moele um sistem liner que lule que números são esses. 13) Sej (x) unção (x) = 3os(x).x 2. Determine um moelo omputionl pr enontrr o menor vlor pr x positivo tl que (x) = ) Um veneor e hurros perebeu que, veneno hurros à R$ 1,8, ele onsegui vener 12 hurros por i. Além isso, pr R$,1 mis no preço os hurros, ele peri 5 lientes. Determine um unção que lule o luro ele, em unção vrição e preço x. 15) Um miro empres tem seu usto, o trvés o tempo, estimo pel unção C(t) = 5 + 4(1.1) t, t em meses. Já su reeit é estim trvés unção R(t) = (2+.1t) 3t, pr t entre e 15. Determine um unção que ê o luro ess empres. E esrev um equção que etermine prtir e qul mês empres pss r luro superior 1,. 16) Sej o polinômio e 6º gru (x) = x 6 x 5 25x4 + 17x3 + 3x 2 4x 12. Moele um orm que permit 2 2 eterminr os pontos e inlexão (one onvie o gráio inverte o sentio) pr ess unção. 1 17) Sej unção (x) = 1+x2 e sej α um ponto qulquer e seu omínio. Pssno-se rets tngentes à (x) por α, teremos sempre um inlinção om o eixo x, e um oeiiente ngulr. Determine um equção que lule pr qul vlor e α esse oeiiente ngulr será máximo. 18) Proponh um métoo pr eterminr qul vlor é mior: e p ou p e. 19) A rzão áure é um número irrionl, muito presente n rquitetur e no plnejmento e objetos o nosso i i. Os los e um retângulo estão n rzão áure, se proporção entre os los é mesm proporção entre o menor lo, e ierenç entre o lo mior e o menor. Determine um equção que lule rzão áure. 2) Sej (x) unção moel n questão 14 (voê poe supor el omo pré-lul). Moele um unção que etermine o preço iel pr o luro máximo.

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares

Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares Introução à Teori os Números - Nots 2 Divisibilie em Z Prof Crlos Alberto S Sores 1 Apresentção Definição 1.1 Sejm, b números inteiros. Dizemos que ivie b (ou é ivisor e b, ou b é múltiplo e ou b é ivisível

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri

Leia mais

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas

Integrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

Cálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo

Cálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo Cálulo 1 - Cálulo Integrl Teorem Fundmentl do Cálulo Prof. Fbio Silv Botelho November 17, 2017 1 Resultdos Preliminres Theorem 1.1. Sej f : [,b] R um função ontínu em [,b] e derivável em (,b). Suponh que

Leia mais

1 Integral de Riemann-Sieltjes

1 Integral de Riemann-Sieltjes Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a Pros. Soorro Rngel UESP-SJRP, Soni Poltreniere UESP-uru Reerenis: Liner Progrmg - : Introdution, Dntzig. G.b. e Tpp,M.. -, Springer, ; Liner Progrmg - V. Chvátl, 8; Pesquis Operionl - Arenles e outros,.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas (PROE)

Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas (PROE) MC Ano Letivo 5/6, º Semestre Propgção e Rição e Ons letromgnétis (PRO) (Propgção Gui) Guis Metálios nunios e Prolems (om Soluções) Resoluções e Prolems Seleionos nunios e Provs e Avlição Anteriores ição

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Cálculo Numérico - Professor Daniel

Lista de Exercícios 1 Cálculo Numérico - Professor Daniel Lista de Exercícios 1 Cálculo Numérico - Professor Daniel Observação: Esta lista abrange os três primeiros tópicos da ementa do curso, teoria dos erros, sistemas lineares, e zeros de funções. Ela abrange

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais