Estilo de Vida e Comportamento Alimentar de uma População de Indivíduos Residentes do Município de Lavras/MG.

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1 Estilo de Vida e Comportamento Alimentar de uma População de Indivíduos Residentes do Município de Lavras/MG. Christiane Ricaldoni Giviziez (Mestranda em Ciência do Alimentos pela UFLA e Docente do Centro Universitário de Lavras UNILAVRAS, christianegiviziez@hotmail.com) Juliana Nemeth Torres, Letícia Andrade do Vale, Pamella Cristina Castro Alvarenga, Aline Olimpio Alexandre (Graduandas em Nutrição pelo Centro Universitário de Lavras) Introdução Uma alimentação e nutrição saudável têm um significado ótimo para a saúde individual e da comunidade. Portanto, há de se salientar a necessidade de orientações para a população, visando redução de deficiências nutricionais, assim como a obesidade, através de programas que levem ao conhecimento popular a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (Sichieri et a., 2000). Estudos evidenciam que aproximadamente 60% do total de mortes relatadas no mundo e 46% da carga global de doenças foram atribuídas às doenças crônicas não transmissíveis em Projeções da OMS apontam que em 2020 essas doenças responderão por 58% da carga global de doença no mundo (WHO, 2002). A obesidade apresenta-se como doença da modernidade, resultante do desenvolvimento tecnológico que proporcionou menor escassez de alimentos, aliado às mudanças observadas na composição das dietas com o aumento no consumo de gorduras, açúcar, alimentos refinados e redução na ingestão de carboidratos complexos e fibras, tendência denominada de "transição nutricional". A vida sedentária, outra consequência da modernidade, juntamente com a "transição nutricional" compõem os principais fatores etiológicos da obesidade (Monteiro et al., 1995). Diversos autores têm demonstrado relação entre sedentarismo e o agravo destas doenças (Pitanga e Lessa, 2005). Apesar da grande relação entre comida, nutrição e fatores culturais, ainda não se sabe ao certo o que regem os comportamentos alimentares (Garine, 1995). Segundo Diez Garcia (2003) o comportamento alimentar é complexo, incluindo determinantes externos e internos ao sujeito. O acesso aos alimentos, na sociedade moderna, predominantemente urbana, é determinado pela estrutura socioeconômica, a qual envolve principalmente as políticas

2 econômica, social, agrícola e agrária. Para Fischler (1992), a cultura moderna tem reduzido a capacidade do ser humano em perceber qual alimentação ser-lhe-ia mais adequada. Mas não apenas o consumo e a escolha de alimentos se modificaram com a industrialização crescente, observa-se também períodos de alimentação irregulares. Comportamentos alimentares podem não somente influenciar o estado de saúde presente, como também determinar se mais tarde em sua vida o indivíduo irá desenvolver ou não alguma doença como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes (WHO, 2002). As medidas preventivas ocupam lugar de destaque, em função de que a prevenção precoce das doenças associa-se a melhor qualidade de vida (Sichieri et al., 2000),. Desta forma, faz se necessário conhecer o hábito e costumes alimentares da população, podendo-se assim, estabelecer medidas para o melhor tratamento e/ou intervenção. Uma forma eficaz de fazer com que o esclarecimento referente à nutrição, prevenção e qualidade de vida chegue à população, é através de programas de extensão universitária, que segundo Scheidemantel, Klein e Teixeira (2004), é um processo educativo, cultural e científico, na qual ocorre uma troca mútua entre o levar conhecimentos e/ou assistência à comunidade e também adquirir o saber desta. Face ao exposto, esta pesquisa de extensão universitária teve como objetivo avaliar o estilo de vida e comportamento alimentar de uma população de indivíduos residentes do município de Lavras/MG. Material e métodos O presente estudo foi realizado na Praça Dr. Augusto Silva do Município de Lavras (Minas Gerais, Brasil), no dia 31 de agosto de O questionário utilizado foi o Guia Alimentar para a População Brasileira, fornecido pelo Ministério da Saúde, para incentivo a uma alimentação saudável. Este questionário inclui 18 questões sobre características relacionadas ao padrão alimentar, prática de atividade física, ingestão hídrica e de bebidas alcoólicas. A coleta de dados envolveu uma equipe técnica composta por nove entrevistadores previamente treinados e devidamente matriculados no quarto período do curso de bacharel em Nutrição do Centro Universitário de Lavras, e de dois professores supervisores da mesma instituição. A interpretação dos resultados foi obtida através do cálculo de pontuação do questionário ao final da entrevista, onde se classificou: inferior a 28 pontos como alimentação e atividade física insatisfatória; entre 29 e 42 pontos como aceitável e superior a

3 43 pontos como satisfatório. Cada entrevistado após o término do questionário obteve esclarecimentos referentes às questões abordados e a hábitos saudáveis de alimentação e estilo de vida. Foram considerados hábitos de vida e alimentação saudável: hábito de consumir frutas de 3 ou mais unidades por dia; hortaliças cruas ou hortaliças cozidas superior a seis colheres por dia; consumo de leguminosas superior a duas colheres de sopa por dia; consumo de carboidratos complexos superiores a 7,5 porções por dia; consumo de alimentos protéicos (carnes e ovos) 2 porções ao dia; hábito de retirar a gordura aparente de carnes; ingestão de peixes 2 ou mais vezes por semana; consumo de leite ou derivados igual ou superior a 3 vezes ao dia; preferência por alimentos com baixo teor de gordura; consumo raro de alimentos industrializados doces e salgados; uso de gordura vegetal para cozinhar os alimentos; não adicionar sal as refeições já temperadas; fracionar as refeições em 5 a 6 vezes ao dia; ingerir no mínimo 8 copos de água por dia; não consumir bebida alcoólica; praticar pelo menos 30 minutos de atividade física diária e costume de ler a informação nutricional dos alimentos. Resultados e discussão Participaram deste estudo 138 pessoas, sendo 55,1 % (n=76) do sexo feminino e 44,9% (n= 62) do sexo masculino. A idade média do sexo feminino foi de 49,5 anos e do sexo masculino 41,8 anos. São relevantes as diferenças entre os sexos no que diz respeito ao interesse por assuntos alimentares, imagem corporal, saúde e dieta, tudo isso representando uma preocupação maior para o sexo feminino (Musaiger e Gregory, 1992). Demonstrou-se em nosso estudo, em concordância com pesquisas anteriores, que o sexo feminino apresenta um maior interesse referente a esclarecimentos condizentes à saúde. Porém, foi verificado que a procura por esclarecimentos por parte do sexo masculino foi notável (44,9%), o que pode representar um fator positivo, pois incluir a participação do homem nas áreas de saúde, é no mínimo, um desafio, por diferentes razões. Uma delas se refere ao fato de, em geral, o cuidar de si e a valorização do corpo no sentido da saúde, também no que se refere ao cuidar dos outros, não serem questões colocadas na socialização dos homens (Schraiber et al., 2005). Analisando os questionários foi possível verificar que 76% da população estudada consomem quantidades inferiores a três porções de frutas por dia e 81,2 % consomem quantidades insuficientes de verduras e legumes, quando se compara ao preconizado pela

4 OMS. As evidências epidemiológicas estão continuamente providenciando recomendações para que as pessoas aumentem o consumo de frutas e verduras como medida preventiva para reduzir os riscos de diversas doenças degenerativas. Existem altíssimas correlações de efeitos benéficos de nutrientes essenciais, ou não, que podem modificar processos celulares, com efeitos fisiológicos protetores (Angelis, 2001). Pode-se constatar que 76,8% dos participantes consomem diariamente ao menos uma porção de leguminosas. Embora a maioria as consuma, os dados nacionais disponíveis, que permitem estimar o consumo alimentar domiciliar, revelam uma tendência de queda no consumo de feijões pela população, em prol de alimentos industrializados e menos saudáveis. Entre 1974 e 2003, a participação relativa de feijão e outras leguminosas no total energético da alimentação caiu em 31% (Instituto..., 2004). O consumo de alimentos ricos em carboidratos complexos, como cereais, de preferência integrais, tubérculos e raízes, devem ser a mais importante fonte de energia e o principal componente da maioria das refeições e devem garantir 45% a 65% da energia total diária da alimentação (Ministério..., 2005). Dos entrevistados, 55 % consomem quantidades inferiores a 4,4 porções de carboidratos complexos por dia. Estes resultados, demonstram que uma grande parcela da população em estudo não atinge o mínimo recomendado (6 porções). Segundo o Ministério da Saúde (2005), a presença diária desses alimentos na alimentação vem diminuindo. Essa tendência deve ser revertida, por meio do incentivo ao consumo desses grupos de alimentos pela população, na forma in natura. Para atender ao limite mínimo recomendado (45%), o consumo atual deve ser aumentado em aproximadamente em 20%. O consumo moderado de carnes é recomendado devido ao alto teor de gorduras saturadas nesses alimentos, que aumentam o risco de desenvolvimento da obesidade, doenças cardíacas e outras doenças, incluindo alguns tipos de câncer (UNITED..., 2000). Pode-se constatar que 50,7 % dos entrevistados consomem uma porção diária de carne ou ovos e 31,9 % consomem duas porções por dia, totalizando 82,6 % de adequação para o consumo de carnes segundo (Philippi et al,1999). É importante apontar o baixo consumo de peixes (83 %), pela população desta pesquisa, já que os ácidos graxos poliinsaturados do tipo ômega 3 mais conhecidos e associados ao menor risco de doença cardiovascular são o eicosapentanóico (EPA) e o docosahexanóico (DHA), encontrados em maior concentração nos peixes gordurosos (atum, salmão, sardinha, arenque e outros) (Ramos e Ramos, 2005) Observou-se uma real preocupação da população estudada em relação às gorduras, pois 71,7% retiram a gordura aparente das carnes, sendo que 93,5% utilizam óleos vegetais ao invés da gordura no preparo das refeições. Apesar desta conscientização, apenas 26,8%

5 utilizam leites e derivados com baixo teor de gorduras. Pode-se avaliar que alimentos ricos em gorduras e calorias vazias estão presentes 35,5% da população mais que duas vezes na semana, embora 29,7% terem dito que raramente consomem doces e similares. A prática regular de exercícios físicos promove inúmeros benefícios à saúde e deve ser parte das estratégias de redução de gordura corporal (Francischi, 2005). O sedentarismo foi constatado em 44,2 % dos indivíduos. Contrastando os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2004) que apontam 80,8% dos adultos brasileiros como sedentários. O gráfico 1 mostra a freqüência de refeições dos indivíduos deste estudo. Menos da metade dos indivíduos consumia cinco ou mais refeições diárias e quase um quinto faziam três ou menos refeições. O hábito de consumir cinco ou mais refeições foi maior entre os homens. Muitos estudos evidenciam que o fracionamento das refeições ao longo do dia, ajuda a reduzir a fome e evitar uma supercompensação nas próximas refeições (Bundell et al, 1993) e apontam uma relação inversa entre peso corporal e adiposidade, e a freqüência alimentar (Metzner et al. 1997, Drummond et al, 1998) ,5 38, ,8 40,8 43, ,7 21,1 19,6 <= 3 refeições 4 refeições > = 5 refeições Masculino Feminino Total Figura 1: Freqüência de refeições, segundo o sexo. Quando se avaliou a ingestão hídrica dos entrevistados, comparando com o valor recomendado de pelo menos seis a oito copos de água por dia, constatou-se que as mulheres possuem o hábito de consumir menos água (60,6%) do que os homens (43,5%). Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, 66,7% do total de entrevistados não costumam consumir bebidas alcoólicas, pode-se observar que o não consumo de bebidas alcoólicas é maior no entre o sexo feminino (72,4%) do que o sexo masculino (59,7%). Resultado altamente contrastante se comparados ao encontrado por Andrade et al. citado por Ramos & Woitowitz onde se constatou que no mundo ocidental, cerca de 90% da população adulta consome algum tipo de bebida alcoólica. Torna-se importante ressaltar que 78,2 % dos entrevistados não costumam sempre ler a informação nutricional que esta presente no rótulo dos alimentos.

6 De acordo com o questionário observou-se que 8,82% dos participantes possuíam hábitos de vida insatisfatórios para se ter uma vida saudável, devido ao consumo de alimentos muito energéticos e ricos em calorias vazias e pouca atividade física. A maioria dos participantes (74,26%) possui hábitos alimentares aceitáveis, entretanto, não ideais para uma vida adequada, enquanto somente 16,92% dos entrevistados possuem um estilo de vida desejável e satisfatório. Conclusão Embora sejam necessários estudos mais abrangentes e específicos, que permitam uma caracterização mais clara dos hábitos alimentares de uma população, as evidências disponíveis são suficientes para colocar como prioritária uma agenda de políticas públicas que contemplem a elaboração de estratégias e mecanismos de ação para a introdução de novos hábitos alimentares, visando à melhoria da qualidade de vida. Referências bibliográficas ANGELIS, R. C. Novos conceitos em nutrição: reflexões a respeito do elo dieta e saúde. Arq. Gastroenterol. [online]. v. 38, n. 4, pp BLUNDELL, JE; BURLEY, VJ; COTTON, JR; LAWTON, CL. Dietary fat and the control of energy intake: evaluating the effects of fat on meal size ans pos-meal satiety. Am J Clin Nutr. v.57 (suppl) p. 772S-778S, DIEZ GARCIA, R. W. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Rev. Nutr. [online]. 2003, v. 16, n. 4, pp DRUMMOND, SE; CROMBIE, NE; CURSITER, MC; KIRK, TR. Evidence that eating frequency is inversely related to body weight status in male, but not female, non-obese adults reporting valid dietary intakes. International Journal of Obesity. v , FISCHLER, C. Gastro-nomía y gastro-anomía: sabiduría del cuerpo y crisis biocultural de la alimentación contemporánea. In: CONTRERAS, J. (Org.) Alimentación y Cultura. Barcelona: Universitat de Barcelona, (Estudi General, Ciències humanes i socials, 3). GARINE, I. Los aspectos socioculturales de la nutrición, in: CONTRERAS, J. (Org.) Alimentación y cultura. Estudi General. Ciències humanes i socials; 3, Universitat de Barcelona, Barcelona, 1995, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Diretoria de pesquisas. Departamento de População e Indicadores Sociais. Coordenação de Índices de

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