( Palavras-chaveatividãdefísicã, sedentarismo, adolescentes. A (1N)ATIVIDADE F~SICA DE ALUNOS DO ENSINO MEDIO
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- Artur Botelho Santos
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1 1 ARTGO A (1N)ATVDADE F~SCA DE ALUNOS DO ENSNO MEDO Luciene P. Damascemo* Lílian O. Leonello* Leonardo Marfins" RESUMO A falta de atividade física conduz ao sedentarismo, que é o inimigo número um da saúde pública segundo a Organização Mundial de Saúde. O sedentarismo não ocorre exclusivamente na fase adulta, incidindo também na infância e adolescência. Dados recentes mostram que a inatividade física na vida adulta está relacionada com o sedentarismo infantil e juvenil; por isso, é extremamente importante a identificação de sua existência nestas fases. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência da inatividade física em adolescentes que frequentam o ensino médio, procurando conhecer melhor a realidade próxima a nós e comparar tais informações com os resultados encontrados na bibliografia. Aplicamos um questionário com questões fechadas a 449 alunos que cursam o Ensino Médio de escola pública e particular da cidade de São Paulo. Através deste questionário analisamos a relação entre o sexo, a idade, a freqüência da atividade física praticada, o tempo gasto nesta, se os pais praticam algum tipo de atividade física e qual atividade preferida nas horas vagas. Os resultados mostram que a maioria dos alunos não mantém o hábito de se exercitar diariamente e que 40% dos pesquisados são inativos. Os resultados ainda revelam que 74% dos pais são sedentários e que, das opções de atividade nas horas de lazer, apenas 23% optam pela prática de algum esporte, enquanto 75% preferem atividades que não envolvem atividade física (assistir TV - 34%, ir a casa de amigos - 230h e computador e games - 18%). Os resultados apontam para o despreparo dos jovens em relação a importância da escolha de prática de atividade física de maneira mais frequente e também sobre a importância do papel do professor em desenvolver, no contexto educacional, a conscientização da importância da atividade física. ( Palavras-chaveatividãdefísicã, sedentarismo, adolescentes. 'UNASP/Campus São Paulo - Alunas do Curso de Educação Física. "UNASP/Campus São Paulo- Docente do Curso de Educação Física. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,
2 ntrodução Segundo o Center of Diasease Control and Prevention (CDCP), a cada ano mais de dois milhões de mortes são atribuídas a inatividade física em todo o mundo. Essas mortes são decorrentes principalmente das doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT), como doenças cardiovasculares, cânceres, obesidade e diabetes. A associação entre o estilo de vida infantil e o adulto é evidente; assim, uma criança sedentária tem grande probabilidade de ser um adulto sedentário. Hoje, o sedentarismo é uma questão de ordem pública, pois há um alto custo financeiro em decorrência das doenças conseqüentes do sedentarismo. Portanto, promover atividade física na infância e na adolescência significar estabelecer uma base sólida para a redução do sedentarismo na idade adulta e, assim, um menor custo social da saúde pública. A comunidade científica, na área de educação física e da saúde pública, tem se preocupado com a falta de atividade física da população, buscando alternativas para reverter este quadro (Sallis e Mckenzie citado por Guedes e Guedes, 1997). O indivíduo que vive de forma sedentária mostra-se mais propenso a contrair doenças, quer seja de ordem física ou emocional. Já a adoção de um estilo de vida ativo está ligada a uma redução da incidência de várias doenças. Além dos benefícios outorgados pela prática de atividade física desde a infância e adolescência, as evidências mostram que os benefícios perduram pela vida adulta, pois há uma tendência de que os adultos permaneçam fisicamente ativos. Cabe aqui ressaltar o importante papel que a Educação Física (EF) tem a desempenhar, particularmente a EF escolar, pois é nesse momento que o hábito e o interesse pela atividade física podem ser criados. Parece evidente, entretanto, para que isso ocorra, a EF escolar precisa transpor o limite do treino, da competição e do interesse exclusivo no desempenho. A EF deveria priorizar uma atividade física que estivesse presente no cotidiano, valorizando as atividades de integração, de forma consciente e livre, distanciando-se da manipulação mercantilista e negando a discriminação e a exclusão. Não basta apenas o movimento e os benefícios da atividade, requer-se, hoje, que o movimento seja pensado cultural, social e mecanicamente. A proposta do presente estudo foi analisar o nível de inatividade física de alunos do ensino médio e alguns fatores associados a
3 inatividade. Optamos por trabalhar com alunos que freqüentam o ensino médio da zona sul de São Paulo, mediante a elaboração de um questionário, para conhecer a realidade e poder ter elementos para que haja a devida intervenção, pois a mera constatação sem transformação não satisfaz as necessidades sociais. Metodologia A amostra deste estudo, realizado em novembro de 2004, foi composta por 449 alunos, sendo 21 0 do sexo masculino e 239 do sexo feminino. Todos eram alunos do ensino médio de escolas públicas ou particulares da zona sul da cidade de São Paulo. O questionário continha questões fechadas, direcionadas a conhecer as relações existentes entre gênero, idade, freqüência da atividade física praticada, tempo gasto nesta atividade preferida nas horas livres e se os pais praticam algum tipo de atividade física. O questionário foi aplicado dentro da sala de aula, de forma proporcional entre escolas públicas e particulares. Foi aplicado tratamento estatístico aos dados obtidos. Resultados e Discussão Dos 449 alunos entrevistados, 40% afirmaram ser inativos e 6O0/0 ativos (Figura 1). Como o estilo de vida na idade adulta é determinado em parte pelo estilo de vida no período infantil e na adolescência, o alto índice de crianças e adolescentes sedentários provavelmente acarretará adultos potencialmente sedentários, com todos os riscos que o sedentarismo traz consigo. / O pratlcarn ativldade física 1 não pratlcam ativldade física L -- L --- Figura 1- Nível de atividade e inatividade física. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,
4 Dentre os alunos que responderam que não praticam atividade, 76,5% são mulheres e 23,5% homens. Dos que praticam, 62,5% são homens e 37,5% mulheres (Figura 2). Verifica-se que o nível de atividade física das mulheres é inferior ao dos homens. Esse aspecto está relacionado, provavelmente, a outros aspectos de nossa cultura, em que o homem tem, normalmente, um acesso mais frequente a prática de atividades físicas, e essa tendência parece reforçar-se com a idade. Não Praticam Atiddade Pralicam Figura 2 - Nível de atividade física por sexo. A recomendação da OMS advoga que "todo indivíduo realizar pelo menos 30' minutos de atividade física, na maior parte dos dias da semana, se possível todos, de intensidade moderada, de forma contínua ou acumulativa". (PATE et al., 1995). Entretanto, do total de alunos que responderam que são ativos, apenas 38,5% atingiram este patamar. Dos alunos que se disseram ativos (60% do total), 20% gastam entre 30 minutos e 1 hora por dia de ativida.de, 27% gastam entre 1 e 2 horas e 17% gastam mais de 2 horas (Figura 3)..não lodos O< 30 m 03Om.-lh 01-2h mmais de 2h L u Figura 3 - Tempo gasto na atividade física diária, dos alunos que praticam AF 214 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,2005
5 Confirmando o que se tem publicado em relação ao sedentarismo na vida adulta e sua influência sobre os filhos, identificamos que 74% dos pais destes alunos são sedentários (Figura 4), o que parece ser um fator importante de influência para que as crianças e adolescentes sejam sedentários, copiando o modelo presente em casa. ( Pais que não praticam.pais que praticam ] 1 Figura 4 - Nível de sedentarismo nos pais Hoje, uma pessoa, em suas atividades cotidianas, gasta cerca de 500 kcal a menos de energia por dia do que 100 anos atrás. sso equivale a cerca de kcal/ano. A modernidade e suas facilidades, os equipamentos e máquinas que temos disponíveis, além dos meios de transporte, auxiliam, em grande medida, a vida em nosso século, mas parecem estimular uma forma de vida menos ativa. sso explica em parte por que o sedentarismo está presente em cerca de 70% da população brasileira. Estudos mostram que os pais têm uma influência importantíssima no nível de atividade física dos filhos: se a mãe for ativa, o filho tende a ser 2 vezes mais ativo: se o pai for ativo, o filho tende a ser 3,5 vezes mais ativo; e se o pai e a mãe forem ativos, o filho tenderá a ser quase 6 vezes mais ativo do que as crianças de pais sedentários. Dos alunos entrevistados, 76% responderam que preferem outras atividades a praticar atividade física em suas horas de lazer (Figura 5). Esse fato também está associado com a disponibilidade de tecnologia, além do aumento da insegurança nos espaços livres nos centros urbanos (onde vive a maior parte das crianças brasileiras), reduzindo as oportunidades de lazer e de uma vida fisicamente ativa e favorecendo atividades sedentárias, como: assistir televisão, jogar videogames e utilizar computadores (MATSLDO et al., 1998). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,
6 / natividade física 1 i ouiras atividades 1 Figura 5 - Preferência de atividade de lazer. Os sujeitos da pesquisa afirmaram que, nas horas de lazer, a prática de atividade física não ocupar um lugar privilegiado. Assistir televisão é atividade preferida desses adolescentes (figura 6). Pesquisas relevam que os estudantes gastam em média quatro horas por dia assistindo TV. O impacto desse tipo de comportamento parece ser inevitável em relação as conseqüências sobre a saúde destas crianças e adolescentes, e sobre o comportamento que estes terão na fase adulta. As crianças que assistem maior tempo de TV apresentam pior potencial aeróbico, força muscular, velocidade e maior quantidade de gordura corporal. Figura 6 - Preferência de atividade de lazer especificamente. Conclusão Diante dos resultados encontrados, pode-se concluir que há um baixo índice de adolescentes fisicamente ativos. Esse fato é preocupante, pois estes adolescentes estão deixando de usufruir dos benefícios da atividade física, como: controle do peso corporal, diminuição da pressão arterial, melhora da mobilidade articular, melhora do perfil de lipídeos, melhora da resistência física, diminuição da depressão, aumento da auto-estima, alívio do stress, melhora da autoimagem e redução do isolamento social. Cabe ainda ressaltar os 216 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,2005
7 benefícios da atividade física na fase escolar: o aluno aumenta a freqüência as aulas, aumenta o desempenho acadêmico, aumenta a responsabilidade, diminui a delinqüência e a sua reincidência. A questão de gênero e atividade física parece apontar para as diferenças que a sociedade impõe sobre homens e mulheres. As mulheres têm ocupado, historicamente, uma posição de menor exposição a possibilidades de prática de atividade física. É evidente que essa realidade precisa ser transformada, cabendo aos profissionais da educação saber criar os valores de igualdade no processo educativo e na oferta e estímulo para que não se faça distinção de sexo no que concerne a prática de atividade física. Segundo a recomendação da OMS, o ideal é a prática de 30 minutos diários de atividade física; entretanto, 61 % estão fora desta recomendação, ou seja, não conseguem alcançar um grau considerável de atividade física que traga benefícios a saúde. O fato de que 76Oh desses adolescentes preferem outras atividades de lazer que não incluam atividade física parece fazer sentido quando 74% dos pais não praticam atividade física e também reforça a j questão da inatividade física e suas alarmantes conseqüências serem i motivo de preocupação da saúde pública. i Fica evidente a necessidade de uma maior conscientização por i parte dos professores de EF escolar, pois hoje ainda podemos observar que os alunos não estão sendo preparados para assumirem valores e ; atitudes que hes permitam adotar um estilo de vida mais saudável e ativo fisicamente, durante e após o período de escolarização. 1 Para revertermos esse quadro de inatividade não basta somente, o trabalho dos profissionais da área da saúde, pois esta é uma questão ' multifatorial. É preciso o envolvimento do governo, através de uma política educacional não omissa, em seus diversos níveis, além do envolvimento de entidades profissionais e científicas. Campanhas ) através dos meios de comunicação tarnbém devem ser consideradas essenciais na construção de valores e prioridades que incluam a atividade física. Por fim queremos, reafirmar a necessidade de i profissionais que estejam aptos a estimular que a sociedade seja! fisicamente ativa e, além disso, que o movimento não esteja circunscrito aos aspectos funcionais, mas que a atividade física seja compreendida com seus componentes de intencionalidade, seus componentes psicológicos, sociais, emocionais, contribuindo assim na construção de uma sociedade mais saudável. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,2005
8 ABSTRACT THE PHYSCAL (1N)ACTVTY OF SENOR-HGH SCHOOL STUDENTS The lack of physical activity leads to a sedentary lifestyle, which is the number one enemy of public health according to the World Health Organization. The sedentary life does not happen exclusively in the adult phase, but it also happens during childhood and adolescence. Recent data show that the physical inactivity in adult life is related with the infantile and juvenile sedentary lifestyle, therefore it is extremely important the identification in these phases. The objective of this study was to evaluate the occurrence of physical inactivity in senior-high scholl adolescents, to better know the reality close to us and to compare such information with results found in the literature. We applied a questionnaire with "closed" questions to 449 students of public and private schools of the city of São Paulo. We use the questionnaire to analyze the relationship between gender, age, the frequency of physical activity, the time spent in the same, if parents do some type of physical activity and the favorite activity during free time. The results showed that most of students were not in the habit of training daily, and 40% of them were inactive. t was observed that 74% of parents were sedentary, and among the activities for leisure time, only 23% opt for the some sport, whereas 75% prefer activities not involving physical exercises (34% watch TV, 23% go to friends' house, and 18% computers and games). The results show that young students are not informed about the irnportance of doing physical activities more frequently, and also the irnportance of the teacher's role in raising, in the educational context, the awareness of such issue. Keywords: physicsl activity, sedentary lifestyle, adolescent. Referências BARBAVT, J. V. Aptidão física: um convite a saúde. São Paulo: Manole LTDA, COOPER, K. H. Saúde e boa forma para seu filho. Rio de Janeiro: Nórdica, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,2005
9 1 GUEDES, D. P.; GUEDES, J. R. P. Características dos programas de educação física escolar. Revista Paulista de Educação Física, v.11, n.1, p.49-62,1997. LAZZO-, J. et al. Atividade Física e saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 4, n. 4, p.1-4, MATSUDO, S. M; MATSUDO, V.R; ANDRADE,D.; ARAÚJO,T.; ANDRADE, E.; OLVERA, L.; BRAGGON, G. Vível de atividade física da população do Estado de São Paulo: análise de acordo com gênero, idade, nível socieconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v. 10, n. 4, p , MATSUDO, V. et al. Agita galera: dia da comunidade ativa. [S..: S. n.], p. 3-47,2004. MEDNA, J. P. S. A educação física do corpo... e mente. São Paulo: Papirus, NEMAN, D.C. Exercício e saúde. São Paulo: Manoele LTDA, PATE, R. et alli., Physical activity and public heath: a recomendation from the Center for Disease Control and Prevention and the American College of Sports medicine. JAMA, v. 273, n. 5, p , VASCONCELLOS, J. L. Programa de saúde. São Paulo: Ática, 1992 VRANJAC, A. Divisão de DCNT- Prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Controle de fatores de risco. [S..: S. n.], Luciene Procópio Damaceno Endereço: Estrada de tapecerica Serra, Capão Redondo Cep: São Paulo-SP R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 13, n. 1, p ,
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