MENSURANDO OS CUSTOS EM SAÚDE APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO ASSISTENCIAL E DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DOS PROVEDORES DE SERVIÇOS HOSPITALARES
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- João Gabriel do Amaral Fragoso
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1 APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO ASSISTENCIAL E MENSURANDO OS CUSTOS EM DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DOS SAÚDE PROVEDORES DE SERVIÇOS HOSPITALARES Sérgio Lopez Bento
2 R econhecimento de uma H istória de S ucesso Com mais de 25 anos de atuação, a Planisa tem se firmado como a solução ideal para as organizações de saúde que buscam a excelência em gestão. Desde 1988, vem conquistando expressivo sucesso e se destacando como a referência em consultoria especializada para o segmento da saúde, decorrente de uma trajetória percorrida com integridade, responsabilidade e inovação. A trajetória da Empresa tem sido marcada por vitoriosas experiências que asseguram a qualificação para prosseguir promovendo a melhoria conjnua da produkvidade das organizações do segmento da saúde hospitais, clínicas, serviços de diagnóspcos e operadoras de planos de saúde, em todo o Brasil e no exterior. Os produtos de consultoria e as estratégias uklizadas na prestação dos serviços promovem o desenvolvimento das competências internas e melhoria da performance dos resultados da empresa. A experiência, obsknação e conhecimento dos colaboradores sobre todo o processo de trabalho asseguram uma relação custo- benepcio altamente vantajosa para os nossos clientes, de forma sólida e sustentável. O reconhecido sucesso no campo da consultoria especializada para o segmento da saúde é decorrente de uma trajetória percorrida com integridade, responsabilidade e inovação. Afonso José de Matos Diretor Presidente
3 Soluções em Constante Evolução e Aprimoramento Estudos'de' Business'Plan '' para'novos'empreendimentos'' de'saúde.' Sustentabilidade'financeira' das'organizações'' de'saúde.' Projeto'de'reformulação'' do'modelo'de'remuneração.' Planejamento'estratégico'' e'gestão'orçamentária.' Viabilização'' econômicoffinanceira'' das'operadoras'' de'planos'de'saúde.' Gestão'estratégica'de'custos'e' melhoria'dos'resultados.'
4
5 MENSURANDO OS CUSTOS EM SAÚDE A G E N D A 1. Introdução o Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenários para a saúde 2. CaracterísKcas da operação hospitalar 3. Desafios para a gestão das organizações de saúde 4. Proposta de um modelo de mensuração de custos e resultados para hospitais 5. Conclusões 5
6 1.INTRODUÇÃO - Cenário macroeconômico e os reflexos para a saúde - Cenários da saúde 6
7 Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenário macroeconômico brasileiro É a primeira economia da A. LaKna. População: 201 milhões ExpectaPva do mercado para o crescimento do PIB: : 0,24% : 1,00% BolePm Focus de 31/10/2014 Mudanças nas diretrizes de políkca econômica. Muitas intervenções do governo em setores econômicos, gerando desequilíbrio nos preços relakvos. Inflação elevada. PolíKca monetária frouxa, câmbio supervalorizado, déficit crescente nas contas externas. Nível muito baixo das expectakvas dos agentes econômicos. PerspecKva de baixo crescimento para os próximos anos PIB: US$ 2,673 bilhão (6º.) PIB per capita: US$ (61º.) Tamanho não é tudo. É importante olhar o quanto sobra para cada um. 7
8 Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenário macroeconômico brasileiro e os reflexos no segmento da saúde Valor
9 Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenário macroeconômico brasileiro cont. ExpectaKva dos agentes econômicos não é posikva para os próximos anos. BoleKm Focus de 11/8/2014 Knha as seguintes projeções até 2018: Inflação: Crescimento do PIB: Cotação dolar: Taxa de Juros (Selic): Ficará acima da meta de 4,5%. Para 2018: 5,28% crescimento baixo, chegando a 3% em 2018 conknua sobrevalorizada R$ 2,61 em 2018 conknua elevada 10% em 2018 Essas previsões, que representam a média das projeções das insktuições financeiras que parkcipam do Focus, refletem o desânimo do mercado com a atual condução da políkca econômica. 9
10 Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenário macroeconômico brasileiro e os reflexos no segmento da saúde Ø Baixo crescimento: SUS: arrecadação insuficiente para aumentar recursos Saúde Suplementar: desaceleração do crescimento de beneficiários Ø Inflação elevada: Custos assistenciais pressionando sinistralidade: reajustes salariais e custo dos insumos Ø Desvalorização cambial: Impacto no custo dos insumos (mat/med/opme) importados Ø Cenário demográfico Rápido envelhecimento da população brasileira, com impacto no custo da assistência 10
11 Cenário econômico e os reflexos para o segmento da saúde o Cenário macroeconômico brasileiro e os reflexos no segmento da saúde cont. 11
12 Cenários para a saúde OESP
13 Cenários para a saúde 13
14 Cenários para a saúde Fonte: Revista Veja, 08 de Dezembro de
15 15 Cenários para a saúde Estamos preparados, como sistema de saúde, quer público, quer privado, para atender esta demanda decorrente do envelhecimento da população? o EdiPcios hospitalares / SADT s / Clínicas o Profissionais da assistência o Profissionais de atendimento o Hospitais de retaguarda o Impacto no custo da assistência Oportunidade para quem Pver competência em oferecer produtos/serviços de qualidade e custo acessível.
16 16 Cenários para a saúde VALOR
17 Cenários para a saúde Uma radiografia de vinte hospitais parkculares da cidade que ampliam suas instalações, investem em novos equipamentos e criam 1800 leitos ENTRETANTO... Fonte: Estudo Exame Saúde, 1 de julho de
18 Cenários para a saúde Uma radiografia de vinte hospitais parkculares da cidade que ampliam suas instalações, investem em novos equipamentos e criam 1800 leitos OESP
19 Cenários para a saúde Uma radiografia de vinte hospitais o Gastos parkculares do governo da na saúde à OMS 5/2012 cidade que ampliam suas ü instalações, Governo brasileiro investem aplicou em 2009, 5,9% de seu orçamento para a saúde. em novos equipamentos e A criam média 1800 mundial leitos foi de 14,3%. ü Do total que se gasta em saúde no Brasil, 56% saí do bolso dos cidadãos, e não das esferas governamentais. Apenas 30 dos 193 países analisados pela OMS enfrentam esta situação. A média mundial é de 40%. ü Em 2009 o governo desknou US$ 320 por habitante, enquanto a média mundial é de US$ 549. Nos países desenvolvidos, este gasto é 25 vezes maior. 19
20 20 Cenários para a saúde Uma radiografia de vinte hospitais parkculares da cidade que ampliam suas instalações, investem em novos equipamentos e criam 1800 leitos Fonte: IESS
21 21 Cenários para a saúde REVISTA VEJA
22 22 Cenários para a saúde o Ø Ø Ø o Ø RESUMO DO CENÁRIO Sem problemas de demanda no curto e médio prazos Custos crescentes em saúde Escassez de recursos, no curto e médio prazos, face às perspeckvas econômicas de baixo crescimento, dificuldade de alocar mais recursos para a saúde SAÍDAS PARA AS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Buscar recursos dentro de casa, aumentando a eficiência e a produkvidade de suas akvidades assistenciais, de apoio e administrakvas: Conhecer e mensurar os custos revisão, padronização e automação dos processos Melhorar a qualidade da gestão do negócio e da assistência
23 2. CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO HOSPITALAR 23
24 CaracterísPcas da operação hospitalar A Dificuldade no Alinhamento de Interesses com o Corpo Clínico Organização profissional que baseia- se em trabalho de especialistas, os quais produzem serviços que requerem autonomia de prákca no atendimento de necessidades variadas, dipceis de avaliar e que envolvem valores ékcos. Depende, de modo fundamental, de seus operadores, os quais sobrepõem, em importância relakva, aos decisores estratégicos, gerentes intermediários e à tecnoestrutura. Mintzberg 24
25 25 CaracterísPcas da operação hospitalar O Desconhecimento dos Custos e Resultados CUSTOS DIRETOS Pessoal Consumo de Materiais Custos e Despesas Gerais CUSTOS INDIRETOS Água Energia Elétrica Telefone Depreciação RATEIO % Consumo % Consumo Nº Ramais Área (m 2 ) CENTROS PRODUTIVOS Unidade de Internação Radiologia Centro Cirúrgico CENTROS AUXILIARES E ADMINISTRATIVOS Lavanderia Nutrição Manutenção CUSTO DOS SERVIÇOS Unidade de Internação Diária UTI Diária Centro Cirúrgico Cirurgia Ambulatório Consulta Radiologia Exame Fisioterapia Sessão RATEIO Kg. de Roupas Nº de Refeições Horas Trabalhadas Nº de Funcionários Área (m 2 ) INFORMAÇÕES GERENCIAIS CENTRO DE CUSTO Unidade de Internação Centro Cirúrgico Laboratório ESTATÍSTICA DE UTILIZAÇÃO Paciente dia Cirurgia Exame PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Parto Normal Herniorrafia Inguinal Cirurgia de Varizes
26 CaracterísPcas da operação hospitalar Custos Fixos Elevados à a importância do volume de produção Elevada parpcipação dos Custos Fixos na estrutura de custos: C. Variáveis: 33% C. Fixos: 67% 100% Necessidade de operar com elevadas Taxas de ocupação: Volume x Preço Fonte: Observatório ANAHP Edição
27 CaracterísPcas da operação hospitalar A Discrepância no Peso dos Insumos: Custo x Receita Fonte: Observatório ANAHP Edição
28 CaracterísPcas da operação hospitalar O Peso dos insumos na Formação de Resultado dos Hospitais Descrição Serviços Mat/Med/Gas SDT's Outras Total da Receita Overhead Total do Hospital Hospitalares R$ Mil Part. R$ Mil Part. R$ Mil Part. R$ Mil Part. Apoio Adm. R$ Mil Part. Servs Hospitalares (Parte A) - 0% % 112 0% % % Servs Diagnóstico (Parte B) - 0% 159 0% % % % Matmed e Gasoterapia % - 0% - 0% % % PPF e Diarias Globais % % % % % Outras Receitas - 0% - 0% - 0% % % Total da Receita Bruta % % % % % Participação no Total da Receita Bruta - SHS 42% 32% 26% 1% 100% 1% 100% Deduções da Receita Bruta % % % % % Receita Liquida % % % % % Custos Variáveis % % % % % Margem de Contribuição % % % % (8.586) (1.054) % Participação no Total da Margem de Contribuição - SHS 35% 0% 58% 0% 16% 0% 109% 0% -8% 0% 100% 0% Custos Fixos % % % % % Participação no Total do Custo Fixo - SHS 2% 41% 5% 49% 51% 100% Resultado Direto da Atividade - Operacional % % % % (31.190) (30.680) (3.577) -2% Participação para Cobertura do Overhead DEMONSTRATIVO DE RESULTADO POR NATUREZA DE ATIVIDADE - R$ MIL A c u m u l a d o d e % 25% 18% 2% 100% 28
29 29 CaracterísPcas da operação hospitalar PMR Prazo Médio de Recebimento muito elevado X PMP de dias Uma parte significapva deste PMR ocorre entre a alta do paciente e o envio da conta hospitalar, devido a deficiências do processo de faturamento. Índice elevado de glosas Impacta, diretamente, na redução do EBITDA e do Resultado Operacional.
30 3. DESAFIOS PARA A GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE 30
31 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde A GRANDE QUESTÃO É possível melhorar (ou pelo menos manter) a qualidade da assistência sem aumentar (ou até mesmo reduzindo) os custos? 31
32 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde OBJETIVO: A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE Eficiência e Eficácia das Organizações de Saúde Gerenciamento de Doenças Crônicas Gestão de Incorporação de Tecnologia Programas de Promoção e Prevenção em Saúde Reformulação do Modelo de Remuneração. o Medicina do século 21 o Organização do século 20 o Gestão do século 19 32
33 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA (PNQ) Liderança Planejamento Estratégico Clientes Sociedade Gestão de Pessoas Gestão de Processos INFORMAÇÃO E ANÁLISE Sérgio Lopez Bento Análise dos cenários; Formulação de estratégias, definição de metas e indicadores; Implementação e disseminação do Plano Estratégico; Planos de ação. RESULTADOS Maior qualidade dos serviços; Custos mais baixos; Melhor utilização dos recursos; Pacientes bem atendidos; Funcionários mais motivados e comprometidos; Melhoria da saúde da população; Exercício da cidadania empresarial. 33 3
34 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE EFICÁCIA Custo da Assistência TIME COMPORTAMENTO PACIENTE ESPECIALIDADE MÉDICA CLIENTE HISTÓRICO ATUAL PADRÃO FIXO VARIÁVEL EFICIÊNCIA Custo Hospitalar TIPO PESSOAL MATERIAIS GERAIS 34
35 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde GESTÃO DA INCORPORAÇÃO DA TECNOLOGIA O QUÊ GASTAR? COM QUEM GASTAR? POR QUÊ GASTAR? COMO GASTAR? 35
36 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde GESTÃO DA INCORPORAÇÃO DA TECNOLOGIA Estudos de Viabilidade Questões comuns em análise de investimentos que são respondidas com o Business Plan Concepção do negócio Mercado Business Plan Estratégia Investimentos Projeção dos resultados Atratividade dos investidores 36
37 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde GESTÃO DA INCORPORAÇÃO DA TECNOLOGIA PRONTUÁRIO ELETRÔNICO (População de Usuários) 37
38 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde REFORMULAÇÃO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO MODELOS DE REMUNERAÇÃO MAIS FREQUENTES Fee- for- service (unidades de serviço) Fee- for- service (pacotes) CapitaPon (remuneração por usuário) Foco: Faturamento Foco: Custos e resultados 38 Foco: Risco
39 Desafios e Oportunidades na Gestão da Saúde REFORMULAÇÃO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO O RESGATE DA CONSISTÊNCIA CONCEITUAL REMUNERAÇÃO CUSTOS GESTÃO MÉDICA GESTÃO MÉDICA CUSTOS REMUNERAÇÃO 39
40 4. PROPOSTA DE UM MODELO DE MENSURAÇÃO DE CUSTOS E RESULTADOS PARA HOSPITAIS 40
41 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITALAR Orçamento Empresarial Análise do Desempenho Global Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio EBITDA Resultado Direto Atividade Análise de Desempenho por Porta de Entrada Análise de Desempenho por Unidade de Negócio Análise de Desempenho por Especialidade/ Procedimento Análise de Desempenho por Cliente/Contrato 41
42 Indicadores de Volume de Produção Assistencial Maior Impostos s/ O Papel da Controladoria Insumos, no Outros componente Setor Sobra da para Saúde individual de custos Faturamento; Comissões, Repasses, Glosas, PDD Materiais, Custos Variáveis de Serviços de Apoio cobertura dos Custos Fixos Capacidade de geração de caixa a parpr da operação Resultado Operacional X Resultado Financeiro Indicador Estratégico de fácil cálculo e entendimento
43 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise do Resultado global Indicadores Estratégicos
44 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise do Resultado global Indicadores Estratégicos 44
45 O Papel da Controladoria A cobrança por conta no Setor da Saúde aberta permite o A Análise de Resultados por Unidade idenpficar receitas conta por aberta unidade assistencial
46 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise de Resultados por Unidade preço fixo Unidade de Internação X Perdem- se informações Sobre Receitas. Resultado Econômico deve ser subsptuído por indicadores de performance. Descrição Jan/12 Fev/12 mar/12 Abr/12 mai/12 Jun/12 Acumulado Leitos Dia Pacientes- Dia Taxa de Ocupação 58,1% 65,1% 75,3% 74,4% 79,8% 69,4% 70,4% Número de Funcionários ,0 Nº Funcionários x Leito Dia 0,90 0,90 0,95 0,85 0,90 0,90 0,90 Nº Funcionários x Paciente Dia 0,65 0,72 0,79 0,88 0,89 0,77 0,78 Taxa de Absenteísmo 1,5% 1,7% 1,5% 1,3% 1,3% 1,4% 1,5% Custos Variáveis Medicamentos Materiais Hospitalares OPME Gasoterapia Utilidades Custos Fixos Salários / Remuneração Encargos Sociais Outros Custos Fixos Depreciação Custo Total % Custos Variáveis 20,2% 20,2% 20,5% 21,8% 18,2% 19,8% 20,1% % Custos Fixos 79,8% 79,8% 79,5% 78,2% 81,8% 80,2% 79,9% Custo por Paciente- Dia com Insumos 505,87 500,04 400,13 397,94 360,01 435,86 427,03 Custo por Paciente- Dia sem Insumos 427,57 424,01 338,36 332,02 315,15 372,93 366,82 Custo por Funcionário Índice PRM Taxa de devolução de Insumos 6,0% 8,0% 12,0% 9,0% 8,0% 6,0% 8,2%
47 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise de Resultados por Porta de Entrada DEMONSTRATIVO DE RESULTADO - CONCEITO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - PERÍODO DE JAN À JUL/2007 RESULTADO POR PORTA DE ENTRADA NO PERÍODO SERVIÇOS Internados Pronto Socorro Externos TOTAL R$ mil Part. R$ mil Part. R$ mil Part. R$ mil Part. Servs. Hospitalares (Parte A) % % % % Servs. Diagnóstico (Parte B) % % % % MATMED + Gasoterapia % % 743 7% % PPF e diárias globais % % 58 1% % Outras Receitas 427 1% 0 0% 0 0% 427 0% Total da Receita Bruta % % % % Deduções de Receitas (12.743) -15% (3.118) -30% (7.653) -70% (23.514) -22% Total Receita Líquida Gerencial % % % % Custos e Despesas Variáveis (29.224) -35% (2.131) -21% (1.394) -13% (32.749) -31% Margem de contribuição % % % % % Part. s/ Total da Receita Bruta % Part. s/ Total M. de Contribuição % Part. para cobertura dos C. Fixos, Ações de Gratuidade e Depreciação 80% 10% 10% 100% 86% 10% 4% 100% 76% 9% 3% 89% Custos Fixos Ações de Gratuidades Resultado EBITDA Depreciação Resultado Operacional (40.759) -39% (7.489) -7% 765 1% (6.706) -6% (5.941) -6%
48 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise de Resultados por Convênio
49 O Papel da Controladoria no Setor da Saúde o A Análise de Resultados por Especialidade
50 5. CONCLUSÕES 50
51 Conclusões O cenário macroeconômico para os próximos anos é de baixo crescimento do produto, manutenção de inflação muito próxima ao topo da meta, taxas de juros elevadas, redução da velocidade do crescimento do emprego; O cenário demográfico indica um rápido crescimento da população idosa, que viverá por mais tempo, mas com doenças crônico- degenerakvas, que aumentarão a demanda por assistência; Estes dois cenários terão impacto importante no segmento da saúde, com aumento da demanda por assistência, aumento dos custos (quer pelo efeito inflacionário, quer pelo efeito quankdade). Ao mesmo tempo, o cenário macroeconômico imporá restrições ao aumento dos recursos para financiar o aumento dos custos assistenciais; Portanto, impõe- se ao segmento da saúde, quer pública, quer privada, o desafio de buscar mais recursos dentro de casa, isto é: aumentar a eficiência e a produkvidade, obtendo ganhos que reverterão em mais recursos para a assistência;
52 Conclusões Embora com essas dificuldades, o segmento tem- se apresentado cada vez mais promissor, atraindo o interesse de inveskdores e organizações internacionais especializadas em saúde, em virtude da perspeckva de demanda e do mercado pouco profissionalizado; Portanto, o ambiente de negócios se tornará cada vez mais complexo, exigindo avanços consideráveis de gestão para aqueles organizações que quiserem conknuar atuando no segmento; Será imprescindível, para as organizações que quiserem conknuar neste segmento, apurar, conhecer e gerenciar seus custos, buscando a obtenção conjnua de ganhos de eficiência e produkvidade, tanto no negócio quanto na assistência; Os conceitos, as metodologias, as técnicas já existem há muito tempo, desenvolvidas em outros segmentos de negócio. É preciso disposição dos gestores das organizações de saúde em aplicá- los em suas akvidades.
53 MUITO OBRIGADO Planisa Planejamento e Organização de InsPtuições de Saúde planisa@planisa.com.br sergio.bento@planisa.com.br
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