INSTITUTO SUPERIOR DE SAÚDE DO ALTO AVE Regulamento de Mobilidade Internacional

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1 INSTITUTO SUPERIOR DE SAÚDE DO ALTO AVE Regulamento de Mobilidade Internacional Programa ERASMUS - Outgoing Artigo 1º Objecto O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes, docentes e colaboradores ao abrigo do Programa ERASMUS, no. Artigo 2º Objectivos O Programa ERASMUS no ISAVE é um programa de mobilidade de estudantes, docentes e colaboradores entre Universidades e Instituições Europeias que tem por objectivo: - Promover a aprendizagem, a diversidade cultural e linguística; - Desenvolver competências de trabalho e promover a empregabilidade - Promover o crescimento pessoal, a autonomia e a responsabilidade dos estudantes; - Promover a possibilidade de comparar diferentes contextos de aprendizagem e de trabalho; - Promover a transferência de saberes e de tecnologia aplicada ao desenvolvimento do ensino superior, do conhecimento científico e práticas clínicas no domínio das ciências da saúde. Artigo 3º Tipologia de Acções de Mobilidade O Programa ERASMUS inclui os seguintes tipos de acções de mobilidade: 1. Mobilidade de Estudantes - Realização de um período de Estudos (SMS) em Universidades com quem o ISAVE tem acordos de cooperação bilateral; 1/13

2 - Realização de um período de Estágio Profissional (SMP) em empresas propostas pelos estudantes do ISAVE ou em empresas indicadas por Universidades com quem o ISAVE tem acordos de cooperação bilateral. 2. Mobilidade de Pessoal - Missões de Ensino (STA) - Pessoal Docente do ISAVE deverá leccionar numa instituição de ensino superior estrangeira ou desenvolver acções de troca de conhecimentos e experiências. 3. Mobilidade de Pessoal Missões de formação (STT) - Funcionários do ISAVE poderão participar em programas de transferência de saberes junto das universidades com as quais o ISAVE mantém acordos bilaterais. Artigo 4º Duração do Período de Mobilidade O programa ERASMUS SMS e SMP têm uma duração: - Mínima: 3 meses (90 dias consecutivos); - Máxima: Um ano lectivo completo. O programa ERASMUS STA e STT têm uma duração de 5 dias úteis. Artigo 5º Candidaturas 1. Podem candidatar-se ao programa ERASMUS todos os estudantes a frequentar um curso de Licenciatura no ISAVE. A candidatura deve ser feita no ano lectivo anterior aquele em que o aluno pretenda fazer o programa de mobilidade, e de preferência até ao final do mês de Março de cada ano lectivo. O mesmo sucede com os programas de mobilidade de docentes e colaboradores. 2. A candidatura de estudantes, docentes e colaboradores pode ser feita no Gabinete de Mobilidade do ISAVE, na página Web do ISAVE ou através do mobilidade@isave.pt. Artigo 6º Bolsas de Mobilidade 1. Os estudantes, docentes e colaboradores contam, geralmente, com uma bolsa de mobilidade num montante adequado ao nível de vida de cada país. 2. Os montantes mínimos das Bolsas de mobilidade são fixados em cada ano para cada país pela Agência Nacional (PROALV) e divulgados na página Web do ISAVE. 2/13

3 3. A atribuição das bolsas é definida pelo ISAVE e nenhum estudante poderá receber uma bolsa inferior ao valor mínimo ou superior ao valor máximo estipulado na Tabela de Bolsas da Agência Nacional. 4. Os estudantes que beneficiem de uma bolsa dos Serviços de Acção Social, podem continuar a usufruir da mesma durante todo o período da sua mobilidade. 5. No caso de antecipação do regresso, após iniciada a mobilidade, existe o processo de devolução da quantia correspondente aos meses de bolsa não utilizados. 6. A bolsa concedida será creditada em duas fases: i. A primeira, corresponde a 80% do total da bolsa; ii. A segunda, corresponde aos restantes 20% da bolsa e será creditada na conta do aluno após o regresso e a entrega de todos os documentos solicitados pelo ISAVE e/ou Agência Nacional. 7. Caso o estudante não obtenha aproveitamento no seu período de mobilidade, este deverá devolver, na íntegra, o valor da bolsa de mobilidade recebida. Em casos de força maior, devidamente justificados e documentados, colocados por escrito, e devidamente autorizados pela Agência Nacional, os estudantes podem ficar isentos da devolução da bolsa. 8. O Programa ERASMUS poderá não assegurar bolsas de mobilidade a todos os estudantes, docentes e colaboradores seleccionados, mas é permitida a mobilidade ERASMUS com bolsa zero, ou seja, estudantes, docentes e colaboradores, que apesar de não receberem bolsa, podem usufruir de todos os direitos e deveres dos demais participantes no Programa, à excepção da bolsa. Se não receber uma Bolsa de Mobilidade, o participante deve encarar esta experiência como um investimento no seu percurso académico, pessoal e profissional. Artigo 7º Selecção dos Participantes 1. No caso de o número de candidatos ultrapassar o número de vagas disponíveis para cada Universidade e instituição de destino, a selecção faz-se em função do ano curricular e da média de curso. Os estudantes dos últimos anos dos seus cursos têm preferência em relação a estudantes que poderão fazer o programa ERASMUS no ano seguinte. 2. Mérito Académico a) Aproveitamento a todas as unidades curriculares e a média do ano anterior ao da candidatura b) Em caso de empate: 3/13

4 i. melhor média ponderada às décimas ii. ter concluído todas as unidades curriculares em época normal iii. melhor média ponderada sem recurso a melhorias iv. poder concluir o curso na duração normal 3. Bons conhecimentos linguísticos Artigo 8º Notificação do Resultado da Candidatura Após a selecção e ordenação dos candidatos, a lista de seriação será divulgada através da página Web do ISAVE. Os candidatos ficam em três situações: seleccionado, suplente e não seleccionado. Caso haja candidatos não seleccionados, os mesmos serão informados, por , acerca das razões que justificaram a decisão. Caso haja desistências, efetuar-se-á a substituição pelos candidatos que se mantenham em lugar de suplente. Artigo 9º Preparação da Mobilidade ERASMUS a) Uma vez seleccionados, os candidatos serão contatados para uma reunião destinada a prestar informação sobre o programa de mobilidade e sobre os procedimentos necessários para receber a bolsa de mobilidade, esta reunião também é destinada a preparar o plano de trabalho na instituição de destino. b) Cabe ao estudante preencher: i. O Application Form com os seus dados pessoais para enviar à instituição de destino, que será entregue ao estudante pelo Gabinete Mobilidade; ii. O Contrato de Estudos/Learning Agreement documento negociado entre o estudante e o diretor do respectivo curso que descreve quais as unidades curriculares que o estudante irá realizar na instituição de destino e às quais irá ter o reconhecimento académico; iii. O Training agreement documento que especifica o plano de trabalho do estudante durante o estágio e que é acordado entre o diretor do curso do ISAVE, o coordenador da instituição de destino e o estudante (o preenchimento deste documento não dispensa o preenchimento do learning agreement que também terá que ser preenchido); 4/13

5 c) Outros documentos a entregar Fotocópia do número de identificação bancária (NIB), do Bilhete de Identidade/Cartão de cidadão e uma foto, tipo passe e digitalizada que deverá ser remetida para mobilidade@isave.pt d) Outros Documentos necessários Cartão de Saúde Europeu, Seguro Escolar para Mobilidade e Curso de Suporte Básico de Vida e) O Gabinete de Mobilidade do ISAVE também estabelecerá o Contrato de Mobilidade ERASMUS com o estudante. Este documento especifica o nome da instituição de destino, o valor da bolsa de mobilidade e o número de identificação bancária para se fazer os pagamentos. f) Ao estudante vai ser entregue a Carta de Estudante ERASMUS que especifica os direitos e deveres do estudante e o Certificate of Attendance que o estudante deverá levar consigo para a universidade de destino. O certificate of attendance tem que ser datado, assinado e carimbado no dia da chegada à universidade de destino, por parte do Gabinete de Mobilidade ou de Relações Internacionais da universidade de acolhimento. Esse mesmo certificado também tem que ser datado, assinado e carimbado no último dia do programa ERASMUS do estudante na Universidade de destino. Quando o aluno regressar ao ISAVE tem de entregar este documento no Gabinete de Mobilidade. g) Cabe ao estudante tratar da compra da sua viagem de ida e volta bem como do alojamento, mas geralmente a universidade de destino providencia informação sobre alojamento, ou reserva alguns lugares na residência universitária para estudantes ERASMUS. h) No caso das candidaturas de docentes e colaboradores, terão que preencher o application form e terão que entregar um programa de formação e actividades que será negociado com a entidade de destino por via do Gabinete de Mobilidade do ISAVE. Também têm que entregar a fotocópia do NIB e do cartão de cidadão e uma foto digitalizada. No seu regresso têm que trazer o certificate of attencance assinado pela instituição acolhedora e terão que redigir um relatório final, referente ao seu programa de mobilidade de acordo com o previsto pela ANPROALV anexo V.11 (docentes STA), anexo V.14 (colaboradores STT). Artigo 10º Desistência antes do início da mobilidade Qualquer inscrito no programa ERASMUS que se veja obrigado a desistir, deverá informar o Gabinete de Mobilidade do ISAVE com a maior brevidade possível, competindo ao ISAVE informar de seguida a instituição de acolhimento. 5/13

6 Artigo 11º Seguro 1. Todos os estudantes matriculados no ISAVE estão cobertos por um seguro de acidentes pessoais para actividades escolares. Antes do início do programa de mobilidade é solicitado para todos os estudantes a extensão desse seguro no país de destino. Procedimento semelhante é seguido no caso dos docentes e colaboradores. 2. Todos os inscritos no programa ERASMUS deverão dirigir-se ao Centro Regional de Segurança Social da área da sua residência a fim de solicitarem o documento que lhes garanta assistência médica no país de destino (Cartão Europeu de Seguro de Doença). Este cartão também pode ser pedido através do seguinte endereço: Artigo 12º Chegada à Instituição de acolhimento Uma vez na instituição de acolhimento, o participante no programa ERASMUS deverá apresentar-se no Gabinete de Mobilidade ou no Serviço de Recursos Humanos ou Relações Internacionais da instituição de destino devendo cumprir os procedimentos que aí estejam em vigor. Deverá ainda solicitar, à instituição de acolhimento, que lhe seja datado, assinado e carimbado o Certificate of attendance, que deverá ser remetido digitalizado por para mobilidade@isave.pt ou remetido por fax, para o n.º , pela instituição de acolhimento. Artigo 13º Propinas 1. O Estudante em mobilidade deve continuar a pagar as propinas do ISAVE, mas está dispensado de pagar as propinas da instituição de acolhimento durante o período de mobilidade acordado. 2. A instituição de acolhimento poderá cobrar pagamentos referentes a seguros, associações de estudantes, fotocópias, produtos de laboratório, etc.. Artigo 14º Documentos a trazer da instituição de acolhimento 1. Os estudantes têm que trazer da instituição de acolhimento: 6/13

7 i. Carta de Confirmação/ The certificate of attendance - emitida pela instituição de destino com as respectivas datas da mobilidade comprovando que o estudante efectuou esse período de estudos ou de estágio. Este documento deverá ser entregue ao estudante na véspera da sua partida e deverá ser entregue ao Gabinete de Mobilidade do ISAVE até 15 dias após o seu regresso. ii. Boletim de Registo Académico/Transcript of Records - emitido pela instituição de destino com as classificações obtidas e que servirá para formalizar o reconhecimento académico no ISAVE. 2. Os docentes e colaboradores apenas têm que trazer a carta de confirmação, devidamente assinada e carimbada no momento do início e no momento de conclusão das actividades. Artigo 15º Relatório final individual do aluno ERASMUS 1. Após o regresso ao ISAVE o estudante tem que preencher o relatório Final Individual do programa ERASMUS que é preenchido no site da Agência Nacional (PROALV). O estudante tem que o preencher obrigatoriamente em 15 dias após o seu regresso. No momento posterior à submissão deste relatório o estudante receberá os restantes 20% do valor da sua bolsa de mobilidade. O endereço para preencher este relatório será enviado, por , pela Agência Nacional, após validação do regresso do estudante, pelo Gabinete de Mobilidade do ISAVE. 2. Os docentes e colaboradores têm que redigir um relatório de acordo com o previsto pela ANPROALV anexo V.11 (docentes STA), anexo V.14 (funcionários STT), que lhes será entregue pelo do Gabinete de Mobilidade do ISAVE. Artigo 16º Equivalência de unidades curriculares 1. A equivalência das unidades curriculares do ISAVE homologas às unidades curriculares de instituições de ensino superior estrangeiras, é verificada aquando do estabelecimento de acordos bilaterais de intercâmbio de estudantes no âmbito do programa ERASMUS. Durante este processo os directores de curso de cada uma das instituições analisam o plano de estudo tendo em conta a descrição das unidades curriculares e o seu número de créditos ECTS. 7/13

8 2. As unidades curriculares que o estudante opte por vir a fazer e que não tenham correspondência com unidades curriculares do plano curricular do ISAVE, são reconhecidas a título de disciplinas opcionais no suplemento ao diploma. Artigo 17º Reconhecimento de unidades curriculares 1. As unidades curriculares realizadas na instituição de acolhimento são automaticamente reconhecidas pelo Conselho Técnico-Científico do ISAVE, desde que respeitem o acordo de aprendizagem (learning agreement) previamente definido pelo estudante com o director de curso; 2. O learning agreement acordado entre o estudante e o seu director de curso é enviado para a instituição de acolhimento, que após a sua análise e assinatura se compromete a apoiar o estudante na realização das unidades curriculares identificadas; 3. Qualquer alteração ao plano de estudos que ocorra durante a estadia do estudante na Instituição de acolhimento deve ser comunicada ao Director de curso para aprovação, devendo ser remetido o programa da unidade curricular e outra informação complementar de modo a assegurar o desenvolvimento dos conhecimentos e competências necessárias à realização do plano de estudos que o estudante deverá cumprir. Artigo 18º Reconhecimento de créditos ECTS 1. O reconhecimento das unidades curriculares realizadas numa instituição de ensino superior onde vigora o sistema de créditos ECTS, determina a atribuição desses créditos a unidades curriculares homólogas das dos cursos do ISAVE. 2. As unidades curriculares realizadas em instituições onde não vigore o sistema de créditos ECTS, são reconhecidas através de um processo de análise da descrição dos planos de estudo e da aferição do número de horas necessárias à obtenção dos créditos ECTS no ISAVE. 3. Para o cálculo dos créditos ECTS de cada unidade curricular consideram-se os seguintes princípios: a) O trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro situa-se entre mil e quinhentas e mil e seiscentas e oitenta horas e é cumprido num período de 36 a 40 semanas; b) O número de créditos correspondentes ao trabalho de um ano curricular realizado a tempo inteiro é de 60 ECTS, um semestre curricular corresponde a 30 ECTS; 8/13

9 c) O estudante poderá fazer mais créditos ECTS num semestre ou ano curricular, se optar por frequentar outras unidades curriculares cotadas no âmbito do sistema de créditos ECTS de cursos do ISAVE ou de cursos da instituição de ensino superior de acolhimento durante o período de mobilidade internacional; d) As unidades curriculares opcionais, não previstas no plano de curso, que um aluno venha a realizar, são consideradas no âmbito do suplemento ao diploma, e não como unidades curriculares do plano de curso corrente do estudante; e) O ISAVE fixou em 27 horas o número de horas de trabalho equivalente a um crédito ECTS; f) O número de horas de trabalho do estudante a considerar, inclui todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e as horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudos e avaliação; g) Os créditos atribuídos a cada unidade curricular calculam-se dividindo por vinte e sete horas o número de horas de trabalho presenciais e/ou tutoriais do estudante estimadas para a unidade curricular, obtendo-se deste modo os correspondentes créditos ECTS; h) As unidade curriculares homólogas realizadas em instituições de ensino superior de outros países cotadas no âmbito do sistema ECTS são reconhecidas pelo ISAVE, desde que correspondam a um período entre 25 a 30 horas presenciais e/ou tutoriais. i) A realização de unidades curriculares correspondentes a estágios clínicos numa instituição onde não se utiliza o sistema ECTS, pressupõe que o estudante realize 27 horas presenciais de estágio para que lhe seja atribuído um crédito ECTS. j) Quando uma unidade curricular pressupõe o cumprimento de um plano de estudos que é realizado em duas ou mais instituições distintas realizado através do ISAVE e/ou através de uma ou mais instituições de acolhimento noutro país, os créditos a considerar, serão os efectivamente feitos em cada uma das instituições e a classificação atribuída resultará da ponderação das notas obtidas em cada instituição, tendo em conta a proporção de créditos ECTS realizados em cada uma delas. k) Não é permitida a realização de exames de melhoria de classificação às unidades curriculares realizadas através do processo de creditação de ECTS. 9/13

10 Artigo 19º Classificações obtidas e escala de conversão de créditos ECTS 1. A classificação das unidades curriculares é a classificação atribuída pela instituição de acolhimento estrangeira, quando esta adopte a escala de classificação portuguesa de 0 a 20 valores. 2. Quando o sistema de classificação da instituição de acolhimento é diferente do português a classificação resulta da conversão da escala de classificações ECTS para a escala de classificações portuguesa. 3. O documento que identifica as unidades curriculares, os créditos ECTS e as classificações obtidas é o transcript of records. 4. O tanscript of records contém os seguintes campos: Unidade curricular, duração da unidade curricular, classificação local, classificação ECTS e número de créditos ECTS. 5. O aluno levará consigo o transcript of records do ISAVE para que seja preenchido pela instituição de destino, em alternativa, o aluno poderá trazer o transcript of records da instituição de acolhimento que deverá conter os mesmos campos que o transcript of records do ISAVE. Este documento, em todas as circunstâncias, tem que fazer referência ao número de horas realizadas e/ou créditos ECTS e a uma classificação numa de duas escalas: alfanumérica (A a E, classificações positivas, F ou G em caso de classificação negativa) ou numérica de 0 a 20 valores. 6. Para que um estudante seja aprovado a uma unidade curricular, tem que obter uma classificação mínima de E ou de 10 valores, numa escala de 0 a 20 valores. 7. Para o estabelecimento das classificações finais por cada uma das classes da escala de classificação ECTS, o ISAVE considera a distribuição das classificações finais no conjunto dos três anos anteriores àquele em que o estudante obteve o aproveitamento. Se a unidade curricular não tiver um precedente de classificações num período de 4 anos, serão considerados os anos curriculares em que a unidade curricular decorreu. Se não houver qualquer ano curricular de precedência, serão consideradas as classificações obtidas no ano corrente para determinar a percentagem de estudantes que concluiu a unidade curricular com um determinado nível de classificações. 8. Distinguem-se unidades curriculares Pré-bolonha e adequadas ao processo de Bolonha. Uma unidade curricular com a mesma designação em cursos Pré-bolonha e cursos adequados ao processo de Bolonha são consideradas como unidades curriculares distintas, contando para efeitos de classificação apenas o período Pré-Bolonha para unidades curriculares realizadas durante esse ciclo e contando para efeitos de classificação apenas o período de Bolonha para unidades curriculares realizadas durante este novo ciclo. 10/13

11 9. A classificação global de todas as unidades curriculares que constituem um plano de estudos de uma licenciatura segue o mesmo princípio das unidades curriculares Pré- Bolonha e de Bolonha, em que se consideram apenas os anos dos respectivos ciclos até um máximo de 4 anos. 10. A escala de conversão de classificações ECTS é apresentada no quadro seguinte: Classificação ECTS % de estudantes que conclui com sucesso a UC Classificação Definição A 10 [16-20] Excelente desempenho com pequenas falhas B 25 [15] Muito bom desempenho com algumas falhas C 30 [14] Bom desempenho mas com algumas falhas D 25 [13] E 10 [10-12] Desempenho satisfatório com alguns pontos fracos Tem os requisitos mínimos para ser aprovado 11. Aos estudantes que obtenham a classificação de A poderá ser atribuída uma nota entre os 16 e os 20 valores, a nota final a atribuir será de acordo com a média corrente do aluno tendo em conta a devida ponderação dos créditos ECTS obtidos até ao momento. Se a classificação média ponderada for inferior a 16 valores manter-se-á esta nota, se for superior a classificação a atribuir será a mesma do valor da média ponderada obtida. O mesmo sucede a estudantes que obtenham a classificação de E na escala ECTS. 12. Considera-se a título excepcional, para estudantes que obtenham a classificação de A na escala ECTS a possibilidade de trazerem um documento em papel timbrado e devidamente assinado e carimbado pela instituição de acolhimento em que o orientador ou tutor do estudante pode propor a nota a atribuir no intervalo compreendido entre 16 e 20 valores. Este documento prevalecerá sobre a média ponderada que o estudante obteve nas unidades curriculares realizadas no ISAVE. Artigo 20º Outras informações Alterações ao Contrato de Estudos/Learning Agreement O estudante tem até 1 mês após a chegada à instituição de destino para alterar o Contrato de Estudos previamente negociado. Essas alterações deverão igualmente ser negociadas e aprovadas pelo diretor de curso e inscritas na folha corresponde que se encontra anexa ao Contrato de Estudos inicial (learning agreement). 11/13

12 Declarações para Prolongamento de Estudos Caso o estudante decida prolongar o seu período de estudos terá de requerer duas declarações autorizando e justificando esse prolongamento: uma à instituição de origem (coordenador da mobilidade do respectivo curso) e outra à instituição de destino. Ambas as declarações devem ser entregues antes do fim do período inicial. O período extra deverá começar no dia seguinte ao último do período inicial; Adendas ao Contrato Individual do Estudante em Mobilidade Qualquer alteração ao que consta no Contrato de Estudante, como o prolongamento do período de estudos, é formalizada através de uma adenda ao Contrato. Esta adenda, engloba os seguintes parâmetros: a) A duração, data de início e fim da mobilidade e local da Instituição de destino b) Financiamento c) Seguro de mobilidade A assinatura destas adendas processa-se da mesma forma que a assinatura do Contrato de Estudante: a adenda é enviada por ao estudante que a terá de assinar em 2 exemplares. A adenda será válida após a assinatura do Coordenador Institucional e um dos originais entregue ao estudante. Artigo 21º Informação útil Locais de estágio/instituições de acolhimento A instituição de acolhimento poderá ser uma empresa, um Hospital, Centro de Saúde, universidade, centro de investigação, etc., desde que reconhecida e aprovada pelo director de curso. Apenas são excluídas como entidades de acolhimento os seguintes tipos de instituições: - Instituições Europeias (incluindo Agências Europeias); - Organizações gestoras de Programas Europeus; - Representações diplomáticas do país de origem do estudante, sedeadas no país de acolhimento (embaixadas, consulados, etc.). Como encontrar o local de estágio O ISAVE tem acordos bilaterais com diversas Universidades e Instituições para a realização de estágios curriculares. No entanto, se o estudante quiser fazer estágio noutra instituição ou 12/13

13 noutro país com o qual não tenhamos acordos de colaboração, o estudante pode procurar e propor novos locais de estágio devendo, nestes casos, informar o Gabinete de Mobilidade do ISAVE e fazer os primeiros contatos junto das instituições do seu interesse. Caso a instituição aceda, o Gabinete de Mobilidade remeterá para esta nova instituição uma carta para formalizar o pedido de aceitação e obter uma declaração de compromisso de responsabilidade pedagógica durante o exercício das práticas clínicas do estudante. Para facilitar a procura de instituições de estágio, o estudante poderá: - Contactar os docentes do curso, no sentido de obter uma orientação a este respeito e informações sobre eventuais locais de estágio de que tenham conhecimento; - Consultar alguns sites que disponibilizam ofertas de estágio e enviar a sua candidatura para as instituições que sejam do teu interesse: - EURES: - Europlacement: - Expertise in Labour Mobility (ELM): - Global Placement Network: - Interntown: - Leo-Net: Job Offer exchange - Placements UK: Artigo 22º Dúvidas e omissões Os casos omissos e as dúvidas de interpretação ou de aplicação deste regulamento, são resolvidas pelo Gabinete de Mobilidade do ISAVE. Póvoa de Lanhoso, 17 de Abril de 2013 Contactos Gabinete de Mobilidade Campus Académico do ISAVE - Geráz do Minho Póvoa de Lanhoso mobilidade@isave.pt Tel: /13

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