PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE"

Transcrição

1 PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE 2004 (Rio de Janeiro 25 de Fevereiro de 2005) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais, segundo os princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil. A PETROBRAS apurou um lucro líquido consolidado de R$ milhões no quarto trimestre de 2004 (4T-2004). No exercício de 2004, a PETROBRAS obteve um lucro líquido consolidado de R$ milhões. A receita operacional líquida consolidada, no 4T-2004, atingiu o montante de R$ milhões e no exercício de 2004 correspondeu a R$ milhões. O valor de mercado da Companhia alcançou R$ milhões, em 31 de dezembro de 2004, sendo 29% maior do que o alcançado no exercício anterior. O lucro líquido consolidado do 4T-2004, atingiu R$ milhões, com crescimento de 51% em relação ao 4T-2003, devido ao alinhamento dos preços de faturamento de derivados, no mercado interno, às cotações internacionais e ao câmbio, que propiciou margens rentáveis nas vendas no país, às cotações internacionais sobre as exportações e as vendas no mercado externo, compensados, em parte, pelo aumento nos custos unitários de vendas, motivados pelos maiores gastos com pessoal, resultado do reajuste salarial concedido em acordo coletivo, aumento do quadro de funcionários e revisão atuarial sobre os gastos com planos de pensão e de saúde, pelo aumento da participação do petróleo importado sobre o mix de processamento total, e pelos maiores custos com importação de petróleo e derivados em virtude do aumento nas cotações internacionais e dos maiores volumes importados de petróleo e derivados. O complemento da provisão, no 4T-2003, para passivo contingente relativo à exposição financeira com negócios vinculados ao segmento de energia (R$ milhões) também contribuiu para que o lucro líquido do 4T-2004, quando comparado ao mesmo trimestre de 2003, fosse superior. O faturamento bruto consolidado no 4T-2004 alcançou R$ milhões e a receita operacional líquida R$ milhões. No 4T- 2003, os valores do faturamento bruto e líquido foram, respectivamente, R$ milhões e R$ milhões. No exercício de 2004, o faturamento bruto consolidado foi de R$ milhões e o faturamento líquido alcançou R$ milhões (R$ milhões e R$ milhões, respectivamente em 2003). No 4T-2004, a produção total de petróleo, LGN e gás natural manteve-se estável se comparada com o mesmo período do exercício anterior, alcançando a média no trimestre de mil barris de óleo equivalente dia. A produção de óleo e LGN no País atingiu a média de mil barris/dia, sendo 81% oriundos da Bacia de Campos (1.221 mil barris/dia). A produção de derivados no País no 4T-2004 aumentou 8% em relação ao 4T-2003, tendo sido alcançada a taxa de 89% de utilização da capacidade nominal das refinarias. As reservas provadas no Brasil em 2004, estimadas pelo critério SPE (Society of Petroleum Engineers), atingiram 13,0 bilhões de barris de óleo equivalente, com um crescimento de 3,3% em relação a A produção de 2004 alcançou 0,60 bilhão de BOE, o que implica em uma taxa de reposição de reservas de 1,70 de BOE. As reservas provadas internacionais, que incluem as reservas pertencentes às unidades da empresa PETROBRAS ENERGIA S/A PEPSA, alcançaram 1,87 bilhão de óleo equivalente em 2004 (critério SPE), que em comparação a produção internacional de 2004 (0,10 bilhão de BOE) resultou numa taxa de reposição de reservas de 0,68 de BOE. Pelo critério SEC, as reservas provadas em 2004 são 10,6 bilhões de BOE no Brasil e 1,25 bilhão de BOE no exterior (10,4 bilhões de BOE e 1,2 bilhão de BOE em 2003, respectivamente). O endividamento líquido do Sistema Petrobras, em , alcançou R$ milhões, com redução de 3% em relação a , devido em grande parte a apreciação de 8,1% do real frente ao dólar norte-americano sobre os saldos das dívidas consolidadas. O resultado auferido pela Companhia no 4T-2004 propiciou uma elevada geração de caixa, com um EBITDA de R$ 9,0 bilhões, superior 43% ao obtido no 4T No exercício de 2004, o EBITDA alcançou R$ 35,9 bilhões (R$ 32,6 bilhões em 2003). No exercício de 2004 o Sistema PETROBRAS investiu R$ milhões, em sua maior parte no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural (66% dos investimentos diretos no País e 64% dos investimentos totais), além do investimento no segmento de distribuição através da aquisição da Liquigás Distribuidora S.A. (ex-agip do Brasil), no montante de R$ 865 milhões. Esses valores não incluem os investimentos via SPE, dentro do conceito off balance, que totalizaram aproximadamente R$ 775 milhões. O resultado anual da PETROBRAS e a geração de caixa, no exercício de 2004, estão permitindo ao Conselho de Administração propor à próxima Assembléia de Acionistas, em , uma distribuição de dividendos relativos ao exercício no montante de R$ milhões (R$ 4,60 por ação). Neste dividendo estão incluídos juros sobre o capital próprio no montante de R$ milhões (R$ 4,00 por ação), sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte de 15%, exceto para os acionistas imunes e isentos, dos quais R$ milhões foram disponibilizados aos acionistas em O dividendo do exercício de 2004 representa 4,3% e 4,7% (6,2% e 6,8%, em 2003) do valor de mercado das ações ordinárias e preferenciais Dividend Yield, respectivamente. O valor adicionado pelo Sistema PETROBRAS no exercício de 2004 alcançou R$ milhões (R$ milhões em 2003) em função do lucro do período, que propiciou uma contribuição econômica ao País, através da geração de impostos, taxas, contribuições sociais e participações governamentais, no montante de R$ milhões (R$ milhões no exercício de 2003), a agregação de valor aos acionistas, no montante de R$ milhões (R$ milhões em 2003), e o reconhecimento de juros, do efeito do câmbio, das despesas de aluguéis e afretamentos, com instituições financeiras e fornecedores, no valor de R$ milhões (R$ milhões no exercício de 2003). Em , o valor de mercado da Companhia era de R$ milhões, correspondendo a um aumento de 29% em relação a e representava 175% do patrimônio líquido da Controladora (R$ milhões). Este documento está estruturado em 5 tópicos: SISTEMA PETROBRAS Índice PETROBRAS Índice Desempenho Financeiro 3 Demonstrações Contábeis 32 Desempenho Operacional 6 Demonstrações Contábeis 18 Apêndices 26 1

2 Comentários do Presidente, Sr. José Eduardo de Barros Dutra É com grande satisfação que apresentamos aos senhores acionistas os resultados do exercício social de Foi um ano marcado por importantes realizações, consolidação de estratégias e desenvolvimento de novos negócios e mercados. Ao longo do ano, investimos R$ milhões no Brasil e no exterior, excluídos os investimentos em Project finance. Este significativo volume de investimentos foi viabilizado pela geração própria de caixa, através de uma política de preços realista, e pelo acesso ao mercado de capitais, que garantiram não só a viabilização de nossas operações, mas também gerou um excelente resultado. Obtivemos um lucro de R$ milhões no exercício de 2004, comparável ao excelente resultado obtido em 2003 (R$ milhões). No quarto trimestre de 2004, nosso lucro atingiu R$ milhões, representando um aumento de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. O excelente resultado e a forte geração de caixa, no exercício de 2004, estão permitindo ao Conselho de Administração propor à próxima Assembléia de Acionistas, em , uma distribuição de dividendos no montante de R$ milhões (R$ 4,60 por ação). Neste dividendo estão incluídos juros sobre o capital próprio no valor de R$ milhões (R$ 4,00 por ação). No campo operacional, foram inúmeras as conquistas obtidas ao longo do ano, das quais gostaria de destacar algumas: O aumento de 3,3% nas reservas provadas de óleo, condensado e gás natural (critério SPE), quando foram apropriadas 1,02 bilhão de boe durante Destaque para as novas áreas anexadas ao campo de Golfinho, Baleia Azul, Baleia Anã e Baleia Bicuda, na costa do Espírito Santo, Piranema, na costa de Sergipe e Lagosta na costa de São Paulo; O início da produção de petróleo pelo FPSO P-43, com capacidade de produção de 150 mil barris por dia, no campo de Barracuda, na Bacia de Campos; A assinatura de um Memorando de Entendimento com a empresa Sevan Marine, para o uso da plataforma SSP 300, no Campo de Piranema, que irá produzir na costa do estado do Sergipe; A descoberta de petróleo leve (38 graus API), de excelente qualidade e valor, abrindo uma nova frente exploratória na Bacia Terrestre do Rio Grande do Norte, no município de Serra do Mel, na Região Oeste da Bacia Potiguar; O início da plena operação da segunda unidade de coque da refinaria REPLAN (Paulínia) e a unidade de hidrodessulfurização de diesel (HDS) na Refinaria Presidente Getúlio Vargas no Paraná (REPAR). A unidade da REPLAN tem capacidade de processar 31 mil barris por dia de resíduo de vácuo, e transformá-los em produtos mais leves. A unidade de HDS na REPAR, tem como principal objetivo a melhoria de qualidade dos produtos finais, reduzindo o teor de enxofre de uma corrente de diesel para abaixo de 500 partes por milhão (ppm); A aquisição da totalidade das ações da Agip do Brasil S.A. pela subsidiária Petrobras Distribuidora S.A. Tal aquisição contribui na ampliação de nossa participação no mercado de distribuição de GLP, assim como consolida a presença no mercado de distribuição de combustíveis automotivos em determinadas regiões do Brasil; A associação do Sistema Petrobras na gestão da Companhia de Gás de Minas Gerais GASMIG, visando ampliar a participação da Petrobras no promissor mercado de gás natural; A Gaspetro, controlada da Petrobras, exerceu opção de compra para aquisição de ações na empresa distribuidora de gás natural CEG-RIO; A aprovação das condições acordadas para a compra da totalidade das ações detidas pela EDP do Brasil na Usina Termoelétrica Fafen Energia, localizada no município de Camaçari, Estado da Bahia; A reorganização dos ativos na Argentina, através da absorção pela Petrobras Energia (PESA) de subsidiárias e participações acionárias da Petrobras (Eg3 S.A., Petrobras Argentia S.A. e Petrolera Santa Fe S.R.L.). A conclusão desta operação criará uma estrutura corporativa mais eficiente na Argentina, favorecendo a obtenção de sinergias; A implantação em toda a Companhia do Sistema Integrado de Gestão Empresarial (SAP-ERP), constituído por um conjunto de programas (software) que integra todas as informações dos processos padrões da empresa, utilizando uma única base de dados, atualizada em tempo real, permitindo o controle das atividades operacionais; A criação do Comitê de Gestão de Responsabilidade Social e Ambiental, vinculado ao Comitê de Negócios, que vai orientar, estruturar e estabelecer as diretrizes no campo da responsabilidade social e ambiental de toda a Companhia. A gestão dos negócios da Companhia de forma transparente e ética, visando sempre um tratamento de eqüidade e confiança com nossos analistas de mercado, investidores, acionistas e públicos de interesse, fornecendo informação de qualidade e confiável, nos levou a ser agraciado pelo segundo ano consecutivo com o prêmio de melhor site do setor de óleo, gás e petroquímicos do mundo, segundo critérios técnicos de empresas especializadas no setor. É importante comentar que a busca por resultados positivos e pelo retorno para nossos acionistas, no melhor uso das práticas empresariais e comerciais, nos tem levado também a alguns grandes desafios. Pendências herdadas do passado que precisam ser solucionadas com coragem e determinação estão sendo discutidas e trazidas a público. Neste contexto, estamos buscando negociar uma solução visando garantir os interesses de nossos acionistas e investidores na questão das termoelétricas chamadas Merchants (TermoCeará e Macaé Merchant). Além disso, estamos aperfeiçoando os nossos modelos de previdência complementar e de saúde, buscando dar tranqüilidade para nossos empregados e total transparência para nossos acionistas e investidores. Superar desafios sempre fez parte da história da Petrobras, com criatividade e determinação, a Companhia está consolidando as bases para um crescimento sustentável, sendo a responsabilidade sócio-ambiental um dos alicerces na construção de seu futuro, conjugando os interesses empresariais com os daqueles que de alguma maneira participam de seu desenvolvimento e crescimento. 2

3 Desempenho Financeiro Lucro Líquido e Indicadores Econômicos Consolidados A PETROBRAS, suas subsidiárias e controladas, apuraram um lucro líquido consolidado de R$ milhões no exercício de 2004, estável em relação ao exercício de º Trimestre Exercício 3T % % Receita operacional bruta Receita operacional líquida Lucro operacional (1) (22) (451) (156) 189 Resultado financeiro (2.418) (279) Lucro líquido ,01 4,16 2,76 51 Lucro líquido por ação 16,29 16, Valor de Mercado (Controladora) (3) Margem bruta (%) (3) Margem operacional (%) (1) Margem líquida (%) (2) EBITDA (2) N/A N/A N/A - ROE(%) (8) N/A N/A N/A - ROCE (%) (1) Indicadores Econômicos e Financeiros 41,54 44,00 29,41 50 Petróleo Brent (US$/bbl) 38,21 28, ,9773 2,7862 2,9000 (4) Dólar Médio de Venda (R$) 2,9262 3,0745 (5) 2,8586 2,6544 2,8892 (8) Dólar Final de Venda (R$) 2,6544 2,8892 (8) (1) Lucro antes das receitas e despesas financeiras, da equivalência patrimonial e dos impostos. (2) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da equivalência patrimonial + depreciação/amortização/abandono de poços. 3

4 Desempenho Financeiro Os principais fatores que contribuíram para a formação do lucro líquido consolidado no exercício de 2004 em relação ao exercício de 2003 foram: Aumento do lucro bruto em R$ milhões, em função, principalmente, de: Receita Líquida Custo das Vendas Lucro Bruto Aumento dos volumes vendidos no Mercado Interno (2.314) Aumento dos preços no Mercado Interno Redução do volume exportado (1.144) 569 (575). Aumento de preço exportação Aumento dos custos de importação, principalmente do petróleo - (5.820) (5.820) Aumento dos gastos com Participações Governamentais no país - (957) (957) Redução nos gastos com terceiros em consórcios e com projetos estruturados Aumento do custo de refino - (606) (606). Efeito do câmbio sobre as receitas e custos das controladas no exterior (1.477) (348). Aumento nas operações off-shore (1.606) 27. Aumento do lucro bruto da BR Aumento das vendas e custos da área internacional (2.250) Aumento nas Despesas com Vendas (R$ milhões), para atendimento da logística dos maiores volumes vendidos e do incremento nas despesas com fretes marítimos. Aumento nas Despesas Gerais e Administrativas (R$ 863 milhões), em virtude dos gastos com pessoal, devido aos Acordos Coletivos de 2005/2004 e 2004/2003, ao aumento no quadro de empregados do Sistema PETROBRAS, dos gastos com planos de pensão e de saúde, devido aos ajustes atuariais procedidos em dez/03, além dos gastos com manutenção de redes e de licenças de software (R$ 124 milhões). Baixa contábil de poços de petróleo que foram identificados como secos ou sub-comerciais (R$ 365 milhões) e do Bônus de Assinatura do Bloco 34, em Angola (R$ 192 milhões). Compensados pela revisão da estimativa de gastos para futuro abandono de poços e desmantelamento de áreas de produção de óleo e gás, que gerou um ganho de R$ 412 milhões. Aumento nas Despesas Tributárias (R$ 223 milhões), devido, basicamente, ao aumento da alíquota do PASEP / COFINS, a partir de fevereiro, instituído pela Lei nº Redução de outras despesas operacionais em R$ milhões, reflexo do reconhecimento, em 2003, em caráter extraordinário, do ajuste a valor de mercado das turbinas previstas inicialmente para termelétricas (R$ 330 milhões), do complemento da provisão para perdas sobre exposição financeira contratual no montante de R$ milhões. Esses efeitos compensaram os aumentos, em 2004, referentes aos serviços contratados vinculados aos gastos com publicidade e propaganda institucional (R$ 141 milhões) e ao crescimento da despesa atuarial dos planos de pensão e de saúde para os aposentados (R$ 507 milhões). 4

5 Desempenho Financeiro Resultado financeiro negativo de R$ milhões em 2004 contra um resultado positivo de R$ milhões em 2003, devido: Aos efeitos da menor apreciação em 2004, em relação a 2003, do real e do comportamento do peso argentino frente a cesta de moedas estrangeiras que compõem o endividamento líquido consolidado e outros itens monetários (R$ 991 milhões); A redução de receitas sobre aplicações financeiras (R$ 329 milhões), em função da diminuição dos saldos, bem como da rentabilidade dos fundos no país, lastreados, preponderantemente, em títulos cambiais; Aos efeitos do câmbio sobre saldos indexados ao dólar, referentes a empresas do Sistema (R$ 403 milhões); As perdas financeiras em operações de hedge realizadas em controlada Argentina (R$ 461 milhões); e Ao reconhecimento de despesa financeira pela recompra de títulos emitidos por Subsidiária (R$ 337 milhões). Redução de perda na participação em subsidiárias domiciliadas no exterior (efeito de R$ 691 milhões), em função da menor apreciação do real, em relação ao dólar, em 2004 em relação a 2003 (8,1% no exercício de 2004 e 18,2% em 2003). Redução na provisão com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, no montante de R$ 566 milhões, em função da redução do lucro líquido básico para tributação e do reconhecimento de créditos fiscais na Argentina no montante de R$ 239 milhões. 5

6 Desempenho Operacional 4º Trimestre Exercício 3T % % Exploração & Produção - Mil Barris/dia Produção de petróleo e LGN (2) Nacional (3) Internacional Produção de gás natural (1) Nacional Internacional Produção total (1) (1) Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado Preço médio de venda - US$ por bbl Petróleo (US$/bbl) 36,14 35,11 26,79 31 Brasil (2) 33,49 27, ,03 27,48 25,88 6 Internacional 26,36 22,71 16 Gás Natural (US$/bbl) 10,62 12,81 11,22 14 Brasil (3) 11,56 10, ,60 7,39 6,82 8 Internacional 6,96 6,84 2 (2) M édia das exportações e dos preços internos de transferência do E&P para o Abastecimento. ( 3 ) Preç o interno de transferência do E&P para o Gás e Energia Refino, Transporte e Abastecimento - Mil Barris/dia Importação de petróleo Importação de derivados Importação de gás, álcool e outros (47) Exportação de petróleo (22) Exportação de derivados Exportação de fertilizantes e outros Importação líquida Produção de derivados Brasil Internacional Capacidade instalada de processamento primário Brasil Internacional Utilização (%) da capacidade nominal Brasil Internacional (2) Participação do óleo nacional na carga processada % (4) Custos - US$/barril Custo de extração de petróleo (lifting cost): Brasil 4,03 4,69 3,96 18 sem participação governamental 4,26 3, ,65 12,43 9,10 37 com participação governamental 10,70 8, ,53 2,90 2,74 6 Internacional 2,60 2,46 6 Custo de refino 1,27 1,58 1,53 3 Brasil 1,34 1, ,22 1,22 1,29 (5) Internacional 1,21 1, Overhead Corporativo (US$ milhões) (4) (4) A Companhia, no sentido de tornar mais adequado o indicador "Overhead Corporativo" ao seu modelo de gestão, reviu os conceitos desse indicador promovendo o recálculo de períodos anteriores. 6

7 Desempenho Operacional 4º Trimestre Exercício 3T % % Volume de vendas - Mil Barris/dia Volume de vendas - Mil Barris/dia Diesel Gasolina (16) Óleo combustível (9) Nafta GLP QAV Outros Total derivados (6) Álcoois, Nitrogenados e outros (3) Gás natural Total mercado interno (24) Exportação (8) Vendas Internacionais (10) Total mercado externo Total geral Exploração e Produção Mil Barris/dia No 4T-2004, a produção de petróleo nacional e LGN reduziu 1% em relação à produção alcançada do 3T- 2004, devido as paradas das plataformas P-25 (Albacora), P-26 e P-35 (Marlim) e FPSO-MLS (Marlim Sul). A produção de petróleo nacional e LGN no exercício de 2004 reduziu 3% em relação ao exercício de 2003, devido à interrupção de produção do DP- Seillean no campo de Jubarte para inspeções programadas, à parada do FPSO-Brasil, ao fechamento de poços nos campos de Marlim Sul, à parada parcial da produção na P-40 (Marlim Sul) pela elevação da produção de água e limitação de processamento de óleo na planta, ao fechamento de alguns poços em Albacora para manutenção de turbo-compressores, à parada programada de plataformas em Linguado, Pampo e Enchova, e pela redução potencial de abertura dos poços produtores no campo de Marlim, devido, principalmente, ao aumento da produção de água associada ao óleo e alta produção de gás associado. O atraso, por motivos contratuais, nas entregas das plataformas P- 43, P-48 e P-50, para os campos de Barracuda, Caratinga e Albacora Leste, também contribuiu para que o nível de produção de 2003 não fosse superado. No exercício de 2004 a produção internacional de óleo e gás, cresceu 4% e 11%, respectivamente, em relação ao exercício de 2003, decorrente da regularização da produção da PEPSA, na Venezuela, que foi comprometida, em janeiro e fevereiro de 2003, por conta da greve naquele País, e do acréscimo da produção de gás boliviano, reflexo da demanda no mercado brasileiro e do início do contrato de venda, a partir de junho de 2004, do gás boliviano para Argentina. Refino, Transporte e Abastecimento Mil Barris/dia A carga processada (processamento primário) pelas refinarias no País aumentou 7% no exercício de 2004, em relação ao exercício anterior, em função da modernização e ampliação das unidades de refino na RLAM, REVAP, REGAP e REPLAN, ocorrida em 2003, refletindo num melhor desempenho operacional em 2004, e possibilitando a recomposição dos níveis dos estoques de derivados que foram utilizados durante as paradas programadas ocorridas no período, além de adequálos para futuras paradas. O aumento no consumo interno de derivados no País, em 5%, também contribuiu para o acréscimo da carga fresca processada. A produção internacional de óleo manteve-se estável no 4T-2004, em relação ao 3T-2004, enquanto que a produção de gás reduziu em 5%, em função da menor demanda do gás boliviano para os mercados brasileiro e argentino. 7

8 Custos Lifting Cost (US$/barril) O aumento no lifting cost unitário no País sem as participações governamentais de 16% no 4T-2004, em relação ao 3T-2004, deve-se, principalmente, aos maiores gastos com serviços técnicos especializados na restauração de poços, escoamento de petróleo, sistemas de coleta, injeção de água, inspeção e manutenção das instalações de superfície, sistemas de utilidades, operações submarinas e nos terminais oceânicos, e aos maiores gastos com salários, vantagens e encargos, vinculados aos reajustes salariais previstos em acordo coletivo de trabalho. O lifting cost unitário no País, sem as participações governamentais, no exercício de 2004, aumentou 27% em relação ao exercício de 2003, decorrente, em sua maior parte, dos maiores gastos com serviços técnicos para restauração e manutenção em poços, sondas e barcos especiais na Bacia de Campos, os quais têm seus preços balizados pela cotação internacional do petróleo, dos maiores gastos com materiais, devido ao maior consumo de produtos químicos, e dos gastos com serviços de manutenção em terminais oceânicos, linhas de escoamento e instalações associados ao atendimento ao programa ambiental da Companhia e com transportes marítimos e aéreos no apoio operacional da produção. Contribuíram, também, os maiores gastos com pessoal vinculados aos reajustes salariais concedidos em acordos coletivos de setembro de 2003 e de 2004, ao pagamento de diferenças de horas extras de turno, previsto em acordo coletivo de trabalho, ao acréscimo da força de trabalho e à revisão nos cálculos atuariais dos benefícios de saúde e futuras aposentadorias. Desempenho Operacional manutenção de poços na Argentina e Colômbia, e gastos operativos nos Estados Unidos. No exercício de 2004, o lifting cost unitário internacional aumentou 6% em relação ao exercício de 2003, devido ao aumento dos gastos com pessoal, materiais e serviços de terceiros, das operações no Bloco 18 na PEPSA-Equador e intervenção em poços na Argentina, além dos gastos de manutenção em Angola e Estados Unidos. Custo do Refino (US$/barril) Em comparação ao 3T-2004, o custo unitário do refino no País do 4T-2004 aumentou 24%, em função do acréscimo dos gastos com pessoal, decorrente dos reajustes salariais concedidos em acordo coletivo de trabalho e ao aumento no número de empregados, e dos maiores gastos com manutenções operacionais corretivas, principalmente na REPLAN e na RLAM. O custo unitário do refino no País, no exercício de 2004, aumentou 18% em relação ao exercício anterior, por conta do crescimento nos gastos com pessoal, reflexo dos reajustes salariais concedidos em acordo coletivo, incremento da força de trabalho, revisão de cálculos atuariais incidentes sobre os gastos provisionados com plano de saúde e plano de pensão, e pagamento de diferenças de horas extras de turno, previsto em acordo coletivo de trabalho, além do aumento nos custos programados com futuras paradas de unidades industriais da RPBC, REDUC, RECAP e REPAR, e com manutenções corretivas na RPBC, RLAM, REDUC e REVAP. O custo médio do refino internacional no 4T-2004, manteve-se estável em relação ao 3T No exercício de 2004, o lifting cost unitário no País, considerando as participações governamentais, cresceu 26% em relação ao exercício de 2003, como resultado do aumento dos gastos operacionais já comentado, pelos maiores gastos com participações governamentais devido ao aumento do preço médio de referência para o petróleo nacional (24%), e pela apreciação do real frente ao dólar no período, que reflete em maior quantidade de dólares na conversão de custos em reais (5%), compensados pela redução da produção nacional de óleo e gás nos campos de maior incidência de participações governamentais, principalmente Marlim Sul. Em comparação com o 3T-2004, o lifting cost no País do 4T-2004, considerando as participações governamentais, cresceu 17%, motivado pelo aumento dos preços de referência para o petróleo nacional e pela apreciação do real frente ao dólar no período (6%). No 4T-2004, o lifting cost unitário internacional aumentou 15%, em relação ao 3T-2004, em função dos maiores gastos com materiais e serviços de No exercício de 2004, o custo médio unitário do refino internacional aumentou 3% em relação ao exercício de 2003, devido, aos maiores gastos com pessoal, materiais, manutenção e serviços de terceiros, principalmente consultoria ambiental e controle de qualidade na Argentina. Overhead (US$ milhões) O overhead corporativo do 4T-2004 aumentou 26%, se comparado ao 3T-2004, em função, principalmente, dos maiores gastos com serviços contratados vinculados à publicidade, propaganda institucional e outros convênios vinculados a projetos institucionais. Em comparação ao exercício de 2003, o overhead corporativo do exercício de 2004 aumentou 35%, devido aos maiores gastos com pessoal, motivados pela concessão de reajuste salarial, em acordos coletivos de setembro de 2003 e de 2004, e pela revisão no cálculo atuarial dos benefícios de saúde 8

9 Desempenho Operacional dos aposentados e pensionistas, além dos maiores gastos com publicidade, propaganda institucional e com patrocínios culturais. Volume de vendas Mil Barris/dia O volume de vendas de derivados reduziu 1% no mercado interno no 4T-2004, em relação ao 3T-2004, em função, principalmente, da redução nas vendas do óleo diesel, do óleo combustível e do GLP, refletindo o menor consumo para esses derivados, uma vez que a produção industrial é menos intensa neste período. Os volumes vendidos de derivados aumentaram 6% no mercado interno no exercício de 2004, em relação ao exercício de 2003, destacando-se o aumento nas vendas da Gasolina, Óleo Diesel e GLP, refletindo, basicamente, o aquecimento da economia no ano de Esses aumentos foram compensados, em parte, pela redução nas vendas de Óleo Combustível decorrente da expansão de produtos substitutos como o coque importado, o carvão (nacional e importado), a lenha, a biomassa, e, em maior proporção, o Gás Natural. 9

10 Desempenho Operacional Demonstração Consolidada do Resultado por Área de Negócio RESULTADO POR ÁREA DE NEGÓCIO R$ m ilhõe s (1) 4º TRIMESTRE JAN-DEZ 3T % % (4) (3) (4) (3) (4) EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO (12) ABASTECIMENTO (51) (710) 135 GÁS & ENERGIA 460 (1.259) DISTRIBUIÇÃO (34) 119 (50) 338 INTERNACIONAL (2) (53) (404) (1.313) (158) 731 CORPORATIVO (3.677) (1.657) (122) (455) (103) 193 (153) ELIM INAÇÕES E AJUSTES (528) (413) (28) LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO (1) As demonstrações contábeis por área de negócio e respectivos comentários estão apresentados a partir da pág. 22. (2) Na área de negócio internacional, a comparabilidade entre os períodos fica influenciada pela variação do câmbio, tendo em vista que todas as operações são realizadas no exterior, em dólares ou na moeda de origem dos países em que cada empresa está sediada, podendo ocorrer variações significativas em Reais, decorrentes, principalmente, dos reflexos do comportamento cambial. (3) O Resultado da Equivalência Patrimonial relativo ao período de 2003 sofreu reclassificação, entre o segmento internacional e o grupo de órgãos corporativos, do ganho ou perda cambial na conversão dos investimentos societários no exterior, que a partir de 2004 passou a ser tratado exclusivamente como resultado corporativo. (4) A Receita Operacional Líquida e o CPV relativos aos períodos anteriores ao 3T-2004, sofreram reclassificações entre o segmento internacional e o segmento abastecimento referente a operações offshore que estavam sendo alocadas no segmento internacional. Considerando que as margens obtidas nestas operações são normalmente muito baixas, não houve impactos significativos nos resultados apurados por estes segmentos. (5) Na área de negócio distribuição, a comparabilidade entre os períodos fica influenciada pelos negócios de Liquigás (ex-agip), adquirida pela Petrobras Distribuidora BR em , incluídos na consolidação do Sistema PETROBRAS a partir do 3T

11 Desempenho Operacional Resultado por Área de Negócio A PETROBRAS é uma Companhia que opera de forma integrada, sendo a maior parte da produção de petróleo e gás da área de Exploração e Produção transferida para outras áreas da Companhia. Destacamos, abaixo, os principais critérios utilizados na apuração de resultados por áreas de negócio: a) Receita operacional líquida: foram consideradas as receitas relativas às vendas realizadas a clientes externos, acrescidas dos faturamentos e transferências entre as áreas de negócio, tendo como referência os preços internos de transferência definidos entre as áreas. b) No lucro operacional estão computados a receita operacional líquida, os custos dos produtos e serviços vendidos, que são apurados por área de negócio considerando o preço interno de transferência, e os demais custos operacionais de cada área, bem como as despesas operacionais, nas quais são consideradas as despesas efetivamente incorridas em cada área. c) Ativos: contemplam os ativos identificados a cada área. E&P - No exercício de 2004, o lucro líquido apurado pela área de negócio de exploração e produção foi de R$ milhões, 22% superior ao lucro líquido apurado no exercício de 2003 (R$ milhões), devido ao aumento de R$ milhões no lucro bruto, apurado com as vendas e transferências de petróleo, refletindo o aumento nas cotações internacionais, apesar do aumento no custo unitário de produção, da redução de 3% na produção de petróleo e LGN, da apreciação de 5% na taxa média do real frente ao dólar norte-americano e da menor valorização de petróleos pesados no mercado internacional comparativamente a petróleos mais leves. O spread entre o preço médio do petróleo nacional vendido/transferido e a cotação média do Brent aumentou de US$ 1,75/bbl no exercício de 2003 para US$ 4,72/bbl no exercício de No 4T-2004 o lucro líquido apurado pela área de negócio de Exploração e Produção foi de R$ milhões, 21% inferior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (R$ milhões), devido à redução de R$ milhões no lucro bruto, refletindo a desvalorização dos petróleos pesados no mercado internacional sobre os preços de venda e transferência do petróleo nacional, a redução de 1% na produção de petróleo e LGN, o aumento no custo unitário de produção e a apreciação de 6% na taxa média do real frente ao dólar norte-americano. O spread entre o preço médio do petróleo nacional vendido e transferido e a cotação média do Brent aumentou de US$ 5,41/bbl no 3T-2004 para US$ 8,89/bbl no 4T ABASTECIMENTO No exercício de 2004 o lucro líquido apurado pela área de negócio de Abastecimento foi de R$ milhões, 51% inferior ao lucro líquido apurado no exercício de 2003 (R$ milhões), reflexo da redução de R$ milhões no lucro bruto, com destaque para os seguintes fatores: Aumento no custo de aquisição e transferência do petróleo e derivados, pressionado pelo aumento das cotações internacionais, apesar da apreciação de 5% na taxa média do real frente ao dólar norte-americano; Aumento nos custos com fretes marítimos; Elevação no custo unitário de refino; Aumento dos custos com depreciação, devido aos investimentos no parque de refino, com aumento da capacidade e complexidade das refinarias; Redução nos preços de exportação de óleo combustível, refletindo a redução nas cotações internacionais do produto e a apreciação de 5% da taxa média do real frente ao dólar norteamericano. Outro fator que contribuiu para a redução do lucro líquido foi o acréscimo de R$ 732 milhões nas despesas operacionais, principalmente em função do aumento de R$ 429 milhões nas despesas com vendas. Parte desses efeitos foi compensada pelos seguintes aspectos: Aumento de 5% no volume vendido de derivados no mercado interno, atendido pelo acréscimo do processamento nas refinarias; Acréscimo no valor médio de realização dos derivados comercializados no mercado interno; 11

12 Desempenho Operacional Melhoria do perfil de produção das refinarias, diminuindo a necessidade de importação de derivados de maior valor agregado. Aumento do spread entre petróleos pesados e leves. No 4T-2004 a área de negócio de Abastecimento obteve um lucro líquido de R$ 838 milhões, 206% superior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (de R$ 274 milhões), devido ao acréscimo de R$ milhões no lucro bruto, impactado pelos seguintes fatores: Aumento no valor médio de realização dos derivados no mercado interno, destacando-se os aumentos nos preços de faturamento da gasolina e do diesel, concedidos em 15 de outubro de 2004 e em 26 de novembro de 2004; Redução no custo com aquisição e transferência de petróleo e derivados, refletindo a apreciação de 6% na taxa média do real frente ao dólar e o aumento do spread dos petróleos pesados em relação aos petróleos leves. Parte desses aumentos no lucro bruto foi compensada pelos seguintes aspectos: Redução de 3% no volume de derivados vendidos no mercado interno; Redução de 23% no volume exportado de derivados. Aumento no custo unitário de refino. GÁS E ENERGIA No exercício de 2004 a área de negócio de Gás e Energia apurou um lucro líquido de R$ 460 milhões, comparado ao prejuízo de R$ milhões apurado no exercício de 2003, principalmente devido ao provisionamento, em 2003, de R$ milhões para perdas com exposição financeira em negócios de energia, bem como ao reconhecimento de uma provisão de R$ 330 milhões para ajuste a valor de mercado relativo a turbogeradores a gás. Do total de R$ milhões, R$ milhões foram provisionados em dezembro/2003 como perdas com exposição financeira em negócios de energia estimadas para o ano de 2004, tendo sido realizado cerca de 97% (R$ milhões) no exercício de O lucro bruto apresentou um aumento de R$ 164 milhões, com destaque para os seguintes aspectos: Acréscimo de 19% no volume vendido de gás natural, resultado da contínua expansão do mercado brasileiro, principalmente no segmento de geração térmica, além dos segmentos industrial e automotivo; As receitas de comercialização de energia aumentaram 126%. Este aumento é devido aos seguintes fatores: i) contratos firmados ao longo do biênio 2002/2003, com início de suprimento previsto para o ano de 2004; ii) remuneração da Termelétrica de CANOAS ao longo do período, devido a despacho técnico para garantir o suprimento de energia no Rio Grande do Sul; iii) exportação de energia elétrica para o Uruguai (70 MW médios) e para a Argentina (500 MW médios); e iv) despacho da termelétrica IBIRITÉ, por razões de confiabilidade do sistema elétrico, no período de agosto/2004 a novembro/2004.; Redução no custo unitário de importação do Gás Boliviano, como decorrência da apreciação de 5% na taxa média do real frente ao dólar norteamericano e do decréscimo nas cotações internacionais do óleo combustível; Redução no valor médio de realização do gás natural, como decorrência dos efeitos do decréscimo das cotações do óleo combustível no mercado internacional e da apreciação de 5% na taxa média do real frente ao dólar norteamericano sobre os preços de revenda do Gás Boliviano; Aumento da participação do Gás Boliviano, mais caro em relação ao nacional, no mix das vendas, de 39 % no exercício de 2003 para 46% no exercício de 2004; Também contribuiu para a melhoria do resultado o ganho de R$ 250 milhões com operações de hedge em importações de gás natural. Em igual período do ano anterior o ganho nestas operações foi de R$ 55 milhões. No 4T-2004 o lucro líquido apurado pela área de negócio de Gás e Energia foi de R$ 252 milhões, 7% inferior ao lucro líquido apurado no 3T-2004 (R$ 270 milhões), devido ao aumento de R$ 82 milhões nas despesas gerais e administrativas, compensado pelo acréscimo de R$ 70 milhões no Lucro bruto, em decorrência do aumento de 4% no volume de gás natural vendido, aliado ao 12

13 Desempenho Operacional aumento de participação na FAFEN Energia S/A de 20% para 100%, a partir de dezembro de DISTRIBUIÇÃO Em linha com os objetivos estratégicos de aumento na participação no segmento de Distribuição de GLP e de consolidação do mercado de distribuição de combustíveis automotivos em determinadas regiões do País, os negócios de distribuição passaram a incluir as operações da empresa Liquigás Distribuidora S.A., a partir da aquisição, em agosto/2004, da Agip do Brasil S.A. No exercício de 2004 a área de negócios de distribuição apurou um lucro líquido de R$ 623 milhões, 76% superior ao lucro líquido apurado no mesmo período do ano anterior (R$ 353 milhões), como decorrência do aumento de R$ 736 milhões no lucro bruto, com destaque para a consolidação, a partir de agosto/2004, da empresa Liquigás, com reflexos positivos no volume vendido, que aumentou 12% em relação ao ano anterior, e na margem bruta de comercialização (10,0% no exercício de 2004 e 9,4% no exercício de 2003). Este efeito foi parcialmente compensado pelo crescimento de R$ 551 milhões nas despesas com vendas, gerais e administrativas, que além de contemplarem o efeito da consolidação da Liquigás, incluem complemento de provisão para devedores duvidosos e acréscimo nas despesas de comercialização e distribuição de produtos. A participação no mercado de distribuição de combustíveis no exercício de 2004 foi de 35,6%, incluindo a empresa Liquigás (2,8%), enquanto que no ano anterior era de 31,5%. Os efeitos da consolidação, a partir de agosto/2004, da Liquigás, representaram um acréscimo de R$ 319 milhões no lucro bruto e de R$ 155 milhões no lucro líquido do segmento. No 4T-2004 a área de negócio de Distribuição apurou um lucro líquido de R$ 267 milhões, 145% superior ao lucro líquido apurado no trimestre anterior (R$ 109 milhões), decorrente do aumento de R$ 279 milhões no lucro bruto, principalmente como reflexo da consolidação da Liquigás. Este efeito foi compensado, em parte, pelo aumento de R$ 150 milhões das despesas com vendas, gerais e administrativas, que além do efeito da consolidação da Liquigás incluem um complemento de provisão para devedores duvidosos e acréscimo nas despesas de comercialização e distribuição de produtos. A participação no mercado de combustíveis foi de 36,3% no 4T-2004, incluindo a empresa Liquigás (2,6%), e de 35,9% no 3T Os efeitos da consolidação da Liquigás no 4T geraram um acréscimo de R$ 248 milhões no lucro bruto e de R$ 131 milhões no lucro líquido do segmento. O 4T-2004 contemplou o resultado dos meses de setembro a dezembro da Liquigás, de forma a eliminar a defasagem de um mês, ocorrida no trimestre anterior para fins de consolidação. Caso a consolidação abrangesse somente os meses de outubro a dezembro/2004, o acréscimo no resultado do 4T-2004 teria sido de R$ 180 milhões no lucro bruto e R$ 112 milhões no lucro líquido. INTERNACIONAL No exercício de 2004 a área de negócio Internacional apurou um lucro líquido no montante equivalente a R$ 347 milhões, 53% inferior ao lucro líquido equivalente a R$ 746 milhões apurado no exercício de Esta redução no lucro líquido deveu-se aos seguintes fatores: Despesas financeiras líquidas de R$ milhões no ano de 2004, principalmente devido às perdas em operações com derivativos (R$ 654 milhões) e juros sobre os diversos empréstimos (R$ 495 milhões) da PEPSA. No ano de 2003 foi apurado um resultado financeiro líquido positivo de R$ 27 milhões, principalmente devido à variação cambial sobre os passivos líquidos proveniente da apreciação de 13% do peso argentino frente ao dólar norte-americano (R$ 733 milhões), cujo impacto foi compensado pelas perdas em operações com derivativos (R$ 193 milhões) e juros sobre os diversos empréstimos (R$ 588 milhões) da PEPSA. Incremento de R$ 120 milhões nas despesas operacionais, principalmente com baixa de bônus de assinatura do bloco 34 em Angola, relativamente a poços identificados como secos (R$ 192 milhões). Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo acréscimo de R$ 782 milhões no lucro bruto, proveniente, principalmente, do aumento das cotações internacionais do petróleo e do incremento da venda de óleo e gás na Bolívia e Argentina, apesar da apreciação de 5% na taxa média do real frente ao dólar norte-americano e 13

14 Desempenho Operacional do aumento no custo unitário de produção de óleo e gás. No 4T-2004, a área de negócio Internacional apurou um lucro líquido no montante equivalente a R$ 119 milhões, comparado ao prejuízo equivalente a R$ 34 milhões apurado no trimestre anterior, principalmente devido aos seguintes fatores: Redução de R$ 133 milhões nas despesas operacionais, principalmente nos gastos exploratórios, tendo em vista o reconhecimento, no trimestre anterior, da baixa do bônus de aquisição do bloco 34 em Angola. Variação positiva de R$ 189 milhões no imposto de renda (diferido) devido, principalmente, à possibilidade de recuperação de créditos fiscais, em conseqüência da aprovação do processo de incorporação de empresas do Sistema PETROBRAS na Argentina. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução de R$ 241 milhões no lucro bruto, proveniente do decréscimo do volume comercializado nas unidades Colômbia, Angola, Argentina e Bolívia, da apreciação de 6% na taxa média do real frente ao dólar norte-americano e do aumento no custo unitário de produção de óleo e gás. CORPORATIVO As unidades que formam o Corporativo do Sistema PETROBRAS geraram um prejuízo de R$ milhões no exercício de 2004, 122% superior ao prejuízo apurado no exercício de 2003 (R$1.657 milhões), em função dos seguintes aspectos: Resultado financeiro negativo de R$ milhões no ano de 2004 em comparação com um resultado financeiro positivo de R$ milhões no ano anterior, devido principalmente à menor apreciação da taxa final do real frente ao dólar norte-americano (8,1% no ano de 2004 e 18,2% no ano de 2003), e a redução de receitas sobre aplicações financeiras, em função da diminuição dos saldos, bem como da rentabilidade dos fundos no país, lastreados, preponderantemente, em títulos cambiais; Aumento de R$ 167 milhões nas despesas tributárias, decorrente da elevação da alíquota do PIS/PASEP e COFINS, instituído pela Lei nº ; Acréscimo no overhead corporativo, devido aos maiores gastos com pessoal, publicidade e propaganda institucional, e com revisão no cálculo atuarial de gastos provisionados com o Plano de Saúde (AMS) dos aposentados e pensionistas. Parte desses efeitos foi compensada pela redução de R$ 707 milhões nas perdas cambiais sobre investimentos societários no exterior, tendo em vista a menor apreciação da taxa final do real frente ao dólar norte-americano; No 4T-2004 o prejuízo apurado pelo grupo de órgãos corporativos foi de R$ milhões, 226% superior ao prejuízo apurado no trimestre anterior (R$ 404 milhões), devido aos seguintes fatores: Aumento do overhead corporativo, em virtude dos maiores gastos com pessoal, devido ao Acordo Coletivo de 2005/2004, do aumento no quadro de empregados do Sistema PETROBRAS, da elevação nos gastos com serviços de publicidade e propaganda institucional e outros convênios vinculados a projetos institucionais e ao acréscimo nos gastos com manutenção de licenças de software. Aumento de R$ 495 milhões nas despesas financeiras líquidas em função, principalmente, da menor apreciação da taxa final do real frente ao dólar no 4T-2004 (7%), comparada com a taxa no 3T-2004 (8%). 14

15 Desempenho Operacional Endividamento Consolidado % Endividamento Curto Prazo (1) (34) Endividamento Longo Prazo (1) (8) Subtotal (13) Recursos financeiros captados ainda não aplicados em projetos (19) Total (13) Endividamento líquido (3) (3) Endividamento líquido/(endividamento líquido+p.líquido) (1) 35% 41% (6) Passivo Total líquido (1) (2) Estrutura de capital ( capital de terceiros líquido / passivo total líquido) 56% 61% (5) (1) Inclui endividamento contraído pelas sociedades de propósitos específicos com as quais a PETROBRAS estruturou projetos na modalidade Project Finance (R$ milhões em e R$ milhões em ), além de adiantamento por conta de empreendimentos em consórcios (R$ milhões em e R$ milhões em ), e endividamento contraído através de contratos de Leasing (R$ milhões em e R$ milhões em ). (2) Passivo total líquido de caixa/aplicações financeiras. (3) Considera a consolidação dos financiamentos contraídos pelas sociedades de propósitos específicos que ainda não representam recursos aplicados em projetos de investimentos. O endividamento líquido do Sistema PETROBRAS, em , alcançou R$ milhões, com redução de 3% em relação a , em função da apreciação de 8,1% do real em relação ao dólar norte-americano sobre o saldo das dívidas consolidadas (US$ 1 = R$ 2,65 em , contra US$ 1 = R$ 2,89 em ), compensada, parcialmente, pela redução das disponibilidades no período, resultante da menor geração de caixa pelas atividades operacionais e pela utilização de recursos para aquisição da empresa Liquigás (ex-agip do Brasil), no valor de R$ milhões. A Companhia vem desenvolvendo esforços para alongar seu perfil de endividamento, contratando operações de longo prazo e, simultaneamente, liquidando operações de curto prazo. A estrutura de capital representada por terceiros alcançou 56% em 31 de dezembro de 2004, com redução de 5 pontos percentuais se comparada a 31 de dezembro de

16 Desempenho Operacional Investimentos Consolidados A PETROBRAS, cumprindo as metas traçadas no seu planejamento estratégico, continua investindo prioritariamente no desenvolvimento de sua capacidade de produção de petróleo e gás natural, através de investimentos próprios e da estruturação de empreendimentos com parceiros. No exercício de 2004, os investimentos totais alcançaram R$ milhões (excluídos os valores investidos via SPE, dentro do conceito off balance, que totalizaram aproximadamente R$ 775 milhões, equivalentes a US$ 292 milhões no exercício de 2004), representando um aumento de 18% sobre os recursos aplicados no exercício de Exercício 2004 % 2003 % % Investimentos Diretos Exploração e produção Abastecimento (17) Gás e Energia (44) Internacional Distribuição Corporativo Empreendimentos em Negociação (26) Projetos Estruturados (67) Exploração e produção (67) Espadarte/Marimbá/Voador (44) Cabiúnas (59) Marlim / NovaMarlim Petróleo (93) PCGC (17) Outros (100) Total de investimentos * Além desse montante, foram investidos aproximadamente R$ 775 milhões, equivalentes a US$ 292 milhões através de SP E, detalhado no quadro de Investimentos em SP Es. * Exercício 2004 % 2003 % % Internacional Exploração e produção Abastecimento Gás e Energia Distribuição (46) Outros Total de investimentos Investimentos em SPEs Exercício 2004 % 2003 % % SPE (68) Barracuda e Caratinga (74) Malhas Cabiúnas (73) EVM (100) Total de investimentos (68) 16

17 Desempenho Operacional No exercício de 2004, 66% dos investimentos próprios no País destinaram-se às atividades de exploração e produção. Em linha com seus objetivos de aumento da produção, a Companhia assinou 92 contratos de consórcios (Joint Ventures) para realizar investimentos nas atividades de exploração e no desenvolvimento da produção das áreas em que a PETROBRAS já havia realizado descobertas comerciais. Daquele total, 22 blocos foram integralmente devolvidos à Agência Nacional de Petróleo, e em 2 blocos houve somente a devolução parcial, com conseqüente prorrogação do prazo para investigação exploratória das áreas retidas. Adicionalmente, houve a dissolução de 3 consórcios, passando a PETROBRAS a deter a totalidade dos direitos de concessão dos blocos. Atualmente, estão em vigor 67 contratos de consórcio, com investimentos previstos da ordem de US$ milhões. 17

18 Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Consolidado 4º Trimestre Exercício 3T Vendas brutas (11.435) (10.945) (9.247) Encargos de vendas (42.201) (36.245) Vendas líquidas (17.057) (17.012) (13.326) Custo dos produtos vendidos (63.100) (52.893) Lucro bruto Despesas operacionais (1.512) (1.285) (885) Vendas (4.752) (3.364) (936) (1.360) (922) Gerais e administrativas (4.033) (3.170) (651) (460) (675) Custos exploratórios p/ extração de petróleo (1.736) (1.638) (191) (187) (178) Pesquisa e desenvolvimento (696) (571) (200) (220) (281) Tributárias (1.206) (983) (857) (797) (2.753) Outras (2.864) (5.591) Financeiras líquidas 11 (561) 603 Receitas (838) (874) (1.029) Despesas (4.102) (3.195) 40 (33) 73 Var. monetárias e cambiais ativas 737 (1.185) Var. monetárias e cambiais passivas (22) (451) (156) (2.418) (4.369) (4.760) (5.850) (17.705) (13.967) (332) (270) (171) Resultado da equivalência patrimonial (145) (1.009) Lucro operacional Correção Monetária de Balanço - - (44) (222) (207) Receitas (despesas) não operacionais (531) (485) (1.216) (1.325) (1.121) Imposto renda/contribuição social (7.250) (7.816) (357) (406) (44) Participação dos acionistas não controladores (827) (884) (212) (131) (280) Participação de Empregados (783) (894) Lucro Líquido

19 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Ativo Circulante Caixa/aplicações financeiras Contas a receber Estoques Outros Realizável a L. Prazo Contas Petróleo e Álcool Empreendimentos em negociação Adiantamentos a fornecedores Títulos e valores mobiliários Invest. empresas privatizáveis Impostos e Contrib. Sociais Diferidos Adiantamento - Plano de Pensão Despesas Antecipadas Contas a receber Depósitos Judiciais e P/ Recursos Outros Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Total do ativo Passivo Circulante Financiamentos Fornecedores Impostos e Contribuições Sociais Empreendimentos em Consórcios e Parcerias Plano de Pensão Dividendos Outros Exigível a L. Prazo Financiamentos Plano de Pensão Provisão Gastos Planos de Saúde Impostos e Contr. Sociais Diferidos Outras Resultado de Exercícios Futuros Participação dos acionistas não controladores Patrimônio Líquido Capital realizado Reservas Lucro Líquido Total do passivo

20 Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Consolidado 4º Trimestre Exercício 3T Resultado do Período (1.633) (+) Ajustes Depreciação e amortização (5) 6 (5) Contas petróleo e álcool (59) (15) (1.462) (2.484) 652 Enc. s/financiamento e emp. vinculadas (312) Participação m inoritária Resultado de participações em investimentos relevantes (538) (82) Imposto de renda e contribuições diferidas (1.248) Variação de es toques (4.023) Variação de fornecedores (199) (2.390) (472) Outros ajus tes (1.182) (=) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais (-) Caixa Utilizado em Atividades de Investimento Investimentos em E&P Investimentos em Refinos e Transporte Investimentos em Gás e Energia (74) 625 (48) Projetos Estruturados (Project Finance) (79) (60) Dividendos (134) (91) Outros Inves tim entos (1.772) (=) Fluxo de Caixa Líquido (478) 63 (2.889) (-) Caixa Utilizado em Atividades de Financiamento (4.839) (508) 56 (2.898) Financiam entos (7.572) Dividendos (1.294) (=) Geração de Caixa no Exercício (6.010) Caixa no Início do Exercício Caixa no Final do Exercício

Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014

Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014 Nota à Imprensa 8 de agosto de 2014 Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014 O lucro bruto no 1º semestre de 2014 foi de R$ 38,5 bilhões, 2% superior ao 1º semestre

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009

Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009 Nota à Imprensa 11 de maio de 2009 Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009 O preço médio do barril do petróleo tipo Brent caiu 55%, passando de US$ 97 no 1º trimestre de 2008

Leia mais

Lucro líquido da Petrobras em 2010 alcança valor recorde de R$ 35 bilhões 189 milhões

Lucro líquido da Petrobras em 2010 alcança valor recorde de R$ 35 bilhões 189 milhões Nota à Imprensa 25 de fevereiro de 2011 Lucro líquido da Petrobras em 2010 alcança valor recorde de R$ 35 bilhões 189 milhões O lucro líquido aumentou 17% em relação a 2009 e EBITDA atingiu de R$ 60 bilhões

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009

Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009 Teleconferência / Webcast DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 2 o trimestre de 2009 (Legislação Societária) Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009 Reservatório

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Lucro Operacional* Lucro Líquido

Lucro Operacional* Lucro Líquido PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2007 (Rio de Janeiro 9 de Novembro de 2007) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Petrobras divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais,

Leia mais

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE Teleconferência de Resultados Desempenho do 4T 2013 e de 2013 MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 2013 Receita Líquida de Vendas de R$ 2.393,8 milhões em 2013,

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Histórico da PLR da Petrobrás 2007 a 2012. Efeitos do Novo Regramento da PLR

Histórico da PLR da Petrobrás 2007 a 2012. Efeitos do Novo Regramento da PLR Histórico da PLR da Petrobrás 2007 a 2012 Efeitos do Novo Regramento da PLR Antes da aplicação do Regramento da PLR na Petrobrás Lucro Líquido Sistema - Petrobrás 2007-2012 em R$ milhões 40.000 35.000

Leia mais

PETROBRAS DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010

PETROBRAS DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010 25/8/2010 PETROBRAS DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010 (Rio de Janeiro 24 de agosto de 2010) Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras divulga hoje seus resultados consolidados expressos em dólares

Leia mais

Nossas reservas provadas no Brasil, estimadas pela administração de acordo com os regulamentos e normas estabelecidos pela U.S.

Nossas reservas provadas no Brasil, estimadas pela administração de acordo com os regulamentos e normas estabelecidos pela U.S. PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO EXERCÍCIO DE 2002 - (Rio de Janeiro 19 de março de 2003.) PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS divulga hoje seus resultados consolidados expressos em dólares norte-americanos,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

metanor s.a. METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Metanol do Nordeste

metanor s.a. METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Metanol do Nordeste METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2010 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Resultados do Exercício de 2014 Auditados

Resultados do Exercício de 2014 Auditados Nota à Imprensa 22 de abril de 2015 Resultados do Exercício de 2014 Auditados A Petrobras apresentou prejuízo de R$ 21,6 bilhões no ano de 2014, em função, principalmente, da perda por desvalorização de

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro semestre

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018

Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018 Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018 A Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano Estratégico Petrobras 2030 (PE 2030) e o Plano de Negócios

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

Análise Financeira e Demonstrações Contábeis

Análise Financeira e Demonstrações Contábeis 200 2800 Análise Financeira e Demonstrações Contábeis 3400 3900 4800 6800 7200 Destaques lucro líquido (R$ milhões) 2005 23.725 2006 25.919 2007 21.512 2008 32.988 2009 28.982 Receita Operacional Líquida

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Willis Latin American Energy Conference

Willis Latin American Energy Conference Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005 Divulgação Imediata Cot. da Ação PNB CLSC6) em 31/03/05: R$ 0,90/ação Valoriz. No 1T05: -16% Valor de Mercado R$ : 694 milhões US$

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA e DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE FINANCEIRA e DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE FINANCEIRA e DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PERFIL Fundada em 1953, a Petrobras é uma sociedade anônima de capital aberto, com atividades em 24 países e em todos os continentes. Líder do setor petrolífero

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DESTAQUES DO 2º TRIMESTRE DE 2009 DESEMPENHO DO SETOR

INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DESTAQUES DO 2º TRIMESTRE DE 2009 DESEMPENHO DO SETOR INTRODUÇÃO A LAEP Investments Ltd. foi constituída em junho de 2007 visando capturar oportunidades no setor lácteo no Brasil e no exterior, tanto na integração da cadeia produtiva do leite, quanto no beneficiamento

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 1 Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 O Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2010-2014, com investimentos totais de US$ 224 bilhões, representando a média de US$ 44,8 bilhões

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Apresentação de Resultados

Apresentação de Resultados Apresentação 3T08 Apresentação de Resultados José Carlos Aguilera (Diretor Presidente e de RI) Eduardo de Come (Diretor Financeiro) Marcos Leite (Gerente de RI) Destaques do Período Contexto de crise no

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

5 Análise do Balanço Patrimonial

5 Análise do Balanço Patrimonial 5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,

Leia mais

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO PLANO ESTRATÉGICO 2015 Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional

Leia mais

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

NUTRIPLANT ON (NUTR3M) NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos. São Paulo, 13 de maio de 2013 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 3T15 10 de novembro de 2015 Magazine Luiza Destaques do 3T15 Vendas E-commerce Ganho de participação de mercado com aumento da margem bruta Receita bruta consolidada de R$2,4

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015 Resultados do 3º trimestre de 2015 São Paulo, 13 de novembro de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia do Vale Paranapanema ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do terceiro

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

Conferência Telefônica dos Resultados do 4T11 e 2011. 01/03/2011 às 09:30h

Conferência Telefônica dos Resultados do 4T11 e 2011. 01/03/2011 às 09:30h Conferência Telefônica dos Resultados do 4T11 e 2011 01/03/2011 às 09:30h Agenda 4T11e 2011 Principais Realizações e Destaques em 2011 Receitas, Lucro Líquido e Retorno sobre Capital Desempenho dos principais

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2016 começou com o cenário macroeconômico muito parecido de 2015, uma vez que o mercado continua com tendências negativas em relação a PIB, inflação e taxa de juros. Novamente a Ouro

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T10

Apresentação de Resultados 3T10 Apresentação de Resultados 3T10 09 de Novembro de 2010 Agenda 1. Desempenho do Período 2. Evolução das Receitas e Custos Hardware Software Serviços 3. Despesas e Margens 4. Investimentos e Caixa 5. Estratégia

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

Demonstrativo de Preço

Demonstrativo de Preço 11:24 1/13 Demonstrativo de Preço 1. Sumário das Análises Apresentadas Nas análises apresentadas nesse documento demonstramos: (i) Como foi atingido o valor implícito da Telemig Celular (Operadora) (ii)

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12

Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12 Faturamos 53 unidades de implementos rodoviários no 1T12 Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 116 33 40 55 53 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12 O mercado de implementos rodoviários mostrou-se

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011

Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 Abril Educação S.A. Informações Proforma em 30 de junho de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 30

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

RESULTADOS 2T11. Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades. 26 de julho de 2011

RESULTADOS 2T11. Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades. 26 de julho de 2011 RESULTADOS 2T11 Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades 26 de julho de 2011 DESTAQUES DO 2T11 Impacto macroeconômico > IPCA 12 meses: +6,7% > Crescimento real GPA Alimentar: +2,3% > Aumento taxa Selic

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz

GPME Prof. Marcelo Cruz GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2012. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações

Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações Workshop de Qualificação para a Décima Primeira Rodada de Licitações QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO - FINANCEIRA Antonio Mello e Jorge Eduardo de Campos Pinto Superintendência de Promoção de Licitações Qualificação

Leia mais