GESTÃO DO CONFORTO TÉRMICO NAS ATIVIDADES DE FORNEIRO EM PIZZARIAS

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1 ISSN GESTÃO DO CONFORTO TÉRMICO NAS ATIVIDADES DE FORNEIRO EM PIZZARIAS Mamiule de Siqueira (UTFPR) Cezar Augusto Romano (UTFPR) Felyppe Blum Gonçalves (UTFPR) Rodrigo Eduardo Catai (UTFPR) Resumo O conforto térmico é fundamental para a produtividade dos trabalhadores, assim como para a saúde e segurança deles. O objetivo deste estudo de caso foi avaliar as condições térmicas a que estão expostos os forneiros de pizzarias. Os dados fforam coletados através de avaliações quantitativas nos locais de trabalho dos profissionais. Conforme os valores medidos e calculados de Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo, duas das três Pizzarias obtiveram valores acima dos limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15, Anexo 03. Assim sendo, é imprescindível ao estudo a mudança da jornada de trabalho, incluindo pausas para descanso, e instalação de ventilação local exaustora e diluidora visando a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores. Palavras-chaves: Conforto térmico; Calor; Forneiro; Insalubridade

2 1. Introdução O serviço de alimentação é uma indústria que fabrica diversos produtos a cada ciclo produtivo, apresentando, consequentemente um grau de dificuldade relativamente elevado no processo operacional. Milhares de refeições são servidas diariamente nos restaurantes industriais, restaurantes comerciais, lanchonetes, pizzarias, empresas aéreas, creches, universidades e hospitais. Isso implica diferentes processos, equipamentos, condições ambientais e organizacionais, tempo e recursos humanos envolvidos em cada preparação (CASAROTTO, 2003). A relação entre a saúde e as condições físicas e organizacionais de trabalho é essencial para que o trabalhador não seja prejudicado em suas atividades, visto que a interação do homem com seu ambiente de trabalho pode ser prejudicial à saúde, uma vez que os riscos de trabalho ultrapassarem sua tolerância, ou benéfica, quando o trabalho é inteiramente adaptado aos fatores humanos, físicos e psicológicos. Levando em consideração as Normas Regulamentadoras e seus respectivos limites de tolerância, visto que se ultrapassados, enquadrando o ambiente como insalubre podem ser prejudiciais à saúde, ou benéfica quando o trabalho é inteiramente adaptado aos fatores humanos, físicos e psicológicos (MARCO, 2007). O conforto térmico, que mantem o equilíbrio térmico do corpo humano, pode sofrer influências de fatores como: taxa de metabolismo, isolamento térmico da vestimenta, umidade relativa, temperatura e velocidade relativa do ar e temperatura radiante média. A combinação desses fatores é o principal determinante da sensação de conforto ou desconforto térmico (ISO 7730/94). 2. Revisão Bibliográfica O mundo do trabalho vem sofrendo intensas mudanças nos últimos anos, com a introdução de muitas tecnologias que se refletem na aceleração do ritmo do trabalho, mudanças no modo de produção, surgimento de novas profissões e o desaparecimento de outras (MARCO, 2007). Isso não é diferente na atividade de produção alimentícia. 2

3 No Brasil, estima-se que exista um mercado potencial de 22 milhões de refeições/dia (SILVA FILHO, 1993). Em 1999, foram servidas cerca de 4,3 milhões de refeições/dia por empresas de alimentação (indústrias, hospitais, repartições públicas, merenda escolar, entre outros) (VIEIRA, 1999). A preparação dos alimentos em cozinha industrial é um dos serviços de alimentação que também sofre mudanças devido à introdução de tecnologias que visam maximizar a produção. Por outro lado, atividades manuais no preparo dos alimentos se mantêm presentes e também intensificadas para acompanhar a modernidade social onde um grande número de indivíduos se alimenta fora do lar (QUEIROZ e SIQUEIRA, 2003). A produção de refeições exige dos operadores alta produtividade em tempo limitado, porém em condições inadequadas de trabalho, com problemas de ambiente, equipamentos e processos. Tais condições acabam levando a insatisfação, cansaço excessivo, queda de produtividade, problemas de saúde e acidentes de trabalho (SANT'ANA et al., 1994). Em um estudo de Queiroz e Siqueira (2003), quanto ao ambiente térmico, observou-se umidade excessiva no verão, temperatura elevada próximo a fogões e autoclaves e baixas temperaturas junto às câmaras frias. Constatou-se em todas as cozinhas avaliadas que a ventilação é insatisfatória, devido a projetos inadequados no sistema de exaustão e circulação de ar. Para realizar uma avaliação a exposição de calor ocupacional são relacionadas as variáveis descritas nos subitens abaixo, como, conforto térmico, taxa metabólica, isolamento térmico das vestimentas e o índice de bulbo úmido termômetro de globo. 2.1 Conforto Térmico Muitos trabalhos são executados em condições desfavoráveis, como em câmaras frigoríficas muito frias ou perto dos fornos muito quentes. Cuidados especiais são necessários nesses casos extremos, para evitar congelamentos ou queimaduras da pele, principalmente no rosto e nas mãos. Sem esses, cuidados, o tempo de exposição ao frio ou calor deve ser reduzido (WEERDMEESTER, 1993). A ventilação adequada auxilia o acesso ao conforto térmico, indispensável à realização de qualquer tipo de trabalho. Proporciona a renovação do ar, muito importante em cozinhas, devido à exalação constante de vapores, tornando o ambiente carregado e provocando um desconforto térmico nas pessoas que ali trabalham (RUAS, 1999). 3

4 O conforto térmico nas cozinhas industriais pode ser assegurado por abertura de paredes que permitam a circulação natural do ar. Porém, quando este conforto não pode ser assegurado por meio natural, deve-se recorrer a meios artificiais, como ventiladores, circuladores, exaustores. A inexistência deste conforto ocasiona o aparecimento de uma série de fatores negativos, como confinamento, dor de cabeça, mal-estar, tontura, náuseas, vômitos, etc., comprometendo a produtividade e a qualidade do trabalho (POSSEBON, 2003). A preocupação em manter ambientes de trabalho com conforto térmico é contínua, encontramos sua definição na ISO-7730 (1994) como estado da mente, no qual a pessoa expressa satisfação com o ambiente térmico que a cerca. Conforme por Eckert (2004) desde antigamente a humanidade o deseja em suas edificações, por acreditarem que se mantendo o equilíbrio térmico entre o ambiente e o corpo humano, o bem estar é alcançado mais facilmente. Este equilíbrio é obtido por transferências térmicas que são a condução, convecção, radiação e evaporação. Neutralidade térmica é quando não se deseja nem frio e nem calor a mais em relação à temperatura do ambiente, quando todo o calor gerado pelo organismo é dissipado para o ambiente externo (FANGER, 1970). Uma vez que o individuo encontre-se em estado de neutralidade térmica, pode-se não estar em conforto térmico, devido a algum tipo de desconforto localizado. Fagner (1970), por meio de estudos realizados em câmaras climatizadas, foram estabelecidas três condições fisiológicas e ambientais que são necessárias para que uma pessoa se encontre em conforto térmico: Estar em neutralidade térmica; Possuir a temperatura da pele e taxa de secreção de suor dentro de limites aceitáveis de acordo com a atividade; Não estar sujeito a nenhum tipo de desconforto térmico localizado, tais como: assimetria de radiação térmica, correntes de ar indesejáveis, diferenças na temperatura do ar no sentido vertical e contato com pisos aquecidos ou resfriados. O calor em excesso provoca efeitos sobre o individuo, como cansaço e desatenção, promovendo o aumento da probabilidade de ocorrerem erros e acidentes. Frota e Schiffer (1995) apud Grzybowski (2004) relatam que os primeiros estudos desenvolvidos pela Comissão Americana de Ventilação, em 1916, confirmaram que 4

5 quando o indivíduo realiza trabalhos físicos e a temperatura aumenta de 20 C para 24 C, o rendimento é atenuado em 15%. Já quando a temperatura ambiente for de 30 C, o rendimento cai 28%. Estudos da American Society of Heating Refrigerating and Air Condictioning Engeneers (ASHRAE, 1997), indicam que há uma perda de eficiência humana de 1,8% para cada grau que a temperatura ambiente aumentar após atingir 27ºC, comprometendo a produtividade dos seres humanos nesses ambientes. Segundo Grzybowski (2004) as estatísticas apontam que em indústrias, os acidentes de trabalho aumentam na proporção que o conforto térmico diminui, podendo crescer até 40% o desconforto humano quando a temperatura aumenta 10ºC acima do nível de conforto. Laville (1977) explica que durante o trabalho físico no calor, constata-se que a capacidade muscular se reduz, o rendimento decai e a atividade mental se altera, apresentando perturbação da coordenação sensório-motora. A frequência de erros e acidentes tende a aumentar, pois o nível de vigilância diminui, principalmente a partir de 30 C. Insolação, prostração térmica, cãibras, dermatites, catarata e conjuntivites são outros problemas ligados à saúde, quando o indivíduo está trabalhando em locais com temperaturas elevadas. São propostas recomendadas para trabalhos em locais quentes a) o isolamento das fontes de calor; b) roupas e óculos adequados no caso de calor por radiação; c) pausas para repouso, reposição hídrica adequada beber pequenas quantidades de líquido (250 ml/vez); d) ventilação natural. Sempre que as condições de conforto térmico não forem atendidas pela ventilação natural, recomenda-se a utilização de ventilação artificial (LAVILLE, 1977). A Norma Regulamentadora 15 NR 15, especifica para atividades e operações insalubres, tem por objetivo estabelecer as atividades, operações e agentes insalubres, incluindo seus limites de tolerância. Definindo assim, as situações que caracterizam o exercício insalubre da atividade laboral e também os meios para proteger os trabalhadores das referidas exposições Variáveis do conforto térmico 5

6 A interação entre o corpo do individuo e o ambiente é obtida por trocas térmicas, as quais recebem influencia de variáveis ambientais e pessoais. As variáveis ambientais, também chamadas de físicas, são as condições termoclimáticas do ambiente estudado. A temperatura do ar expressa em C corresponde a temperatura do ar que se encontro no entorno do corpo humano. É uma variável de grande importância na análise das trocas de calor por convecção sobre o corpo humano. As variáveis pessoais que exercem influência sobre o conforto térmico são classificadas em tabelas, e correspondem as taxas metabólicas, de acordo com a atividade exercida, e ao isolamento térmico das vestimentas (VERGARA, 2001). 2.2 Taxa Metabólica A taxa metabólica expressa a quantidade de energia consumida pelo corpo para realizar alguma atividade. Vergara (2001), explica que existem duas formas para se determinar a taxa metabólica: através da medição do consumo de oxigênio do trabalhador, e através de tabelas normalizadas de referência. A Tabela 01 mostra os valores das taxas metabólicas de algumas atividades. Tabela 01 Taxa metabólica de acordo com atividade e sexo. Taxa metabólica Atividade W/m² Metabolismo Homem Mulher Sentado lendo ,0 Digitando ,2-1,4 Escrevendo ,1-1,3 Fazendo uma apresentação ,0 Serviços de limpeza ,0-3,4 Manutenção leve ,0-2,4 Manutenção pesada ,5-4,5 Manobrista ,2-3,0 Atividades leves gerais ,6-3,3 Atividades moderadas gerais ,3-5,0 6

7 Atividades pesadas gerais ,0-6,7 Fonte: DURANTE (2002) Quanto maior a atividade física maior será o calor gerado por metabolismo, afirmam Lamberts et al. (2000). Ao construir uma edificação é importante ao arquiteto saber qual será a sua função. Assim sendo, será possível prever quais as atividades que serão realizadas no seu interior. Por exemplo, uma residência unifamiliar necessita de uma boa ventilação, porém, uma academia de ginástica necessita de uma ventilação muito mais abundante. 2.3 Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) O índice de temperatura de bulbo úmido - termômetro de globo (IBUTG) foi desenvolvido, inicialmente, como um método simples para avaliar a sobrecarga térmica em contingentes militares. Esse índice também permite o cálculo de períodos adequados de trabalho-descanso, no caso em que o índice ultrapasse os limites estabelecidos. A legislação brasileira, por meio da Portaria n /1978, estabelece que a exposição ao calor deve ser avaliada através de IBUTG. Consiste em um índice de sobrecarga térmica definida por uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros medidos no ambiente de trabalho. A equação para o cálculo do índice varia em função da presença ou não de carga solar no ambiente de trabalho no momento da medição, conforme apresentado a seguir nas Equações 1 e 2. a) Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg [Eq. 1] b) Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 Tbn + 0,2 Tg + 0,1 Tbs [Eq. 2] Onde: Tbn = temperatura de bulbo úmido natural (ºC) Tg = temperatura de globo (ºC) Tbs = temperatura de bulbo seco (ºC) 7

8 Sendo assim, pode-se através do índice IBUTG estabelecer limites de tolerância para exposição ao calor de acordo com a taxa de metabolismo e o tipo de atividade de cada indivíduo. A NR 15 faz dois tipos de análise quanto à exposição ao calor, a primeira delas é quando o descanso é feito no próprio local de prestação de serviço e o segundo quando o descanso não é realizado no local de trabalho. Conhecida a taxa de metabolismo, é possível obter o valor máximo admissível de IBUTG (Limite de tolerância) de acordo com a Tabela 02. Tabela 02 Valores máximos de IBUTG de acordo com a taxa de metabolismo M (kcal/h) MÁXIMO IBUTG ,5ºC ,0ºC ,5ºC ,5ºC ,5ºC ,0ºC ,5ºC ,0ºC Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora. 3. Metodologia Para avaliação do conforto térmico do posto de trabalho do forneiro, foi utilizado um aparelho que visa determinar as variáveis necessárias para a obtenção dos índices de conforto térmico de um ambiente. Alguns destes índices são diretamente obtidos com a utilização desses aparelhos, já outros através de cálculos e estimativas. Tal aparelho possui a finalidade de determinar a temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do ar e calor radiante. 3.1 Avaliação da temperatura Para realizar a avaliação da temperatura do ar foi utilizado: Tripé de alumínio para regulagem da altura de fixação do termômetro; 8

9 Termômetro de Globo da marca Instrutherm, modelo TGD 300. O termômetro de Globo utilizado é da marca Instrutherm que fornece a temperatura de bulbo seco, bulbo úmido e temperatura de globo. As Pizzarias A, B e C foram os objetos escolhidos para realizar as medições e avaliação da sensação térmica deste estudo de caso. Foram analisados dois Pontos, chamados de P1 e P2. Onde P1 é localizado no balcão usado para manusear as pizzas a 1,4 m do chão e, P2 é locado em frente à boca do forno. A escolha dos pontos foi dada devido à atividade do forneiro ser exercida entre esses dois pontos, hora estando sob influência da boca de forno, hora manuseando as pizzas no balcão de apoio. As medições da temperatura do ar nos pontos P1 e P2 foram realizadas nos dias 14 de Fevereiro de Com os valores das temperaturas monitoradas, foram calculados os respectivos IBUTG através da fórmula [IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg]. Por meio destes que se obtêm parâmetros para definir a salubridade ou insalubridade do local de trabalho, ou seja, se o ambiente está ou não dentro dos limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 - Anexo Descrição da atividade do forneiro A atividade do Forneiro de Pizzaria consiste em pegar a pizza já preparada com uma pá de ferro ou madeira, leva-la ao forno, posicionando-a de forma adequada. Girar duas vezes cada pizza a fim de assá-la uniformemente, retirá-la e colocá-la em forma para ser servida na Pizzaria ou em caixa para ser entregue nas residências. 4. Resultados e Discussões 4.1 Monitoramento Térmico De acordo com a NR-15, Anexo 03, a atividade do Forneiro é caracterizada como: Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar com 300 kcal/h, conforme Tabela 04 deste estudo. O que nos remete a Tabela 05, que limita o valor máximo de IBUTG para a atividade em 27,5ºC. Foram avaliados os valores de temperaturas de Bulbo Úmido (Tbn), de Bulbo Seco (Tbs) e temperatura de Globo (Tg) em dois pontos, P1 e P2, nas três Pizzarias. 9

10 Na Pizzaria A os valores das temperaturas e os respectivos valores calculados de IBUTG estão expostos na Tabela 03. Tabela 03 - Valores encontrados das temperaturas ( C) e de IBUTG na Pizzaria A Ponto de Medição Tbn Tbs Tg IBUTG P1 21,8 24,2 26,5 23,2 P2 26,4 30,3 33,6 28,6 Nos locais avaliados na Pizzaria A, o calor radiante emitido pelo forno mostrou-se intenso, visto que a temperatura de globo foi medida quase 34 C. Estes valores aferido na boca de forno, resultam em uma exposição nociva ao calor e o ambiente de trabalho torna-se hostil à saúde, pela presença de agente agressivo ao organismo do trabalhador, acima dos limites de tolerância permitidos pela NR-15. O limite de IBUTG imposto foi ultrapassado somente no ponto P2, ou seja, na boca do forno. No ponto P1 o valor ficou dentro dos valores aceitáveis. As temperaturas monitoradas na Pizzaria B e os valores de IBUTG são apresentados na Tabela 04. Tabela 04 - Valores encontrados das temperaturas ( C) e de IBUTG na Pizzaria B. Ponto de Medição Tbn Tbs Tg IBUTG P1 22,1 25,3 27,1 23,6 P2 28,9 31,4 45,2 33,8 Assim como na Pizzaria A, apenas o ponto P2 da Pizzaria B também ultrapassou o limite da NR-15, caracterizando o posto de trabalho como insalubre também. Porém, na pizzaria B o valor de IBUTG do P2 foi mais elevado que da pizzaria A. Isto ocorreu devido ao tamanho do forno, visto que o forno da pizzaria B é o dobro do tamanho do forno da pizzaria A, assim sendo a quantidade de lenha queimada tende ser maior. Na Pizzaria C os valores monitorados e os respectivos valores de IBUTG calculados são apresentados na Tabela

11 Tabela 05 - Valores encontrados das temperaturas ( C) e de IBUTG na Pizzaria C. Ponto de Medição Tbn Tbs Tg IBUTG P1 20,1 23,7 24,1 21,3 P2 24,7 26,4 28,7 25,9 Diferentemente das duas Pizzarias analisadas anteriormente, o Limite de Tolerância não foi ultrapassado nos dois pontos da Pizzaria C. Isto ocorre, primeiramente, por que o combustível é outro, neste caso o forno é a gás. Segundo, porque cada compartimento do forno, os lastros, tem uma respectiva porta para a entrada e saída da pizza. Deste modo, baseado nas medições realizadas, os valores de IBUTG inferiores a 26ºC, durante o período avaliado, configura-se que o ambiente não é insalubre. A fim de comparar os valores de IBUTG nos pontos analisados das três Pizzarias, foi gerada a Tabela 06. Tabela 06 - Valores encontrados de IBUTG nas Pizzarias A, B e C. Ponto de Medição Pizzaria A Pizzaria B Pizzaria C P1 23,2 23,6 21,3 P2 28,6 33,8 25,9 A comparação dos valores de IBUTG das Pizzarias A, B e C com o Limite de Tolerância da NR-15, Anexo 3, pode ser melhor avaliado na Figura

12 Figura 01 Valores de IBUTG comparados com o Limite de Tolerância da NR-15. A diferença de temperaturas nos dois pontos analisados em cada Pizzaria deve-se ao fato do layout da cozinha da Pizzaria, pela falta de circulação e exaustão do ar. A pizzaria A não tem sistema de exaustão, porém o forno, que é bicombustível, é bastante moderno, tendo uma chaminé própria, cuja suas características de exaustão não foram informadas pelo trabalhador entrevistado. Já a pizzaria B que apresentou o valor de IBUTG mais elevado, a principio revelou ter a atividade mais nociva devido à simplicidade da pizzaria e do forno em si. A cozinha da pizzaria é pequena e fechada e o forno é caseiro. O desconforto térmico do ambiente avaliado pode ser percebido até no pequeno momento de avaliação de temperatura, ou seja, meia hora de medição, demonstrando a dificuldade de exercer as atividades na jornada de trabalho. 5. Conclusão Mediante as informações da Norma Regulamentadora 15 (NR 15) e dos valores obtidos a partir das medições, ficou caracterizado que as condições termo-ambientais eram insalubres em duas pizzarias, das três estudadas, pois em ambas os valores do IBUTG ultrapassaram os 27,5 C estabelecidos como limite. Ainda faz-se necessário salientar que os funcionários das três pizzarias alegaram que o dia no qual foram realizadas as medições não configurava a situação mais critica, pois nesses dias não seria possível 12

13 realizar as medições, visto o número de pizzas servidas nos finais de semanas ser o dobro dos outros dias. Porém, é importante reforçar que para atender os objetivos deste trabalho, as medições realizadas no dia 14/02/2012 foram satisfatórias, uma vez que para uma avaliação técnica, na qual fossem emitidos laudos e determinações, seria necessária a realização de outras medições. Portanto, para efeito das medições referidas neste estudo, o ambiente é insalubre. Para se adequar a legislação vigente e amenizar o problema térmico, recomenda-se a reformulação do horário de trabalho, com intervalos de descanso durante as 6 horas de turno e um estudo de dimensionamento da ventilação local exaustora e diluidora, visando diminuir a temperatura do ar e consequentemente melhorar a sensação térmica do trabalhador. Vale ressaltar que na Pizzaria C, onde havia maior circulação do ar e melhor sensação térmica, os valores de IBUTG não ultrapassaram o Limite de Tolerância, classificando o ambiente como salubre para o trabalho nas situações em que operam. Desta forma, fica válido para futuras pesquisas a simulação da avaliação térmica dos locais com a aplicação de pausas de descanso durante a jornada de trabalho e a instalação de um sistema adequado de ventilação local exaustora e diluidora. 6. Referências bibliográficas AGUIAR, F.; MOREIRA, I.S.; SILVA, D. V. Estudo da Metodologia para avaliação, caracterização, medição e controle da exposição ocupacional ao calor. São Paulo, ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Condictioning Engeneers, Fundamentals Handbook, Thermal Comfort, cap BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria n 3214 de 8 de junho de 1978: Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho. 13

14 CASAROTTO, R.A, MENDES, L.F., Queixas, Doenças Ocupacionais e Acidentes de Trabalho em Trabalhadores de Cozinhas Industriais. São Paulo, DURANTE, L. Calor e frio no ambiente de trabalho. Apostila de aula. FAET/UFMT. Cuiabá, ECKERT, A.C. A importância do conforto térmico para segurança do trabalho estudo de caso em um barracão industrial. Cuiabá, f. Monografia (Especialização) Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Universidade Federal de Mato Grosso. FANGER, P.O.- Thermal Comfort. Nova York: Ed. Mc Graw Hill Book Company, FROTA, A.B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo. Nobel, GRZYBOWSKI, G. T. Conforto térmico nas escolas públicas em Cuiabá MT: Estudo de caso Dissertação de (Mestrado) em Física e Meio Ambiente- Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, ISO 7730/94. Ambientes Térmicos moderados Determinação dos índices de PMV e PPD e especificações das condições para conforto térmico, LAMBERTS, R.; GHISI, E.; PAPST, A. L. Desempenho térmico de edificações. Florianópolis, SC, p. LAVILLE (1977), apud ECKERT, A.C. A importância do conforto térmico para segurança do trabalho Estudo de caso em um barracão industrial. Cuiabá-MT, 2001 MARCO, F. F. Análises das condições físicas e organizacionais de uma cozinha industrial. Chapecó SC

15 Norma Regulamentadora - NR 15, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Atividades e operações insalubres. POSSEBON, José. Apostila sobre calor. São Paulo, (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo). RUAS, A. C. Conforto Térmico nos Ambientes de Trabalho. Ministério do Trabalho. FUNDACENTRO, São Paulo, SANT'ANA, H.M.P., AZEREDO, R.M.C, CASTRO, J.R. Estudo ergonômico em serviços de alimentação. Saúde em debate, Rio de Janeiro, SILVA FILHO, A. R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinha industrial. São Paulo, Livraria Varela, VERGARA, L. G. L. Análise das condições de conforto térmico de trabalhadores da unidade de terapia intensiva do hospital universitário de Florianópolis Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, VIEIRA R. C. Selo ABERC: sucesso em Curitiba, Rio e BH. ABERC Notícias. n.51, p.1, WEERDMEESTER, J.D.B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda,

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