CURSO DE DIREITO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
|
|
- Maria Eduarda Guimarães Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Leonardo Vizeu Figueiredo Procurador Federal; atualmente, encontra-se lotado na Agência Nacional de Saúde Suplementar; Especialista em direito público pela Universidade Estácio de Sá; professor-palestrante de direito constitucional na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, professor auxiliar de direito civil da UFF e professor das cadeiras de direito econômico, direito administrativo e direito processual constitucional da Universidade Santa Úrsula. CURSO DE DIREITO DE SAÚDE SUPLEMENTAR manual jurídico de planos e seguros de saúde 2006
2 Leonardo Vizeu Figueiredo, 2006 Revisão Denis Marcello Edição Pedro Barros Diretor responsável Marcelo Magalhães Peixoto F49c Figueiredo, Leonardo Vizeu Curso de direito de saúde suplementar : manual jurídico de planos e seguros de saúde / Leonardo Vizeu Figueiredo. - São Paulo : MP Ed., 2006 ISBN Seguro-saúde - Legislação - Brasil. 2. Assistência médica - Brasil. 3. Empresas médicas - Brasil. 4. Agência Nacional de Saude Suplementar (Brasil). I. Título CDU 34:369.22(81) Todos os direitos desta edição reservados a MP Editora Av. Paulista, 2202, cj. 51 São Paulo-SP Tel./Fax: (11) adm@mpeditora.com.br
3 Sumário prefácio 9 Nagib Slaibi Filho SINOPSE 17 NOTA DO AUTOR 19 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Do Direito de Saúde Suplementar Da política Do direito Direito público e direito privado Direito objetivo, subjetivo e potestativo Direito de saúde suplementar Objeto do direito de saúde suplementar Características do direito de saúde suplementar Interdisciplinaridade Dirigismo estatal Igualdade de acesso Autonomia do direito de saúde suplementar Princípios de direito de saúde suplementar Princípio da defesa do mercado Princípio da defesa do consumidor Princípio da efetiva tutela da saúde Da ponderação de interesses e princípios do direito de saúde suplementar Fontes do direito de saúde suplementar Lei Atos normativos administrativos Contratos Usos e costumes Relação do direito de saúde suplementar com outros ramos do direito Direito constitucional Direito administrativo Direito tributário Direito civil Direito empresarial Da Ordem Econômica Introdução Intervenção indireta do Estado na ordem econômica Da regulação Estrutura da regulação Tipos de regulação Instrumentos de regulação Mecanismos de mercado e de regulação Fiscalização estatal Incentivo estatal Planejamento estatal 68
4 2.3. Intervenção direta do Estado na ordem econômica Classificação das atividades econômicas Atividade econômica em sentido estrito Serviços públicos Ponderações sobre a prestação de serviços públicos Da setorização das áreas de atendimento das necessidades socioeconômicas Setor de planejamento político Setor de atividades estatais Setor de atividades de interesse coletivo Setor de atividades privadas Agências estatais independentes Previsão constitucional Características Capacidade técnica Permeabilidade Independência Regime de pessoal Dirigentes Corpo técnico Controle das agências reguladoras Controle financeiro Controle político-público Controle de juridicidade Poder normativo das agências reguladoras e seus limites Da deslegalização, degradação hierárquica ou delegação legal Dos limites do poder normativo das agências reguladoras Técnicas de aplicação do poder normativo das agências reguladoras Da tributação e da atividade de polícia administrativa das agências reguladoras Da regulação do Mercado de Suplementação dos Serviços de saúde Da tarefa estatal de regulamentação, fiscalização e controle dos serviços de saúde Da evolução dos serviços de saúde no direito brasileiro A Revolta da Vacina Da evolução da saúde dentro do direito constitucional Da saúde dentro do direito infraconstitucional Saúde pública Saúde complementar Saúde suplementar Da participação privada na saúde Dos serviços de saúde suplementar no direito comparado Do modelo de saúde suplementar europeu Do modelo de saúde suplementar norte-americano Conclusão Dos serviços de saúde suplementar no Brasil Da evolução do mercado brasileiro Da gênese das entidades privadas de assistência à saúde Da estruturação contratual dos planos e seguros-saúde Da intervenção do Poder Público Da Lei nº 9.656/ Críticas ao atual sistema brasileiro de saúde suplementar 143
5 3.8. Da regulação do mercado de saúde suplementar por agência estatal independente Da Agência Nacional de Saúde Suplementar Diretoria Colegiada Diretoria de Desenvolvimento Setorial Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Diretoria de Fiscalização Diretoria de Gestão Da ADIn nº /DF Do controle de constitucionalidade e dos efeitos da decisão liminar proferida em sede de exame abstrato Do alcance e dos limites objetivos da decisão liminar proferida na ADIn nº /DF Da irretroatividade das leis e da decisão liminar da ADIn nº /DF Da função social da assistência à saúde Da função social do contrato de plano de assistência à saúde Da função social da empresa de plano de assistência à saúde Da ANS e da defesa do consumidor Do Contrato (Produto) de Plano Privado de Assistência à Saúde Conceito Do contrato de plano privado de assistência à saúde Conceito Características Do contrato de seguro-saúde Conceito Características Classificação Quanto às formas de contratação Plano individual ou familiar Plano coletivo por adesão Plano coletivo empresarial Quanto ao tipo de cobertura assistencial Plano ambulatorial Plano hospitalar Plano hospitalar com obstetrícia Plano odontológico Plano-referência Da lista de procedimentos médicos excluídos e não cobertos pela lei Quanto à abrangência geográfica Quanto ao acesso à rede Quanto à data de assinatura Plano novo Plano adaptado Plano antigo Dos mecanismos de regulação de saúde suplementar Autorizações prévias para procedimentos médicos especificados Direcionamento Porta de entrada Franquia 197
6 Co-participação Deveres das operadoras Proibições Da igualdade de acesso à assistência privada à saúde Da dependência e seus limites de acesso nos planos familiares Dos filhos naturais Dos filhos adotivos Dos cônjuges e companheiros Da união homoafetiva Carência contratual Prazos legais de carência Aquisição da carência Recontagem da carência Doenças e lesões preexistentes Da proibição da rescisão unilateral por fraude de lesão preexistente Das opções para os consumidores portadores de lesão preexistente Agravo Cobertura parcial temporária Possibilidade de rescisão dos contratos de planos de saúde Da despedida arbitrária (rescisão do vínculo empregatício) Da aposentadoria Dos atendimentos em casos de urgência e emergência Do conceito de urgência Do conceito de emergência Dos atendimentos de urgência e emergência por tipo de plano Casos especiais de urgência e emergência Do Programa de Incentivo à Adaptação de Contratos (PIAC) Adaptação Migração especial Migração Do posicionamento do Superior Tribunal de Justiça Dos reajustes contratuais Do reajuste por mudança de faixa etária Do reajuste por revisão técnica Dos casos polêmicos envolvendo reajuste de planos Das Empresas (Operadoras) de Planos Privados de Assistência à Saúde Introdução Classificação Administradora Cooperativa médica Da amplitude e limite da liberdade e proteção às associações e cooperativas constitucionalmente garantidas Do ato cooperado e do poder de polícia da ANS Cooperativa odontológica Autogestão Filantropia Medicina de grupo Odontologia de grupo Seguradoras Da questão das caixas de assistência de advogados 284
7 Da jurisprudência das Cortes Superiores Do posicionamento da ANS Dos sistemas de desconto Do ressarcimento ao Sistema Único de Saúde Da natureza jurídica Do posicionamento do Supremo Tribunal Federal Do posicionamento do Superior Tribunal de Justiça Do procedimento administrativo de cobrança do ressarcimento ao SUS Da natureza do prazo para cobrança do ressarcimento ao SUS Da prescrição Da decadência Da prescrição administrativa Da prescrição intercorrente Conclusão Da Tabela Única de Procedimentos (TUNEP) Do monitoramento das empresas Dos regimes especiais de regulação de mercado Da direção técnica Da direção fiscal Disposições comuns aos regimes de direção técnica e fiscal Do direito comparado Da liquidação extrajudicial Do procedimento de liquidação extrajudicial Do procedimento de liquidação extrajudicial da ANS Do diretor técnico, fiscal e do liquidante Da remuneração do diretor técnico, fiscal e do liquidante Do procedimento para restituição das verbas remuneratórias adiantadas pela ANS Da exclusividade de exploração de atividade de saúde suplementar Do Poder de Polícia e dos aspectos tributários da ANS Da efetiva prestação de poder de polícia da ANS Da Taxa de Saúde Suplementar Da constitucionalidade da taxa cobrada por plano de assistência à saúde (art. 20, I, da Lei da ANS) Da classificação do fato gerador da Taxa de Planos de Assistência à Saúde Da constitucionalidade da taxa cobrada por atos de saúde suplementar (art. 20, II, da Lei da ANS) Do procedimento administrativo e dos atos de outorga da ANS Da eficácia temporal da Taxa de Atos de Saúde Suplementar Da compatibilidade da Taxa de Atos de Saúde Suplementar com a CF Da classificação do fato gerador da Taxa de Atos de Saúde Suplementar Da natureza jurídica dos descontos da Taxa de Saúde Suplementar Do respeito ao princípio da anterioridade tributária Da inexigibilidade de lei complementar para instituição da Taxa de Saúde Suplementar Da deslegalização em matéria tributária Das infrações ao direito de saúde suplementar Sujeição passiva Tipos de sanção Do processo administrativo sancionador 436
8 Classificação das infrações ao direito de saúde suplementar Do termo de compromisso e de ajustamento de conduta Termo de Compromisso Termo de compromisso de ajustamento de conduta Da Regulação de Mercados e da Defesa da Concorrência Introdução Previsão constitucional da proteção à concorrência Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) Introdução Finalidades Controle de estruturas de mercado Repressão a condutas anticompetitivas Promoção da cultura da concorrência Composição Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) Secretaria de Direito Econômico (SDE) Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) Infrações à ordem econômica A regra da razão A análise da unimilitância médica à luz do direito concorrencial Do posicionamento do CADE Da unimilitância médica à luz da Lei de Planos de Saúde Do direito comparado Da proibição dos acordos verticais restritivos da concorrência no Bloco Econômico do Cone Sul Da proibição dos acordos verticais restritivos da concorrência no direito comunitário europeu Da proibição dos acordos verticais restritivos da concorrência no direito lusitano Da jurisprudência do direito pátrio Da jurisprudência do STJ Da jurisprudência do TRF da 1ª Região Da jurisprudência do TRF da 4ª Região Da jurisprudência das Cortes de Direito estaduais Do conflito de atribuições entre as autoridades concorrenciais e reguladoras Da área de atuação das autoridades concorrenciais Da área de atuação dos entes reguladores Dos modelos de divisão de competências entre a regulação e a defesa da concorrência Da solução dos conflitos de competência no âmbito do Poder Constituído Executivo Do caso CADE X BACEN Do posicionamento da Procuradoria do BACEN Do posicionamento da Procuradoria do CADE Do posicionamento da Advocacia-Geral da União Da questão da unimilitância médica: do caso da Unimed de Umuarama Do julgamento da ANS Do julgamento do CADE Conclusão 518 Bibliografia 521
9 Prefácio Obra pioneira, embora exauriente, em ramo jurídico relativamente novo o direito de saúde suplementar, que pretende regular complexas relações diárias entre milhões de brasileiros, movimentando expressiva parcela do produto interno bruto nacional. O direito de saúde suplementar ainda não é matéria obrigatória em nossas escolas de direito, que não raro preferem tratá-lo como um mero apêndice do direito protetivo do consumidor, quando não o relegam a uma ou duas aulas no direito privatístico dos contratos, em evidente esforço de banalização, que fracassa pela força dos fatos. Na linha da orientação dada pela Constituição de 1988 quanto à organização da sociedade, o direito de saúde suplementar integra o direito de saúde, que, por sua vez, juntamente com o direito da previdência e o direito da assistência social, é parte do direito da seguridade social. Diz o art. 193 da Constituição que a ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais. Tenho direito à saúde, ao bem-estar e à Justiça social porque sou homem, ser vivo nascido de mulher, sou a unidade mínima da humanidade, criado à imagem e semelhança do meu Criador. Os homens nascem livres e iguais em direitos, mas é a sociedade que os escraviza, dizia Jean-Jacques Rousseau em seu Contrato social. Os direitos somente são exercidos em uma relação social juridicamente prevista, dentro de uma organização e um conjunto de atividades. Por isso, proclama o art. 194 que a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Remanescem viúvas da ordem constitucional anterior, ainda perseguindo a velha visão redentorista do direito e do Estado, como se assim pudessem redimir todas as mazelas da sociedade, construir um mundo ideal, platônico, de rigorosa e platônica organização. Pretendem ainda neste século XXI que a saúde e a previdência pudessem ser asseguradas como benefícios a todos os indivíduos entre
10 curso de direito de saúde suplementar estes, principalmente, os menos favorecidos economicamente, sob a exclusiva doação da cornucópia estatal. A mão de ferro autoritária e onipotente do governante afasta a participação e a mobilização dos diversos segmentos sociais, e é custeada pelos tributos, que de forma cruel incidem principalmente sobre o consumo de centena de milhões e muito pouco sobre a renda e a propriedade. Esses vão se desesperar com esta obra, ao ver, logo no item 1.7, que os princípios específicos do direito da saúde suplementar são a defesa do mercado, a defesa do consumidor, a efetiva tutela da saúde, a ponderação dos interesses e princípios. O conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, como constitucionalmente prometido no art. 194, exige que desde logo busquemos no novel ramo jurídico a sua estrutura, a organização, os sujeitos, as funções, todos em busca da satisfação do direito individual da saúde. Como se vê no item 1.4: Podemos identificar que o direito de saúde suplementar é o sistema de normas ou a disciplina jurídica que tem objetivo tríplice: a) estabelecer regramento específico para se garantir a qualidade técnica dos serviços privados de assistência à saúde, zelando pelos interesses dos consumidores; b) normatizar critérios financeiros para a manutenção da higidez econômica do mercado, bem como para a preservação dos agentes privados; e c) promover a defesa dos interesses coletivos dos consumidores, zelando pela igualdade de acesso destes à assistência privada à saúde, mediante padronização de contratos, monitoramento e controle de preços, etc. Destarte, podemos identificar que o direito de saúde suplementar objetiva o estudo do disciplinamento jurídico da organização e do planejamento do mercado de assistência privada à saúde, a ser efetuada por parte do Poder Público, norteando os agentes econômicos, regulando a disponibilização dos serviços médicos prestados e, ainda, garantindo a defesa do consumidor. Este é um integral, percuciente e abrangente Curso de Direito de Saúde Suplementar, embora modestamente venha com a denominação complementar de Manual jurídico de planos e seguros de saúde, certamente porque será manuseado diariamente por todos os profissionais do direito. 10
11 prefácio Vejam-se os temas dos diversos capítulos para demonstrar a completude (ao menos, pelo que hoje decorre dos textos legislativos, dos precedentes judiciais, dos comandos administrativos e dos contratos no que resultam da autonomia da vontade das partes): regulação do mercado específico, contrato, empresas operadoras, poder de polícia e aspectos tributários da agência reguladora, a regulação dos mercados e defesa da concorrência (viva a saudável competição!). Enfim, é mais uma obra do jovem e talentoso professor Leonardo Vizeu Figueiredo, procurador federal, conferencista da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, professor da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Santa Úrsula, a quem agradecemos estas lições, que atestam o seu notável saber. Nagib Slaibi Filho 11
12 A Deus, pai amoroso de todas as horas, mais justo de todos os magistrados, advogado incansável de todas as nossas causas, fonte maior de fé e inspiração. A meus pais, pelo carinho, amor e dedicação, que me acompanham desde o primeiro suspiro de vida. A Thaís, amiga, companheira e eterna namorada.
13 AGRADECIMENTOS Inicialmente, cumpre registrar meus mais sinceros agradecimentos aos professores da Universidade Federal Fluminense, Dr. Guilbert Peixoto e Dr. Ivan Anátocles, meus primeiros mestres no mundo jurídico, cujas lições de vida ministradas em sala de aula norteiam-me até hoje. Agradeço ao professor e Desembargador Nagib Slaibi Filho, meu eterno mestre, cuja sabedoria, tanto jurídica quanto acadêmica, e a história de vida pessoal e profissional constituem exemplos a serem seguidos por todos os operadores do direito. Agradeço aos meus orientadores de estágio acadêmico: Dr. Arnaldo Antônio da Silva Jr., cuja ilibada conduta moral e ética foram determinantes para minha formação profissional; Dr. Sérgio Galvão, advogado militante e combativo que me despertou as paixões pelas querelas jurídicas; e Dr. Cícero Augusto de Andrade Figueira, que completou meu processo de formação profissional com responsabilidade e extrema competência. Por fim, agradeço a todos os companheiros de lide forense da Procuradoria Federal, muito mais que colegas de trabalho, verdadeiros companheiros de todas as horas, em especial ao Dr. Hélio Verdussem de Andrade Filho, Dra. Lucila Carvalho Medeiros da Rocha e Dr. Otávio Augusto Lima de Pilla, bem como ao Dr. Luiz Ricardo Trindade Bacellar, especialista em regulação de mercados da Agência Nacional de Saúde Suplementar. 15
14 O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver por conta pública. Marcus Tulius Cícero, Roma, 55 AC. Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre. Tal é a lei. Epitáfio de Hippolyte Leon Denizard Rivail, pedagogo francês.
15 SINOPSE Desde a edição da Lei nº 9.656, de 1998, a denominada Lei de Planos de Saúde, foi inaugurado, no direito pátrio, um novo sub-ramo jurídico do direito econômico referente à suplementação privada dos serviços de saúde. Este novel direito caracteriza-se pela complexidade de suas normas, uma vez que é permeado de forma eclética em valores tanto de direito privado quanto de direito público. Isto porque o sistema brasileiro de saúde é atualmente composto por uma intrincada rede de prestação de serviços médicos, a saber: a rede pública e a rede privada. A rede pública é composta por órgãos e entes estatais destinados à prestação direta, integral e universal à população (saúde pública), bem como por instituições particulares que podem vir a complementá-la, quando se fizer necessário, mediante credenciamento, as quais irão prestar o atendimento médico como longa manus do Poder Público (saúde pública complementar). Por fim, aos indivíduos que queiram uma rede diferenciada de atendimento, como um plus em relação à rede pública de saúde, é garantida a contratação diretamente com entidades particulares voltadas à suplementação dos serviços de saúde, cuja prestação se dará sob regime de direito privado, obedecidos os ditames e regras normatizados em lei e disciplinados pelo ente regulador, a saber, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (saúde privada suplementar). Assim, a presente obra cuida do estudo deste novo ramo jurídico, procurando conferir ao leitor, inicialmente, uma visão dialética do direito de saúde suplementar, mediante a apresentação de conceitos, características, princípios, fontes, entre outros elementos que o compõem. Em seguida, procede a uma análise da atual sistematização da ordem econômica no Brasil, com uma visão evolutiva do quadro econômico no direito comparado, desde a formação do Estado liberal até a ascensão do Estado regulador, delineando as principais características do processo de intervenção do Poder Público na vida econômica da Nação. 17
16 curso de direito de saúde suplementar Estuda, ato contínuo, a evolução dos serviços de saúde em terras brasileiras, desde sua inauguração no período colonial até sua consagração como direito fundamental na Constituição de 1988, a fim de situar a suplementação privada destes serviços no atual cenário socioeconômico do Brasil. Os principais institutos jurídicos, instrumentos e mecanismos de regulação específicos da saúde suplementar são objeto de estudo sistematizado, organizado didaticamente através da elaboração de capítulos específicos sobre o contrato, a empresa, as infrações, o poder de polícia, os aspectos tributários e de proteção à concorrência da saúde suplementar, a fim de fornecer ao operador do direito uma visão teleológica deste importante nicho de nosso mercado. Assuntos polêmicos, como a política de reajuste dos planos de saúde, a taxa de saúde suplementar, o ressarcimento ao Sistema Único de Saúde, as Caixas de Assistência dos Advogados, os Sistemas de Desconto de Saúde, defesa do consumidor, deslegalização, etc., são analisados à exaustão, a fim de clarificar o leitor sobre temas cotidianamente debatidos na mídia com total obscurantismo, sem a devida visão jurídico-científica para tanto. Enfim, o presente trabalho, sem a pretensão de esgotar o tema, fornece ao estudante e ao operador do direito uma visão didática sobre a saúde suplementar do Brasil, inaugurando seu estudo acadêmico e sistematizado no direito. 18
17 NOTA DO AUTOR Esta obra é fruto de três anos de labor na Procuradoria Federal da Agência Nacional de Saúde Suplementar, ente regulador responsável pelo disciplinamento e normatização do setor de assistência privada à saúde. Ao longo deste período, pude iniciar diversos trabalhos de pesquisa jurídica, analisando os principais institutos, instrumentos e mecanismos de regulação, como também as entidades que atuam na suplementação privada dos serviços de saúde e seus respectivos contratos. Desenvolvendo atividades de consultoria normativa, constitucional, administrativa, tributária, financeira, cível e empresarial, pude analisar, à luz do direito, os principais aspectos técnicos da regulação deste nicho econômico de relevante interesse para a sociedade, registrando na presente obra os conceitos, critérios de classificação, bem como os demais institutos que se encontram presentes. O presente trabalho é, igualmente, permeado em minha experiência acadêmica, desenvolvida como professor de direito constitucional e tributário da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, de direito econômico e processo constitucional da Universidade Santa Úrsula, bem como de direito civil da Universidade Federal Fluminense. Assim, o curso de direito de saúde suplementar, em que pese ter diversos pontos de congruência com minha atividade laboral desenvolvida na Procuradoria Federal, não constitui o posicionamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar, tampouco de seu órgão jurídico. Trata-se, em verdade, de uma humilde tentativa de se inaugurar o estudo acadêmico e sistematizado do direito de saúde suplementar, sendo fruto de um trabalho de pesquisa isento, inicialmente desencadeado no exercício da função de Procurador Federal, mas lapidado e edificado na labuta do magistério. Reflete, destarte, única e exclusivamente, minhas opiniões que, de longe, não têm a mínima pretensão de esgotar a matéria, tampouco de 19
18 curso de direito de saúde suplementar pacificar as muitas divergências que, constantemente, desafiam a doutrina e a jurisprudência. Com o presente esforço, almeja-se, tão-somente, registrar os principais pontos, seja por critérios de relevância jurídica, técnica, histórica ou social, bem como os assuntos mais polêmicos que envolvem a regulação do mercado de suplementação privada dos serviços de saúde, fruto da observação empírica de um interessado sobre o tema. Feita esta breve apresentação, espera-se fornecer ao operador do direito uma prazerosa leitura e um amplo estudo sobre a saúde suplementar. Niterói, dezembro de O Autor 20
O que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO Operadora: GreenLine Sistema de Saúde - LTDA CNPJ: 61.849.980/0001-96 Nº de Registro na ANS: 32.507-4 Site: http://www.greenlinesaude.com.br Tel: 0800-776 - 7676 Manual de Orientação
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE.
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE. Operadora: Unimed Campo Grande MS Cooperativa de Trabalho Médico. CNPJ: 03.315.918/0001-18 Nº de registro na ANS: 312851 Site: http://www.unimedcg.com.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)
1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder
Leia maisUNIDAS. Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014
UNIDAS Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014 Saúde no Brasil Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO. Edição: 25/02/14
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COLETIVO POR ADESÃO Edição: 25/02/14 Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS
Operadora: ELOSAÚDE - CNPJ: 11.593.821/0001-03 03 - N ANS: 41729-7 - Site: www.elosaude.com.br - Tel.: (48) 3298-5555 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE DIFERENÇAS ENTRE PLANOS INDIVIDUAIS
Leia maisManual de Orientação para contratação de Plano de Saúde
Operadora: Allianz Saúde CNPJ: 04.439.627/0001-0 Nº de registro na ANS: 00051-5 Nº de registro do produto: conforme contratado pelo estipulante Site: www.allianz.com.br Telefone: 0800 7228148 Manual de
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia maisCom 30 participantes ou mais
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE CUNHA ODONTOLOGIA S/S LTDA CNPJ n : 06.216.938/0001-20 N de registro na ANS: 41695-9 Site: www.cunhaodontologia.com.br Tel: Serviços: (62) 3945.5673
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação
Leia maisCIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013
CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR
Leia maisGUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS
GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS 2 Diferenças entre planos individuais e coletivos: Os planos com contratação individual ou familiar são aqueles contratados
Leia maisQuando uma questão é específica procure um especialista.
Quando uma questão é específica procure um especialista. Sou Consultor Especialista no Ramo Financeiro formado na Àrea de Contabilidade e Credenciado junto à Superintendência de Seguros Privados, com registro
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisOPERADORAS DE SAÚDE. Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br
OPERADORAS DE SAÚDE Mariana Braga Shoji Barbosa Enfermagem UNIFESP mariana_shoji@yahoo.com.br O que são Operadoras de saúde? O que são Operadoras de saúde? Operadora é a pessoa jurídica que opera ( administra,
Leia maisAgradecimentos... 7. Nota à segunda edição... 17. Prefácio... 21. Introdução... 23. As Operadoras de Planos e Seguros de Saúde...
Su m á r i o Agradecimentos... 7 Nota à segunda edição... 17 Lista de siglas e abreviaturas... 19 Prefácio... 21 Introdução... 23 Capítulo I Etiologia Histórica dos Planos e Seguros de Saúde... 27 1.1
Leia maisPerguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde
Perguntas e Respostas sobre Portabilidade de Carência em Planos de Saúde Atos Normativos ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Resolução Normativa 186, de 14 de janeiro de 2009 - ANS Instrução Normativa
Leia maisManual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde
Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Operadora: Prodent Assistência Odontológica Ltda CNPJ: 61.590.816/0001-07 N de registro na
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisManual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde
Operadora: Unimed Curitiba Sociedade Cooperativa de Médicos CNPJ: 75.055.772/0001-20 Nº de registro na ANS: 30470-1 Site: http://www.unimedcuritiba.com.br Tel:(41) 3019-2000 Exclusivo para liberações de
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisKiyoshi Harada. Direito Tributário. coleção didática jurídica marcelo magalhães peixoto sérgio augusto zampol pavani coordenadores
Kiyoshi Harada Direito Tributário coleção didática jurídica marcelo magalhães peixoto sérgio augusto zampol pavani coordenadores Kiyoshi Harada, 2006 Revisão Erika Sá Edição Pedro Barros Direção geral
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia mais1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?
FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construçã ção o coletiva Após 2003 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INICIATIVAS INSTITUCIONAIS
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia)
*C0054719A* C0054719A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.295, DE 2015 (Do Sr. Rodrigo Garcia) Estabelece diretrizes gerais para política de reajustes do setor de saúde suplementar visando à proteção
Leia maisSistema de Saúde Suplementar
300 Sistema de Saúde Suplementar Marcia Cunha S. A. de Carvalho 1 INTRODUÇÃO Desde as últimas décadas do século XX, assistimos à demissão do Estado de seu dever de prestar assistência à saúde da população,
Leia maisA legitimidade da CNseg
18 A legitimidade da CNseg Para provocar o controle abstrato de constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal FELIPE MONNERAT 19 A Constituição Federal de 1988 prevê mecanismos de controle da compatibilidade
Leia maisCARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B
CARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B Caro beneficiário A FURB e a UNIMED estão em negociações com vistas à migração do atual Plano de Saúde, para um mais moderno e com muito mais coberturas assistenciais
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL
Federação Nacional de Saúde Suplementar COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL Audiência Pública sobre a Mobilidade com Portabilidade (Consulta Pública ANS nº 29/2008) 19/11/08 Solange Beatriz Palheiro
Leia maisSETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR
SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisPelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira
Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira A Transição O Cenário Atual O Futuro Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira Criação da Primeira Santa Casa de Misericórdia no
Leia maisUNIFESP Universidade Federal do Estado de São Paulo
UNIFESP Universidade Federal do Estado de São Paulo Quais são os prazos legais de carências (MEC e Vinculadas)? Prazos promocionais Até 15/12/2015: SULAMÉRICA - Isenção parcial de carências (Exceto parto
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisTERMO DE ADESÃO AO CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE UNIMED CASCAVEL Nº 155/13
TERMO DE ADESÃO AO CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE UNIMED CASCAVEL Nº 155/1 ADERENTE: CNPJ: Endereço: CEP: Cidade: UF: Representante legal: CPF: RG: Endereço: CEP: Cidade: CLÁUSULA PRIMEIRA: A ADERENTE, doravante
Leia maisReajuste de mensalidade
Reajuste de mensalidade Conceitos básicos Reajuste por variação de custos Reajuste por mudança de faixa etária SÉRIE PLANOS DE SAÚDE CONHEÇA SEUS DIREITOS Reajuste de mensalidade SÉRIE PLANOS DE SAÚDE
Leia maisCurso de DIREITO FINANCEIRO BRASILEIRO
MARCUS ABRAHAM Curso de DIREITO FINANCEIRO BRASILEIRO 3 a edição I revista, atualizada e ampliada *** ~ FORENSE ~ Rio de Janeiro A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vícios do produto no que concerne
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998
REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 Dezembro, 2011 Mauricio Ceschin Diretor-Presidente Art. 30 da Lei nº 9.656/98 Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisFaculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito
Instituto de Ensino Superior de Goiás Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO: DIREITO TURMA: 8º SEMESTRE/NOTURNO DISCIPLINA: DIREITO
Leia maisO PAPEL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS NA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA. Florentino Cardoso
O PAPEL DOS PROFISSIONAIS MÉDICOS NA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA Florentino Cardoso SUS Operadoras de Saúde SUS CF 1988 SUS 1990 Universalidade, Equidade, Integralidade Financiamento Gestão
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisINFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SOBRE MUDANÇAS NO PLANSERV
Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal n.º 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 874/86 de 19/12/86 INFORMATIVO DA SUBGERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisLei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores
Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisComo harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais
Como harmonizar a relação entre cidadãos/consumidores e sus/operadoras de planos de saúde e reduzir as demandas judiciais João Baptista Galhardo Júnior Membro do Comitê Estadual da Saúde do Conselho Nacional
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisSistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
Sistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU Confederação COOPERATIVA DE 2º GRAU Federação ou Central COOPERATIVA
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisIncorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016. Janeiro de 2015
Incorporação de Tecnologias na Saúde Suplementar Revisão do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde 2015-2016 Janeiro de 2015 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCOOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR LEI DOS PLANOS DE SAÚDE A Lei Federal nº 9.656/98 - regulamenta os planos privados de assistência à saúde, foi sancionada em 03 de junho de 1998.
Leia maisDiferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde
Diferenças entre adaptação e migração nos planos privados de assistência à saúde ADAPTAÇÃO MIGRAÇÃO Conceito É a alteração (aditamento) do contrato antigo, assinado antes de janeiro de 1999, para adequá-lo
Leia maisTERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PME ALTO TIETÊ - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
JAN/10 TERMO DE ADITAMENTO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE PME ALTO TIETÊ - PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O presente aditamento é parte integrante do Contrato de Assistência Médica
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar. Chile, Agosto 2011
Agência Nacional de Saúde Suplementar Chile, Agosto 2011 Dados do Setor Planos de Saúde Planos de Saúde Médico Hospitalares Exclusivamente Odontológicos Consumidores Número de Operadoras Faturamento em
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisSeção II Das Definições
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 310, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre os princípios para a oferta de contrato acessório de medicação de uso domiciliar pelas operadoras de planos de assistência à saúde.
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisConheça sua. entidade de. saúde
Conheça sua nova entidade de saúde A Entidade X (cujo nome vocês conhecerão brevemente) é sua nova operadora de saúde, criada para administrar o Prosaúde Integrado. Essa iniciativa traz muitos benefícios
Leia maisTERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, com fundamento nos termos que dispõe o art. 5º, 6º, da Lei 7.347/85, bem como no art. 5º e 6º do Decreto 2.181/97 e art. 5º da Lei Complementar
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM 55/12 PARECER CFM 39/12 INTERESSADOS:
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 55/12 PARECER CFM nº 39/12 INTERESSADOS: ANS; S.A.R.G.; Cremesp; Cremepe; S.C.F.; Febrasgo ASSUNTO: Cobrança de honorários, por médicos obstetras, pelo acompanhamento presencial
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisApresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos
Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisA indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se
EDITORIAL DO CFM Sex, 08 de Maio de 2009 Ato Médico Pericial: Implicações Éticas e Legais A indicação de afastamento do trabalho e de aposentadoria tornou-se tarefa de peritos e de juntas médico-periciais
Leia maisFUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisAssunto: Definição de Informações Gerais em Saúde Suplementar
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIFIS/GGRIN Protocolo Nº. 33902. 211702/2008-78 Data Registro 28/11/2008. Hora Registro 10:24 Assinatura: NOTA n.º 01/2008/GGRIN/DIFIS Rio de Janeiro, 28 de novembro
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisPROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015
PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisE S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara
DECRETO EXECUTIVO MUNICIPAL Nº 3.243/2015 25.06.2015. Altera a regulamentação da Lei 1.509/2013 de 13.03.2013 em seus artigos 22 e 23, nos termos do artigo 11 da referida Lei; dá nova nomenclatura ao cargo
Leia mais5. O Plano do funcionário sofrerá reajuste?
PERGUNTAS E RESPOSTAS REAJUSTE ANUAL E DENÚNCIA DE CONVÊNIOS E MENSALIDADES REAJUSTADAS JULHO DE 2014 REAJUSTE ANUAL 1. O que é um reajuste anual e qual é sua base legal? O reajuste anual é um mecanismo
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisProibida a reprodução.
Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia mais