FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL CURSOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA E RELAÇÕES PÚBLICAS NORMA GERAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 CURSOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA E RELAÇÕES PÚBLICAS NORMA GERAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO SÃO PAULO Fevereiro de

2 ÍNDICE CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 3 PARTE 1: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MODALIDADE CAMPANHA (PUBLICIDADE E PROPAGANDA) E PROJETO EXPERIMENTAL (RELAÇÕES PÚBLICAS) 4 PARTE 2: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MODALIDADE MONOGRAFIA CRONOGRAMAS 25 ANEXOS 1. Aceite do (a) professor(a) orientador(a) Tutor Empresas / organizações pesquisadas em trabalhos anteriores Formalização da autorização da empresa / organização-cliente Registros de acompanhamento do orientador Protocolo de recebimento de materiais Avaliação de campanha Publicidade e Propaganda Avaliação de projeto experimental Relações Públicas Avaliação de monografia Publicidade e Propaganda e Relações Públicas Carta ao convidado externo Direito autoral autorização de uso de imagem e veiculação Autorização para divulgação do trabalho acadêmico no catálogo on-line da biblioteca Dr Milton Soldani Afonso e permissão de cópia 49 2

3 A Coordenadora da Faculdade de Comunicação Social - Cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, Professora Ms. Júlia Lúcia de Oliveira Albano da Silva, no uso de suas atribuições regimentais - art. 5º - inciso XXVII, e tendo em vista o deliberado pelo Conselho da Faculdade, em sessão realizada no dia 9 de fevereiro de 2010, considerando a necessidade de regular o processo de elaboração, execução e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Capítulo 1 Considerações Preliminares Art. 1 Todo o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, denominado em grade curricular de Projeto Experimental, da Faculdade de Comunicação Social, habilitações em Publicidade e Propaganda e Relações Públicas reger-se-á por esta Resolução, observados os Estatutos e o Regimento Geral da Universidade de Santo Amaro UNISA. Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso se constitui em atividade obrigatória da Estrutura Curricular do Curso de Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda e em Relações Públicas. Art. 3º - A elaboração, execução e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso são requisitos imprescindíveis para a obtenção do certificado de grau de Bacharel em Comunicação Social - Habilitação em Publicidade Propaganda ou em Relações Públicas, devendo o graduando cumprir e obter aprovação em todas as disciplinas que integram a Grade Curricular do Curso. Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso se caracteriza pela produção de um trabalho acadêmico, que engloba todos os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do respectivo curso, por meio da aplicação e integração de conhecimentos teóricos e/ou técnicos, desenvolvidos nas diversas disciplinas de fundamentação humanística e profissionalizante que compõem a estrutura curricular de suas Habilitações. Art. 5 - O Trabalho de Conclusão de Curso possui disciplinas de caráter teórico-prático do currículo regular do Curso de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, com etapas que deverão ser cumpridas rigorosamente frente às normas e os cronogramas específicos. Art. 6º - Todo Trabalho de Conclusão de Curso terá caráter e conteúdo interdisciplinar. Art. 7 - O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso se efetivará em duas etapas, respectivamente nos dois últimos semestres do curso, 7º e 8º períodos, contemplando duas modalidades distintas de execução: Campanha (Publicidade e Propaganda) e Projeto Experimental (Relações Públicas) e Monografia (Publicidade e Propaganda e Relações Públicas). Art. 8 - Todo o Projeto Experimental será avaliado em três fases distintas: Avaliação dos Professores Orientadores - Tutor e Técnicos, Avaliação Pré-Banca e Avaliação Banca Examinadora. 3

4 PARTE 1: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MODALIDADE CAMPANHA (PUBLICIDADE E PROPAGANDA) E PROJETO EXPERIMENTAL (RELAÇÕES PÚBLICAS) 4

5 I. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: CAMPANHA (PUBLICIDADE E PROPAGANDA) E PROJETO EXPERIMENTAL (RELAÇÕES PÚBLICAS) CAPÍTULO 2 ELABORAÇÃO E OBJETIVOS Art. 9º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão desenvolvidos para um cliente real empresa, ONG, instituição pública ou privada, produtora de bens ou serviços, com ou sem finalidade lucrativa. É vetado clientes dos seguintes segmentos: armas de fogo, bebidas alcoólicas e tabaco. Art. 10º - Todo Professor ou aluno envolvido nas atividades dos Projetos Experimentais deverá estar imbuído do espírito de interdisciplinaridade, de parceria, de respeito mútuo e desenvolvimento coletivo. Art. 11º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão desenvolvidos sob a supervisão direta do Professor(a) Orientador(a) Tutor. Entretanto, as diretrizes caberão apenas à Coordenação do curso, podendo esta delegar algumas de suas respectivas atribuições a um(a) Professor(a) representante específico(a), por si designado, responsável por tempo determinado, denominado doravante de Professor(a) Líder de TCC. Parágrafo Único - Além do Professor(a) Líder de TCC e do Orientador(a) Tutor, os Professores que integram a grade curricular de cada habilitação atuarão, sem exceção, como Orientadores Técnicos dos Projetos Experimentais no que diz respeito aos conteúdos técnicos de suas respectivas disciplinas. Art A organização, orientação e coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso visam objetivamente: a) com relação à Instituição: servir como modelo referencial e diferencial, alcançando ações que visem a projeção e manutenção do conceito e da imagem da UNISA como uma Universidade ativa e moderna, pronta a atender às expectativas do seu Corpo Discente; b) com relação ao Curso de Comunicação Social com habilitações em Publicidade e Propaganda e Relações Públicas: atuar como elemento catalisador das potencialidades das habilitações, elevando sua classificação através de práticas pedagógicas interativas, sustentáveis e reflexivas, fixando parâmetros positivos ao mercado de trabalho; c) com relação ao Corpo Docente: permitir maior integração dos professores dos Cursos, contribuindo para sua qualificação, na medida em que facilita a ação conjunta e a troca de experiências, além de garantir a integração dos conteúdos interdisciplinares; e, d) com relação ao Corpo Discente: visar a formação do aluno como indivíduo empreendedor, na medida em que o considera como elemento co-participante do processo de construção de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para o seu desenvolvimento como profissional e cidadão. Art O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo estabelecer um elo entre a Universidade, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de: a) complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional e de sua atuação como cidadão; b) desenvolver e aperfeiçoar a formação acadêmica e a capacitação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho; c) estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática, buscando com isso a integração entre as partes envolvidas. CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES DO LÍDER DE TCC E DO ORIENTADOR TUTOR Art Compete ao Professor(a) Líder de TCC: a) cumprir e fazer cumprir esta Resolução, no limite de sua competência; b) divulgar as disposições desta Resolução, esclarecendo ao corpo docente e ao corpo discente sobre a forma de sua execução; c) acompanhar o desenvolvimento dos Projetos Experimentais, mantendo um cadastro com todas as informações necessárias; d) estabelecer a data de entrega dos Projetos Experimentais, devidamente concluídos, tendo como parâmetros o calendário aprovado; e) designar local, dia e hora para a apresentação oral dos trabalhos; f) conferir o registro das escriturações, em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho, para ser encaminhado ao órgão competente da UNISA; g) manter o Coordenador da Faculdade informado sobre as atividades pertinentes aos Projetos Experimentais; h) estimular o trabalho integrado entre as Equipes Discentes e o Corpo Docente; i) emprestar a sua colaboração e experiência nas áreas técnicas de cada projeto; j) desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pelo Diretor da Faculdade; k) decidir sobre questões não previstas nesta Resolução, ad referendum do Coordenador da Faculdade. Art Compete ao Professor(a) Orientador(a) Tutor: a) observar as normas de funcionamento e desenvolvimento dos Projetos Experimentais; b) atender as equipes discentes sob sua orientação de tutoria, além daquelas que lhe competem a título de orientação técnica, em regime interdisciplinar; 5

6 c) orientar as Equipes Discentes quanto às etapas e conteúdo dos Projetos Experimentais, obrigatoriamente nos dias, horários da grade horária e nas instalações dessa instituição, preferencialmente no local designado como Espaço de Orientação ; d) acompanhar diretamente o desenvolvimento do Projeto, sendo co-responsável pelo seu término; e) registrar todos os encontros com as Equipes Discentes sob sua responsabilidade de orientação no Anexo 4 Registros de Acompanhamento do(a) Prof(a) Orientador(a), apontando as respectivas datas de atendimento, assunto(s) discutido(s) e pendência(s); controlar e apontar a freqüência e as atividades dos alunos presentes nos encontros de orientação, com vistas a assegurar uma avaliação individual até o término do distinto Trabalho de Conclusão de Curso. f) integrar-se com seus pares, utilizando os conhecimentos técnicos de cada área; g) observar adequadamente o andamento e o cronograma dos Projetos Experimentais, impedindo a sequência do seu processo, caso verifique a ausência de algum documento; h) cumprir e fazer cumprir os prazos de correção e devolução de material das Equipes Discentes; i) zelar pela manutenção da ordem e uso correto do material e do equipamento da Universidade; j) notificar, em tempo hábil, ao Professor(a) Líder de TCC, sobre as informações do Convidado(a), tais como nome, resumo do Curriculum Vitae, placa do carro, etc.), a fim de que se possa publicá-las nos veículos necessários; k) resguardar a originalidade no desenvolvimento do Projeto Experimental, procurando impedir e até punir situações de plágios, cópias ou aquisição parcial ou integral obtidas junto a outras fontes; l) providenciar e formalizar, no prazo mínimo de 20 (vinte) dias úteis, antes da data da apresentação, por meio de uma comunicação escrita encaminhada via ou afim, para o Convidado Externo que deverá participar da Banca examinadora, assegurando que esse profissional não possua qualquer vínculo com um dos integrantes da equipe discente relacionada ao Projeto Experimental (tais como relacionamento empregatício, indicações do convívio social, grau de parentesco, etc.); m) encaminhar, em tempo hábil frente ao cronograma oficial instituído, as 03 (três) vias do Projeto Experimental entregue pelas equipes discentes para avaliação dos componentes da banca examinadora; n) controlar e avaliar o aspecto comportamental de cada integrante da equipe de discentes, inclusive até o encerramento da Banca Examinadora; o) presidir os trabalhos da Banca Examinadora; p) avaliar, calcular, transcrever e divulgar os resultados de forma imparcial e profissional. 1º Quando findada a orientação do Projeto Experimental, todas as vias efetivadas pelo(a) Orientador(a) no Anexo 4 Registro de Acompanhamento do(a) Professor(a) Orientador(a), correspondente a cada equipe, deverão ser entregues ao Professor(a) Líder de TCC para arquivamento. 2º - Com vistas a padronizar a forma de convidar o Profissional Externo, os Anexos 9 - Modelo de Carta e Modelo de dispõem de texto, que orienta essa finalidade. 3º As Avaliações e notas da Pré-banca e Banca Examinadora deverão ser calculadas e transcritas no Anexo 6, 7 e 8 Avaliação de Campanha (PP), Projeto Experimental (RP) e Monografia (PP/RP) respectivamente. 4º A notas da Etapa Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos deverão ser lançadas conforme procedimentos internos a ser determinados pelo Professor(a) Líder de TCC; 5º - A equipe discente de cada Agência poderá propor ao(à) respectivo(a) Orientador(a) o nome do(a) Convidado(a) Externo, devendo a aprovação e formalização junto a esse(a) Profissional ser efetivada exclusivamente pelo(a) Professor(a) responsável, permitindo assegurar as diretrizes instituídas para o Projeto Experimental. CAPÍTULO 4 - DAS RESPONSABILIDADES DAS EQUIPES DISCENTES Art As Equipes Discentes são responsáveis pela elaboração e execução dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art Às Equipes Discentes competem: a) observar as normas reguladoras dos Projetos Experimentais; b) cumprir as determinações do Professor Orientador, ou do(a) responsável designado(a); c) zelar pela elevação e disseminação do conceito positivo da Faculdade e dos Projetos Experimentais; d) promover e colaborar para a unidade do seu grupo de trabalho; e) atuar com iniciativa própria, incentivando a Equipe para uma ação conjugada de seus integrantes; f) levar ao conhecimento do Professor Orientador, em tempo hábil, as dúvidas e/ou questões problemáticas, para a adoção ou encaminhamento de soluções; 6

7 g) R h) i) j) k) preencher, pontual e corretamente, os registros e/ou relatórios sob a responsabilidade da Equipe e de cada integrante do grupo; l) adotar, em todas as situações, uma postura ética, responsável, imparcial e profissional; m) cumprir o cronograma de atividades estabelecido pelo Coordenador, ou representante designado; n) participar das Pré-Bancas, com os projetos em fase de conclusão, para pré-avaliação e correção de eventuais falhas; o) participar obrigatoriamente das aulas afins ao Trabalho de Conclusão de Curso estabelecida em grade curricular; p) cumprir a entrega protocolada de material de avaliação da banca junto ao convidado externo. CAPÍTULO 5 - DA FORMAÇÃO DAS EQUIPES DISCENTES Art. 18 No início do 7º semestre letivo de cada uma das Habilitações, caberá aos alunos se articularem para a formação de suas equipes de trabalho, respeitando os princípios e normas reguladoras dos Projetos Experimentais. 1º - Cada equipe terá, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 8 (oito) alunos. 2º - Após a formação, a Equipe deverá entregar para visto do Professor(a) Líder de TCC, com o acordo do Orientador, o Anexo 1 Aceite do Professor(a) Orientador(a) Tutor, contendo todas as informações completas tais como nome fictício da Equipe, nome da empresa-cliente proposta, nome dos alunos, Registro Acadêmico, endereço, e telefones para contato. 3º - As equipes de discentes devem conhecer e buscar junto ao corpo docente, previamente, o(a) Professor(a) a ser escolhido(a), a fim de que possua conhecimento acadêmico-prático afim ao tema a ser estudado junto à empresa-cliente, objetivando maior resultado no decorrer do desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão de Curso. Art O Professor(a) Líder de TCC deverá analisar e validar a formação da Equipe, dentro do prazo de 5 (cinco) a 10 (dez) dias úteis, a partir da data de entrega do documento. Art Firmada a validação, o Grupo terá 10 (dez) dias úteis para entregar ao Professor(a) Líder de TCC, documento impresso indicando nome fantasia de sua Agência, com logotipo para o devido arquivamento. Art Não serão aceitas alterações ou mudanças na formação das Equipes após a sua formalização, ou no decorrer dos trabalhos, salvo em casos excepcionais, autorizadas pelo Professor Orientador e homologadas pelo Líder de Projetos Experimentais e Coordenador da Faculdade, ou seu representante legal. CAPÍTULO 6 - DAS EMPRESAS-CLIENTES Art Denominar-se-á Empresa-Cliente a empresa ou instituição para a qual o Projeto Experimental será desenvolvido. Art Caberá às Equipes Discentes o contato e o atendimento às empresas-clientes, supervisionados pelo Professor Orientador do Projeto Experimental. Art. 25 No caso da empresa-cliente não ser facilmente reconhecida junto conhecimento público geral (nome, marca, produto/serviço, etc.), as Equipes apresentarão um relatório-perfil da Empresa-Cliente, no prazo estabelecido pelo cronograma oficial das atividades. 1º - A empresa-cliente que estiver relacionada no Anexo 2 Empresas-clientes já pesquisadas para o Projeto Experimental, não poderá ser escolhida por qualquer equipe discente para o desenvolvimento do Projeto Experimental, exceto se o prazo dessa apresentação indicada for maior que 04 (quatro) anos letivos. Exceções desta norma poderão ser ressalvadas pelos Orientadores Tutores, desde que acordadas previamente junto ao Professor(a) Líder de TCC. 2º - Não poderá haver duplicidade na escolha da empresa-cliente (inclusive no caso de indicação de produtos / serviços distintos), no decorrer do mesmo 7 semestre cursado. Se o fato ocorrer, prevalecerá a Agência que estiver com essa informação já formalizada, por escrito, junto ao Professor(a) Líder de TCC. 3º - O Anexo 3 Formalização da autorização da empresa-cliente deverá ser impresso, em três vias, devidamente preenchido - digitado, e encaminhado para aprovação prévia Professor(a) Líder de TCC, conforme data estipulada no Cronograma Oficial. Após essa assinatura, a Agência deverá formalizar junto à Empresa-Cliente (assinatura, carimbo, etc.), objetivando oficializar esta parceria. 7

8 4º - Sem a oficialidade da empresa-cliente, por meio do Anexo 3 - Formalização da autorização da empresa-cliente, fica a equipe discente impedida, obrigatoriamente, de continuar a seqüência do Trabalho de Conclusão de Curso, com vistas a não se verificar equívocos futuros. Art O(a) Prof(a). Orientador(a) Tutor e respectivas Equipes Discentes, mais o representante da Empresa-Cliente efetivarão os encontros nos dias e horários instituídos na Grade Horária do respectivo curso, inclusive para a reunião preliminar, objetivando-se esclarecer dúvidas e encaminhar as atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso. 1º - Caberá à Equipe Discente, com a gestão do Professor(a) Líder de TCC e colaboração dos respectivos Orientadores Tutores e Técnicos, atenderem à Empresa-Cliente, para o perfeito desenvolvimento de cada uma das etapas do roteiro para a produção dos Projetos Experimentais. 2º - Além dos dias e horários pré-determinados para essa atividade, o(a) Orientador(a) ou os(a) alunos(as) poderão propor outros, desde que notificados previamente ao Professor(a) Líder de TCC nas instalações dessa entidade. CAPÍTULO 7 - DA ENTREGA DOS MATERIAIS E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art Os Trabalhos de Conclusão de Curso de Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda e em Relações Públicas - modalidade Campanha (PP) e Projeto Experimental (RP), terão sua apresentação dividida em três etapas distintas: Avaliação dos Orientadores - Tutor e Técnicos ; Pré-Banca e Banca Examinadora. Art Tanto a Pré-Banca como a Banca Examinadora serão compostas de duas partes: uma escrita e outra oral, respectivamente. Art A apresentação escrita e a oral deverão ser obrigatoriamente efetivadas nas datas e horários propostos no Cronograma Oficial. Art A apresentação escrita será feita obrigatoriamente sob a forma de dissertação. 1º - Dentro do prazo, estabelecido no Cronograma Oficial, de apresentação da Pré-banca, os discentes deverão entregar ao Professor(a) Líder de TCC versão da dissertação resumida da Campanha/Projeto Experimental, com no máximo 40 (quarenta) páginas, sendo 3 (três) cópias impressas, incluindo todos os roughs das peças desenvolvidas. O Professor(a) Líder de TCC, por sua vez, deverá remeter aos Professores Tutor e Convidados, que irão compor a mesa de avaliação, permitindo a leitura e análise prévia dos mesmos, em tempo hábil. 2º - Para a Banca Examinadora final, o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentado na forma de dissertação completa, contemplando todos os aspectos técnicos e metodológicos registrados no artigo 41 conforme data do Cronograma Oficial. Cada equipe discente deverá entregar para os Orientadores Tutores, até a data estabelecida, os seguintes materiais: a. 3 (três) vias dessas versões (encadernadas com espiral); b. 2 (duas) vias do Anexo 5 Protocolo de Recebimento de Materiais, devidamente preenchido, sendo uma para arquivo físico e controle e outra como comprovante de entrega. 3º - Atraso na entrega das vias impressas, por parte dos discentes, será penalizado com desconto na avaliação final da Etapa Banca Examinadora de: 0,25 (vinte e cinco centésimos) de ponto por dia até o sétimo dia da data previamente agendada para entrega, sendo que a partir desta não serão mais aceitos. Para Pré-Banca, o relatório da atividade somente será recebido até a data prevista de entrega, sendo que o grupo está automaticamente reprovado da etapa (Pré-Banca), caso não efetive este referido procedimento, e deverá participar da Avaliação de Banca Examinadora em seu formato interno. Todas as entregas deverão ser protocoladas anexo 5, em duas vias. 4º - No dia da apresentação, cada Agência deverá apresentar à Banca Examinadora os layouts coloridos, totalmente finalizados, de todas as peças propostas para a campanha, colados em papel cartão específicos para essa finalidade, dispondo esse material, no final da apresentação, para o(a) Orientador(a). & 5º Os materiais relativos às fases da Etapa de Avaliação dos Orientadores - Tutor e Técnicos (pesquisa, briefing, etc.), descritos nos anexos 6 e 7, deverão ser entregues nas datas estabelecidas no Cronograma Oficial para o(a) Professor(a) Líder. O atraso na entrega de cada etapa acarretará em desconto de 0,5 (cinco décimos) de ponto na média final desta etapa até o sétimo dia. A partir do oitavo dia será descontado 1,0 (um) ponto. Do décimo quinto ao vigésimo primeiro dia, subtração de 1,5 (um e cinco décimos) pontos. A partir do vigésimo segundo dia, o grupo terá, além deste desconto fixo de 1,5 (um e cinco décimos) pontos, mais 0,25 (vinte e cinco centésimos) por dia transcorrido. Todas as entregas deverão ser protocoladas anexo 5, em duas vias. Art A apresentação oral do trabalho será feita publicamente, acompanhada de recursos auxiliares, em duas fases, a saber: a) Pré-Banca - exposição resumida do trabalho, em 20 (vinte) minutos, no máximo, com argüição para esclarecimentos, complementações, justificativas, detalhes e outros aspectos que não estejam, adequadamente, tratados no trabalho, sendo 6 (seis) minutos para cada Membro da mesa, no máximo. b) Banca Examinadora - exposição do trabalho, em 30 (trinta) minutos, no máximo. Cada participante da mesa poderá dispor de 8 (oito) minutos para suas considerações de avaliação. 8

9 1º - A inobservância do tempo destinado à exposição oral da equipe discente acarretará redução de 0,5 (cinco décimos) de ponto a cada 5 (cinco) minutos de atraso a serem descontados na nota final da avaliação da 2ª fase, ou seja, Banca Examinadora. 2º - A presença de todos os integrantes é obrigatória na 1ª e 2ª fase, respectivamente, configurando-se em reprovação a ausência não justificada e sem amparo em lei. 3º - Na defesa oral, é recomendável a participação de todos os membros da Equipe Discente, sendo obrigatório, porém, que dela participem, no mínimo, 70% (setenta) dos integrantes, aproximadamente, respeitando-se sempre o maior número fracionário para a apresentação (por exemplo: equipe de 3, discentes apresentam-se dois participantes; equipe de 4 discentes apresentam-se três participantes; equipe de 5 discentes apresentam-se quatro participantes, etc.). 4º - Fica a critério de cada equipe o uso de Making off, dentro do tempo máximo de 3 (dois) minutos. Este deverá ser apresentado após as avaliações de banca examinadora e da argüição e defesa do trabalho por parte dos alunos. O presidente da mesa, o Orientador Tutor, poderá vetar a apresentação desta produção caso haja atrasos de qualquer natureza. 5º - A equipe discente poderá decorar a parte interna do local destinado para a apresentação oral à Banca Examinadora, no tempo de 15 (quinze) minutos, no máximo, que antecede o seu horário pré-determinado. Entretanto, torna-se proibitivo o uso de material que danifique paredes, pintura ou afim da instituição (tais como: pregos, cola à quente, etc.). Após a respectiva finalização à Banca Examinadora, a equipe deverá se responsabilizar pela desmontagem e retirada do material desse recinto, ficando instituído um desconto de 0,5 (cinco décimos) de ponto para cada descumprimento dessa regra. Por outro lado, decorações em outros locais da instituição, performance de profissionais externos, alocação de equipamentos e itens afins deverão ser submetidos à apreciação e autorização prévia da Coordenação, ou seu representante legal, por meio de comunicação escrita, via . Art Após a apresentação oral torna-se obrigatório às equipes de discentes a entrega, junto à Espaço de Orientação, de duas cópias em CD e uma via impressa, com capa dura em azul marinho, contendo a versão completa do Projeto Experimental, no dia estipulado no Cronograma Oficial. 1º - Em cada CD a ser entregue deverão ser arquivados: a. uma versão pdf da parte escrita do Projeto Experimental; b. as gravações de VT, áudio, e afins e c. imagens jpg dos layouts coloridos finalizados de todas as peças propostas na Campanha. 2º - Os arquivos do Projeto Experimental apresentado deverão contemplar as correções sugeridas pela Comissão da Banca Examinadora. Caso essa entrega não ocorra no dia previamente indicado no Cronograma Oficial, o aluno não terá completado seu curso, ficando impedido de receber os documentos legais até o cumprimento desta resolução. 3º - Os CDs entregues deverão conter identificação externa (capa) das seguintes informações: nome da Agência; nome da empresa-cliente; semestre/ano; habilitação (PP ou RP), Orientador Tutor. CAPÍTULO 8 - DA AVALIAÇÃO Art O Trabalho de Conclusão de Curso - modalidade Campanha (Publicidade e Propaganda) e Projeto Experimental (Relações Públicas) - deverá ser examinado e avaliado em três etapas distintas e complementares, no 7º e 8º semestre, dos cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas : - Etapa Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos. Os itens que compõem esta avaliação são: a) Publicidade e Propaganda: 1) Briefing, 2) Pesquisa de Mercado, 3) Planejamento, 4) Criação, 5) Mídia, 6) Produção Gráfica e Digital e 7) Produção Audiovisual; as notas do item de 1) e 3) serão atribuídas pelo Orientador Tutor. Consequentemente, as outras notas por parte dos Orientadores Técnicos. b) Relações Públicas: 1) Briefing, 2) Pesquisa em RP, 3) Plano de Ações, 4) Produção Gráfica e Digital e 5) Produção Audiovisual; as notas do item de 1) e 3) serão atribuídas pelo Orientador Tutor. Consequentemente, as outras notas por parte dos Orientadores Técnicos. - Etapa Pré-Banca (composta por execução escrita e exposição oral) e - Etapa Banca Examinadora (composta por execução escrita e exposição oral). 1º - A ausência de presença física, nos dias instituídos para apresentação oral Pré-banca e Banca, não é passível de reprogramação, configurando uma situação de reprovação automática dos integrantes discentes da Agência, devendo essa equipe seguir o Cronograma Oficial a ser instituído para o semestre seguinte pela Coordenação, ou seu responsável designado. 9

10 2º - Ressalta-se que as fases de Pré-Banca e Banca só poderão ser efetivadas mediante a aprovação da Campanha no 7 semestre, ou seja, que o aluno tenha obtido nota 5,0, no mínimo, disciplina Projeto Experimental, contemplando-se as fases e respectiva entrega de documentos: constituição da Agência (alunos); finalização da identidade visual da Agência (Logotipo); aprovação empresa-cliente; briefing; pesquisa e diagnóstico. A nota de referência da disciplina Projeto Experimental, relativa ao 7º. Semestre, deverá ser a nota de Briefing atribuída na Etapa Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos. Art A etapa de Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos deverá ter suas notas atribuídas conforme andamento das atividades contempladas no Cronograma Oficial. O Professor(a) Líder de TCC deverá estabelecer e comunicar um cronograma próprio fixando as datas de divulgação destas, que incluindo o prazo de avaliação após a entrega de cada material (briefing, pesquisa, etc.) por parte dos professores responsáveis. Caberá ao Professor (a) Tutor divulgar diretamente aos alunos sob orientação estas notas assim que forem encaminhadas pelo Professor(a) Líder de TCC. Art Para as etapas Pré-Banca e Banca, apenas 3 (três) participantes, em cada fase, deverão avaliar tanto a parte oral como a escrita, a saber: - Pré-Banca, composta por: Professor(a) Orientador(a) Tutor e 2 (dois) Professores Convidados dessa instituição (necessariamente ministrantes de disciplinas que compõem os cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas ); - Banca Examinadora composta por: Professor(a) Orientador(a) Tutor, Professor(a) Convidado(a) dessa instituição (necessariamente ministrante de disciplinas que compõem os cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas ) e Convidado Externo. Art Por ocasião da apresentação oral aos componentes da mesa da Pré-Banca e da Banca Examinadora (execução escrita e exposição oral), todos os registros das avaliações efetuadas pelos membros deverão ser efetivados, obrigatoriamente, pelo(a) Orientador(a) Tutor, em uma única via do Anexos 6 e 7 Avaliação de Campanha (PP) e Projeto Experimental (RP), para cada um dos distintos alunos da respectiva Agência avaliada, pois tem caráter de aproveitamento individual na elaboração do Projeto Experimental. 1º - Nos impressos dos Anexos 6 e 7, disponíveis para cada distinto aluno, sugere-se evitar rasuras, pois serão considerados documentos para arquivamento final do processo. Para tanto, o(a) Orientador(a) deverá conferir a transcrição dos dados para essa única via, por parte dos demais avaliadores, solicitando as respectivas assinaturas dos membros responsáveis da Pré-Banca e Banca Examinadora, posteriormente. 2º - No final de cada apresentação e nesse mesmo dia, o(a) Orientador(a) Tutor (a) deverá devolver ao Professor(a) Líder de TCC todas as vias do Anexos 6 e 7 Avaliação do Projeto Experimental (contendo os apontamentos da Pré-Banca e, posteriormente, os apontamentos da Banca), para arquivamento legal. Art O desempenho na execução das três etapas deverá ser avaliado conforme seguintes critérios: Etapa Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos. A nota deverá variar de 0 a 10 para cada fase contemplada nos anexos 6 e 7, de acordo com grade específica dos cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. A média final desta etapa deverá constituir-se da média aritmética das partes. Etapa - Pré-banca. A avaliação de desempenho desta etapa deverá atribuir os conceitos aprovado ou reprovado. Caso retido, os alunos deverão refazer o relatório de pré-banca conforme apontamentos avaliativos e apresentar ao Orientador (a) Tutor novo trabalho no prazo limite de 20 dias corridos contados a partir da data de comunicação formal realizada no dia de Pré-banca. Caso o novo trabalho for considerado ainda insuficiente pelo Professor Tutor, a agência deverá passar por banca interna para execução da etapa Banca Examinadora com cronograma fixado neste momento pela coordenação ou Líder de TCC. Esta banca será formada somente por professores dessa instituição (necessariamente ministrante de disciplinas que compõem os cursos de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas) Orientador Tutor e dois professores da casa. Está vetada a presença de convidados por parte dos discentes pais, amigos, etc., nesta condição de banca interna. Etapa - Banca Examinadora. Cada participante, três no total, deverá atribuir duas notas parte escrita e exposição oral. Estas notas poderão variar de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final desta etapa deverá constituir-se da média aritmética das seis notas parciais atribuídas pelos participantes. 1º - A Nota Final de Projeto Experimental deverá compor-se da média aritmética de duas notas: Etapa Avaliação dos Orientadores Tutor e Técnicos e Etapa Banca Examinadora. Se esta for inferior a 5,0 (cinco) pontos, a equipe discente estará automaticamente reprovada, devendo se enquadrar no Cronograma Oficial do próximo semestre, a ser instituído pela Coordenação. Art O Presidente da Banca Examinadora, que deve ser o Professor(a) Orientador(a) Tutor(a), de posse das notas parciais, calculará a média aritmética simples dessas notas, observando os critérios dos Anexos 6 e 7, obtendo, dessa forma, a nota final a ser atribuída a cada integrante do Grupo. 10

11 Art A média final individual de cada discente corresponderá à avaliação de aproveitamento do Projeto Experimental do respectivo Curso, devendo o Professor(a) Líder de TCC, digitar a mesma no sistema Unisa, com vistas a assegurar a formalização junto à Secretaria de Cursos e atender aos demais trâmites legais. CAPÍTULO 9 DA ESTRUTURA DO TRABALHO PARTE ESCRITA Art A parte escrita do Trabalho de Conclusão de Curso modalidade campanha (Publicidade e Propaganda) e projeto experimental (Relações Públicas) - deverão seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. As normas da ABNT estão disponíveis no site da Biblioteca ( por meio do documento Diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos da Universidade de Santo Amaro ( Art Os trabalhos deverão seguir a seguinte estrutura em seu texto final: A) HABILITAÇÃO: PUBLICIDADE E PROPAGANDA: ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: Capa Folha de rosto Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua portuguesa Resumo na língua estrangeira (inglês). Apesar de referido como obrigatório nas normas gerais da UNISA, este item será considerado como opcional neste tipo de trabalho - Modalidade Campanha (PP). Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário ELEMENTOS TEXTUAIS: 1. INTRODUÇÃO A introdução já é parte componente do texto do Projeto, no qual se expõem o argumento, os objetivos do trabalho e o modo como será tratado o assunto. Apresentação da agência experimental. 2. JUSTIFICATIVA TEÓRICA Compreende a análise da situação geral do estado da comunicação encontrado na empresa-cliente, de seu conceito institucional e mercadológico, justificando os objetivos de técnicas para o desenvolvimento da campanha. Deverá obrigatoriamente utilizar-se de no mínimo três referências bibliográficas da área neste caso, somente considerar livros ou dissertação de mestrado/tese de doutorado como fundamentação teórica do trabalho. 3. BRIEFING Levantamento completo da estrutura da empresa-cliente, de sua posição sócio-econômica, política e atividades, atuação mercadológica, dados da concorrência, análise da comunicação interna e externa e outros. 3.1 Empresa Histórico Missão, visão e valores Estrutura organizacional: áreas existentes (organograma) e como funcionam o Marketing e a Comunicação na empresa. A qual área o Marketing e a Comunicação estão, hierarquicamente, subordinados Localização (sede e filiais) Corpo diretivo Mercados em que atua (divisão de negócios) Linha de produto / serviços Outras informações relevantes para o desenvolvimento de uma campanha 11

12 3.2 Produto/serviço Nome Categoria Embalagem (tipos, pesos, conteúdos, etc) Formas de uso / consumo sazonalidade Posicionamento (Quais são as principais características de diferenciação) Pontos positivos e negativos do produto/serviços (imagem/marca) 3.3 Mercado e Cenário atual (análise das variáveis externas e internas) O tamanho do mercado Os principais mercados (áreas, regiões, estado, etc.) Posição sócio-econômica Influências culturais, religiosas, geográficas, psicológicas, etc A participação do produto nesse mercado A evolução do mercado 3.4 Cliente/Consumidor Consumidor (pessoa física) Características demográficas: sexo; faixa etária; faixa salarial; classe sócio-econômica do Critério Brasil; estado civil; profissão/ocupação; escolaridade; Características psicográficas: traços de personalidade (gregário, ambicioso, agressivo, etc.); estilo de vida (perfil moderno, jovem, tradicional, esportivo, gosta de viajar, etc.) e atitude/posição política (consciência ambiental, comprometimento coletivo, etc.) Características comportamentais: hábitos de compra, periodicidade, quantidade utilizada, status de fidelidade; hábitos de uso/consumo midiático quando vê TV, no café da manhã, etc Empresas (pessoa jurídica) Descrever o perfil da empresa: categoria de negócio; porte; critérios de compra; para que compra ou onde é utilizado; quando compra; quanto compra; quem decide a compra; quem influencia a compra etc. 3.5 Distribuição Tipos de canais Participação de cada canal no conjunto (em %) Caracterização da estrutura de varejo Plano de distribuição para os próximos anos 3.6 Preço Os preços do produto e sua relação com a concorrência (baixo, normal, alto...) Restrições legais para estabelecer preço (controle governamental) Política de preços para o produto (critérios utilizados para composição dos preços) Preço para o distribuidor e consumidor final 3.7 Concorrência Principais concorrentes diretos (produtos e fabricantes; redes de varejo e serviço no caso de cliente a área de serviços) Concorrentes indiretos Preços praticados pelos concorrentes (descontos especiais, bonificações, prazos de pagamento, etc...) Pontos positivos e negativos dos produtos/serviços da concorrência Principais campanhas de propaganda da concorrência (temas de sucesso / insucesso, mídia usada, período) Promoção de vendas e merchandising da concorrência (peças, temas, presença dos produtos de venda, atuação, receptividade junto ao consumidor final e ao varejista) 3.8 Ações de comunicação / marketing / relações públicas (já realizadas / pesquisadas) Análise de campanhas de propaganda anteriores (objetivos, posicionamento, temas, slogan, mídias usadas, verba, etc.) Material de apoio para vendas (folders, cartas, fichas de pedido, catálogos, etc.) Ações de marketing direto Relações públicas: ações sociais e culturais, assessoria de imprensa, press-release, press-kit, etc Pesquisas de mercado (identificar objetivos e resultados) 12

13 4. PESQUISA E DIAGNÓSTICO Este capítulo deverá mostrar um diagnóstico correto para a empresa-cliente, embasado em dados reais de pesquisa já existente anteriormente ao início do Projeto e daquela elaborada e realizada pelo Grupo. 4.1 Pesquisa de Mercado: A estrutura de projeto e relatório final será determinada pelo orientador técnico de pesquisa responsável. 4.2 Análise de SWOT A ser realizada com base nos dados levantados de briefing de campanha e de pesquisa de mercado realizada pela agência dados primários e secundários. 5. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Através desta etapa, deverá ser descrito todo o Planejamento Estratégico desenvolvido em base mercadológica para todos os Projetos Experimentais; posicionamento, objetivos e metas; estratégias; plano de ação específica por área (criação, mídia, imprensa, público interno e público externo), recomendações etc. 5.1 Posicionamento, objetivos e estratégias Marketing: Objetivos de Marketing (em números) Definição das estratégias de Marketing Plano de captação de recursos ou financiamento da campanha Comunicação Posicionamento (indicar a alteração ou manutenção de posicionamento atual; imagem desejada) Público (s)-alvo: Consumidor final; descrevê-lo conforme as características demográficas: sexo; faixa etária; faixa salarial; classe sócio-econômica do Critério Brasil; estado civil; profissão/ocupação; escolaridade; as características psicográficas: traços de personalidade (gregário, ambicioso, agressivo, etc.); estilo de vida (perfil moderno, jovem, tradicional, esportivo, gosta de viajar, etc.) e atitude/posição política (consciência ambiental, comprometimento coletivo, etc.) e as características comportamentais: hábitos de compra, periodicidade, quantidade utilizada, status de fidelidade; hábitos de uso/consumo midiático quando vê TV, no café da manhã, etc Empresas (caso estas forem objeto do planejamento estratégico); descrever o perfil da empresa: categoria de negócio; porte; critérios de compra; etc Objetivos sugeridos de comunicação Definição das estratégias de comunicação. 5.2 Plano de ações (táticas/ações) Marketing: ações, instrumentos e meios; prazos e justificativas Comunicação: ações, instrumentos e meios; prazos e justificativas Cronograma geral: síntese das ações de marketing e comunicação. 6. CRIAÇÃO 6.1 Orientações para criação Recomendações importantes de posicionamento criativo assumido pela empresa em campanhas anteriores, obrigatoriedades ou proibições feitas pela empresa-cliente, alinhamento internacional de marca, etc. 6.2 Proposta de linha criativa da campanha 6.3 Defesa do conceito (justificativas). Texto dissertativo de resposta às perguntas: Por que esse é o mote criativo? Como ele se adequa aos objetivos de comunicação propostos no planejamento estratégico? Como ele oferece possibilidades de desdobramento em várias peças? 6.4 Prancha conceito (peça matriz-gráfica da campanha); explicação da pertinência desta produção com o conceito criativo proposto; 6.5 Sinopse de filme (ou filmes); explicação da pertinência desta sinopse de roteiro com o conceito criativo proposto; 13

14 7. MÍDIA 7.1 Objetivos de mídia 7.2 Estratégias e justificativas (defesa de mídia) 7.3 Táticas/ações 7.4 Verba definida 7.5 Praças 7.6 Período 7.7 Planilhas e mapas de veiculação 8. PRODUÇÃO GRÁFICA, AUDIOVISUAL E DIGITAL (Peças e instrumentos de comunicação utilizados) 8.1 Peças gráficas: neste capítulo, todas as etapas deverão ser relacionadas, assim como impressas cópias reduzidas de todas as peças e layouts. Mínimo de 15 peças compreendendo atividades de propaganda, marketing direto, promoção de vendas, merchandising, marketing de relacionamento, de incentivo, social, esportivo, cultural, eventos, endomarketing, relações públicas, etc. 8.2 Peças audiovisuais: deverá obrigatoriamente abranger a produção de comercial de 30 segundos e spot. Relacionar roteiro/lauda de ambos. O detalhamento desta etapa caberá ao orientador técnico de produção audiovisual 8.3. Peças digitais: compreende a produção concebida para a internet, celular ou equipamento eletrônico similar. Segue relação mínima de peças obrigatórias a serem elaboradas em formato separado, conforme os seguintes suportes: banner - full ou expansível; ação mobile celular; reminder; marketing/newsletter; e retângulo de vídeo ou animação. Finalizando o capítulo, uma justificativa coerente de adequação ao Planejamento Estratégico de toda a produção proposta nos itens 8.1, 8.2 e INVESTIMENTOS (Marketing, comunicação, veiculação e produção) 7.1 Investimentos em ações de marketing (descrever doações e permutas) 7.2 Investimentos em ações de comunicação Investimentos em veiculação (considerar o valor total e descrever as doações/permutas) Investimentos em produção (considerar o valor total e descrever as doações/permutas) 7.3 Remuneração da agência/consultoria 7.4 Investimento total (descrever as doações, permutas etc.) 10. CONCLUSÃO É a demonstração de acertos para o Planejamento proposto: reafirmação teórica de todo o Projeto, justificando sua eficácia, tanto do ponto de vista profissional como financeiro. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (bibliografia) Lista de todas as fontes citadas pelo autor, segundo norma ABNT NBR-6023/02. As Referências aparecem em página independente, arranjadas alfabeticamente, em espaço simples. Devem ser separadas entre si por dois espaços simples. ANEXOS Anexos são todo texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração (ABNT 15287:2005). São identificados por letras maiúsculas e centralizadas. Ex.: ANEXO A Questionário; ANEXO B Consentimento informado. APÊNDICES Apêndices são texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho (ABNT 15287:2005). Segue as mesmas regras do - anexos. GLOSSÁRIO Caso haja a necessidade da definição de termos utilizados no corpo do texto, o autor pode recorrer à realização de um glossário, para a determinação de definições que suscitem alguma dúvida para o pleno entendimento de seu trabalho. Apresentado em ordem alfabética, devendo de alguma maneira ser evidenciado no texto, como por exemplo, com grafia diferenciada. 14

15 B) HABILITAÇÃO: RELAÇÕES PÚBLICAS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: Capa Folha de rosto Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua portuguesa Resumo na língua estrangeira (inglês). Apesar de referido como obrigatório nas normas gerais da UNISA, este item será considerado como opcional neste tipo de trabalho - Modalidade Projeto Experimental (RP). Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário ELEMENTOS TEXTUAIS: 1. INTRODUÇÃO 2. AGÊNCIA 3. JUSTIFICATIVA TEÓRICA DO PROJETO 4. BRIEFING; realizado por meio de pesquisa institucional, e adaptável ao tipo e porte da instituição (pública, privada ou terceiro setor), deve conter: 4.1. A organização Identificação e dados gerais História Infra-estrutura física Transportes Produtos ou serviços Situação econômica Estrutura organizacional e administrativa Cultura organizacional Clima organizacional Capital intelectual Princípios organizacionais (missão, visão e valores) Análise ambiental (macroambiente ou ambiente externo; ambiente relevante ou setorial e ambiente interno); Estudo de tendências SWOT; Responsabilidade social e balanço social. 4.2 A comunicação Sistema de comunicação Públicos Estruturas departamental ou setorial da comunicação Políticas, filosofias e objetivos Missão, visão e valores da área de comunicação 4.3 Comunicação organizacional Comunicação administrativa e interna Comunicação institucional Comunicação mercadológica ou de marketing 4.4 Mensuração e avaliação da comunicação organizacional 15

16 5. PESQUISA (para cada público pesquisado deverá ser contemplado projeto, campo e análises específicas). A estrutura de projeto e relatório final será determinada pelo orientador técnico de pesquisa responsável. 6. DIAGNÓSTICO 7. PLANO DE AÇÕES 7.1 Atividades de apoio à área de recursos humanos; 7.2 Atividades com finalidades institucionais 7.3 Atividades com finalidades mercadológicas 7.4 Ações de responsabilidade social 7.5 Recomendações gerais e sugestões 8. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9. PLANILHA DE CUSTOS 10. CONCLUSÃO ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS (bibliografia) Lista de todas as fontes citadas pelo autor, segundo norma ABNT NBR-6023/02. As Referências aparecem em página independente, arranjadas alfabeticamente, em espaço simples. Devem ser separadas entre si por dois espaços simples. ANEXOS Anexos são todo texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração (ABNT 15287:2005). São identificados por letras maiúsculas e centralizadas. Ex.: ANEXO A Questionário; ANEXO B Consentimento informado. APÊNDICES Apêndices são texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho (ABNT 15287:2005). Segue as mesmas regras do anexos. GLOSSÁRIO Caso haja a necessidade da definição de termos utilizados no corpo do texto, o autor pode recorrer à realização de um glossário, para a determinação de definições que suscitem alguma dúvida para o pleno entendimento de seu trabalho. Apresentado em ordem alfabética, devendo de alguma maneira ser evidenciado no texto, como por exemplo, com grafia diferenciada. CAPÍTULO 10 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Todos os Trabalhos de Conclusão de Curso, indistintamente, deverão ser entregues nas datas definidas no Cronograma Oficial; as Bancas Examinadoras deverão receber os Trabalhos de Conclusão de Curso com a antecedência observada no cronograma. Art Todo e qualquer tipo de plágio (da internet, de autores, de outros trabalhos, por exemplo), desde que comprovado, acarreta a avaliação ZERO na nota final da disciplina Projeto Experimental, e, portanto, a reprovação do aluno, em qualquer das fases de desenvolvimento da atividade, incluindo a etapa Banca Examinadora. Art As Equipes Discentes poderão dispor dos recursos audiovisuais disponíveis na Universidade, observadas as normas regimentais de cada Laboratório. Parágrafo único - Recursos diferenciados deverão ser manuseados pelos profissionais responsáveis pelo respectivo equipamento na Universidade, ou autorizados pelo mesmo funcionário, ficando sob a responsabilidade e risco da Equipe solicitante as eventuais ocorrências. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo(a) Professor(a) Líder de TCC e Coordenadora do Curso, ou levados ao Conselho da Faculdade. Art Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 16

17 PARTE 2: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: MODALIDADE MONOGRAFIA (PUBLICIDADE E PROPGANDA E RELAÇÕES PÚBLICAS) 17

18 II. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MODALIDADE MONOGRAFIA CAPÍTULO 11 OBJETIVOS E ELABORAÇÃO Art O Trabalho de Conclusão de Curso, referido em grade curricular como Projeto Experimental, em sua modalidade denominada doravante Monografia, consiste em uma pesquisa individual, de caráter científico, abrangendo tema inerente à área de Comunicação Social, no que tange especificamente às habilitações de Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas, bem como suas relações com áreas de conhecimento correlato. Art Os objetivos da Monografia são: propiciar aos discentes das respectivas habilitações a oportunidade de demonstrar a maturidade teórica e intelectual adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das teorias e de sua aplicação, nas respectivas áreas de sua formação. Art A Monografia deverá ser orientada por docente da Faculdade de Comunicação Social, obrigatoriamente ministrante nas habilitações específicas dos discentes: Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. Entretanto, as diretrizes caberão apenas à Coordenação do curso, podendo esta delegar algumas de suas respectivas atribuições a um(a) Professor(a) representante específico(a), por si designado, responsável por tempo determinado, denominado de Professor(a) Líder de TCC. Art. 50º. A Monografia deve ser elaborada de forma dissertativa, sistemática, versando, considerando alguns aspectos no texto a ser desenvolvido, tais como: clareza, precisão, encadeamento lógico e rigorosa metodologia científica acerca de um tema de relevância social e científica, específico às habilitações de Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas, a ser escolhido pelo discente, sob concordância do Professor(a) Oientador(a). Art Discentes e docentes envolvidos nas atividades de Monografia deverão estar imbuídos do espírito de interdisciplinaridade, de parceria, de respeito mútuo e desenvolvimento coletivo. 1º - Além do(a) Orientador(a) Tutor, os Professores que integram a grade curricular de cada habilitação poderão ser consultados, sem exceção, se posicionando como Orientadores Técnicos da Monografia, que diz respeito aos conteúdos técnicos de suas respectivas disciplinas, além da assessoria de outros Professores desta instituição e/ou de profissionais em atuação no mercado, com a devida anuência do(a) Orientador(a) Tutor. Art A elaboração da Monografia deve seguir rigorosamente às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, conjuntamente com as normas, critérios e cronogramas instituídos pela Coordenação, ou seu responsável designado. Art No 7 semestre das habilitações de Propaganda e Publicidade ou Relações Públicas inicia-se o Projeto de Monografia, devendo a Monografia ser concluído somente no 8 semestre. Art A orientação da Monografia deve perfazer um total mínimo de 75% de presença. O aluno com 25% ou mais de faltas à orientação será, obrigatoriamente, REPROVADO, exceto nos casos previstos em lei. A presença e o andamento das orientações deverão ser informados no Anexo 4 Registros(s) do Professor(a) Orientador(a). Art A elaboração da Monografia será submetida a uma Banca Examinadora. Art Todo e qualquer tipo de plágio (da internet, de autores, de outros trabalhos, por exemplo), desde que comprovado, acarreta a avaliação ZERO na Monografia e, portanto, a reprovação do aluno, em qualquer das fases de desenvolvimento da pesquisa, incluindo na Banca Examinadora. Art As normas da ABNT estão disponíveis no site da Biblioteca ( e ( por meio do documento Diretrizes para elaboração de trabalhos acadêmicos da Universidade de Santo Amaro. CAPÍTULO 11 - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROF. LÌDER DE TCC E DO PROF. ORIENTADOR TUTOR Art. 58º - Compete ao (a) Professor(a) Líder de TCC: a. cumprir e fazer cumprir esta Resolução, no limite de sua competência; b. divulgar as disposições desta Resolução, esclarecendo ao corpo docente e ao corpo discente sobre a forma de sua execução; c. acompanhar o desenvolvimento do processo de elaboração das monografias; d. analisar os relatórios periódicos, parciais e finais, elaborados pelo Professor-Orientador, sobre o desempenho e a avaliação dos alunos, referentes à conclusão da monografia; e. estabelecer a data de entrega das Monografias, devidamente concluídas, tendo como parâmetros o calendário aprovado; 18

19 f. designar local, dia e hora para a apresentação oral dos trabalhos; g. conferir o registro das escriturações, em formulários próprios, o resultado da avaliação de cada trabalho; h. estimular o trabalho integrado entre as Equipes Discentes e o Corpo Docente; i. emprestar a sua colaboração e experiência nas áreas técnicas de cada projeto; j. desenvolver outras atividades inerentes à área; k. decidir sobre questões não previstas nesta Resolução, ad referendum do Coordenador da Faculdade. l. designar os integrantes para as bancas examinadoras; m.designar os Professores-Orientadores para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e defesa das monografias; n. receber do professor-orientador, os Trabalhos de Conclusão de Cursos e definir dia, hora e local para realização da defesa da monografia perante banca examinadora; o. convocar e dirigir reuniões com os Professores-Orientadores e os alunos para tratar dos assuntos pertinentes ao desenvolvimento da monografia; p. decidir sobre questões não previstas nesta Resolução, ad referendum do Coordenador da Faculdade. q. manter o Coordenador da Faculdade informado sobre as atividades pertinentes. Art. 59º - Compete ao(à) Professor(a) Orientador(a) Tutor: a. observar as normas de funcionamento e desenvolvimento da Monografia; b. orientar o discente na escolha do tema, assim como quanto às etapas e conteúdo da Monografia, obrigatoriamente nos dias, horários da grade horária e nas instalações dessa instituição, preferencialmente junto ao local designado como Agência de Comunicação ; c. acompanhar diretamente o desenvolvimento do Projeto, sendo co-responsável pelo seu término; d. providenciar cópias do Anexo 4 Registros de Acompanhamento do(a) Prof(a) Orientador(a), frente e verso, manter sob seu arquivamento e registrar todos os encontros com o discente sob sua responsabilidade de orientação, apontando as respectivas datas de atendimento, assunto(s) discutido(s), pendência(s) e afins; solicitando nessas oportunidades que cada aluno presente transcreva seu nome e viste o mesmo; e. controlar e apontar a freqüência e as atividades do aluno presente nos encontros de orientação, por meio do apontamento no Anexo 4, com vistas a assegurar a avaliação até o término da Monografia; f. integrar-se com seus pares, utilizando os conhecimentos técnicos de cada área; g. observar adequadamente o andamento e o cronograma da Monografia, impedindo a seqüência do seu processo, caso verifique a ausência por duas semanas ininterruptas do aluno, sem justificativa legal; h. cumprir e fazer cumprir os prazos de correção e devolução de material do discente; i. zelar pela manutenção da ordem e uso correto do material do equipamento da Universidade; j. providenciar e formalizar, no prazo mínimo de 20 (vinte) dias úteis, por meio de uma comunicação escrita encaminhada via ou afim, para o Convidado Externo que deverá participar da Banca examinadora, assegurando que esse profissional não possua qualquer vínculo com o discente (tais como: relacionamento empregatício, indicações do convívio social, grau de parentesco, etc.); k. resguardar a originalidade no desenvolvimento da Monografia, procurando impedir e até punir situações de plágios, cópias ou aquisição parcial ou integral obtidas junto a outras fontes, com a avaliação zero ; l. notificar, em tempo hábil, ao Coordenador, ou o representante designado, sobre as informações do Convidado(a), tais como nome, resumo do Curriculum Vitae, placa do carro, etc.), a fim de que se possa publicá-las nos veículos necessários; m. controlar e avaliar o aspecto comportamental de cada integrante da equipe de discentes, inclusive até o encerramento da Banca Examinadora; n. presidir os trabalhos da Banca Examinadora; o. avaliar, calcular, transcrever e divulgar os resultados de forma imparcial e profissional. p. participar das reuniões convocadas pelo Professor(a) Líder de TCC ou Coordenação; 1º Quando findada a orientação, todas as vias efetivadas pelo(a) Orientador(a) no Anexo 4 deverá(ão) ser entregue(s) ao Professor(a) Líder de TCC de Projetos Experimentais para o devido arquivamento. 2º - Com vistas a padronizar a forma de convidar o Profissional Externo, os Anexos 9 Modelo de Carta e Modelo de dispõem de texto de orientação para essa finalidade. 3 As avaliações e notas da Pré-banca e Banca Examinadora deverão ser calculadas e transcritas no Anexo 6, 7, 8 Avaliação do Projeto Experimental Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. 19

20 4º - O discente poderá propor ao(à) respectivo(a) Orientador(a) o nome do(a) Convidado(a) Externo, devendo a aprovação e formalização junto a esse(a) Profissional ser efetivada exclusivamente pelo(a) Professor(a) Líder de TCC, permitindo assegurar as diretrizes instituídas. Art Preferencialmente, deve ser orientador(a) de Monografia o Professor com titulação de mestre, doutor (ou em fase de conclusão), escolhidos pelos próprios alunos, de acordo com a afinidade ao tema. Art A orientação do desenvolvimento da Monografia tem início a partir do 7 semestre das habilitações de Propaganda e Publicidade ou Relações Públicas, com a escolha do Professor Orientador Tutor e tema de pesquisa. Art O Professor-Orientador deve estar ciente da compatibilidade entre o tema proposto e o conteúdo do trabalho desenvolvido e não deve auxiliar diretamente na produção do texto, exigindo do orientando iniciativa e senso crítico, interpretativo e ético. CAPÍTULO 12 DAS ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO Art O aluno, regularmente matriculado na disciplina de Monografia, tem as seguintes obrigações: a) fazer o primeiro contato com o professor-orientador a ele destinado para agendar os encontros semanais de orientação, após a divulgação da relação de orientandos-orientadores; b) freqüentar as reuniões convocadas pelo(a) Professor(a) Orientador(a); c) manter contato, no mínimo, semanal com o seu Orientador para discussão do desenvolvimento da monografia, exclusivamente nas instalações da instituição; d) cumprir o cronograma oficial estabelecido pela Coordenação do Curso para entrega do projeto, relatórios parciais e finais das monografias, assim como todas as normas reguladoras instituídas; e) elaborar a versão final de sua monografia obedecendo às Normas e instruções deste Regulamento; f) Entregar a versão final do Projeto e Monografia, em 03 (três) vias; g) comparecer em dia, hora e local determinados pelo Orientador e pela Supervisão de Monografia de Graduação para apresentar e defender a versão final da monografia, perante banca examinadora; h) providenciar, após cumprimento das etapas previstas na avaliação da Monografia, a confecção de 02 (duas) vias de um arquivo em CD, extenso pdf, encaminhando-as à Coordenação, dentro dos prazos indicados no Cronograma Oficial. i) cumprir a entrega protocolada de material de avaliação da banca examinadora junto ao convidado externo. Art. 64 O aluno deve deixar claro na Monografia que a sua opinião, quando diferenciada das fontes pesquisadas, é uma revisão crítica da literatura. CAPÍTULO 13 DA APRESENTAÇÃO E REMESSA DA MONOGRAFIA Art A apresentação da Monografia para a Habilitação em Publicidade e Propaganda e em Relações Públicas está dividida em duas fases distintas: 1ª. fase - Pré-banca e 2ª fase - Banca Examinadora. Art Tanto a Pré-Banca como a Banca Examinadora serão compostas de duas partes: uma escrita e outra oral, respectivamente. Art A apresentação escrita e a oral deverão ser obrigatoriamente efetivadas nas datas e horários propostos no Cronograma Oficial. Art A apresentação escrita será feita obrigatoriamente sob a forma de dissertação. 1º - Conforme indicado no Cronograma Oficial, os discentes deverão entregar ao(a) Professor(a) Líder de TCC - Pré-banca - e Orientador(a) Tutor (a) - Banca, versão escrita da dissertação do Projeto de Monografia, em 3 (três) cópias impressas, em preto e branco. Por sua vez, estes deverão remeter aos Professores convidados, que irão compor a mesa de avaliação, permitindo a leitura e análise prévia dos mesmos, em tempo hábil. 2º - Para a Banca Examinadora final, a Monografia deverá ser apresentada na forma de dissertação completa, contemplando todas as variáveis indicadas no capítulo 16 (que contém: orientação, regras metodológicas, etc.), na data do Cronograma Oficial. Cada discente deverá entregar ao Professor(a) Orientador(a) Tutor, conforme estabelece o Cronograma Oficial, os seguintes materiais: 20

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