Plataforma GeoPantanal: uma ferramenta para a conservação ambiental
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- Luís de Figueiredo Gil
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1 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Plataforma GeoPantanal: uma ferramenta para a conservação ambiental Angelo Pacelli Cipriano Rabelo 1 Ricardo Rodrigues Leite Filho 1 André Giovanni de Almeida Coelho 1 Viviane Fonseca Moreira 1 Fernando Azevedo Mendes 2 1 Instituto Homem Pantaneiro - IHP Ladeira José Bonifácio, 171 Porto Geral Corumbá - MS, Brasil {angelo, ricardo, andre, viviane}@institutohomempantaneiro.org.br 2 Agrotools R. Fidêncio Ramos, Cobertura São Paulo - SP, Brasil fernando@agrotools.com.br Resumo. Este artigo objetiva apresentar a Plataforma GeoPantanal, uma ferramenta web de visualização geográfica, criada para disponibilização de informações de forma espacializada, através de um site ( org.br), destinado a contribuir para a conservação dos recursos naturais inseridos na Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai (BAP). Com base na geotecnologia dos softwares da família ArcGIS, sua finalidade é fornecer subsídios para projetos de diminuição dos impactos ambientais na BAP, principalmente, no bioma Pantanal. A plataforma, também, irá hospedar bancos de imagens e fornecer dados sobre questões socioeconômicas e de segurança na região de fronteira do Brasil com os países da Bolívia e do Paraguai. Criada através de um convênio envolvendo o Instituto Homem Pantaneiro (IHP), com sede em Corumbá/MS/Brasil, e as empresas Agrotools e Imagem/ESRI, a ideia principal envolvendo a ferramenta é o de elaboração, mapeamento, hospedagem e disponibilização de projetos de conservação ambiental, compartilhados entre seus usuários a partir do conceito de geocolaboração, o que requer, necessariamente, a construção de parcerias com órgãos e instituições com atividades e objetivos comuns na área objeto de estudo. Palavras-chave: Pantanal, ambiente, geoprocessamento, conservação, geocolaboração. 755
2 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Abstract. This article presents the GeoPantanal Platform, a web tool designed for the provision of information spatialized way through a site ( designed to contribute to the conservation of natural resources entered in the Alto Paraguay Watershed (BAP). Based on geotechnology the ArcGIS family of software, its purpose is to provide grants for projects to reduce environmental impacts on BAP, mainly in the Pantanal biome. The platform will also host image banks and provide data on socioeconomic and security issues in the border region between Brazil and the countries of Bolivia and Paraguay. Created through a partnership involving the Homem Pantaneiro Institute (IHP), based in Corumbá/MS/Brazil, and Agrotools and Image/ESRI companies, the main idea involving the tool is the drafting, mapping, hosting and delivery of projects environmental conservation, shared among its users based on the concept of geocollaboration which necessarily requires building partnerships with agencies and institutions with common goals and activities in the study area. Key-words: Pantanal, environment, geoprocessing, conservation, geocollaboration. 1. Introdução A Plataforma GeoPantanal é uma ferramenta web de visualização e compartilhamento de mapas e dados, tendo a geotecnologia dos softwares ArcGis como suporte e a geocolaboração como ideia central. Ela foi criada para disponibilização de informações de forma espacializada, como produtos da elaboração de projetos voltados para a conservação dos recursos naturais da Bacia do Alto Paraguai (BAP) e com a finalidade de diminuir os impactos no bioma Pantanal. Preocupações locais de ordem socioeconômica e de segurança em região de fronteira, também, são objetos de demandas da ferramenta. O conceito Plataforma GeoPantanal tem origem em um convênio técnico-científico envolvendo o Instituto Homem Pantaneiro (IHP) e as empresas Agrotools e Imagem/ESRI, idealizado para privilegiar a visualização geográfica de propostas de conservação ambiental em áreas a serem protegidas, permitindo uma melhor interpretação das variáveis a serem monitoradas, de acordo com regras de sustentabilidade definidas pelas instituições parceiras. Criado em 2002, na cidade de Corumbá/MS - Brasil, o Instituto Homem Pantaneiro é uma organização não governamental com a missão de contribuir para a preservação e conservação do Pantanal, através de gestão de áreas protegidas, pesquisas científicas e incentivo às parcerias institucionais voltadas para a sustentabilidade ambiental. A parceria é completada pelas empresas AgroTools e Imagem/ESRI, envolvidas, respectivamente, com geotecnologias nas áreas de agroindústria e geoinformação. Em setembro de 2012, o produto foi concretizado no evento EU ESRI, simpósio que reuniu profissionais do setor de geotecnologias de todo o Brasil, realizado em São Paulo/SP, através da assinatura de um convênio, firmado entre as instituições parceiras. Posteriormente, o site foi criado e passou a hospedar os resultados dos projetos ambientais do IHP. 2. Objetivos A Plataforma GeoPantanal objetiva ser uma plataforma de informação geográfica, enquanto ferramenta auxiliar de projetos ambientais com atuação na Bacia do Alto Paraguai (BAP), hospedando informações sobre as ações naturais e antrópicas nas áreas contempladas pelos projetos. Outro grande objetivo é hospedar um banco de dados com informações e dados sistematizados de diferentes áreas institucionais, com inserção nas áreas da Bacia do Alto Paraguai. A iniciativa tem por base a disponibilização de informações em um único local, viabilizando ações e decisões mais eficazes nos processos de conservação ambiental, a partir da prática da geocolaboração entre usuários parceiros e demais participantes. 3. Material e Métodos 756
3 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p A geocolaboração é um conceito recente, que envolve o compartilhamento entre usuários que consomem e contribuem com informações afins em sistemas web de mapeamento geográfico. Ela permite gerar dados por parte de mapeadores voluntários, utilizando navegadores, sensores e plataformas de mapeamento online, como o Google Maps. Ela emprega computação em nuvem, mapeamento colaborativo e modelização virtual. (Meneguette, 2013) As Plataformas de Mapeamento Colaborativo, como a Plataforma GeoPantanal, permitem a edição e adição de elementos sobre uma base cartográfica. Existem vários exemplos dessas ferramentas à disposição dos mais diversos usuários, como o I3GEO (Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento) e o SISLA/MS (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental - Projeto GeoMS), softwares públicos, desenvolvidos, respectivamente, pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, que disponibilizam informações geográficas georreferenciadas, via web. A exemplo de outras ferramentas semelhantes, são desenvolvidas, em sua maioria, por instituições públicas e utilizadas para difundir o uso do geoprocessamento como instrumento de acesso aos dados geográficos existentes em instituições públicas ou privadas e organizações não governamentais, possibilitando a análise e tomada de decisões. Elas podem ser utilizadas por qualquer instituição interessada, uma vez que se baseiam em softwares livres, o que diminui consideravelmente os custos de seu desenvolvimento. A Plataforma GeoPantanal, por sua vez, se assenta sobre a tecnologia ArcGIS da empresa ESRI Inc., com a utilização dos seguintes produtos (Mendes, 2014): ArcGIS for Desktop (software de produção dos conteúdos a serem hospedados no servidor, transformando dados crus em informações operacionais); ArcGIS for Server (ambiente servidor de hospedagem de dados e que disponibiliza um Sistema de Informação Geográfica como suporte a processos de tomada de decisão); Banco de Dados em PostGres com ArcGIS SDE Spatial Data Base Engine (gerenciador de dados espaciais em um sistema de banco de dados relacional, RDBMS), desenvolvida com a API ESRI Java Script. ArcGIS Online for Organization (plataforma de mapas em tecnologia de nuvem, que disponibiliza mapas online, para compartilhamento de conteúdos de geoprocessamento). Em resumo, os dados a serem incorporados na Plataforma GeoPantanal são gerados no ArcGIS for Desktop, através do geoprocessamento de informações dos projetos. Em seguida, os dados serão alocados em um geodatabase, banco de dados relacional que armazena um conjunto de feições vetoriais, a ser enviado ao ArcGIS for Server, que irá armazenar os arquivos para disponibilização online. A arquitetura do sistema está demonstrada na Figura 1. O banco de dados no ArcGIS for Server constará, também, de metadados, ou seja, conjunto de informações referentes à origem dos dados, utilizados para resguardar as fontes dos mesmos, através da identificação, autoria, datação, conteúdo, entre outras informações armazenadas nos próprios geodatabases dos projetos. Isso é justificado porque muitos dados brutos, como infraestrutura, socioeconomia e recursos naturais, são compostos de informações obtidas em sites de órgãos públicos, como IBGE, Ministério do Meio ambiente e Agência Nacional das Águas, entre outros. 757
4 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Figura 1. Arquitetura de operação da Plataforma GeoPantanal 3.1 Funcionalidade Ao acessar o site da Plataforma GeoPantanal ( o usuário será apresentado ao layout da ferramenta e poderá acessar os projetos hospedados, clicando nos banners dos mapas apresentados na tela inicial (Figura 2). Figura 2. Layout da Plataforma GeoPantanal. Em seguida, o usuário será transportado para um visualizador de mapas, com o projeto específico escolhido inicialmente. Um mapa base (basemap) irá fornecer, automaticamente, um plano de fundo para a visualização geográfica do conteúdo, podendo ser alterado pelo usuário, que irá dispor de uma galeria de mapas base dispostos no canto superior direito do visualizador. No canto esquerdo, há um menu com as opções de edição e produção, e outro menu com as 758
5 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p legendas do conteúdo do projeto visualizado (Figura 3). Figura 3. Layout do projeto Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar. Os recursos de geoprocessamento da Plataforma GeoPantanal permitem, ao usuário, desfrutar do poder de um Sistema de Informação Geográfica enquanto suporte aos processos de tomada de decisão. Os mapas gerados pelo usuário poderão ser objetos de download e partilhado em qualquer lugar, a qualquer hora e a partir de qualquer dispositivo. 4. Resultados e Discussão O site da Plataforma GeoPantanal ( está apto a hospedar dados e informações de projetos de sustentabilidade e parcerias institucionais, unindo, assim, várias iniciativas de diferentes origens, mas com finalidades comuns. Contribuições individuais de usuários comuns, também, serão bem vindas. O IHP possui projetos no território brasileiro da Bacia do Alto Paraguai, especialmente na Serra do Amolar, onde desenvolve ações, com resultados a serem incorporados na Plataforma GeoPantanal. Atualmente, a Plataforma hospeda informações dos seguintes projetos: RPCSA: Unidades de Conservação e Terras Indígenas, Mapa Social (famílias ribeirinhas e escolas públicas no Pantanal), Monitoramento do rio Paraguai e Cobertura Vegetal da Serra do Amolar; IHP/RPCSA: Cabeceiras do Pantanal - cursos d água, uso do solo e impactos ambientais; Plataforma de Diálogo: Indústrias mineradoras de Corumbá/MS; Governo MS: Macrozoneamento Geoambiental do MS; Instituto SOS Pantanal: Expedição Pantanal ; PCBAP/Ministério do Meio Ambiente: Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai. A Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar (RPCSA) é um dos principais projetos do IHP, em parceria com as instituições: Instituto Acaia Pantanal, Fazenda Santa Tereza, Fundação Ecotrópica e Parque Nacional do Pantanal Matogrossense. A Polícia Militar Ambiental contribui na fiscalização, segurança e apoio em campo. (Moreira, 2010) A RPCSA ampara a atividade de proteção e conservação ambiental ao longo do rio Para- 759
6 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p guai, na região da Serra do Amolar, localizada no norte da planície pantaneira, na fronteira entre Brasil e Bolívia, abrangendo os municípios de Corumbá (MS) e Poconé (MT). A região inclui o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, quatro áreas protegidas por legislação ambiental e duas propriedades privadas que apoiam e participam da iniciativa. As áreas da RPCSA constituem um mosaico de terras protegidas, envolvendo hectares, das quais hectares são legalmente declaradas como áreas protegidas e classificadas, pelo Ministério do Meio Ambiente/Brasil, como de alta prioridade e de importância extremamente alta para a conservação da biodiversidade. O objetivo maior é proteger e conservar a biodiversidade da região, aumentando a área de proteção em torno do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense. Com a otimização de recursos financeiros, técnicos e logísticos, a RPCSA busca: Implementar ações que contribuam para a proteção de áreas protegidas no Pantanal; Fomentar pesquisas científicas como ferramenta para conservação da biodiversidade; Assegurar a presença e a ação do poder público na região, por meio de parcerias institucionais e ações específicas para assegurar a qualidade de vida da população local; Desenvolver programas de monitoramento, prevenção e combate a incêndios florestais; Promover a integração harmônica entre conservação e desenvolvimento humano; O Monitoramento Ambiental é uma das ações da RPCSA. Executado desde 2008, é realizado mensalmente pelos técnicos do IHP e da Fundação Ecotrópica, envolvendo a coleta, registro visual e análise de parâmetros ambientais, como fauna e flora, qualidade da água (ph), além de ações antrópicas e de diversos tipos de embarcações presentes rio Paraguai, no trecho entre a Serra do Amolar e a cidade de Corumbá. (Moreira, 2010) A RPCSA elaborou, em 2010, o Projeto Cabeceiras, onde o IHP é responsável pelos levantamentos técnicos e propostas de ações emergenciais no Planalto de entorno do Pantanal, onde se localizam as nascentes. A delimitação da área e das ações do projeto segue os estudos do Projeto GEF Alto Paraguai. (ANA/GEF/PNUMA/OES, 2004) O projeto Cabeceiras do Pantanal representa um esforço de conservação ambiental por parte da RPCSA. O conceito está focado na questão do uso do solo e dos impactos ambientais nas nascentes do rio Paraguai, responsável pela operação de todo o fluxo hidrológico da planície pantaneira (Figura 4). A Plataforma de Diálogo é um formato de interlocução, iniciado em 2006, sobre o polo minero industrial de Corumbá (MS), em uma iniciativa constituída pelas ONGs Instituto Homem Pantaneiro, ECOA, Fundação Ecotrópica, Fundação Neotrópica, Fundação Boticário, CI Brasil e Fundação AVINA, e empresas Petrobras, MMX, MSGAS, Vetorial Siderurgia e Vale. Seu objetivo é buscar soluções para conciliar as necessidades do crescimento econômico e a sustentabilidade socioambiental no Pantanal, através de um processo que promova transparência, o debate e participação da sociedade. (Plataforma de Diálogo, 2010) O Macrozoneamento Geoambiental é um projeto composto de mapas temáticos dos recursos naturais do Estado de Mato Grosso do Sul, para mensuração do seu potencial socioeconômico. (Mato Grosso do Sul Seplan, 1989) A Expedição Pantanal é um projeto do Instituto SOS Pantanal, que percorreu km da planície pantaneira, mapeando iniciativas conservacionistas na Bacia do Alto Paraguai. (Instituto Socioambiental SOS Pantanal, 2012) O PCBAP foi uma iniciativa das Secretarias de Meio Ambiente dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, para a elaboração de um trabalho técnico-científico no contexto socioambiental, para definição de diretrizes para a conservação ambiental da Bacia do Alto Paraguai. (Ross, 2006) 760
7 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Figura 4. Detalhe do projeto Cabeceiras do Pantanal, hospedado na Plataforma GeoPantanal Próximas ações A Plataforma GeoPantanal tem como próximos desafios hospedar, gerar e fornecer dados e informações sobre os seguintes projetos elencados na Tabela 1. Tabela 1. Ações a serem desenvolvidas na Plataforma GeoPantanal Projeto Informações a serem disponibilizadas Diagnóstico Social e Mapa de Distribuição da comunidade ribeirinha; RPCSA Escolas públicas e distribuição da moradia de alunos no Pantanal; Mapa Social, com dados dos alunos das escolas ribeirinhas. Cabeceiras do Pantanal Plataforma de Diálogo Conservação Outros Uso do solo e impactos ambientais nas cabeceiras dos rios do Pantanal; Estado de conservação dos principais rios tributários do rio Paraguai. Identificação de áreas e impactos de mineração e siderurgia; Impactos ambientais em Corumbá e Ladário; Áreas prioritárias de conservação e biodiversidade do Maciço do Urucum; Recursos Hídricos e áreas de vegetação suprimidas. Ativos naturais (espécies ameaçadas, raras e bioindicadoras). Pontos estratégicos para segurança nacional na fronteira Brasil/Bolívia; Banco de Dados com informações estratégicas (áreas protegidas, áreas indígenas, desmatamento, agronegócio, infraestrutura, entre outras); Propriedades privadas e infraestrutura na faixa de fronteira; Meios de transportes nos recursos hidricos da fronteira Brasil/Bolívia. 761
8 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p Na Tabela 2, estão relacionados os resultados a serem alcançados pelos projetos em desenvolvimento, com auxílio da Plataforma GeoPantanal. Tabela 2. Resultados a serem alcançados com auxílio da Plataforma GeoPantanal Tema Conservação Social Educação Segurança Pública Atividades Industriais Resultados Implantação de um Planejamento Sistemático de Conservação da biodiversidade do Pantanal; Banco de Dados, com informações de livre acesso a sociedade, para um monitoramento transparente das áreas de interesse público e avaliação dos usos de recursos naturais. Acesso a políticas públicas, saúde, educação e programas sociais; Apoio ao Poder Público no fornecimento de dados espaciais da região. Acesso às escolas mais próximas aos alunos; Apoio ao Poder Público para controle da população estudantil; Auxílio no planejamento do acesso à educação da população ribeirinha. Contribuir para redução do tráfico de drogas e de animais silvestres; Contribuir para redução do roubo de gado; Parceria com as Forças Armadas, Polícia Federal e Polícia Militar Ambiental. Auxiliar na implantação do Monitoramento das nascentes e qualidade da água nos córregos dentro e no entorno das áreas de mineradoras; Auxiliar na implantação dos programas de recuperação das áreas utilizadas para lavra de minério; Auxiliar na identificação e monitoramento da biodiversidade nas áreas industriais. 5. Conclusões A Plataforma GeoPantanal é uma ferramenta web geocolaborativa, criada para viabilizar uma solução integrada que possibilita aos usuários visualizar informações espaciais e a criação de novos mapas e análises, com diversas possibilidades de interação de dados, com a finalidade de um efetivo monitoramento ambiental para fins de preservação do bioma pantaneiro, harmonizando as forças da natureza com toda a atividade humana nas áreas protegidas. É uma ferramenta de Solução Geográfica altamente configurável e dinâmica, que permite a executar desde o trabalho em campo até a publicação dos resultados alcançados. Concebida para projetos e ações desenvolvidos na BAP, em particular, no bioma Pantanal e seu planalto de entorno, tem como insumos os mapeamentos de dados e informações dos projetos, levantamentos de campo e demais informações geradas nas atividades cotidianas das instituições parceiras, produzidos no software ArcGIS. Com o recurso à utilização de uma Plataforma Informação Geográfica será possível monitorar e acompanhar a evolução do bioma Pantanal, antecipando ações e medidas para a sua preservação e conservação, de acordo com os objetivos e estratégias definidos pelas instituições parceiras do projeto. Nesse contexto, a Plataforma permite hospedar produtos de geoprocessamento, com amostragem dos resultados obtidos, transformando dados em informações espaciais e permitindo a visualização, análise geográfica e a integração dos projetos desenvolvidos, num único modelo de dados operacionais. Permite, também, a partilha dos resultados, através da geocolaboração, gerando conhecimento e uma maior compreensão coletiva e aumentando a capacidade de ação, reação e interação entre todos que interagem com a ferramenta. Permite, ainda, trabalhar de uma forma holística, integrando num único modelo de dados 762
9 Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p operacionais, toda a informação de fauna, flora, clima, atividade industrial, etc., relevante para uma melhor conservação e proteção das áreas protegidas do Pantanal. Em médio prazo, a meta é incluir as informações dos projetos desenvolvidos pelo IHP e demais parceiros. Para tanto, fica ao alcance dos colaboradores e seus parceiros a utilização da Plataforma GeoPantanal como ferramenta-base para consolidação e comparação de dados de diferentes origens e áreas operacionais, disponibilizando uma apresentação geográfica dos resultados em diferentes formatos de visualização e sobre diferentes mapas base. Considerando as informações elencadas, a Plataforma GeoPantanal deverá se tornar uma ferramenta em permanente evolução. Seu banco de dados georreferenciado será atualizado cotidianamente, de acordo com os conteúdos gerados pelas atividades desenvolvidas e demais contribuições de instituições parceiras que vierem a somar no projeto. 6. Referências ANA/GEF/Pnuma/OEA. Programa de ações estratégicas para o gerenciamento integrado do Pantanal e da Bacia do Alto Paraguai: Relatório Final. Agência Nacional das Águas (ANA), Fundo Para o Meio Ambiente Mundial (GEF), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Organização dos Estados Americanos (OEA). Brasília: TDA Desenho & Arte Ltda, Instituto Socioambiental SOS Pantanal. Expedição Pantanal: um olhar sobre as práticas sustentáveis. Relatório Técnico. Campo Grande: Instituto SOS Pantanal, p. Disponível em < Acesso: 22 ago Mato Grosso do Sul - Secretaria de Planejamento e Controle e Coordenação Geral. Macrozoneamento Geoambiental do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande-MS: Seplan/MS, Disponível em < servicos.ms.gov.br/semac_download/macrozoneamentogeoambientaldems.pdf>. Acesso: 22 ago Mendes, F. A.; Branco, P. Manual de Acesso da Plataforma GeoPantanal. São Paulo: AgroTools, p. Mendes, F. A.; Branco, P. Manual de Gestão da Plataforma GeoPantanal. São Paulo: AgroTools, p. Meneguette, A. Conheça o conceito de geocolaboração. Presidente Prudente: FCT/Unesp, Disponível em Acesso: 22 ago Ministério do Meio Ambiente. Caderno da Região Hidrográfica do Paraguai. MMA/Secretaria de Recursos Hídricos. Brasília: MMA, Ministério do Meio-Ambiente. BM Pnud. Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai Pcbap. 3 volumes, 8 tomos. Brasília, Moreira, V. F.; Bertassoni, A.; Rabelo, A. P. C.; Porfirio, G. E. O.; Rabelo, F. A.; Leal, S. P. S.; Xavier-Filho, N. L. Rede de Proteção e Conservação da Serra do Amolar: Esforço de Conservação dos Recursos Naturais. In: Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal Simpan, 5. Corumbá: Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal, Plataforma de Diálogo. Estratégias de Sustentabilidade para o Polo Minero Industrial no Pantanal. Campo Grande: Gibim Ed., Ross, J. L. S. Pcbap Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai e o zoneamento ecológicoeconômico para o Brasil. In; Anais do I Simpósio de Geotecnologias no Pantanal. Campo Grande: Embrapa Informática/Inpe, P Disponível em < Acesso: 22 ago Silva, J. S. V.; Abdon, M. M.; Souza, I.M. Elaboração do mosaico do bioma Pantanal. In: Congresso Brasileiro de Agroinformática - SBIAgro, 6., 2007a. São Pedro, 08 a 11 de outubro de Anais... Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, p (CD-ROM) 763
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