RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2014

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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2014 A Associação Dar a Mão é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), de inspiração cristã, cujo objectivo é dar apoio às reclusas e reclusos dentro do Estabelecimento Prisional de Tires, privados de apoio familiar, com a finalidade de os preparar para dar os primeiros passos na sua reinserção social quando postos em liberdade. No E.P. de Tires procuramos fomentar valores de verdade, de tolerância, de partilha, de dignidade humana, de intervenção cívica e de família para favorecer perspectivas quer no presente quer no futuro e optimizar a utilização dos recursos públicos. Consideramos importante sensibilizar a sociedade civil para as carências da população reclusa no que se refere a factores decisivos para a futura reintegração social, que promovam o sentido da responsabilidade, dignidade, respeito, solidariedade e a aquisição de competências e capacidade de escolha. Para desenvolver a nossa acção, contamos com o trabalho de voluntários que semanalmente visitam e organizam diversas actividades com as reclusas e reclusos nos vários pavilhões (em colaboração com os efectivos do Estabelecimento Prisional) e com a grande generosidade dos nossos benfeitores, sem os quais não poderíamos fazer face à maior parte das dificuldades económicas com que nos deparamos. Como Instituição de Solidariedade Social, traz benefícios fiscais às empresas e aos particulares que ajudam esta nossa causa. A Associação Dar a Mão tem conseguido melhorar a qualidade do apoio que proporciona também através de parcerias que potenciam vivências e aprendizagens e fomentam hábitos de trabalho, valências que facilitam a reinserção social é o caso do Presépio na Cidade, do CUPAV (Centro Universitário Padre António Vieira) e do Protocolo que teve inicio este ano com o ACP (Automóvel Club de Portugal) e a DGRSP (Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais). Durante o ano de 2014 continuámos a promover a cooperação e coordenação das acções com a recém-nomeada Direcção do 1

2 Estabelecimento Prisional de Tires bem como com os demais intervenientes em meio prisional. Por considerar indispensável a melhoria da apresentação e auto-estima bem como da possibilidade de aprendizagem com vista ao acesso ao primeiro emprego após a saída em liberdade, distribuímos apoios para os cuidados de saúde e de higiene às reclusas e reclusos carenciados, que não têm meios nem outras ajudas. Para tal mantivemos a comparticipação no fornecimento de próteses dentárias e óculos para as reclusas e reclusos que deles necessitaram e tinham condições para pagar (20% do valor total, sendo os restantes 80% a cargo da Associação) num total de 6.667,68 No Estabelecimento Prisional desenvolvemos o roupeiro onde recolhemos vestuário, calçado e material que posteriormente foi encaminhado, com autorização dos serviços prisionais responsáveis, para as reclusas que deles necessitaram, pois muitas chegam só com a roupa que trazem no corpo. Angariámos, comprámos e demos também produtos de higiene à população reclusa, ajudando assim a manter a dignidade da pessoa humana. Com o empenho em manter a ligação da reclusa à família, procurámos promover a comunicação ao dar envelopes selados para se corresponderem e ao ajudar familiares a visitar as reclusas e reclusos. Através do BUS (Bens de Utilidade Social) e com o Banco de Bens Doados conseguimos algum mobiliário, eletrodomésticos e bens essenciais para apoiar as reclusas. Sempre que preciso demos apoio na difícil hora da saída com ajuda financeira para os transportes, e outros gastos necessários nos primeiros tempos de liberdade e por vezes nas saídas em precária. Procurámos encaminhar algumas reclusas e reclusos para instituições de acolhimento e reabilitação ou primeiro emprego, mesmo que temporário. No fim do ano o apoio social e familiar atingiram cerca de 9.500, valor que inclui também todos os gastos com as várias actividades realizadas no Estabelecimento Prisional. 2

3 Quanto às áreas de intervenção junto da população reclusa, fizemos todos os esforços para manter as actividades já existentes nos anos anteriores, e que tiveram boa aceitação, bem como para iniciar novos projectos. Na Casa das Mães as voluntárias continuaram a ouvir, ensinar e motivar as mães reclusas para a aprendizagem e mudança de hábitos, ajudando com o que necessitam para as crianças. Com a colaboração da AJU foi organizado e distribuído vestuário, calçado e equipamento para as crianças, além de produtos de higiene e material didático que fornecemos, mas que por vezes teve que ser comprado dada a redução dos donativos materiais. A exemplo de anos anteriores promovemos e preparámos a festa do Dia Mundial da Criança bem como a festa de Natal com animação, lanche e entrega de brinquedos. A Creche teve a ajuda de voluntárias durante a semana para dar o almoço às crianças e pôr a dormir a sesta (projecto iniciado em 2009) para além da colaboração nos aniversários dos filhos das reclusas. O BPI deu um contributo muito significativo ao entregar um donativo para material didáctico a usar na Creche. No Pavilhão das Preventivas mantivemos ao longo do ano a habitual visita solidária semanal às reclusas que vieram ao nosso encontro. Como actividades formativas e ocupacionais, promoveram-se e realizaramse os workshops de Bijutaria (nível 1 e 2) que continuaram a ser um êxito organizados por voluntárias e com o patrocínio de Soroptimist e Braderie du Coeur, tendo terminado com uma cerimónia de entrega de diplomas, uma lembrança e um lanche. Teve início em Novembro a aplicação do Programa de Estabilização Emocional e Integração Institucional pelos voluntários que receberam formação técnica dada para o efeito pela DGRSP, com a sessão final prevista para Janeiro de A intervenção no Pavilhão das Condenadas com a visita solidária ao sábado ainda não foi possível conforme a nossa proposta, para que todas as interessadas pudessem beneficiar, dado que muitas trabalham durante a semana. Trata-se de um tema em questão também na UET e em RAI. As actividades que se realizaram foram o workshop de Costura e Tricot, muito bem aceite pelas reclusas, e as Conversas em Roda onde se 3

4 debateram temas da actualidade no primeiro sábado de cada mês com a presença de uma psicóloga, nossa voluntária. A nossa presença no Pavilhão dos Homens, continuou com as visitas solidárias ao sábado de manhã iniciadas com sucesso em Maio de 2012 com o grupo de voluntários que surgiu através do protocolo de colaboração estabelecido com o CUPAV (Centro Universitário Padre António Vieira). Entretanto, o projecto De Mãos Dadas cujo objectivo é promover a autoestima e higiene dos reclusos viu terminada a sua execução com sucesso enquanto Nas Asas da Leitura, para revitalização e organização da biblioteca e incentivo ao clube de leitura, acabou o ano em suspenso por indicação dos serviços responsáveis do Estabelecimento Prisional. Em Janeiro foi finalmente assinado o Protocolo com o ACP e a DGRSP, segundo o qual o ACP se compromete a dar gratuitamente as lições necessárias para obtenção de carta de condução a 5 reclusos que estejam a cumprir pena por condução sem habilitação desde que reúnam as condições adequadas e para tal sejam autorizados pelo Juiz. O processo começou com o sucesso do primeiro candidato que entretanto teve assim oportunidade de recompor a sua vida depois de sair em liberdade. Durante o ano, em parceria com o Presépio na Cidade tiveram lugar as já habituais actividades de partilha na Páscoa e no Natal em todos os pavilhões do E.P. de Tires com a participação das reclusas, registando uma grande adesão. Foi convidado o capelão e contámos com a assistência de elementos da Direcção e dos serviços em alguns dos momentos. No Natal, pudemos oferecer a todos os reclusos do Estabelecimento um saco com uma peça de roupa e produtos de higiene básicos. Voltámos a promover o Angel Tree em todos os Pavilhões, lembrando os reclusos de que os seus filhos são vítimas de um crime que não cometeram. Tratou-se de entregar um brinquedo a cada filho dos reclusos que aderiram, até aos 12 anos e residentes na área da grande Lisboa, na condição de que a mãe ou pai escrevessem uma carta para levar com o presente. 4

5 Com o Monte da Lua e numa Venda de Natal, apresentámos os trabalhos efectuados pelas reclusas, para dar a conhecer ao público o trabalho que estas mulheres desenvolvem e para fomentar hábitos de trabalho. QUADRO RESUMO DAS CONTAS A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CUSTOS PROVEITOS Custos Associação Valor Valor Correio 301,71 DONATIVOS MONETARIO ,98 Funcionamento da Associação (Material. Escritório, Publicidade; Limpeza Higiene e Conforto,) 478,09 DONATIVO EM GENEROS 5.115,77 Custos financeiros 41,27 QUOTAS 405,00 Outros Custos 1.110,74 CONSIGNAÇÃO IRS 2.770,80 Quotizações 90,00 JUROS DEPOSITOS BANCARIOS 1.842,47 Custos apoio aos Utentes Prótese dentaria 6.645,60 Óculos 22,08 Material Higiene 390,74 Apoio Familiar 1.506,16 Apoio Social 7.948,13 Total Custos , ,02 RESULTADO LIQUIDO 3.363,50 Durante o ano de 2014 a Associação Dar a Mão, com um total de Custos de ,52 e Proveitos de ,02 apresentou no final do exercício um saldo positivo de 3.363,50 que propomos transite para o ano seguinte. 5

6 ANGARIAÇÃO DE FUNDOS Fizemos como de costume um mailing personalizado, antes do Natal que nos ajudou a prosseguir os nossos objectivos. Contámos também com as quotas das associadas, sendo que a grande maioria trabalha em regime de voluntariado na nossa Associação. É com muita gratidão a quem nos escolheu que recebemos a consignação do IRS. DONATIVOS AJU Amenities 62, Lda Banco de Bens Doados (B.B.D) Bens de Utilidade Social (B.U.S) BPI CERB Contabilidade Classe e Distinção Embaixada de Marrocos Entrajuda Eva Crohas/Braderie du Cœur Grupo Auchan, Jumbo de Cascais Sacolinha Seroptimist Stanley Ho (brinquedos) Logoplaste Monte da Lua Panginter Tivemos também donativos de particulares, que assim como os das empresas foram reconhecidamente fundamentais para a aquisição dos bens mais necessários mas sobretudo para a realização das actividades que caracterizam a nossa linha de acção. 6

7 A todos os que, de uma maneira ou de outra, contribuíram para proporcionar maior dignidade e capacidade de escolha responsável para uma possível reinserção às reclusas e reclusos do Estabelecimento Prisional de Tires, o nosso muito obrigado, agradecendo também em nome deles. Queremos também agradecer a colaboração prestada à Associação Dar a Mão pelos funcionários dos diversos serviços e pela Direcção do Estabelecimento Prisional de Tires. Para assegurar a continuidade da actuação da nossa Associação constatamos a necessidade de equacionar o horário do sábado para algumas actividades quer pela disponibilidade dos voluntários quer pela especificidade das mesmas. Os objectivos têm vindo a ser conseguidos, mas desejamos fazer ainda mais e melhor procurando resolver as questões e ultrapassar os impasses que surgem. A Direcção 7

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