FIDELIDADE DE TROQUÉIS DE GESSO OBTIDOS A PARTIR DE MOLDES DE CINCO ELASTÔMEROS PELA TÉCNICA DO CASQUETE

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1 FIDELIDADE DE TROQUÉIS DE GESSO OBTIDOS A PARTIR DE MOLDES DE CINCO ELASTÔMEROS PELA TÉCNICA DO CASQUETE FIDELITY OF GYPSUM DIES OBTAINED FROM MOLDS OF FIVE ELASTOMERS BY THE SHELL TECHNIQUE Marco Polo Marchese Paulo Amarante de Araújo César Antunes de Freitas Maurício Tanji Professor de Prótese e Oclusão da Faculdade de Odontologia de Lins- UNIMEP Professor de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP Professor de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Bauru-USP e da Faculdade de Odontologia de Lins-UNIMEP Cirurgião-dentista, professor de Oclusão da Faculdade de Odontologia de Lins-UNIMEP RESUMO 26 O objetivo do presente trabalho foi avaliar a fidelidade dimensional de troquéis de gesso Vel Mix obtidos a partir de moldes de cinco elastômeros (Express, Impregum F, Imprint, Permlastic e President) com a técnica do casquete. Uma coroa-padrão foi posicionada nos troquéis e avaliada, quanto à sua precisão de adaptação, por meio de um microscópio de profundidade. A análise estatística mostrou que os melhores resultados foram obtidos pelo Impregum F e pelo Imprint (de desempenho semelhante), seguidos pelo Permlastic e pelo Express (também de desempenho semelhante), sendo o pior resultado o do President. Unitermos: elastômero troquéis moldagem. SUMMARY Using the Shell Molding technique, five elastomers (Express, Impregum F, Imprint, Permlastic and President) were compared. A standard metallic crown was positioned in the dies (Vel-Mix) and evaluated, for its adaptation level (analysis of dimension fidelity), using a depth microscope. The statistical analysis showed that Impregum F and Imprint (similar performance) showed best results. The similar results with Permlastic and Express followed with the elastomer President showing the worst result. Uniterms: elastomers dies impressions.

2 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP INTRODUÇÃO Restaurações indiretas são rotineiramente confeccionadas sobre modelos de gesso obtidos a partir dos moldes de dentes preparados. A precisão dessas restaurações (sua adaptação ao dente) é influenciada diretamente pelas propriedades físicas dos materiais de moldagem utilizados. Portanto, sua confecção requer moldes morfo-dimensionalmente precisos. A uniformidade adequada da espessura do material de moldagem seria obtida com o auxílio de moldeira individual, como apontaram Bomberg et al., 3 Mitchell & Damele, 7 Payne & Pereira, 8 Podshadley et al. 11 e Valderhaug & Flöystrand, 13 o que, também teoricamente, melhoraria a precisão do molde e, conseqüentemente, das respectivas próteses. De acordo com a American Dental Association, 1 os elastômeros podem ser classificados como mercaptanas, silicones (de polimerização por adição ou por condensação) e poliésteres Qualquer que seja o elastômero eleito, o método mais confiável para avaliar seu desempenho é aquele no qual é usada uma peça (denominada coroa-padrão, que simularia aquelas obtidas por fundição) que se adapta com extrema precisão em um troquel-padrão, quando examinada através de um microscópio de profundidade, como demonstrado no trabalho original de Marchese et al. 6 Os adesivos aplicados nas moldeiras têm papel importante no processo de moldagem. Entretanto, Phillips 9 afirmou que, em geral, é satisfatório o desempenho dos adesivos para os polissulfetos, os poliésteres e as silicones de condensação, o que não acontece com aqueles empregados para as silicones de adição. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio do referido método de exame, a fidelidade morfodimensional de troquéis de gesso obtidos pela técnica de moldagem com casquete, usando-se cinco elastômeros. MATERIAIS E MÉTODO Os materiais de moldagem utilizados neste estudo estão listados no quadro 1. O único material de modelo empregado foi o gesso Vel-Mix (tipo IV), do mesmo fabricante do Permlastic. Foi utilizado o dispositivo de moldagem idealizado em 1985 por Araújo & Jörgensen, 2 confeccionado em aço inoxidável, que sofreu pequenas modificações para fixação do casquete e sua centralização. No esquema da figura 1, pode-se notar que o dispositivo já modificado possui uma plataforma inferior (ou base), onde foi fixado o casquete de moldagem, e outra superior (ou parte móvel), em cuja extremidade livre foi fixado o troquel-padrão metálico (T) a ser moldado. Para cada moldagem, a plataforma superior era encaixada na haste cilíndrica vertical (fixada na base) e abaixada até tocar no anel de manutenção de altura. O troquel-padrão simulava um dente preparado para receber uma coroa total, o qual apresentava-se com retenção na região cervical situada além da porção coronal, numa extensão longitudinal determinada pelo denominado anel espaçador n. o 3. Existia também um anel de medição (coroa-padrão), igualmente confeccionado em aço inoxidável, cujas dimensões permitiam seu encaixe (adaptação) no troquel-padrão com grande justeza, como ilustrado na figura 2. Nessa fotografia, pode-se observar a marca puntiforme (convencionalmente denominada de posição das 12 horas) existente na borda da QUADRO 1. ELASTÔMEROS UTILIZADOS E ALGUMAS DE SUAS CARACTERÍSTICAS. Marca Fabricante Tipo Número do lote Express 3M Silicones de adição EUA (em seringa) Impregum F ESPE Poliésteres 049 Suíça Imprint 3M Silicones de adição H EUA (em seringa) Permlastic (regular) Kerr Manuf. Co. Polissulfeto (base) EUA (catalisador) President (fluido) Coltène Silicones de adição EC-932 Suíça 27

3 28 face oclusal do troquel. Para possibilitar a colocação da coroa-padrão sempre na mesma posição, fazia-se tal marca coincidir com a mais interna das outras duas semelhantes existentes na borda do anel de medição, como pode ser observado na citada figura. Esse anel possuía outras três marcas isoladas, semelhantes às já descritas, nas posições de 3, 6 e 9 horas. Assim, a superfície da face oclusal do troquel-padrão e a da borda superior da coroa-padrão encontravam-se no mesmo plano, como podia ser comprovado por meio do microscópio de profundidade (Mitutoyo, Japão) utilizado. Foram confeccionados casquetes de moldagem em resina acrílica Duralay (Dental Manufacturing Co., Illinois-EUA), cujo alívio interno era de 0,2 mm em relação a toda a área útil do troquel-padrão e cuja espessura média era de 1 mm. Para cada moldagem, um casquete era fixado (com a mesma resina) à chapa metálica existente na base do dispositivo de moldagem. Então, um outro casquete (constituído do mesmo material do anterior e que havia sido confeccionado sobre ele) era adaptado no troquelpadrão, para funcionar como centralizador do casquete de moldagem. Tal procedimento visava padronizar em 0,2 mm a espessura do material de moldagem no interior do casquete. Todos os procedimento foram executados em ambiente com temperatura de 23 ± 1 o C e umidade relativa do ar de 50 ± 5%. Inicialmente, aplicava-se o adesivo próprio no casquete, aguardando sua secagem por cinco minutos. Os componentes de todos os materiais sempre foram dosados de acordo com as orientações dos fabricantes. Para o President e o Permlastic, deveriam ser misturados volumes iguais das pastas base e catalisadora, enquanto essa proporção era de 7/1 para o Impregum F. Assim, foram confeccionados dosadores (dois para cada produto), que consistiam de seringas hipodérmicas de Teflon com capacidade para 10 ml, com as extremidades cortadas no nível da marca zero, para facilitar a acomodação do material em seu interior. A quantia suficiente para se executar cada moldagem era de 1 ml de cada pasta, no caso do President e do Permlastic, e de 3,5 ml de base e 0,5 ml de catalisadora para o Impregum F. O Express e o Imprint encontravam-se embalados em seringas próprias, nas quais as pastas base e catalisadora eram automaticamente misturadas ao se comprimir os respectivos êmbolos. A mistura da pasta com seu respectivo catalisador era efetuada com uma espátula metálica n. o 32, para o Impregum F e o Permlastic, e com uma espátula de Teflon, para o President. A pasta resultante era aplicada, inicialmente, nas regiões retentivas do troquel e, depois, em todas as superfícies, buscando diminuir a possibilidade de oclusão de bolhas de ar. O tempo gasto nessas operações de mistura sempre foi de 30 segundos, o mesmo gasto para aplicar o material no troquelpadrão e no casquete, perfazendo um total de 60 segundos contados desde o início da espatulação até o final do carregamento do casquete. Para o Express e o Imprint, a mistura era diretamente aplicada com a seringa: primeiramente no troquel, como anteriormente relatado, e depois até o completo preenchimento do casquete. Imediatamente, a plataforma superior do dispositivo era encaixada na haste cilíndrica e abaixada até tocar no anel de manutenção de altura, que já se encontrava firmemente fixado, quando, então, a parte móvel era imobilizada pelo respectivo parafuso. Aguardava-se 15 minutos, contados a partir do início da espatulação, e o molde era separado do troquel-padrão e avaliado visualmente quanto à eventual presença de bolhas. Se considerado adequado, era deixado descansar sobre a bancada por um período adicional de 15 minutos, para eventual liberação das tensões induzidas. Confeccionou-se, sempre em ordem aleatória, um molde com cada um dos elastômeros. Para a confecção dos troquéis, empregou-se 4 gr do gesso Vel-Mix, pesado em uma balança eletrônica e colocado sobre 1 ml de água destilada, medida com pipeta, sendo a espatulação executada em máquina de manipulação a vácuo. A mistura resultante era vertida no molde, sobre vibração, até seu completo preenchimento, com auxílio de um pincel. Aguardava-se 120 minutos, contados também a partir do início da espatulação, e, então, o troquel era separado do respectivo molde e identificado. Assim foram obtidos 50 troquéis, sendo dez de cada elastômero. Um deles pode ser observado na figura 3. Para avaliar a fidelidade de cada troquel no microscópio de profundidade, era neces-

4 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP sário que a superfície de sua face oclusal estivesse nivelada, o que era conseguido com o dispositivo apresentado na figura 4. Sempre foram realizadas três leituras da diferença de altura (da maneira explicada anteriormente) em cada uma das quatro regiões (12, 3, 6, 9 horas) de cada troquel de gesso, cujo valor médio era calculado e anotado para futura comparação com os valores semelhantes obtidos com o troquel-padrão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com os resultados obtidos, foi montada a tabela 1. Os valores (expressos em micrometros) expressam a diferença de altura entre as bordas oclusais da coroa-padrão e a face oclusal de cada troquel de gesso (T) para os cinco elastômeros, com as respectivas médias (x) e desvios-padrão (dp). Podese observar que todos os valores desta tabela são positivos, o que significa que a coroa sempre ficou mais alta, não se adaptando completamente aos troquéis. A figura 5 apresenta, esquematicamente, a distribuição dos valores expressos na tabela 1, em relação ao nível ideal de adaptação, que seria a marca zero. A análise de variância a um critério de classificação, modelo fixo, aplicada aos valores da tabela 1, apontou o fato de existirem diferenças significantes, no nível de probabilidade menor que 1%, como mostra o quadro 2. Em função do resultado apontado pela análise de variância, foram efetuadas as comparações pelo teste de Tukey (nível de probabilidade de 5%), cujos valores encontram-se no quadro 3. Nele, podem ser observadas as comparações que pareceram ser as mais adequadas. A análise do quadro 3 permite verificar que houve semelhança de resultados entre o Impregum F (7,03 ± 2,891) e o Imprint (25,75 ± 16,585), os melhores resultados do ponto de vista estatístico. Entretanto, o fato de o desvio-padrão ter sido menor para o primeiro parece apontar para a possibilidade de existir maior homogeneidade nos tempos de ajuste efetuados na clínica, raciocínio lógico decorrente da detecção de sua maior fidelidade. Ainda pode ser verificada a semelhança entre o Permlastic (59,73 ± 12,305) e o Express (80,82 ± 19,313). Apesar de ambos terem apresentado resultados piores que os anteriormente citados, o de menor desvio-padrão deveria ser o de primeira escolha. Também foi apontada semelhança entre o Express e o President (102,69 ± 39,060). Logicamente, o pior desempenho foi o deste último. Observa-se na literatura que existem vários métodos para se avaliar a precisão morfo-dimensional dos materiais de moldagem, em busca daquele que favoreça a compreensão dos resultados e que permita sua adequada aplicação clínica. Para Phillips 10 e Marchese et al., 6 ao avaliar-se a fidelidade de troquéis, deve-se usar com segurança um método do tipo aqui utilizado, no qual não seja introduzido um maior número de variáveis complexas, de difícil padronização, como os decorrentes do processo de fundição. Finger & Osawa, 5 referindo-se às silicones, chamaram a atenção para os fenômenos relacionados às contrações de polimerização, influenciadas pela espessura do material na moldeira, pelo tipo de retenção empregado e pelo nível de consistência do material de moldagem. A utilização de um troquel metálico com um segmento retentivo abaixo do limite cervical periférico do preparo, do tipo coroa total, constitui um detalhe importante para determinar pequenas diferenças existentes entre os materiais de moldagem, inclusive no parecer de Schenell & Phillips, 11 que entendem que esse pormenor possibilita a observação adicional de distorções, pela eventual deformação permanente do material promovida durante a remoção do molde nas situações reais da clínica, assim como por sua posterior recuperação elástica. Ainda analisando a tabela 1, observa-se, pelas médias, que todos os materiais sofreram alterações morfo-dimensionais em maior ou menor grau, refletidas diretamente nos troquéis de gesso e, conseqüentemente, na adaptação da coroa-padrão. O pior resultado coube ao President, o que vem corroborar os trabalhos de Contin & Ueti. 4 A grande diversidade de resultados de trabalhos efetuados com elastômeros existente na literatura odontológica, muitas vezes com dados conflitantes, talvez seja devida aos diferentes métodos de avaliação empregados, às diferenças de composição de um mesmo tipo químico de material de 29

5 TABELA 1. RESULTADOS MÉDIOS INDIVIDUAIS (EM µm), COM AS RESPECTIVAS MÉDIAS E DESVIOS-PADRÃO, DA ADAPTAÇÃO DA COROA-PADRÃO NOS TROQUÉIS DE GESSO OBTIDOS DOS CINCO ELASTÔMEROS (EXP: EXPRESS; IPE: IMPREGUM F; IPI: IMPRINT; PRM: PERMLASTIC; PRE: PRESIDENT) UTILIZADOS. T Exp Ipe Ipi Prm Pre 1 121,9 6,9 30,3 50,0 138,0 2 69,1 7,8 31,8 32,5 126,5 3 65,7 4,1 9,0 56,1 84,5 4 63,3 9,2 15,8 58,1 116,8 5 99,5 10,3 13,3 57,0 126,4 6 92,2 2,2 37,3 67,6 41,8 7 71,4 8,8 49,9 61,8 144,4 8 84,3 10,2 7,4 67,1 74,3 9 80,4 3,3 50,8 72,9 41, ,4 7,5 11,5 74,2 132,3 x 80,82 7,03 25,71 59,73 102,69 dp 19,313 2,891 16,585 12,305 39,060 QUADRO 2. RESULTADO DA ANÁLISE DE VARIÂNCIA APLICADA AOS VALORES DA TABELA 1. Fidelidade Graus de Quadrado Erro do grau Erro do F observado Nível de liberdade médio de liberdade quadrado probabilidade médio , , , ,00* Significante (p < 0,01) QUADRO 3. COMPARAÇÕES EFETUADAS PELO TESTE DE TUKEY, NO NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA DE 5%. Comparações t observado Prm x Pre 0,002250* Prm x Exp 0, moldagem (de um fabricante para outro) e às suas diferentes consistências, entre outros aspectos. Todos eles têm influência direta nas várias propriedades do molde obtido, inclusive nas deformações e/ou distorções promovidas. 30 Prm x Ipi 0,034508* Prm x Ipe 0,000185* Pre x Exp 0, Pre x Ipi 0,000133* Pre x Ipe 0,000133* Exp x Ipi 0,000152* Exp x Ipe 0,000133* Ipi x Ipe 0, *Diferença significante CONCLUSÕES Do ponto de vista estatístico, houve diferenças significantes entre os materiais estudados. O melhor desempenho coube ao Impregum F e ao Imprint, estatisticamente semelhantes entre si, seguidos pelo Permlastic e pelo Express, também com desempenhos semelhantes entre si. O pior resultado coube ao President. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Specification n.º 19 for non-aqueous, elastomeric dental impression materials. J. Amer. Dent. Ass., v. 94, n. 4, pp , 1977.

6 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP 2. ARAÚJO, P.A. & JÖRGENSEN, K.D. Effect of material bulk and undercuts on the accuracy of impression materials. J. Prosth. Dent., v. 54, n. 6, pp , BOMBERG, T.J. et al. Consideration for adhesion of impression materials to impression trays. J. Prosth. Dent., v. 60, n. 6, pp , CONTIN, I. & UETI, M. Alteração dimensional de troquel em função das técnicas de moldagem e de tempos de preenchimento do molde. Rev. Fac. Odont. S. Paulo, v. 23, n. 2, pp , FINGER, W. & OHSAWA, M. Accuracy of stone-casts produced from selected addition-type silicone impressions. Scand. J. Dent. Res., v. 91, n. 1, pp , MARCHESE, M.P. et al. Dois métodos de avaliação da fidelidade morfo-dimensional de troquéis de gesso obtidos a partir de moldes de elastômeros, com ou sem reaquecimento. Rev. F. O. B., v. 3, n. 1/4, pp , MITCHELL, J.V. & DAMELE, J.J. Influence of tray desing upon elastic impression materials. J. Prosth. Dent., v. 23, n. 1, pp , PAYNE, J.A. & PEREIRA, B.P. Bond strengh of two nonaqueous elastomeric impression materials bonded to two thermoplastic resin tray materials. J. Prosth. Dent., v. 74, n. 6, pp , PHILLIPS, R.W. Physical properties and manipulation of rubber impression materials. J. Amer. Dent. Ass., v. 59, pp , PHILLIPS, R.W. SKINNER materiais dentários. 9. a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PODSHADLEY, A.G. et al. Accuracy of a mercaptan rubber impression technique using a stock tray. J. Amer. Dent. Ass., v. 83, n. 6, pp , SCHNELL, R.J. & PHILLIPS, R.W. Dies for measuring accuracy of impressions. Dent. Progr., v. 2, n. 4, pp , VALDERHAUG, J. & FLÖYSTRAND, F. Dimensional stability of elastomeric impression materials in custommade and stock trays. J. Prosth. Dent., v. 52, n. 4, pp , Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 31

7 FIGURA 5. Apresentação esquemática da distribuição dos valores expressos na tabela 1, em relação ao nível ideal (marca zero) EXP IPE IPI PRM PRE 32

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