Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira"

Transcrição

1 2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

2 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sabesp. Estas são apenas projeções e, como tal, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração da Sabesp em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais considerações futuras dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, regras governamentais, do desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Sabesp e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.

3 Agenda 1 A Companhia 2 Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira

4 Uma das maiores companhias de água e esgoto do mundo... Visão geral sobre a Companhia Uma das maiores prestadoras de serviços de água e esgoto do mundo com base no número de clientes Fornecemos água para 23,4 milhões de pessoas, e prestamos serviços de esgoto para 19,7 milhões de habitantes Vendemos água tratada no atacado para 6 municípios (3,4 milhões de pessoas) Monopólio natural, baixo risco de crédito Principais Indicadores Operacionais (1) (1) Data base 30//06/2010 (2) Esgoto tratado como percentual do esgoto coletado Água Esgoto Ligações (milhões) 7,2 5,6 Cobertura (%) Tratamento (%) (²) Volume faturado (milhões m³) 990,6 712,5 Atendemos a Cidade de São Paulo e outros 364 dos 645 municípios do Estado Nossa área de atuação cobre cerca de 67% da população urbana do Estado A Região Metropolitana de São Paulo* RMSP é responsável por 74,8% das nossas receitas de vendas e serviços prestados *A Região Metropolitana que consideramos nesta estimativa inclui 8 municípios fora da área legal da Região Metropolitana de São Paulo e representa os municípios servidos pela Diretoria Metropolitana da Companhia. São Paulo Sistemas Regionais RMSP 4

5 ...com alto nível de Governança Corporativa. Somos uma sociedade de economia mista, com o controle exercido pelo Estado de São Paulo e uma participação significativa de capital privado A regulamentação atual estabelece que o Estado de São Paulo deve possuir no mínimo 50% +1 das ações com direito a voto da Sabesp Em 2004, o Estado de São Paulo realizou uma oferta pública para alienar sua participação excedente do controle, remanescendo com 50,3% do capital Estamos inseridos no Novo Mercado e NYSE, adotamos as melhores práticas de governança corporativa. Desde janeiro de 2008 fazemos parte do Índice de Sustentabilidade da BM&FBovespa ISE 100% de ações ordinárias Controle Acionário (¹) 50,3% 23,4% (¹) Junho de ,3% 5

6 Agenda 1 A Companhia 2 Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 6

7 Base diversificada de consumidores Volume faturado de água por categoria Volume faturado de esgoto por categoria Residencial 73% 8% Comercial 2% Industrial 2% Público 15% Atacado Residencial 81% 11% Comercial 3% Industrial 3% Público 2% Atacado <1% Água de Reuso Receita de água por categoria Receita de esgoto por categoria 20% Comercial 27% Comercial Residencial 54% 6% Industrial Residencial 55% 8% Industrial 12% Público 8% Atacado 10% Público < 1% Atacado Mais de 80% do volume e da receita de água originam-se das categorias residencial, comercial e industrial Mais de 90% do volume e da receita de esgoto originam-se das categorias residencial, comercial e industrial 7

8 Sistema Integrado de Água Metropolitano A RMSP representa 71% do volume de água faturada Flexibilidade operacional para garantir continuidade de atendimento à demanda Capacidade de produção de água tratada de 67,7 m³/s com previsão de ampliação em mais 8,6 m³/s até o final de sistemas de produção, 20 reservatórios de água bruta, 192 reservatórios de água tratada Produção Média de Água (65,9 m³/s)* Importância relativa de cada sistema produtor 7,3% 1,5% 1,3% 0,1% 5,8% 15,5% 49,0% 19,5% Cantareira Alto Tietê Rio Grande Baixo Cotia Guarapiranga Rio Claro Alto Cotia Ribeirão da Estiva *Produção Média de Água de 12 meses, até junho/2010 8

9 Municípios Atendidos Atendemos 365 municípios Atendemos 22 municípios sem instrumento contratual que representam 8,05% de nossas receitas Desde 2007 assinamos 198 contratos que representam 63,9% da receita Os municípios com concessões vencidas e não renovadas continuam sendo atendidos 145 Municípios com concessão vencidas e a vencer representam 22,3% Vencimentos de Concessões Nº de concessões vencendo ,8% ,8% 2,6% 4 1,1% Até Após 2012 % da receita 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 9

10 Marco Regulatório Lei Federal /07 / Decreto 7.217/10 Ampliação do escopo dos serviços de saneamento: abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Obrigatoriedade de criar uma Agência Reguladora Municipal ou Estadual Define o Contrato de Programa como a base contratual a ser utilizada entre a Sabesp e o município Esclarece as condições de pagamento de indenização dos investimentos não amortizados nas prestações de serviços anteriores à lei até 4 anos Um Convênio de Cooperação entre o Estado e o município efetiva o Contrato de Programa e possibilita a delegação da regulação para a Agência Reguladora Estadual 2014 Liberação de recursos federais fica condicionada à existência de plano de saneamento básico elaborado pelo titular do serviço básico Discussão sobre o poder de concessão Discussão Central: Os serviços de saneamento são de interesse local ou comum? Continua na esfera federal a discussão sobre a titularidade dos serviços de saneamento em Regiões Metropolitanas A Lei /07 não esclarece a questão Duas ações estão sendo apreciadas no Supremo Tribunal Federal (STF) Estado do Rio de Janeiro x Niteroi 4 votos Estado da Bahia x Salvador 4 votos 10

11 Reajuste Tarifário Anual Até 2007, reajustamos nossas tarifas anualmente através de uma fórmula que considera custos gerenciáveis pelo IPCA e que repassa todo o aumento de custos não-gerenciáveis A partir de 2008 o reajuste passou a ser definido pela ARSESP, que preservou a fórmula de reajuste aplicada pela Sabesp desde 2003 Reajuste Anual das Tarifas vs. Inflação (%) Cálculo do Índice de Reajuste Anual Inflação (IPCA) Aumento de Tarifa 18,9% 16,6% 9,0% 7,7% 8,2% 6,8% 6,8% 6,6% 6,7% 6,4% 4,1% 5,1% 4,5% 4,6% 4,0% 3,7% 4,4% 4,05% Parte A Repasse integral dos custos não gerenciáveis Inclui: Energia elétrica Material de tratamento Impostos Custos de utilização dos recursos hídricos Parte B Inflação (IPCA) X Custos Gerenciáveis Reajustes de acordo com a fórmula Reajuste definido pela ARSESP 11

12 Passos para a efetiva reforma tarifária 1. Categorias e faixas de consumo 2. Subsídios 1. Custos dos serviços 2. Preço máximo (Price Cap) 3. Receita máxima (Revenue Cap) 4. Comparação (benchmark) Definição da estrutura das tarifas Modelo de regulação econômica 1. Empresa de referência 2. Benchmark 1. Fronteira estocástica 2. OLS, COLS 3. DEA Custos e desempenho Definição do custo do capital Definição da base de ativos 1. Custo de reposição 2. Custo registrado 3. Valor econômico 4. Ativo equivalente 1. CAPM (Capital Asset Pricing Model) 2. APT (Arbitrage Pricing Theory) 3. Crescimento dos dividendos 12

13 Contratualização com o Município de São Paulo Contrato de prestação de serviços por 30 anos entre a Sabesp a Prefeitura Municipal de São Paulo e o Governo do Estado de São Paulo Investimento mínimo de 13% da Receita Bruta, livre de Cofins e Pasep Repasse de 7,5% da Receita Bruta, livre de Cofins e Pasep, para o Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura Plano de Investimento no município de São Paulo R$ 16,9 bilhões para 30 anos A agência reguladora ARSESP Definirá a estrutura e a forma de reajustamento da tarifa. De acordo com contrato, o reajuste tarifário deverá cobrir: o repasse de 7,5% da receita bruta (liquida de Cofins e Pasep) para o Fundo Municipal; Os investimentos realizados - inclui o valor mínimo de 13% da receita bruta (liquida de Cofins e Pasep) e amortizados até o final do contrato; A remuneração dos investimentos dentro do período total do contrato; Remuneração dos ativos em operação pelo Custo Médio Ponderado de Capital (WACC), que será calculado pela ARSESP para a Sabesp; Todos tributos e encargos legais 13

14 Principais Atribuições Planejamento Comitê Gestor Execução SABESP Regulação e Fiscalização ARSESP Política Pública Estado Município 14

15 Evolução das operações água e esgoto Evolução das ligações de água (milhões) Ligações projetadas de água (mil) Acompanhar o crescimento vegetativo da população adicionando mil ligações de água até ,5 6,6 6,8 6,9 7,1 7, S E 2009 Real 2010E 2011E 2012E 2013E 2014E a 2018E Evolução das ligações de esgoto (milhões) Ligações projetadas de esgoto (mil) Acompanhar o crescimento vegetativo da população adicionando mil ligações de água até ,9 5,0 5,1 5,3 5,5 5,6 Coleta: de 79% em 2009 para 90% até 2018 Tratamento: de 72% em 2009 para 90% até , S E 2009 Real 2010E 2011E 2012E 2013E 2014E a 2018E 15

16 Melhoria de Eficiência - Programa de Redução de Perdas Meta de Perdas de Água (%) 1S10: 25,8% Meta em dezembro de 2013: 20,0% Meta em dezembro de 2018: 14,0% Ações para Redução de Perdas Perdas físicas Agilidade e qualidade no reparo de vazamentos Controle de pressão na rede de distribuição com VRPs Manutenção preventiva dos hidrômetros instalados, incluindo os de instalação recente Melhoria da qualidade dos materiais Pesquisa de vazamentos não visíveis em áreas críticas Troca seletiva de redes e canais Perdas não físicas Troca de hidrômetros ineficientes Estão previstos R$ 912 milhões no Plano de Investimento para o Programa de Redução de Perdas de Água Expansão das equipes envolvidas em ação antifraude Prevenção de fraudes Controle de ligações inativas 16

17 Oportunidades de expansão Novos contratos Novos Negócios Atender novos municípios (16 milhões de pessoas população urbana incluindo o atacado) A Sabesp está autorizada a: Estabelecer subsidiárias bem como, participar em outras empresas relacionada ao seu objeto social no Brasil e no exterior Ampliar o escopo de serviços de acordo com a Lei incluindo operação de sistemas de produção, armazenamento, conservação e comercialização de energia para uso próprio ou de terceiros Novas iniciativas: SPE Sociedade de Propósito Específico: Município de Mogi Mirim - tratamento de esgoto Aquapolo Ambiental Água de Reúso Acordos de cooperação com 6 empresas estaduais de saneamento Acordos Internacionais: Instituto Costarricence de Acueductos y Alcantarillados (AyA) Costa Rica Sociedad General Aguas de Barcelona (Agbar) Mekorot National Water Company - Israel Licitação internacional: IDAAN Panamá Contrato de 3 anos por US$ 8,8 milhões para implantar um programa de redução de perdas de água e melhoria da gestão 17

18 Oportunidades de expansão Atacado para o varejo Fornecer água diretamente para municípios que hoje são atendidos no atacado população de 3,4 milhões Acesso direto aos clientes Vender água diretamente ao consumidor final Oferecer coleta e tratamento de esgoto Melhoria na cobrança e acesso direto ao consumidor Utilização do Contas a Receber para aquisições Iniciativas: Diadema: Em dez/08 foi firmado protocolo de intenções entre a Sabesp e o Município para operar os serviços de saneamento Guarulhos: Assinado contrato para tratamento de 20% dos esgotos do município 18

19 Plano de Investimentos Plano de Investimentos no total de R$ 8,6 bilhões para 2009 a 2013, composto por: 19

20 Plano de Investimentos - Financiamento Recursos Próprios R$ 4 bilhões = 46,5% Recursos de Terceiros R$ 4,6 bilhões = 53,5% Recursos Livres R$ 2,5 bi 29,1% Contratado R$ 3,0 bi R$ 3,85 bi 65% Financiamentos R$ 4,6 bi 84% 53,5% Em contratação R$ 850 mi 19% CEF R$ 1,4 bi BNDES R$ 1,3 bi BIRD R$ 100 mi BID A/B LOAN R$ 240 mi BID R$ 850 mi Contrapartida Financiamento R$ 1,5 bi 17,4% Em negociação R$ 760 mi 16% JICA R$ 760 mi Total Investimentos Financiados - Valor Total = R$ 6,1 bi - Valor Financiado = R$ 4,6 bi - Contrapartida = R$ 1,5 bi - Alavancagem = 75% 20

21 Sólida estrutura de capital e qualidade de perfil de crédito Dívida total / capitalização abaixo de 50% Sabesp reduziu a alavancagem da sua dívida líquida de 3,6x em 2004 para 2,1x em junho de 2010 Acesso aos mercados de capitais doméstico e internacional e agências multilaterais 51% da dívida total é com bancos públicos e agências multilaterais Acesso a financiamentos de longo prazo e baixo custo 70% da dívida em moeda externa com agências multilaterais Dívida por Contrato Dívida por moeda 2% Outros Agência Gov. Externa 17% 28% CEF e BB Moeda Externa 24% Agência Gov. Local 6% 7% Mercado de Capitais Externo 76% Moeda Local 40% Mercado de Capitais Local 21

22 Perfil de vencimento da dívida A dívida denominada em dólar é de longo prazo e de baixo custo (agências multilaterais) Atualmente o rating da SABESP pela S&P é braaa- (doméstico) e BB (internacional) Dívida Local Dívida Externa R$ milhões Ano Dívida Local Dívida Externa Total

23 Agenda 1 2 A Companhia Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 23

24 Resultados consistentes Receita Líquida (R$ milhões) Lucro Bruto (R$ milhões) S09 1S S09 1S10 LAJIDA (R$ milhões) Lucro Líquido (R$ milhões) S09 1S S09 1S10 24

25 Destaques Financeiros (Em R$ milhões) S10 Receita líquida (R$) 4.953, , , , , ,8 LAJIDA (R$) 2.285, , , , , ,5 Margem LAJIDA (%) 46,1 44,3 45,2 44,7 40,7 46,6 Lucro líquido (R$) 865,6 778, ,7 63, ,9 624,2 Margem líquida (%) 17,5 14,1 17,6 1,0 20,4 17,7 Ativo total (R$) , , , , , ,3 Dívida total (R$) 6.664, , , , , ,4 Dívida de curto prazo (R$) 759,0 852,5 742, , , ,0 Dívida de longo prazo (R$) 5.905, , , , , ,4 Dívida em moeda estrangeira (R$) 1.575, , , , , ,9 Patrimônio líquido (R$) 8.482, , , , , ,9 Dívida total/capitalização (%) 44,0 41,2 36,8 41,8 38,4 40,0 Investimentos (R$) 678,2 904,9 921, , ,4 935,0 Dividendos declarados(r$/1000 ações) 12,2 9,5 1,32* 1,30* 1,73* - Pay Out (%) 40,2 34,7 28,5 465,7 28,7 - Dividend Yield (%) 7,8 3,2 3,2 4,7 5,0 - Ações existentes Legislação Societária * lucro por ação 25

26 Medida histórica de alavancagem Nossa estrutura de capital tem permanecido consistente com a evolução de nossa geração operacional de caixa e nossa capitalização Entrada de Recursos vs. Amortizações (R$ milhões) M10 Ingresso de recursos Amortização Dívida Líquida vs. LAJIDA* (R$ milhões) Dívida Líquida vs. PL (R$ milhões) ,8 x 0,7 x ,5 x ,7 x ,5 x 0,5 x S10 Dív. Liq Patrimônio Líquido Dív. Liq/PL * LAJIDA últimos 12 meses 26

27 Contatos RI Mario Azevedo de Arruda Sampaio Angela Beatriz Airoldi (11) (11)

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira Resultados de 2010 Março/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira i e de Relações com e Investidores de Relações com

2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira i e de Relações com e Investidores de Relações com 2º Trimestre de 2010 Agosto/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira 2º Trimestre 2011 Agosto/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira 1º Trimestre 2011 Maio/2011 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Resultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultado Final Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultado Final 2011 Março-/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

3º Trimestre Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

3º Trimestre Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores 3º Trimestre 2012 Novembro/2012 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Resultado Anual Março/2013 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultado Anual Março/2013 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultado Anual 2012 Março/2013 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira Resultados de 2009 Março/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Resultados 2013 Março/2014 Diretoria Econômico-Financeira i nanceira e de Relações com e Investidores de Relações com

Resultados 2013 Março/2014 Diretoria Econômico-Financeira i nanceira e de Relações com e Investidores de Relações com Resultados 2013 Março/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira 1º Trimestre de 2009 Maio/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

S BES E P Resul u t l ado d s o d e d Març r o/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s

S BES E P Resul u t l ado d s o d e d Març r o/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s SABESP 1 st Quarter, 2007 Resultados de 2008 Março/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira 3º Trimestre de 2009 Novembro/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira 2º Trimestre de 2009 Agosto/09 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Resultados Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2014 Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

S BES E P 3º T r T im i e m stre N ve v mbro r /08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s

S BES E P 3º T r T im i e m stre N ve v mbro r /08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e d e R e R lações c om I nve v stidore r s SABESP 1 st Quarter, 2007 3º Trimestre 2008 Novembro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas

Leia mais

Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

S BES E P 2º T r T im i e m stre A osto/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e de R e R lações c om I nve v stidore r s

S BES E P 2º T r T im i e m stre A osto/08 Di D re r tori r a E c E onômico-financeira r e de R e R lações c om I nve v stidore r s SABESP 1 st Quarter, 2007 2º Trimestre 2008 Agosto/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas

Leia mais

Resultados 2T14. Agosto/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T14. Agosto/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T14 Agosto/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com e Investidores de Relações com

Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com e Investidores de Relações com Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

SABESP. 1 st Quarter, trimestre janeiro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

SABESP. 1 st Quarter, trimestre janeiro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores SABESP 1 st Quarter, 2007 3 trimestre 2007 janeiro/08 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Agenda 1 2 A Companhia Nossa Operação 3 Nossa Performance Financeira 2 Uma das maiores

Leia mais

Resultados 1T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 3T14. Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T14. Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T14 Novembro/2014 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Indefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas

Indefinição quanto à titularidade em regiões metropolitanas Contratualização com o Estado de São Paulo e Município de São Paulo Junho/10 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Superintendência de Captação de Recursos e Relações com Investidores

Leia mais

Resultados 3T15. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T15. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T15 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Agenda. Nossa Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira. Comentários Finais

Agenda. Nossa Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira. Comentários Finais 1º Trimestre 2007 Junho -Financeira ee de Econômico Junho 2007 2007 -- Diretoria Diretoria EconômicoEconômico-Financeira de Relações Relações com com Investidores Investidores Agenda 1 Nossa Companhia

Leia mais

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T15. Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 2T15. Agosto/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T15. Agosto/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T15 Agosto/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Resultados 2T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. Nossa Performance Financeira SABESP 1st Quarter, 2007 2 trimestre 2007 agosto/07 -Financeira ee de Econômico agosto/07 Diretoria Diretoria EconômicoEconômico-Financeira de Relações Relações com com Investidores Investidores Agenda

Leia mais

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T16. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T16 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2018 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 1T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T19 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2017 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 3T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 1T19. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 1T19 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Resultados 2T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 2T17. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 2T17 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Teleconferência Resultados de 2014

Teleconferência Resultados de 2014 Teleconferência Resultados de 2014 Março/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio,

Leia mais

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira

Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira APIMEC RIO Resultados do 1T12 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Sabesp APIMEC. Dezembro/2017. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Sabesp APIMEC. Dezembro/2017. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Sabesp APIMEC Dezembro/2017 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de

Leia mais

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Resultados 3T18. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Resultados 3T18 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Teleconferência Resultados do 1T15

Teleconferência Resultados do 1T15 Teleconferência Resultados do 1T15 Maio/2015 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio,

Leia mais

Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008

Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Apimec Dezembro/2008 1 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados

Leia mais

Teleconferência Março/2018. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores

Teleconferência Março/2018. Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Teleconferência 2017 Março/2018 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores AVISO LEGAL Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas

Leia mais

Contratualização com o Município de Guarulhos 14 de dezembro de 2018

Contratualização com o Município de Guarulhos 14 de dezembro de 2018 Contratualização com o Município de Guarulhos 14 de dezembro de 2018 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Superintendencia de Captação e de Relações com Investidores Aviso Esta

Leia mais

Regulação: Desafios e Oportunidades. 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache

Regulação: Desafios e Oportunidades. 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache Regulação: Desafios e Oportunidades 01 de Julho, 2009 Flavio Fernandes Naccache Agenda 1. A Sabesp e o contexto regulatório 2. Alguns desafios e oportunidades 1. A Sabesp e o contexto regulatório 3 Números

Leia mais

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009 Reapresentação Espontânea

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/2009 Reapresentação Espontânea 1. Destaques Financeiros Variação 1T08 1T09 R$ % (+) Receita operacional bruta 1.658,6 1.779,4 120,8 7,3 (-) COFINS E PASEP 118,5 126,0 7,5 6,3 (=) Receita operacional líquida 1.540,1 1.653,4 113,3 7,4

Leia mais

Novos Modelos de Gestão e Parcerias nos Serviços. LATINOSAN Março de 2010

Novos Modelos de Gestão e Parcerias nos Serviços. LATINOSAN Março de 2010 Novos Modelos de Gestão e Parcerias nos Serviços LATINOSAN Março de 2010 Três pontos A Sabesp tem compromisso com a política pública e critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório possibilita

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. Crescimento de 16,4% na receita bruta e 24,3% no LAJIDA R$ milhões Variação % (+) Receita operacional bruta 1.252,0 1.456,8 204,8 16,4 (-) COFINS e PASEP 93,3 112,2 18,9 20,3 (+) Receita operacional

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T12

Apresentação de Resultados 1T12 Apresentação de Resultados 1T12 Visão Geral Presente em 622 dos 853 municípios de Minas Gerais Concessões somente de água: 394 municípios Concessões de Água e Esgoto: 228 municípios Sem cobertura pela

Leia mais

A Gestão de Energia Elétrica como apoio à busca pela Eficiência Operacional agosto/2017

A Gestão de Energia Elétrica como apoio à busca pela Eficiência Operacional agosto/2017 Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Superintendência de Desenvolvimento Operacional - TO Departamento de Gestão de Energia - TOG A Gestão de Energia Elétrica como apoio à busca

Leia mais

21 de Junho de APIMEC COPASA. Reunião Pública com Analistas

21 de Junho de APIMEC COPASA. Reunião Pública com Analistas 21 de Junho de 2006. APIMEC COPASA Reunião Pública com Analistas Panorama do Setor de Saneamento Competências em Saneamento Básico - Definidas na Constituição Federal Os serviços públicos são prestados

Leia mais

Visão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0%

Visão Geral. Acesso da população. População total (milhões) 201,5 20,6. Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Visão Geral Brasil Minas Gerais¹ População total (milhões) 201,5 20,6 Acesso da população Abastecimento de água 85,0% 86,3% Esgotamento Sanitário 63,4% 79,0% Fonte: PNAD (IBGE) 2013. 1 Refere-se a população

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresentou crescimento de 3,4 na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Bruta 980,2 1.013,9 3,4 Resultado Oper. antes Desp. Fin. (LAJIR) 353,0 286,2

Leia mais

APIMEC COPASA Divulgação 1T08

APIMEC COPASA Divulgação 1T08 APIMEC COPASA 2008 Highlights 1T08 A Receita Líquida no 1T08 foi de R$ 467 milhões um crescimento de 8,4% em relação ao 1T07. O EBITDA no trimestre atingiu R$ 191 milhões ante R$ 174 milhões no 1T07. Reajuste

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

Apresentação de Resultados 4T

Apresentação de Resultados 4T Apresentação de Resultados 4T06-2006 Highlights 2006 Receita Líquida R$ 1.682 Milhões 14% EBITDA R$ 656 Milhões 12% Lucro Líquido R$ 356 Milhões 24% 1 Highlights 2006 e Fatos Recentes 2007 Inclusão no

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros 1T11 1T12 Var. (R$) % (+) Receita operacional bruta 1.989,8 2.189,4 199,6 10,0 (+) Receita de construção 450,2 550,9 100,7 22,4 (-) COFINS e PASEP 145,4 162,6 17,2 11,8 (=) Receita

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

SABESP anuncia resultados do 1T06

SABESP anuncia resultados do 1T06 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

SABESP anuncia resultados do 3T06

SABESP anuncia resultados do 3T06 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

Dedicação sem limites ao povo do Paraná. Material Informativo Confidencial 1/75

Dedicação sem limites ao povo do Paraná. Material Informativo Confidencial 1/75 1111 1111 Dedicação sem limites ao povo do Paraná 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros,

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Destaques

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Destaques Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 3T15 atinge R$103,2 milhões, alta de 15,7% em comparação ao mesmo período do

Leia mais

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta crescimento de 10,8 na receita, 15,5 no LAJIDA e de 3,5 no volume faturado ao varejo. (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 896,9 993,5 10,8 Resultado

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros 3T17 3T16 R$ % 9M17 9M16 R$ % Receita operacional bruta 2.999,7 2.854,1 145,6 5,1 8.930,6 8.148,2 782,4 9,6 Receita de construção 712,9 1.097,8 (384,9) (35,1) 2.215,2 2.620,2 (405,0)

Leia mais

2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP

2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP Sabesp 2ª. REVISÃO TARIFÁRIA ORDINÁRIA DA SABESP Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 09 de abril de 2018 Nota Técnica Preliminar - NT.F-0004-2018 Resumo Resumo 1. Perdas Regulatórias 2. Ajuste Compensatório

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

SABESP anuncia resultado do 1T09

SABESP anuncia resultado do 1T09 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

Saneamento Básico. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017

Saneamento Básico. José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017 Saneamento Básico José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados FGV/IBRE 29 DE JUNHO DE 2017 1 ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado

Leia mais

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 1T15 atinge R$87,0 milhões, alta de 19,0% em comparação com o mesmo período

Leia mais

SABESP anuncia resultados do 2T06

SABESP anuncia resultados do 2T06 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...

Leia mais

SABESP anuncia resultados do terceiro trimestre de 2005

SABESP anuncia resultados do terceiro trimestre de 2005 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

SABESP anuncia resultado do 1T18

SABESP anuncia resultado do 1T18 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

SABESP anuncia resultado de 2014

SABESP anuncia resultado de 2014 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T16

Apresentação de Resultados 3T16 Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas Apresentação de Resultados 3T16 11 de Novembro de 2016 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação, relativas às perspectivas de

Leia mais

SABESP anuncia resultado do 1T15

SABESP anuncia resultado do 1T15 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros

Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros Flávio Fernandes Naccache Ester Feche Guimarães Sabesp Brasil Painel: Regulamentação e Padrões para Hidrômetros 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Principais Pontos... 1. A

Leia mais

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T17

Apresentação de Resultados 1T17 Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas Apresentação de Resultados 1T17 28 de Abril de 2017 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação referentes a perspectivas de negócios,

Leia mais

SABESP anuncia resultados do primeiro trimestre de 2005

SABESP anuncia resultados do primeiro trimestre de 2005 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

SABESP anuncia resultado do 2T17

SABESP anuncia resultado do 2T17 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública

Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública Projeto de Parceria Público-Privada Audiência i Pública ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RMSP PPP - Sistema Produtor São Lourenço 12/06/2012 Escassez de Água na Bacia do Alto Tietê DISPONIBILIDADE HÍDRICA 146 m

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T18

Apresentação de Resultados 2T18 Reservatório do Sistema Rio Manso Apresentação de Resultados 2T18 27 de julho de 2018 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação referentes a perspectivas de negócios,

Leia mais

SABESP anuncia resultado do 2T16

SABESP anuncia resultado do 2T16 CIA. DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Rui de Britto Álvares Affonso Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores Mario Azevedo de Arruda Sampaio Superintendente de Captação

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp recupera margem LAJIDA e apresenta crescimento de 8,8% na receita bruta. (R$ milhões) Principais Indicadores 3T02 3T03 Variação Receita Operacional Bruta 994,3 1.081,8 8,8% Resultado Oper.

Leia mais