REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)"

Transcrição

1 1/23 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa (PGA) Documento Executivo Resolução CMN nº. 3792/2009 Estabelece as normas e orientações referentes à gestão dos recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão dos Planos de Benefícios. Gerência de Investimentos - GEINV Revisão 00: Aprovado na 394ª reunião do Conselho Deliberativo, 18/12/2009 APROVAÇÃO Revisão 01: Aprovado na 395ª reunião do Conselho Deliberativo, 27/01/2010 Revisão 02: Aprovado na 399ª reunião do conselho Deliberativo, 28/04/2010 Revisão 03: Aprovado na 412ª reunião do Conselho Deliberativo, 24/11/2010 Revisão 04: Aprovado na 416ª reunião do Conselho Deliberativo, 25/01/2011 Ad Referendum do Presidente do Conselho Deliberativo na 726ª reunião da Diretoria Executiva, de 27/01/2011 Revisão 05 Aprovado na 421ª reunião do conselho Deliberativo, 29/04/2011

2 2/23 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Objetivos, PRINCÍPIOS e filosofia REGRAS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DELIBERATIVA CENÁRIO MACROECONÔMICO CONTROLES INTERNOS E AVALIAÇÃO DE RISCO INSTRUMENTOS DE DERIVATIVOS METODOLOGIA PARA PRECIFICAÇÃO DOS ATIVOS o BENCHMARK POR SEGMENTO DIRETRIZES DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS O SEGMENTO DE APLICAÇÃO CRITÉRIOS PARA GESTÃO E LIMITES DE DIVERSIFICAÇÃO VEDAÇÕES...17 ANEXO 1: Limites e alçadas para aplicação dos recursos...18 ANEXO 2 : POLÍTICA DE CONSEQUÊNCIA FUNDOS DE INVESTIMENTOS ABERTOS E EXCLUSIVOS...20

3 3/23 1. INTRODUÇÃO 1.1 O O Fundo Administrativo é formado a partir das sobras do custeio administrativo e da rentabilidade das aplicações de seus recursos Nos termos da Resolução CGPC 29/2009, conceitua-se o referido Fundo como uma reserva para cobertura das despesas administrativas a serem realizadas pela EFPC na administração dos seus planos de benefícios, na forma de seus regulamentos O Regulamento do Plano de Benefícios CV 03 define que o Fundo Administrativo é destinado a constituir os recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão do Plano, sendo composto pelas contribuições mensais vertidas pelos participantes ativos, optantes e os autopatrocinados, assistidos e assistidos em Regime Especial, além das contribuições das patrocinadoras, conforme percentual atuarialmente calculado No mesmo padrão, o Regulamento do Plano de Benefícios BD 01 estabelece que o custeio administrativo seja rateado entre participantes, assistidos e patrocinadores, conforme plano de custeio fixado anualmente pelo Conselho Deliberativo A REGIUS - Sociedade Civil de Previdência Privada estabelece neste documento as normas e orientações referentes à gestão dos recursos necessários à cobertura das despesas administrativas decorrentes da gestão dos Planos de Benefícios. 2. OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E FILOSOFIA 2.1. O planejamento desta política de investimentos provê uma descrição da filosofia e das práticas de investimentos, com firme propósito de estabelecer: I. transparência nos processos de investimentos; II. Identificação de suas necessidades e objetivos de investimentos; III. Práticas relacionadas à Governança Corporativa; IV. Política de riscos; V. identificação de diretrizes para gestores terceirizados; VI. Controle pró-ativo da gestão dos recursos; VII. Fluxo informacional constante aos participantes e assistidos, e; VIII. Aderência às legislações pertinentes O objetivo da REGIUS é administrar os recursos de forma eficiente e econômica, através da assunção dos níveis de riscos admitidos em prol da rentabilidade que atenda a evolução das despesas administrativas, com o fito de garantir a devida consecução dos planos de benefícios administrados Para a consecução de seu objetivo, a REGIUS utilizará filosofia de investimentos para cada segmento em que atua e que reflita máxima eficiência de alocação, para que produza rentabilidade com solidez e liquidez adequada para o cumprimento de suas obrigações na gestão administrativa. Para preservar este compromisso, a REGIUS adotará diversas metodologias, descritas ao longo desta Política de Investimentos, com periodicidades específicas para cada segmento de análise.

4 4/ Representa filosofia de investimentos da REGIUS a conduta com foco na minimização da subjetividade no processo decisório de investimentos, promovendo, desta forma, sempre que possível, alocações estratégicas e táticas em função de metodologias descritas e/ou mensuráveis tecnicamente A REGIUS, preferencialmente, investirá em projetos/empresas que primem pelo respeito e observância das melhores práticas relacionadas à responsabilidade socioambiental, ou seja, empresas/projetos que tenham o compromisso permanente de adotar comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como todo. 3. REGRAS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA 3.1. O IBGC- Instituto Brasileiro de Governança Corporativa dissemina que governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho e administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal As boas práticas de governança corporativa ganhou destaque e credibilidade no Brasil nas mais variadas esferas organizacionais e, notadamente, no segmento dos Fundos de Pensão Esse processo é a variável mais importante para excelência administrativa nas Fundações. Portanto, estabelecer regras e procedimentos internos de uma Fundação significa pavimentar os caminhos, delimitar o poder de gestão e controlar os recursos garantidores. Dessa forma, as regras e procedimentos definem o processo decisório e organizam responsabilidades e atribuições Todas essas ações e regras criam instrumentos de fiscalização e, desta forma, a implementação de boas práticas de governança deve assumir como metas os quatro princípios básicos, que devem nortear o relacionamento entre as partes interessadas patrocinadores,participantes e assistidos: transparência, prestação de contas (accountability), responsabilidade corporativa e eqüidade e que, como conseqüência, se traduz em uma administração mais simples e, ao mesmo tempo, mais eficiente A partir das Leis Complementar nº.s. 108 e 109 ambas de 29/05/2001 e com a entrada em vigor da Resolução CGPC nº 13 de outubro de 2004, as exigências dos administradores de Fundos de Pensão de possuir formação técnica compatível com o cargo e experiência comprovada no exercício de atividade na(s) área(s) financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, atuarial, de auditoria, de recursos humanos, e a inexistência de condenação criminal transitada em julgado ou penalidade administrativa, estão ainda mais reforçadas A Resolução CGPC nº. 13 de outubro de 2004 estabelece princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas EFPC. Assim, os principais tópicos a serem observados: I. A estrutura de Governança; II. Os riscos e seu monitoramento; III. A divulgação e os sistemas de informações; IV. A manifestação do conselho fiscal.

5 5/ Desta forma, configuram-se como requisitos essenciais aos administradores da REGIUS, sem prejuízo dos demais exigidos pela legislação em vigor: I. Atuar com zelo; II. Agir com diligência; III. Serem leais para com a Fundação e seus participantes; IV. Evitar conflito de interesses; V. Buscar consenso em detrimento da atuação isolada; VI. Estruturar equipe competente, com especialistas nas diversas áreas de atuação; VII. Inteirar-se sobre os aspectos legais que envolvem a previdência complementar; VIII. Ter vivência profissional; IX. Pautar-se por elevado padrão de conduta ética (código de ética da ANBIMA); X. Ter atuação administrativa e de supervisão voltada para o equilíbrio econômico-financeiro e atuarial dos planos de benefícios da Fundação, bem como em observância à legislação aplicável e às normas estatutárias e regulamentares; XI. Compatibilizar princípios de segurança, liquidez e solvência e proteção do Plano; XII. Desempenhar o exercício do dever de apuração das responsabilidades relativas às infrações eventualmente verificadas no âmbito da EFPC; XIII. Utilizar de cautelas, estudos e postulados técnicos necessários aos processos decisórios, aplicáveis à gestão dos planos de benefícios; XIV. Promover a comunicação e prestação de informações aos participantes e patrocinadores, relativas aos planos de benefícios e gestão dos recursos da Fundação; XV. Buscar constante profissionalização e atualização técnica e profissional A REGIUS, comprometida com as regras e práticas, já dispõe de Política de Governança Corporativa. Dos princípios decorrem duas vertentes que devem determinar a sua atuação: Referencial Estratégico e Estrutura de Governança. I. O Referencial Estratégico representa os direcionadores máximos para a gestão da Entidade e planos de benefícios definidos pelas expectativas das partes interessadas, traduzidas em dispositivos estatutários e regimentais, políticas e plano corporativo e demais diretrizes. II. Dentre as políticas corporativas, a Política de Gestão de Risco está definida por meio do Regimento Interno do Comitê de Gestão de Risco. III. A Estrutura de Governança está representada pela definição dos papéis e compartilhamento das decisões. A Estrutura de Governança corporativa na REGIUS diz respeito ás competências dos agentes para conduzir as atividades no âmbito da Entidade Os Agentes de Governança da Fundação estão classificados em cinco níveis: I - Nível I - Órgãos Estatutários: Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva: As atribuições e responsabilidades estão formalizadas no Estatuto, regimentos internos e na legislação em vigor. II - Nível II - Comitês: Comitê de Patrocinadoras e Instituidoras (previsto no Estatuto),Comitê de Gestão de Risco e Comitê de Investimentos, que é regulamentado por regimento interno específico.

6 6/23 III - Nível III - Auditor e Atuário: Auditor é o agente de governança responsável por efetuar verificações nos registros e controles e manifestar-se quanto a fidedignidade de informações, a aderência das diretrizes e procedimentos relativos aos programas de investimentos, previdenciários e administrativo às normas de regência. O atuário é o agente de governança responsável por efetuar verificação e se manifestar anualmente sobre a aderência das premissas e hipóteses atuariais às necessidades dos planos de benefícios. IV- Nível IV - Representantes em empreendimentos: Deve atuar de acordo com as orientações previstas na Política de Governança. V - Nível V- Empregados: Todos os empregados devem exercer as atribuições previstas no Manual da Organização da REGIUS e respeitar os padrões de conduta definidos no Código de Ética, Regulamento de Pessoal e nesta política Em linha com as práticas de governança corporativa, no âmbito interno, a REGIUS possui código de ética, procedimentos normativos, mecanismo de divulgação e transparência e manuais internos, entre outros. No âmbito externo, a Fundação já aderiu código de ética do mercado (ANBIMA) e adotou o Guia PREVIC Melhores Práticas em Fundos de Pensão Neste último quesito, e seguindo o que estabelece a Resolução CMN nº de outubro de 2009, os administradores e demais participantes do processo decisório dos investimentos deverão obter a certificação por entidade de reconhecido mérito pelo mercado financeiro Controles Internos, Normas e Procedimentos: Quanto aos aspectos que constam da Resolução CGPC nº. 13/2004, que estabelece princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos, sobretudo no que se refere (I) a estrutura de governança, (II) aos riscos e seu monitoramento, (III) à divulgação e aos sistemas de informações e (IV) à manifestação do conselho fiscal, registra-se que todas as questões estão devidamente identificadas e mapeadas, estando devidamente descritas em normativos específicos Neste contexto estão contemplados os processos relativos às operações financeiras e aos controles, com a devida segmentação de funções e aparelhamento adequado de critérios e filosofias de gestão e controladoria em consonância aos objetivos da REGIUS Em linha com tais processos e procedimentos internos, a REGIUS possui com relação aos seus gestores terceirizados por intermédio de prévio processo de seleção e acompanhamento de gestores que resultam em maior compromisso em relação aos controles exigidos pela Entidade Ademais, será efetuado, sistematicamente, o controle de risco e monitoramento das informações que contempla todo o acompanhamento da gestão dos investimentos da REGIUS, submetido à apreciação da Diretoria Executiva e/ou Comitê de Investimentos.

7 7/23 4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DELIBERATIVA 4.1. O organograma da REGIUS, com ajustes decorrentes das exigências da Resolução CGPC nº. 13 de outubro de 2004, apresenta a seguinte configuração: 4.2. Como resultado, observa-se no quadro acima a existência de área específica voltada para o controle e a conformidade (compliance) de forma segregada da área de gestão e alinhada com os preceitos legais exigidos pelo órgão regulador Responsabilidade na Administração de ativos I - Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado- AETQ a) de acordo com a Lei Complementar nº. 108 de maio de 2001, toda entidade fechada de previdência complementar deve designar um administrador estatutário tecnicamente qualificado, responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento de seus recursos, bem como pela prestação de informações relativas à aplicação dos mesmos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais administradores da Fundação;

8 8/23 b) as ações do AETQ fundamentam-se nas determinações das estratégias e premissas contidas na Política de Investimentos, baseando-se sempre nas manifestações dos órgãos deliberativos e consultivos vinculados; c) O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos dos recursos dos planos de benefícios administrados pela REGIUS, é o ocupante do cargo de Diretor Financeiro da Entidade. d) O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) é indicado pelo Conselho Deliberativo e devem estar regular e tempestivamente cadastrados no Cadastro Nacional de Dirigentes - CAND, da PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar. 5. CENÁRIO MACROECONÔMICO 5.1. O ponto de partida para o início do processo de alocação de recursos de qualquer carteira de investimentos e o sucesso de seu desempenho está respaldado na definição dos cenários macroeconômicos Neste sentido, na tentativa de obter independência na construção de variáveis macroeconômicas, vitais para a definição da estratégia de investimentos, a REGIUS adota o cenário de instituição financeira O cenário a ser utilizado e acompanhado em suas diretrizes é o seguinte: PROJEÇÕES PIB MUNDIAL (%) Crescimento do PIB 3,0-0,6 4,4 4,0 3,9 EUA 0,0-2,6 2,9 2,3 2,1 Zona do Euro 0,5-4,0 0,9 1,0 1,2 Japão -1,2-5,2 3,1 1,5 1,0 China 9,6 9,1 10,1 9,0 8,5 Brasil 5,1-0,2 7,5 4,9 4,5 Inflação (%) IPCA-IBGE 5,9 4,3 5,6 5,7 4,8 IGP-M 9,8-1,7 9,3 4,9 5,5 Taxa de Câmbio R$/US$ - final de período 2,34 1,74 1,79 1,83 1,86 R$/US$ - média 1,84 1,99 1,79 1,81 1,84 Taxa de Juros (% a.a.) e Bolsa de Valores SELIC - final de período 13,75 8,75 10,75 12,25 11,50 BOLSA - Pontos *

9 9/23 Balança de Pagamentos Exportações (US$ bi) Importações (US$ bi) Saldo Comercial (US$ bi) Conta Corrente (US$ bi) Investimento Direto Estrangeiro (US$ bi) Contas Fiscais Superávit Primário (% PIB) 3,5 2,1 3,0 3,3 2,5 Dívida Pública Líquida (% PIB) 38,4 42,8 39,4 37,8 36,9 Fonte: ITAÚ SECURITIES Base Agosto de Cenário Macroeconômico A economia mundial tem apresentado velocidade de recuperação do crescimento mais lenta, especialmente os EUA. No Brasil, a expansão da atividade econômica manteve-se previsível ao longo de todo o 1º semestre e a inflação sob controle, porém acima do esperado. Assim, O Banco Central deve manter a taxa de juros em 10,75% ao ano até o final de Entretanto para 2011, já há sinais de retomada da atividade e, também, expectativa de pressões inflacionárias domésticas advindas da alta recente do preço de algumas commodities Nesse ambiente, entendemos que o ciclo de alta de juros deverá ser retomado em 2011 para garantir a convergência da inflação para a meta No cenário externo é incerto o grau de crescimento americano, pois o mercado de trabalho permanece fraco e o setor imobiliário voltou a deteriorar. Recente comunicado da última reunião do FED(Banco Central Americano) mencionou que as autoridades estão preparadas pra tornar a política monetária mais expansionista O BC americano vem sinalizando ao mercado que está pronto para agir, aumentando a liquidez, caso os sinais de enfraquecimento sejam mais duradouros do que o esperado Na zona do euro os sinais são opostos. A incerteza quanto ao impacto da crise da dívida soberana no lado real da economia diminuiu. Os indicadores mostram expansão, ainda que moderada da atividade econômica. Nos países periféricos da Europa há dúvidas em relação a saúde do sistema financeiro da Irlanda, que passa por um processo de saneamento, e do processo de ajuste fiscal de Portugal Na Ásia, os números recentes apontam para um bom crescimento da economia Chinesa, com retomada do setor imobiliário, melhora da produção industrial e vendas no varejo. Os fatores de risco da China é a potencial bolha imobiliária e a aceleração da inflação. Indicadores de crescimento da China e do Japão continuaram elevados, mas com estimativas reduzidas As commodities agrícolas estão em forte alta, impulsionados por quebras de safras de importantes regiões produtoras e pelo enfraquecimento do dólar norte-americano. Índices de preços dos países emergentes começaram a capturar essas pressões nos alimentos No Brasil os fundamentos continuam fortes e o crescimento deve acelerar até o restante do ano. No campo inflacionário, os preços das commodities, em especial agrícolas, subiram persistentemente elevando as projeções de inflação para 2010 e O IPA agrícola que compõem o IGP-M teve forte alta em setembro, que deverá ter impacto no varejo.

10 10/ No âmbito doméstico, o cenário de atividade para o último trimestre deve manter a mesma composição com demanda forte e oferta estável. Os últimos resultados fiscais corroboram de que a política fiscal segue expansionista a despeito da forte arrecadação A ligeira redução da expectativa de crescimento da economia mundial foi insuficiente para mudar as perspectivas de expansão da economia brasileira O consumo deve continuar apresentando bons resultados. Tal tese é baseada no fato de que os índices de confiança dos consumidores seguem altos, o crédito pujante e a massa de rendimentos da população crescendo O aumento das remessas de lucros e dividendos vem agravando o déficit em conta corrente. O déficit vem sendo financiado, principalmente, por empréstimos e investimentos em renda fixa e ações. Porém se analisamos os investimentos diretos, a expectativa é de sobra de dólares no país Quando observamos as contas públicas, os últimos resultados primários do Tesouro continuam caindo para um patamar mais baixo. Isso acontece a despeito do aumento de arrecadação Nesse contexto, de considerável valorização dos ativos diante dos sinais de maior flexibilidade da política monetária dos EUA e dos indicadores econômicos é esperado um movimento de dólar fraco e valorização das commodities. 6 CONTROLES INTERNOS E AVALIAÇÃO DE RISCO 6.1. A gestão de risco consistirá na identificação, avaliação, mensuração, análise, monitoramento e controle dos riscos de crédito, de liquidez, de mercado, operacional, legal (conformidade), atuarial e sistêmico nas aplicações dos recursos, segregando as funções de administração e agente custodiante da gestão de risco Risco de Crédito I - É o risco associado à probabilidade de que o emissor de um ativo não cumpra com sua obrigação. Note que não é necessário que o emissor de um ativo fique inadimplente para que uma carteira se exponha a risco de crédito; apenas o aumento da percepção de default de um emitente gera queda no preço do ativo. O risco de crédito das carteiras pode ser administrado por meio de limites impostos em duas instâncias: a) Limites para emissores individuais classificados por exposição máxima para cada carteira isolada; b) Limites globais para cada categoria de risco de crédito. II - Os limites de exposição ao risco de crédito devem ser periodicamente revisados e aprovados, sempre obedecendo aos limites impostos pela Resolução CMN nº 3792/2009 e a metodologia de avaliação deve se basear em análises quantitativas e qualitativas, que utilizarão como parâmetro de seleção, as classificações de rating divulgadas por agências nacionais e internacionais de classificação de risco. Também deverão ser observados os seguintes critérios: a) Somente serão considerados ativos classificados com grau de investimento; b) Os ratings das operações deverão ser atualizados anualmente; c) Investimentos em ativos de renda fixa serão utilizados o rating de, pelo menos, uma agência internacional de risco, ou, pelo menos, duas agências nacionais classificadoras de risco. III - De acordo com a Resolução de 26 de março de 2009, os Depósitos a Prazo com Garantia Especial - DPGE tem garantia do FGC- Fundo Garantidor de Crédito. O FGC é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituições financeiras, em caso de falência ou de sua liquidação. São as instituições financeiras que contribuem com uma percentagem dos depósitos para sua manutenção.

11 11/23 IV- No caso de aplicações em DPGE (RDB com garantia especial) por apresentar características e risco próximo do soberano assegurada pela cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) será exigido como pré condição para o investimento à utilização de um (1) rating Risco de Mercado I - É o risco de perdas em decorrência de oscilações de variáveis econômicas e financeiras, como taxa de juros, taxa de câmbio, preço das ações e de commodities. O risco de mercado manifesta-se quando o valor de uma carteira oscila em função de variações ocorridas nos preços dos títulos e valores mobiliários. II - O Custodiante realiza o cálculo do impacto das variações dos valores de mercado sobre a carteira de investimentos Risco do Segmento de renda fixa I - O modelo de monitoramento do risco de mercado tem por base a metodologia de Valor em Risco (V@R). Os parâmetros são: Nível de confiança: 95%; Horizonte de tempo: 21 dias; Periodicidade para cálculo do V@R: mensal Risco do Segmento de renda variável I - Para o segmento de renda variável, será utilizado o tracking error como metodologia para a mensuração do risco da parcela de cada fundo de investimento/carteira administrada aplicada em títulos e valores mobiliários de renda variável. Tracking Error mede o desviopadrão da diferença entre os retornos do portfólio em relação ao benchmark Risco de Liquidez I - O risco de liquidez do plano é avaliado conforme o resultado do estudo de ALM, ou seja, a Entidade norteia as aplicações de seus recursos pela indicação, mas não somente, de necessidades de atendimento de seu fluxo de caixa previdenciário, o qual sinaliza a liquidez do portfólio para o pleno atendimento das obrigações. II - No caso do plano PGA, ressalta-se que os ativos dos fundos de investimentos de renda fixa e renda variável são marcados a mercado, o que por definição, possibilita que posições sejam desfeitas sem impactos relevantes no patrimônio e, por conseqüência, na rentabilidade. III - No entanto, na estratégia de alocação de recursos há, também, o direcionamento para títulos públicos federais de médio e longo prazo, estes podendo ser atualizados pela curva do papel, que, nesse caso, podem, eventualmente, ficar diferente do valor de mercado. Nessa situação, tal risco não será considerado, pois o investimento está devidamente atrelado aos compromissos atuariais do plano. IV - O gerenciamento de risco de liquidez, portanto, figura como item fundamental nos processos de gestão e acompanhamento dos investimentos, contando, inclusive, com mecanismos de salvaguarda para tais situações, refletidas em mapeamento e estruturação adequada de seus veículos de investimentos, com destaque às concentrações, limites e prazo dos ativos.

12 12/ Risco Operacional Risco Legal Risco Sistêmico I - Entende-se como risco operacional o risco de perda advinda dos processos internos falhos ou inadequados nos sistemas ou relacionados a eventos externos. Caberá a área de controle verificam-se os procedimentos realizados pela gestão de investimentos, estão de acordo com os preceitos recomendáveis e atendem ao padrão necessário a segurança da REGIUS, em especial no que se refere às operações efetivadas no mercado financeiro, em conformidade com os normativos internos. II - A gestão de risco operacional utiliza como ferramentas a matriz de risco, inspeção de Compliance e planos de contingência. I - O risco legal pode ser relacionado a eventos externos ou internos. O primeiro, trata do acompanhamento da legislação aplicável às entidades fechadas de previdência complementar, no qual é realizado, constantemente, e visa avaliar a conformidade com a atividade da Fundação. II - Internamente, podem estar relacionados a questionamento jurídico na execução dos contratos. III - O controle do risco legal dar-se-á pelo acompanhamento da legislação em vigor e, também, por parecer jurídico de operações financeiras, quando for o caso. I - O risco sistêmico pode ser definido com a probabilidade de ocorrer perdas acumuladas devido a um evento que dá início a uma série de prejuízos sucessivos ao longo de uma cadeia de instituições ou mercados, que compõem o sistema. II - Um evento para gerar crise sistêmica deve ter possibilidade de afetar um número considerável de instituições e de mercados, prejudicando o bom funcionamento geral do sistema financeiro. Desta forma, para se mensurar a importância do risco sistêmico, duas dimensões devem ser observadas: A probabilidade de ocorrer o evento sistêmico e a magnitude do evento. III - Especificamente no caso da REGIUS, será efetuado o acompanhamento do mercado financeiro, por análises macroeconômicas, e em particular, a atuação do Banco Central do Brasil no que se refere as instituições financeiras Os sistemas e os dados utilizados na gestão de risco serão compatíveis com a estrutura da instituição. Os profissionais responsáveis pela gestão dos investimentos devem possuir, também, qualificação na gestão de risco Observa, também, o potencial conflito de interesses e a concentração operacional, com o objetivo de manter equilibrados os aspectos prudenciais e a gestão de custos As diretrizes de gestão de risco estão contidas nas atribuições do Comitê de Risco, bem como nas atribuições da COTEC- Consultoria Técnica. 7. INSTRUMENTOS DE DERIVATIVOS 7.1. A parametrização das operações de derivativos nos segmentos de renda fixa e renda variável marcadas a mercado com objetivos estratégicos serão objeto de procedimento operacional específico.

13 13/ Observados os limites e vedações impostas nas resoluções emanadas do CMN, bem assim aquelas objeto de procedimento operacional específico, a REGIUS poderá utilizar instrumentos derivativos em suas aplicações. 8. METODOLOGIA PARA PRECIFICAÇÃO DOS ATIVOS 8.1. A precificação dos ativos da REGIUS é feita de forma independente pelo custodiante e segue manual próprio disponibilizado no site da instituição. A validação (checagem) é realizada pela COTEC- Consultoria Técnica O princípio para precificação dos ativos da REGIUS segue a filosofia de que todos os ativos financeiros (fundos de investimentos, carteira própria e etc) devem ser marcados a mercado Poderá a REGIUS estabelecer o critério de marcação pela curva dos títulos e valores mobiliários classificados como mantidos até o vencimento, conforme estabelecido na legislação pertinente. 9. O BENCHMARK POR SEGMENTO 9.1. O benchmark definido para o Plano de Gestão Administrativo (PGA) no segmento de renda fixa é o CDI. 10. DIRETRIZES DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS O Estilo e a Forma de Gestão de Recursos: I - A REGIUS entende que a melhor forma de gestão para seus recursos é aquela em que se encontre o ponto ótimo de diversificação, associado à internalização de novas expertises (especialidades) e maximização de resultados. Assim, a REGIUS determinou que a realização da gestão dos recursos seja mista, isto é, parte de seus recursos serão destinados à gestão de terceiros e parte sob gestão própria. O limite de alocação máximo permitido para gestão terceirizada será fixado em 30% dos recursos garantidores do plano. II - O estilo de gestão para os gestores contratados está determinado pela comprovação de cada gestor em função do processo formal de sua escolha, sendo certo que as diversas metas traduzem, em regra, gestão ativa com retornos condizentes aos objetivos finais da macroalocação e às possibilidades de assunção de risco Determinação dos Cenários e avaliação setorial: I - Os cenários utilizados pela REGIUS, sobretudo para sua gestão interna, são construídos conforme avaliação de seus técnicos e com auxílio dos cenários de seus gestores terceirizados, sendo aprovado pelo seu Comitê de Investimentos. II - No caso dos cenários para os recursos geridos externamente, a REGIUS delega aos seus gestores de recursos esta atribuição, prevalecendo, portanto, sua própria metodologia a ser aprovada em seus órgãos internos. De toda forma, a REGIUS tem, para cada classe de fundo, uma perspectiva de rentabilidade e risco em função do benchmark definido. III - Cabe a GEINV a avaliação setorial e dos papéis elegíveis da carteira própria, bem como os parâmetros de preços para investimentos, desinvestimentos e operações de giro. IV-. Para os gestores externos, a tarefa de avaliação setorial será desempenhada por meio de cada gestor, definindo as metodologias de análise para os setores e ativos, bem como a determinação de preços ótimos de investimentos e desinvestimentos.

14 14/ O Processo de Seleção e avaliação de Gestores O processo de seleção e avaliação de gestores está pormenorizadamente descrita em procedimento operacional específico e somente poderão ser alteradas depois de submetidas a avaliação e aprovação da Diretoria Executiva Política de Conseqüência para fundos de Investimentos abertos e exclusivos Buscando maior aperfeiçoamento quanto ao monitoramento e acompanhamento dos gestores de recursos dos fundos abertos e exclusivos, a REGIUS adotará a Política de Conseqüência (anexo III). O objetivo é estabelecer apenamento e restrições aos gestores de recursos dos fundos de investimentos mobiliários referente à infração de normas constituídas O Processo de Seleção e Avaliação do Custodiante e Controlador A REGIUS opera com os serviços de custódia qualificada e controladoria dos ativos de investimentos de empresa devidamente credenciada pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. O processo de seleção e avaliação de agentes custodiantes é regulado com base em regras estabelecidas em Procedimento Operacional específico, aprovado pela Diretoria Executiva Dentre as atribuições relativas ao custodiante está a responsabilidade pelo acompanhamento de todas as movimentações dos diversos veículos de investimento nos segmentos de renda fixa e renda variável do plano de gestão administrativa. Ainda responde pelos seguintes serviços: I - Liquidação financeira dos ativos, sua guarda (entendendo-se como controle e conciliação), bem como a administração e informação de rendimentos associados a esses ativos; e, II - Serviços de controladoria de ativos, que compreendem o cálculo de cotas de fundos e carteiras, por planos de benefícios; III Elaboração de arquivos contábeis automatizados para integração contábil; Estrutura de Veículos de Investimentos Mobiliários: I - A estrutura da REGIUS atende aos requisitos essenciais de gerenciamento de seus ativos conjugados com a busca de redução de custos e considerando inclusive o planejamento tributário. II -. Os veículos que poderão ser utilizados na gestão terceirizada englobam fundos de investimentos exclusivos e fundos de investimentos fechados ou abertos. III - Quanto ao veículo da gestão própria será utilizada a administração direta (interna) Política de Resgate e Aplicação: I -. A REGIUS direcionará suas movimentações de resgate, prioritariamente, em fundos de Renda Fixa, caracterizando-os em Fundos de Liquidez e/ou de menor desempenho na categoria; II - Quanto às aplicações, adotar-se-á o critério de alocação de recursos preferencialmente nos fundos que apresentam melhor desempenho no seu segmento; III - Esta estratégia tem como objetivo o gerenciamento eficaz dos recursos do plano de benefícios traduzindo-se em metodologia assertiva e disciplinar, reduzindo o peso da

15 15/23 subjetividade das decisões tático-operacionais, e no pleno atendimento do fluxo de caixa implementado na Fundação; IV - A política de resgate e aplicação representa, portanto, em metodologia complementar às macro diretrizes de alocações, cujo desempenho e operacionalização garantam as premissas fundamentais e indicam os ajustes finos da gestão da micro alocação. 11. O SEGMENTO DE APLICAÇÃO Renda Fixa: I - Conforme mencionado, as alocações no segmento de renda fixa está dividida em gestão interna e gestão de terceiros; II - A gestão interna tratará a renda fixa como, carteira Hold to Maturity HtM (mantidos até o vencimento) e marcada a mercado e III - A gestão de terceiros corresponderá às aplicações em fundos de investimentos exclusivos, fundos abertos, fundos fechados, com gestão discricionária, bem como outras modalidades ou ativos previstos na legislação, e que atendam as necessidades e os limites definidos Segmentos de Aplicação e Meta de Rentabilidade Os segmentos de aplicação dos recursos do plano PGA a seguir discriminados, em estrita observância aos dispositivos da Resolução do CMN nº. 3792/2009. META MEMÓRIA SEGMENTOS DE RENTABILIDADE (%) DE CÁLCULO RENDA FIXA 12,25 Projeção do CDI CRITÉRIOS PARA GESTÃO E LIMITES DE DIVERSIFICAÇÃO A administração da REGIUS considera que a gestão dos recursos do plano PGA deve ser mista, considerando que esta forma traduz ganhos para a carteira total A REGIUS, atenta aos diversos tipos de risco inerentes aos investimentos, identifica que o risco de gestão responde pela possibilidade de não se cumprir os mandatos previstos e, conseqüentemente, inviabilizar as definições e expectativas da Política de Investimentos da Fundação. Desta forma, o risco de gestão está mapeado segundo os seguintes aspectos: I) montagem de Portfólio Qualificado Efeito diversificação dos papéis; II) quantidade de Gestores: limites de alocações/concentrações A quantidade de Gestores é, portanto, a exemplo da diversificação de títulos, também de suma importância, sobretudo quando se definem os limites de alocações e concentrações, iniciais ou momentâneas por questões de alocações táticas ou de eficiência distributiva seguindo modelos tradicionais de composição de portfólios Os limites de concentração e diversificação para os veículos sob gestão de terceiros seguirão as políticas de investimentos de cada instrumento, os quais, no caso dos fundos exclusivos, foram padronizados quanto à sua classificação e natureza Com relação aos fundos de investimentos, e considerando a evolução dos normativos, notadamente da Resolução CMN n.º 3.792/2009, serão utilizados os limites constantes na referida legislação.

16 16/ Limites por Segmento e Diversificação: Destacamos a seguir os limites estabelecidos pela Resolução CMN nº /2009 em relação aos recursos do Plano de Gestão Administrativa. LIMITES DE ALOCAÇÃO EM RELAÇÃO AOS RECURSOS DO PGA SEGMENTOS INVESTIMENTO MÍNIMO MÁXIMO DIVERSIFICAÇÃO RENDA FIXA TOTAL 0% 100% REGRAS RENDA FIXA Títulos Público Federais 0% 100% 100% RENDA FIXA Títulos Privados Inst.Financeiras 0% 80% 20% RENDA FIXA Títulos Privados de Empresas 0% 80% 10% RENDA FIXA CCB e CCCB 0% 20% 10% RENDA FIXA NCE e CCE 0% 20% 10% RENDA FIXA FIDC e FICFIDC 0% 20% 10% RENDA FIXA CRI 0% 20% 10% RENDA FIXA CCI 0% 20% 10% RENDA FIXA CPR, CDCA, CRA e WA 0% 20% 10% RENDA VARIÁVEL TOTAL 0% 70% RENDA VARIÁVEL Novo Mercado 0% 70% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG RENDA VARIÁVEL Ações N2 0% 60% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG RENDA VARIÁVEL Bovespa Mais 0% 50% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG RENDA VARIÁVEL Ações N1 0% 45% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG RENDA VARIÁVEL Outras Ações e cotas fundos de índice 0% 35% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG RENDA VARIÁVEL SPE 0% 20% 25% PL até 40% PL RENDA VARIÁVEL Demais inv. seg. renda variável 0% 3% 25%CT,CV ou 5%a 10%RG INVEST. ESTRUT. TOTAL 0% 20% INVEST. ESTRUT. FIP e FICFIP (1) 0% 10% INVEST. ESTRUT. FIEE (2) 0% 10% INVEST. ESTRUT. FIMOB (3) 0% 10% 10% INVEST. ESTRUT. FIM e FICFIM (4) 0% 10% 10% INV. NO EXTERIOR TOTAL 0% 10% IMÓVEIS TOTAL 0% 8% IMÓVEIS Empreendimentos imobiliários 0% 8% IMÓVEIS Rendas e Aluguéis 0% 8% IMÓVEIS Outros imóveis 0% 8% OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES TOTAL 0% 15% OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Empréstimos 0% 15% (1) Fundos de Investimento em Participações e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Participações. (2) Fundos de Investimento em Empresas Emergentes. (3) Fundos de Investimento imobiliário. (4) Fundos de Investimento Multimercado e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Multimercado Os limites de alocação dos recursos do PGA estão descriminados a seguir: SEGMENTO Renda Fixa ATIVOS LIMITE ALOCAÇÃO POSIÇÃO LIMITE LIMITE LEGAL ALVO ATUAL 08/10 INFERIOR SUPERIOR Títulos Públicos federais 100% 60,00% 95,23% 0,00% 100,00% Títulos Privados 80% 40,00% 4,77% 0,00% 40,00%

17 17/ VEDAÇÕES Além das disposições legais e normativas é vedado ao plano o investimento em: I Título da Dívida Agrária-TDA; II - Títulos Públicos Estaduais e Municipais; III - Fundos de Dívida Externa; IV Fundo Previdenciário; V- Fundos lastreados em crédito de carbono VI- Letra de Crédito Agrícola LCA VII- Certificado de Direito Creditório de Agronegócio CDCA; VIII -Cédula de Produtor Rural- CPR IX NCE e CCE X CCB e CCCB (exceto recebíveis de empresas de concessões públicas ou quando constantes em fundos de investimentos) XI Aquisição de títulos (Públicos ou Privados) que tenha a Taxa Referencial(TR) como indexador. 14. O PROCESSO DA REVISÃO E DIVULGAÇÃO 14.1 A legislação estabelece que cabe aos conselhos fiscais das entidades fechadas de previdência complementar devem avaliar a aderência da gestão de recursos pela direção da entidade à regulamentação em vigor e à política de investimentos, de acordo com critérios estabelecidos pelo órgão regulador Essa política de investimentos deve ser revisada na periodicidade prevista pela legislação aplicável em vigor e confirmada pelo Conselho Deliberativo ou, extraordinariamente, quando da ocorrência de um fato relevante que possa influenciar qualquer uma das premissas que a norteiam Para o acompanhamento da política de investimentos será emitido relatório específico em periodicidade legal, contemplando a avaliação dos resultados do período em relação aos inicialmente previstos. A análise deverá observar a aderência dos resultados macro e micro-alocações previstas conforme definição da Resolução CMN nº 3.792/ O Atendimento das Informações: Após a aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo da REGIUS, o resumo da Política de Investimento será divulgado aos participantes e informada à PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar, bem como disponibilizado no site da Fundação. 15. DISPOSIÇÕES GERAIS Esta política entra em vigor a partir de sua aprovação pelo Conselho Deliberativo da REGIUS, com vigência de 5 (cinco) anos e reavaliações anuais, ao final de cada ano civil, ou quando das alterações dos cenários econômicos demandarem.

18 18/ As condições e restrições ora estabelecidas são válidas, exclusivamente, para as operações realizadas a partir de sua vigência Pela aprovação da presente política, ficam revogadas as disposições em contrário contidas nas demais normas da Entidade, que estejam em contrário às presentes disposições. ANEXO 1: LIMITES E ALÇADAS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Considerando-se que a aplicação dos Recursos Garantidores subordina-se às necessidades e conveniências ditadas pelos compromissos atuariais dos respectivos planos, a movimentação de recursos, assim entendida os resgates e reaplicações, determina que sejam demonstradas, em estudo técnico preliminar, a conveniência e oportunidade da medida. A REGIUS, visando sistematizar e dar maior transparência ao processo de Investimento/Desinvestimento possui nove Procedimentos Operacionais: PO-GEINV-001 COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS; PO-GEINV-002 COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PRIVADOS; PO-GEINV-003 EMISSÃO DE PROPOSTA DE INVESTIMENTO; PO-GEINV-004 ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO; PO-GEINV-005 AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E CREDENCIAMENTO DE CORRETORAS DE VALORES; PO-GEINV-006 CRITÉRIOS PARA SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES; PO-GEINV-007 PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS E REUNIÕES: PO-GEINV-008 CONTROLE DOS PARECERES DOS AUDITORES INDEPENDENTES; PO-GEINV-009 CREDENCIAMENTO, SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTORES. Ressalte-se ainda que as propostas de investimento/desinvestimento obedecem ao seguinte fluxo: 1. GEINV 2.COMIN 3. DIFIN 4. PRESI 5. DIREX 6. CONDE 1. GEINV elabora Parecer Técnico de Investimento. 2. COMIN aprecia Parecer Técnico, remete para instâncias superiores. 3. DIFIN analisa Parecer. Aprova o Investimento/Desinvestimento dentro de sua alçada. Ultrapassando o limite remete o Parecer à DIREX. 5. DIREX analisa Parecer. Aprova o Investimento/Desinvestimento dentro de sua alçada. Ultrapassando o limite remete o Parecer ao CONDE. 6. CONDE aprova/rejeita parecer. As alçadas são definidas para cada um dos segmentos (Renda Fixa, Renda Variável, Investimento Estruturado, Imóveis e Empréstimos) para operações realizadas no mesmo dia, incluindo aplicação e resgate, ou seja, a alçada será verificada na SOMA dessas operações. Entretanto, o limite global de 1% não é cumulativo. A soma do limite diário de alçada da Diretoria Financeira não pode superar a alçada da Diretoria Executiva/Comin no período de 5 dias úteis. Nas operações de desinvestimento, será observado o mesmo nível de alçada estabelecido para as operações de investimento, conforme disposto neste anexo. Observa-se que o Manual de Alçadas e Competência se tornou um anexo da Política de Investimentos. A REGIUS entende que decisões de Investimento/Desinvestimento devem ser tomadas por um amplo colegiado, assim procurando dar uma maior transparência e segurança nas compra/venda de ativos. 1. Delegação de Alçadas em Situações Especiais 1.1 Nos impedimentos dos titulares das alçadas, quaisquer que sejam os motivos, as matérias serão decididas por seus respectivos substitutos, ou pelos titulares das alçadas imediatamente superiores, quando for o caso. 2. Excepcionalidades

19 19/ As alçadas poderão ser excedidas, somente em caso de urgência ou em situações que caracterizem risco à integridade de pessoas ou iminente prejuízo aos patrimônios dos Planos de Benefícios e do Plano de Gestão Administrativa, desde que devidamente justificadas A extrapolação dos limites de alçadas previstos no item precedente deverá ser aprovada ad referendum da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo As decisões tomadas na forma do item anterior serão relatadas com todos os fatos que as recomendaram, à autoridade originalmente competente ou superior, no prazo de 02 (dois) dias úteis, para a formalização da homologação da ação administrativa e/ou determinação de outras medidas cabíveis. 3. Segmento: Renda Fixa Títulos Públicos Federais Títulos Privados Grau de Investimento ALÇADA DIÁRIA COMPETÊNCIA POR SEGMENTO (%PLPGA ) Conselho Deliberativo Igual ou superior a 5% Diretoria Executiva/Comin De 1,01% até 4,99% Diretoria Financeira Até 1% ALÇADA DIÁRIA COMPETÊNCIA POR SEGMENTO (%PLPGA) Conselho Deliberativo Igual ou superior a 3% Diretoria Executiva/Comin até 2,99% Movimentação de Pequena Monta** COMPETÊNCIA Gerência Investimentos ** Para necessidades de cobertura de saldo junto às contas correntes e/ou de resgate/aplicações emergenciais. de ALÇADA DIÁRIA POR SEGMENTO (% PLPGA) R$ ,00 / dia

20 20/23 ANEXO 2 : POLÍTICA DE CONSEQUÊNCIA FUNDOS DE INVESTIMENTOS ABERTOS E EXCLUSIVOS 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer apenamentos e restrições aos administradores e gestores dos fundos de investimento mobiliários, no que concerne à infração de normas constituídas tanto internamente (regulamento dos fundos, contratos, normativos e deliberações dos órgãos internos), quanto externamente, através das legislações pertinentes às entidades fechadas de previdência privada Os gestores deverão observar todas as vedações existentes na legislação em vigor, sendo que com relação aos limites de concentração e de diversificação deverão seguir o que está fixado no regulamento do fundo, 2. ABRANGÊNCIA DA NORMA 2.1. Esta norma abrange os procedimentos a serem adotados quanto à infração dos regulamentos, contratos e normas legais vigentes, bem como estabelecer prazos relativos a ajustes quando se fizerem necessários. 3. CASOS DE APLICAÇÃO 3.1. Infração a normas legais emanadas pelos órgãos abaixo: Ministério da Previdência Social; Ministério da Fazenda; Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar; Comissão de Valores Mobiliários; Demais órgãos com poder normativo referente a títulos e valores mobiliários; Outros órgãos com poder normativo sobre as EFPCs; Infração ao regulamento e/ou contratos de fundos e/ou veículos de investimentos da REGIUS; 3.2. Infração a normas internas (normativos pertinentes ao assunto, deliberações de diretoria, etc.)desde que devidamente formalizadas ao respectivo gestor. 4. CARACTERIZAÇÃO DAS INFRAÇÕES 4.1. A caracterização das infrações objetiva promover maior entendimento e clareza à gravidade do ato praticado (ação ou omissão), bem como estabelecer um padrão das penalidades a serem aplicadas. Para tanto, ficam estabelecidas três grandes categorias de enquadramento frente às infrações cometidas: Infração Gravíssima:

21 21/ Comprovado descumprimento a normas legais, que venha a expor a Fundação diretamente a qualquer sanção externa de ordem financeira, econômica, legal, tributária e operacional dentre outras; A ocorrência de duas infrações graves, no intervalo de doze (12) meses; A ocorrência de uma infração grave e duas infrações leves, no intervalo de doze (12) meses; A ocorrência de quatro infrações leves, no intervalo de doze (12) meses Infração Grave: Descumprimento a qualquer regulamento pactuado com o gestor, que cause comprovado prejuízo financeiro à Fundação; Comprovado descumprimento a normas legais, conforme item , que não venha a expor a REGIUS a sanções externas; Descumprimento a normas legais, conforme item , que não tenha ocasionado prejuízos financeiros, desde que haja o comprometimento formal do gestor quanto à fundamentaçãotécnica e assistênci no caso de eventuais procedimentos administrativos de órgãos de fiscalização; Situação gravíssima tornada grave por intervenção, através de parecer ou outro dispositivo, do órgão competente; Não acatamento, pelo gestor do fundo, de ordens de aplicação e resgate da Fundação, de acordo com as normas vigentes, salvo por motivo fundamentado ou disposições legais e regulamentares em contrário; A ocorrência de duas infrações leves no intervalo de seis meses Infração Leve: Comprovado descumprimento a qualquer item dos regulamentos dos fundos pactuados com o gestor, que não cause prejuízo financeiro à REGIUS; Comprovado descumprimento de ordem técnica com relação ao mandato do fundo, que não cause prejuízo à REGIUS; Descumprimento injustificado de determinações formais da REGIUS referentes à administração dos fundos de investimentos Não acatamento pelo gestor das solicitações da REGIUS relativamente à cisão, incorporação ou fusão de fundos; Der causa ao atraso na disponibilização das informações por parte do custodiante; Omissão ou atraso na prestação de informações pelo administrador ou pelo gestor do fundo de investimentos, através da remessa de documentos e elaboração de relatórios solicitados pela REGIUS 5. PENALIDADES 5.1. Entendem-se como penalidades as sanções a que estão sujeitos os gestores que vierem a infringir qualquer subitem contido no item 4, caracterizadas pelas infrações adiante relacionadas: 5.2. Infração Gravíssima - penalidades:

22 22/ Retirada imediata da totalidade de recursos administrados pelo gestor do Fundo; Proibição de novos aportes de recursos nos fundos restantes do gestor, a contar da notificação da penalidade, por seis meses; Proibição de participação no processo de seleção de gestores, a contar da notificação da penalidade, nos próximos 12 (doze) meses ou quando de novo processo de seleção, condicionada a verificação, pela COTEC, através de comunicação interna da solução do problema apontado Infração Grave - penalidades: Retirada de 50% dos recursos possuídos pelo fundo na data da ocorrência da infração, sendo que novos aportes efetuados entre a data da ocorrência da infração e sua identificação também deverão ser sacados em sua totalidade; Restrição a novas aplicações pelo período de 6 (seis) meses a contar da data da notificação da infração Infração Leve: Retirada de 10% dos recursos do fundo; Restrição a novas aplicações pelo período de 3 (três) meses, a contar da data da ocorrência da infração; Quando da ocorrência prevista no item , nos casos decisão, incorporação ou fusão de fundos, o apenamento imposto (10% dos recursos) será efetuado em outro fundo administrado pela instituição, do qual a REGIUS seja quotista, cuja indicação será feita pela GEINV A aplicação das penalidades descritas nesta Política de Conseqüências não exonera os gestores e respectivas pessoas jurídicas de reparem os danos e prejuízos causados à REGIUS, sejam eles materiais ou morais. 6. PRAZOS PARA CUMPRIMENTO DAS PENALIDADES 6.1. Em se caracterizando o efetivo descumprimento de regulamento, norma ou qualquer outro documento e/ou legislação aplicável, será o gestor formalmente notificado pela REGIUS, cabendo-lhe, inclusive o direito de resposta; Para esta finalidade será concedido o prazo de 3 (três) dias úteis para manifestação do gestor; A não manifestação do gestor implicará, necessariamente, no acatamento do juízo exposto em documento próprio encaminhado pela REGIUS; Uma vez cumpridos todos os trâmites operacionais, caberá única e exclusivamente à COTEC a concessão de recurso se solicitado pelo gestor, sendo necessário, contudo, dar conhecimento do fato ao COMIN; 6.2. O prazo máximo para o cumprimento das penalidades aqui descritas será de 30 (trinta) dias corridos a contar da data de Ciência devidamente comprovada, pelo gestor, 6.3. Em caso de relevância ou impossibilidade da realização das posições ou dispositivos aqui descritos deverá o gestor se manifestar, num prazo máximo de 5 dias após o início da contagem da sanção imposta, sendo ouvida a GEINV Gerência de Investimentos, que se manifestará formalmente, quanto aos argumentos apresentados pelo gestor, referente à solicitação de prorrogação de prazo Todas as penalidades eventualmente impostas por esta Política não isentam os infratores dos demais apenamentos legais imputáveis

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) 1/10 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR APROVAÇÃO Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa (PGA) Documento Executivo Resolução CMN nº 3792/2009 Estabelece as

Leia mais

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010 Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Setor de Precificação e Risco de Mercado Última Revisão Maio de 2010 MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.

Setor de Precificação e Risco de Mercado Última Revisão Maio de 2010 MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723. MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.847/0001-99 FUNDOS DE INVESTIMENTOS INTRODUÇÃO A Magliano: Buscar a correta precificação dos ativos é parte integrante do controle de risco.

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 1. INTRODUÇÃO Atendendo à legislação pertinente aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social RPPS, em especial à Resolução n 3.922 de 25 de novembro de 2010 do Conselho Monetário Nacional

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Contextualizando os Investimentos em 2012. O Olhar do órgão Fiscalizador

Contextualizando os Investimentos em 2012. O Olhar do órgão Fiscalizador Contextualizando os Investimentos em 2012 O Olhar do órgão Fiscalizador Brasília Maio/2012 1 Agenda A PREVIC e Dados do setor Impacto de Mudanças nas Taxas de Juros Alteração Res. CGPC 18 Guia PREVIC de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política de Investimento -2012 1 SUMARIO 1. Introdução... 03 2. Divulgação da Política de Investimentos... 03 3. Objetivos... 03 4. Composição dos Investimentos

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2010 Tibagi Tibagiprev. - 1 - Índice pág. 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Diretrizes de Alocação dos Recursos 6 4 Diretrizes para Gestão dos Segmentos 8 Tibagi Tibagiprev. - 2

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Política de Investimentos tem

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Politica de Investimentos tem como objetivo

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

Política de Investimentos 2014 a 2018

Política de Investimentos 2014 a 2018 Política de Investimentos 2014 a 2018 Fundação de Previdência dos Servidores do Instituto de Resseguros do Brasil PREVIRB Plano de Gestão Administrativa 1 Introdução A presente política de investimento

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Institui a Política de Investimento para o exercício de 2008/2009. O Presidente do Instituto

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD)

ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD) ESTUDO DE ALM SERPROS FUNDO MULTIPATROCINADO SERPRO (PSI) e SERPRO (PSII BD/PSII CD) Janeiro de 2012 1 MOVIMENTOS FIC ADVANTAGE III PSI E PSII - BD Carteira Título Vencimento Alocação Atual - MTM Alocação

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA

Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA Sociedade Previdenciária DuPont do Brasil Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA 1 Sociedade Previdenciária DuPont do Brasil 2 Regulamento do Plano Administrativo Duprev ÍNDICE

Leia mais

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO SERVIÇO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL Rua Monsenhor Soares nº. 65 Centro Itapetininga SP Fones (015)3271-0728 e 3271-7389(telefax) E-mail: seprem@uol.com.br POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011

RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011 RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS APRESENTAÇÃO FEITA PARA OS PARTICIPANTES EM 18/01/2011 LUIZ DA PENHA JAN/2011 1. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2011 PROCESSO DE INVESTIMENTOS REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DECISÃO

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Av. Gabriel de Lara, 1307 Leblon Paranaguá PR Cep 83.203-550 - (041) 3425-6969 - CNPJ - 08.542.

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Av. Gabriel de Lara, 1307 Leblon Paranaguá PR Cep 83.203-550 - (041) 3425-6969 - CNPJ - 08.542. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2008 ÍNDICE 1 Introdução 2 Objetivo 3 Estrutura Organizacional para Tomada de Decisões de Investimento 4 Diretrizes de Alocação dos Recursos 4.1. Segmentos de Aplicação 4.2. Objetivos

Leia mais

RESOLUÇÃO 3.922 -------------------------

RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

Resolução 3792. Principais Aspectos

Resolução 3792. Principais Aspectos Resolução 3792 Principais Aspectos Diretrizes para as aplicações princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; boa fé, lealdade e diligência; elevados padrões éticos; cumprimento

Leia mais

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência

Leia mais

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 27.11.2015, Ata nº 293. SUMÁRIO 1. DOS OBJETIVOS...

Leia mais

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Risco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito 1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Vigência: 30/06/2016 Propriedade de Banco do Nordeste do Brasil S.A. Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. I. ESCOPO 1.

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ Av. Santos Dumont, 2122 - Sala 407 - Aldeota Fortaleza CE - 60.150-161 +55 85 3047.2601 4005.9161 www.rendaassset.com.br MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ Fortaleza CE - Atualizado em 22 de Janeiro de 2013

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l R e s o l u ç ã o 3 7 9 0 B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l S u m á r i o SEÇÃO I: DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 1 Subseção I: Da Alocação dos Recursos... 1 Subseção

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTO PLANO CD-02

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA POLÍTICA DE INVESTIMENTO PLANO CD-02 1/13 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR Política de Investimentos - Plano CD-02 Documento Executivo Resolução CMN nº 3792/2009 Estabelece normas e orientações para a gestão

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Proibida a reprodução.

Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é o de nortear a atuação dos Analistas de Valores Mobiliários em consonância a Instrução CVM nº

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS - FPSMDI POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Aprovada

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.

Leia mais

Fundação Previdenciária IBM. Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL. 1 Relatório Anual - IBM

Fundação Previdenciária IBM. Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL. 1 Relatório Anual - IBM Fundação Previdenciária IBM Resumo Relatório Anual 2013 PLANO DE BENEFÍCIOS DA IBM BRASIL 1 VIVER O PRESENTE, DE OLHO NO FUTURO Caro participante, Muitos dizem que é melhor viver intensamente o presente

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 356, de 17 de dezembro de 2001 e da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792

Análise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792 Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da

Leia mais

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Fundos de Investimentos

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos 1 O que e um fundo de investimentos? Um fundo de investimentos concentra em uma unica entidade juridica, varios investidores com o mesmo objetivo e que compartilham a mesma estrategia

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais