VIVALDO MASON FILHO Diretor APRESENTAÇÃO

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1 LOGÍSTICA VIVALDO MASON FILHO Diretor APRESENTAÇÃO 2 Vivaldo Mason Filho Graduação: Administador de Empresas (PUCCAMP) Pós-Graduação: Especialista em Análise de Sistemas (PUCCAMP) Especialista em Engenharia de Transportes (EESC-USP) Mestre em Engenharia de Transportes (EESC-USP) Doutorando em Engenharia de Transportes (EESC-USP) Professor da Universidade Paulista (UNIP) Professor da União das Faculdades dos Grandes Lagos (UNILAGO) Diretor da EADI de São José do Rio Preto 1

2 OBJETIVO PRINCIPAL 3 Fazer com que o produto correto, esteja no local e na hora correta a um custo reduzido. Todos nós n s fazemos logística? CONCEITOS ERRADOS 4 Confundir logística com distribuição física. (...) pensar que a logística é pura e simplesmente o ato de transportar produtos ou pessoas de um lado para outro. 2

3 ERROS DA LOGÍSTICA!!! 5 1/3 dos suprimentos de alimentos perecíveis produzidos no mundo são perdidos por erros de logística. OBJETIVO DA LOGÍSTICA 6 Aumentar o grau de satisfação dos clientes Deixa de ter um enfoque meramente operacional e passa a ter um enfoque estratégico gico. 3

4 OBJETIVOS DA LOGÍSTICA 7 1. Right Material (material correto) 2. Right Quantity (quantidade correta) 3. Right Quality (qualidade correta) 4. Right Place (lugar correto) 5. Right Time (tempo correto) 6. Right Method (método correto) 7. Right Cost (custo correto) 8. Right Impression (impressão correta) TRANSPORTE 8 Existe uma relação histórica entre a atividade de transporte e a evolução humana. O O Homem evoluiu a medida que seus meios de transporte evoluíram ram 4

5 ANTIGUIDADE 9 Na antiguidade as mercadorias eram consumidas aonde eram produzidas; HIDROVIA 10 5

6 A ÁGUA 11 HIDROVIA 12 6

7 HIDROVIA NO MERCOSUL 13 FAZENDA DE CAFÉ 14 7

8 CARRO DE BOI 15 TROPAS DE MULAS 16 8

9 HIDROVIA 17 HIDROVIA 18 9

10 HIDROVIA 19 HIDROVIA 20 10

11 MULTIMODALIDADE 21 MULTIMODALIDADE EM

12 ALABAMA EUA SÉCULO XIX 24 12

13 HIDROVIA NA EUROPA 25 Do total de km de das navegáveis, hoje existentes, km correspondem a canais artificiais e corresponde a 11% da demanda de transporte de carga na Europa Ocidental. Europa EUA BRASIL ton/ano km ton/ano km ton/ano km LIEGE BÉLGICA 26 13

14 FRANÇA 27 FRANÇA 28 14

15 EUROPA 29 EUROPA 30 15

16 EUROPA 31 EUROPA 32 16

17 EUROPA 33 EUROPA 34 17

18 HIDROVIA 35 HIDROVIA 36 18

19 IDÉIA IA DOS TRILHOS 37 Egito Roma LOCOMOTIVA ROCKET 38 19

20 HISTÓRICO 39 A primeira contribuição objetiva para o desenvolvimento do transporte ferroviário viria com Richard Trevithick, que, em 1803, construiu uma locomotiva pesando 5 toneladas e com velocidade de 5 Km/h. LOCOMOTIVA ROCKET 40 20

21 HISTÓRICO 41 A primeira aplicação prática da ferrovia foi em 27/Set/1825, sob comando de George Stephenson: um comboio de 34 vagões, com 60 toneladas de carga e 600 passageiros, percorreu 51 Km entre Darlington e Sockton. HISTÓRICO 42 Em 1828, a ferrovia já estaria na França Em 1830, nos Estados Unidos, onde se desenvolveu de forma extraordinária, constituindo-se no alicerce da matriz de distribuição interna da economia norte-americana. Na Rússia em No Brasil em No Japão em

22 MERCOSUL

23 45 FERROVIA NO BRASIL 46 Em 1854, através de uma iniciativa de Visconde de Mauá, foi construída a primeira ferrovia brasileira, medindo 15 km de extensão e ligando a Praia da Estrela a Petrópolis. 23

24 DESENVOLVIMENTO DA FERROVIA 47 DESENVOLVIMENTO DA FERROVIA 48 24

25 FERROVIA 49 FERROVIA 50 25

26 PONTES 51 FÁBRICAS 52 26

27 FÁBRICAS 53 CONSTRUÇÃO ESTRADA SANTOS 54 27

28 FERROVIA 55 PONTE SERRA DE SANTOS 56 28

29 PORTO DE SANTOS RODOVIÁRIO RIO 58 29

30 HISTÓRIA 59 O transporte rodoviário do Brasil começou com a construção, em 1926, da Rodovia Rio - São Paulo, a única rodovia pavimentada até Até o início da década de 50, as rodovias existentes no Brasil eram precárias quando no governo Juscelino criou o slogan : (...) 50 anos em 5. HISTÓRIA 60 Outra frase do ex-governador, Washington Luiz, que ficou bastante conhecida na época, dizia: (...) governar é fazer estradas. 30

31 HISTÓRIA 61 logo após a Segunda Guerra Mundial, com a criação do Fundo Rodoviário Nacional, formado pela arrecadação do Imposto Único sobre Combustíveis e Lubrificantes. O setor rodoviário passou a dispor de um mecanismo de financiamento sustentado e de longo prazo, garantindo recursos a fundo perdido para a construção, pavimentação e conservação de rodovias. HISTÓRIA 62 Juscelino construiu Brasília, trouxe a indústria automobilística para o país e abriu estradas ao longo do território nacional, fomentando a demanda pelo transporte rodoviário. A partir de então a rodovia passou a ser encarada como fator de modernidade, enquanto a ferrovia virou símbolo do passado. 31

32 CUSTO BRASIL 63 a) Baixa capacidade b) Alto risco a furtos c) Mal remunerado d) Sobrecarrega as rodovias e) Consumo energético alto f) Custo do Pedágios g) Seguros elevados h) Elevado risco a acidentes 32

33 FERROVIA 65 Local Chapadão do do Sul Sul Alto Taquari Alto Araguaia Armazenagem Taxa de de Carregamento 3 silos x tons/cada tons/hora 6 silos x tons/cada 1 silo silo x tons (farelo) 9 tanques x m 3 3 (( combustíveis*) ** Ferronorte Ferronorte BR BR - - Ipiranga Ipiranga 1 Armazém tons 1 silo silo tons tons/hora tons/hora COMPARATIVO 66 Fontes : Ministério dos Transportes; Anuário Estatístico 2001 GEIPOT; IBGE; Association of American Railroads - AAR 33

34 NAVIO 67 SANTOS 68 34

35 SANTOS 69 ESTRUTURA PORTUÁRIA RIA 70 T.Portuário A T.Retroportuário A T.Portuário B T.Retroportuário B T.Portuário C T.Retroportuário C 35

36 71 EADI RIO PRETO 72 36

37 ARMAZENAGEM 73 MOVIMENTAÇÃO 74 37

38 DESEMBARAÇO O ADUANEIRO 75 ADL TRANSPORTE 76 38

39 77 CONTAINERS VAZIOS EADI Armazém Geral Ferrovia TULHAS (GRANEL) ANVISA ESCRITÖRIOS ADMINISTRAÇÃO RECEITA FEDERAL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ÁREA ALFANDEGADA ÁREA NÃO ALFANDEGADA AEROPORTO INTERNACIONAL 78 39

40 79 Tel: (17) OBRIGADO!!!! 40

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