Modelo da Atividade TURISMO SOCIAL. Módulo de Programação: Turismo Emissivo ISBN Serviço Social do Comércio
|
|
- Maria do Mar Rico Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo da Atividade TURISMO SOCIAL Módulo de Programação: Turismo Emissivo ISBN Serviço Social do Comércio Departamento Nacional Divisão de Planejamento e Desenvolvimento 2007
2 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo Serviço Social do Comércio Departamento Nacional Divisão de Planejamento e Desenvolvimento 2007
3 SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Presidente do Conselho Nacional do SESC Antonio Oliveira Santos Diretor Geral do Departamento Nacional do SESC Maron Emile Abi-Abib Consultor Técnico da Direção Geral Juvenal Ferreira Fortes Filho Divisão de Planejamento e Desenvolvimento Luís Fernando de Mello Costa Divisão de Programas Sociais Álvaro de Melo Salmito Divisão Administrativa e Finaceira João Carlos Gomes Roldão Coordenação Editorial Gerência de Estudos e Pesquisas / Divisão de Planejamento e Desenvolvimento Sebastião Henriques Chaves Texto Gerência de Lazer / Divisão de Programas Sociais Patrícia Carmo dos Santos Carlos Henrique Porto Falcão Luis Antonio Guimarães da Silva Produção Gráfica Assessoria de Divulgação e Promoção / Direção Geral Júlio César Carvalho Vinicius Marins Borges Revisão de Texto Rosane Carneiro SESC. DN. DPD. GEP Modelo da Atividade Turismo Social : módulo de turismo emissivo / Patrícia Carmo dos Santos, Carlos Henrique Porto Falcão, Luis Antonio Guimarães da Silva. Rio de Janeiro : SESC, Departamento Nacional, p. ; 18 x 25 cm. Bibliografia : p ISBN Turismo social. 2. SESC. 3. Modelo. 4. Atividade. I. Tílulo. CDD
4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 INTRODUÇÃO PREPARAÇÃO Planejamento Reconhecimento e Ligações Montagem EXECUÇÃO Divulgação/Intermediação Operação AVALIAÇÃO 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 29
5
6 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo Apresentação O SESC trabalha a democratização do acesso ao produto turístico, atuando como agente de inclusão social. Esse esforço para a promoção de oportunidades de lazer para os trabalhadores do comércio de bens e serviços não se resume em um serviço isolado de vendas de excursões, e sim pressupõe a integração de todo o equipamento disponível para o aproveitamento do tempo livre, e a sistematização dessa forma de turismo em três modalidades: turismo emissivo, turismo receptivo e hospedagem. Esta publicação pretende atender à questão emergente de revisão e reflexão a respeito dos procedimentos de planejamento e operacionalização do turismo emissivo, ao mesmo tempo em que o reafirma como a modalidade mais significativa do Turismo Social, através do qual se dá o acesso ao turismo de um número cada vez maior de pessoas, por todo o Brasil. O texto apresenta conceitos e etapas para a organização de excursões de Turismo Social, com a finalidade de instrumentalizar técnicos e coordenadores da área. O foco principal está na importância do trabalho desenvolvido dentro da concepção de rede, na qual os produtos são ofertados pelo turismo emissivo, e as modalidades hospedagem e turismo receptivo funcionam como os pontos de apoio que viabilizam esse movimento. O estímulo à pesquisa e o intercâmbio permanente de novos roteiros, com a realização de site inspections (visitas in loco), com vistas ao desenvolvimento de ações inovadoras com garantia de qualidade cultural e baixo custo, também estão comentados. A expectativa com a publicação deste Modelo de Atividade Turismo Social, Módulo de Programação: Turismo Emissivo é, portanto, a de se dotar os Departamentos Regionais de um instrumento orientador que contribua de forma efetiva para o alcance dos resultados almejados. Antonio Oliveira Santos Presidente do Conselho Nacional do SESC 5
7 Serviço Social do Comércio INTRODUÇÃO Este texto tem o objetivo de reafirmar o compromisso do SESC, no que se refere à Atividade Turismo Social, através de revisão e reflexão a respeito dos seus aspectos de maior relevância, principalmente as fases e os procedimentos de planejamento e operacionalização do turismo emissivo, sua modalidade mais significativa. Para tal, elegemos como ponto de partida o lançamento das quinze (15) Diretrizes para o qüinqüênio , que ocorreu durante a Reunião de Diretores do Departamento Nacional e dos Departamentos Regionais, em novembro de Destas Diretrizes, a de número 14, que se enuncia Priorizar o Social nas Ações de Turismo, é a base para esta ponderação sobre a atividade turística realizada no SESC, juntamente com o fato de o ano de 2006 ter sido instituído pelo Governo Federal como o Ano do Turismo, para divulgação do produto turístico nacional e estímulo ao turismo interno. O surgimento do Turismo Social O aparecimento do turismo, na forma que o conhecemos hoje, não foi um fato isolado. O turismo sempre esteve ligado ao modo de produção e ao desenvolvimento tecnológico. O modo de produção determina quem viaja, e o desenvolvimento tecnológico como fazê-lo. Diante dessa realidade, o mercado sempre se apresentou segmentado em duas classes: alta consome turismo individual; e média turismo de massa. Tal quadro, a partir da capacidade de organização e pressão dos trabalhadores junto ao Estado, propiciou o surgimento do Turismo Social, uma atividade democrática fundamental para o lazer e o uso do tempo livre do cidadão, que o Bureau International du Tourisme Social (Bits) conceituou inicialmente como: conjunto de relações e fenômenos resultantes da participação no turismo das camadas sociais menos favorecidas, participação que se torna possível ou facilitada por medidas de caráter social bem definidas, mas que implicam um predomínio da idéia de serviço e não de lucro. O termo social expressa o bem-estar social, ou seja, consiste na emancipação para o turismo de grupos cuja condição socioeconômica e cultural não lhes permitiria o acesso ao produto turístico. No Brasil, o Serviço Social do Comércio foi pioneiro no desenvolvimento dessa forma de turismo, estimulando as atividades turísticas ao longo de toda a sua história. A questão do direito ao lazer pelo segmento comerciário, 6
8 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo relacionado, principalmente, com uso do tempo livre e ao incremento/dinamização das taxas de ocupação dos seus meios de hospedagem, constituíramse e constituem-se em importante campo de discussão e de implementação de linhas de ação da instituição. O Turismo Social no SESC deve atender os trabalhadores das empresas de comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes, prioritariamente os de menor renda, de todas as faixas etárias, visando à democratização do acesso ao movimento turístico. Seus bens e serviços turísticos podem ser também disponibilizados ao público não-comerciário, com adoção de preços diferenciados, desde que a oferta não venha a prejudicar sua demanda interna. Com tantas perspectivas positivas com as quais o turismo acena, não se deve, contudo, imaginar que ele possa ser implantado com sucesso em qualquer lugar. A prioridade com que a Atividade Turismo Social poderá ser assumida nos Departamentos Regionais depende da avaliação do real valor do seu espaço quanto à sua oferta turística diferencial, das condições de oferta turística técnica disponíveis e, principalmente, do potencial de sua demanda turística. Não há turismo sem integração efetiva. O turismo só se completa com o trabalho conjunto de todas as instâncias técnicas e administrativas envolvidas, que operam dentro de pressupostos básicos em comum. A busca de modernização do todo é essencial, na medida em que o produto turístico é, necessariamente, conseqüência de ações integradas a outras Atividades e seus respectivos equipamentos/instalações e serviços. A dinâmica do Turismo Social no SESC Todas as questões de democratização do acesso ao público, foco na clientela de menores rendimentos, preços acessíveis, formas de financiamento disponíveis e atividades realizadas coletivamente emergem neste momento de revisão e reflexão sobre a Atividade. Cumpre lembrar que é através da programação que se verifica o cuidado e a atenção com a clientela da rede de Turismo Social do SESC. De forma que a programação torna-se o elemento diferencial, na medida em que todo processo de sua criação visa proporcionar novas oportunidades de lazer, priorizando o enriquecimento cultural, a educação, a melhoria das relações interpessoais, o desenvolvimento integral da saúde, bem como a indução de novas formas de conduta dos indivíduos nos grupos sociais, em relação à coletividade e à natureza, tendo como principal objetivo a multiplicação da consciência ecológica, e em relação ao 7
9 Serviço Social do Comércio patrimônio histórico-cultural brasileiro. Nessa dinâmica, o SESC operacionaliza a Atividade através de três modalidades: turismo emissivo (excursões e passeios), turismo receptivo (passeios locais e traslados) e hospedagem. Este trabalho focaliza o turismo emissivo, seus aspectos centrais e a importância de cada uma das etapas do seu planejamento e de sua operacionalização. O turismo emissivo é a principal modalidade do Turismo Social do SESC, pois o acesso à clientela, dentro dos princípios da filosofia, se dá pelos passeios e excursões que são programados e oferecidos aos grupos de viajantes. O trabalho deve ser desenvolvido dentro da concepção de rede, na qual passeios e excursões são ofertados pelo turismo emissivo, e as modalidades hospedagem e turismo receptivo funcionam como pontos de apoio que viabilizam esse movimento turístico. O SESC, que desenvolve o Turismo Social dentro de um contexto social e econômico, deve estar sempre atento às modificações, no sentido de oferecer à sua clientela propostas turísticas emergentes, com a inclusão de roteiros e ações inovadoras de forte apelo à participação, alcançando fatias cada vez maiores de participantes dessa forma de turismo. Quanto à forma de atuação do turismo emissivo, há alguns aspectos que devem ser observados, para que se incorporem à prática diária, recomendados, inclusive, no Modelo de Atividade Turismo Social, Módulo de Programação: Turismo Emissivo: Procurar identificar destinações turísticas e inovar roteiros, com vistas a diversificar os fluxos e estimular o aproveitamento turístico dos recursos naturais, culturais e planejados em mercados emergentes, conjugando-se com a operacionalidade do processo. A pesquisa deverá se constituir em procedimento metodológico regular. Para tanto, a realização de sondagem junto à clientela, antes do lançamento da programação do Turismo Social, é fundamental para conhecer e analisar o potencial da demanda, o que proporcionará uma adequação da oferta de serviços às necessidades e aos interesses da clientela. O estímulo à pesquisa, à estruturação de roteiros e ao intercâmbio permanente de novos roteiros configura-se elemento-chave para o desenvolvimento das ações de Turismo Social. A estruturação e o intercâmbio são temáticas extremamente dinâmicas que contemplam um quadro de permanente renovação, o que exige a realização de visitas in loco das destinações turísticas e testes criteriosos de roteiros e programações. 8
10 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo Criar oportunidades e perspectivas de ampliação de atendimento, contemplando diferentes segmentos do mercado turístico. Deve-se atentar para a criação de uma rede nacional de ações turísticas no SESC. Pressupostos A modalidade turismo emissivo tem a tarefa de planejar, organizar, operacionalizar e coordenar viagens por meio da contratação de diferentes fornecedores de produtos e serviços turísticos. Essas viagens constituem um novo produto, integrado e singular o passeio ou a excursão turística. Entende-se por passeio visita a um determinado lugar, sem pernoite, destinada à clientela local do Departamento Regional, com organização que possibilita a utilização parcial dos serviços turísticos. Excursão é a viagem com duração e organização, incluindo pernoite, que possibilita a utilização dos serviços turísticos e a apreciação dos atrativos da(s) destinação(ões) turística(s). A elaboração de ambos os produtos é uma tarefa criativa, pressupondo iniciativa, imaginação e inovação associadas a uma organização eficiente. Embora todos os produtos/serviços do passeio/excursão sejam realizados por terceiros, cabe ao Setor de Turismo do SESC a iniciativa de reuni-los, planejar a viagem, responsabilizar-se pelo conjunto dos serviços oferecidos, disponibilizar o produto à clientela e coordenar sua operacionalização. O roteiro e o programa formam a base da formatação do passeio e da excursão turística. Portanto, para a compreensão de todo o processo, torna-se fundamental a definição dos seguintes elementos: Roteiro: itinerário, é por onde o passeio/excursão vai passar. Roteiro Turístico: itinerário de uma viagem com término no ponto de sua partida e composto por um circuito de atrações, entretenimentos e serviços turísticos. Programa: conjunto de atividades desenvolvidas a partir do roteiro. IMPORTANTE: Devido à natureza do Turismo Social, as ações devem priorizar a realização de passeios/excursões rodoviárias. 9
11 Serviço Social do Comércio Sistematização dos Procedimentos Operacionais A sistematização dos procedimentos operacionais do turismo emissivo compreende três etapas: preparação, execução e avaliação. Em todas essas etapas, as estratégias de marketing, a qualidade dos serviços e a economicidade dos produtos devem estar sempre presentes. TURISMO EMISSIVO Procedimentos Preparação Execução Avaliação dos técnicos Planejamento análise da demanda elaboração de roteiro turístico elaboração de programa Reconhecimento e ligações reconhecimento dos locais contratação dos serviços transportadoras Montagem atendimento custos, preços e pagamento determinação de custos fixos e variáveis Divulgação/ Intermediação estratégias de divulgação integração do grupo Operação do cliente do guia de turismo contratação de guia de turismo animação turística meios de hospedagem restaurantes turismo receptivo integração de roteiros procedimentos administrativos código de defesa do consumidor mídia 10
12 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo 1 PREPARAÇÃO Sendo a primeira etapa do processo, a Preparação é composta por três fases: Planejamento, Reconhecimento/Ligações e Montagem. 1.1 PLANEJAMENTO O sucesso da viagem começa muito antes do primeiro quilômetro rodado. Cumpre, então, ao planejamento das excursões/passeios definir seus aspectos operacionais, tais como tipo de transporte e meio de hospedagem, plano de alimentação e restaurantes, guias de turismo, duração da viagem em número de dias, serviços inclusos e opcionais, tudo em função do roteiro e do programa, como também da demanda real e potencial. Dessa forma, o planejamento requer um conjunto de ações coordenadas e bem definidas, compreendendo: Análise da Demanda A identificação da clientela deverá ser realizada a partir de pesquisa, através de instrumentos diversos e/ou coleta de sugestões, junto ao público-alvo do SESC: freqüentadores das atividades nas Unidades Operacionais, grêmios, grupos, associações, sindicatos, empresas comerciais, instituições afins, ou mesmo contatos com pessoas, por telefone, ou através de correspondência, para identificação das preferências e/ou expectativas da clientela. A segmentação da clientela deverá orientar a montagem dos roteiros de Turismo Social, definindo suas características quanto a: duração: curta (1 a 4 dias), média (5 a 10 dias) e longa (acima de 10 dias); faixa etária: criança, adolescente, adulto e idoso; grupos de interesse; objetivos: pedagógico, ecológico, cultural, recreativo e educativo; identificação do perfil motivacional da clientela; destinações turísticas: cidades, estados, regiões e países; oferta de roteiros inovadores; sazonalidade: alta, média e baixa estação; utilização dos meios de hospedagem do SESC; outros meios de hospedagem: hotéis, hotéis de lazer, pousadas, colônias de férias, albergues de turismo, dentre outros estabelecimentos. 11
13 Serviço Social do Comércio Roteiro Para a elaboração de um roteiro turístico, deve-se atentar não somente para os valores naturais, culturais, sociais e ambientais que funcionam como atrativos, mas também para os aspectos referentes ao perfil da clientela, motivações e afluências turísticas. Deve-se elaborar roteiros que visem ao atendimento à clientela comerciária em atividades como miniférias, fins de semana, feriados prolongados, férias escolares, e que estejam formalizadas em perfeita consonância com todas as características dos serviços e equipamentos, evitando-se incorrer em distorções na sua execução, bem como nas expectativas do cliente. É necessário que o responsável pela preparação do roteiro tenha conhecimento prévio dos equipamentos e serviços ofertados, utilizando-se dos seguintes recursos: intercâmbio de informações entre os Departamentos Regionais; consultas a: secretarias ou órgãos de turismo, publicações especializadas etc.; inventário do potencial turístico local; regionalização. A pesquisa é uma ferramenta essencial para o profissional dar início a todo o processo de montagem da excursão/passeio. Para tanto, deve-se considerar todos os elementos envolvidos diretamente no desenvolvimento da ação, fundamentada na análise da demanda, resultando assim nos seguintes tipos de pesquisa: dos pontos/atrativos turísticos próximos ou distantes, acessíveis às ações de Turismo Social; do período mais adequado à realização (considerando férias escolares; fins de semana; feriados/períodos prolongados; eventos comemorativos e outros); fatores climáticos; disponibilidade e qualidade dos fornecedores e prestadores de serviços; segmentação da clientela; outras possibilidades/interesses de grupos específicos; sazonalidade regional. do roteiro prévio: consulta a sites e publicações especializadas em turismo, como revistas e suplementos de jornal; coleta de folhetos informativos, cartazes, fotografias, CD-ROMs, fitas 12
14 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo de vídeo/dvds referentes às destinações turísticas para estímulo à participação em ações de Turismo Social; levantamento do itinerário/roteiro nos aspectos de: vias de acesso, qualidade da malha rodoviária, serviços de apoio/suporte (postos de abastecimento, hospitais, lanchonetes, restaurantes, hotéis), paradas técnicas, qualidade da hospedagem, recursos turísticos do percurso e destino final. O estímulo à pesquisa e o intercâmbio permanente de novos roteiros, com a realização de site inspections (visitas in loco), possibilitam o desenvolvimento de ações inovadoras com garantia de qualidade cultural e baixo custo, mesmo no que se refere aos roteiros em moda. Programa A elaboração do programa consiste em determinar as atividades baseadas no roteiro, com definição dos pontos a visitar, a mostrar e de interesse. É recomendável estabelecer etapas diárias que não excedam 400/500 quilômetros de percurso, principalmente quando se tratar de excursões rodoviárias de grande duração. Neste caso, é conveniente deixar dias livres para que o viajante organize programas de sua escolha, como passeios opcionais, compras ou mesmo descanso. Na estruturação do programa para divulgação junto à clientela, deverão ser considerados e constar: local da excursão (roteiro); data/período/duração do programa; local e horário da partida; hospedagem (nome, categoria turística) número de pernoites; horários de chegada e partida de locais especificados no programa; regime de pensão; descrição, em poucas palavras, dos pontos turísticos (paisagístico, geográfico, histórico, folclórico etc.); programação (passeios e refeições) com horário; guia de turismo (acompanhante); seguro de viagem; transporte; 13
15 Serviço Social do Comércio preço por pessoa; condições de pagamento; serviços incluídos ou não no preço do programa; reservas e prazos de pagamento; documentação necessária. Guia de Turismo Conforme o Decreto n.º 946, de 1º de outubro de 1993, há a obrigatoriedade do guia de turismo cadastrado no órgão oficial de turismo para acompanhar os passeios e excursões. Dependendo da abrangência do roteiro, deve-se observar a classe de guias de turismo que atenderá os viajantes: guia regional - quando suas atividades compreenderem recepção, traslado, acompanhamento, prestação de informações e assistência a turistas, em itinerários ou roteiros locais ou intermunicipais de uma determinada unidade da federação, para visita aos atrativos turísticos; guia de excursão nacional - quando suas atividades compreenderem acompanhamento e assistência a grupos de turistas, durante todo o percurso da excursão de âmbito nacional ou realizada na América do Sul, adotando, em nome do Turismo Social do SESC, todas as atribuições de natureza técnica e administrativa necessárias à fiel execução do programa; Portanto, a contratação de guia de turismo para acompanhamento de grupos de Turismo Social deve seguir os seguintes critérios: passeios/excursões intermunicipais - guia regional passeios/excursões interestaduais - guia de excursão nacional O guia de turismo deve implementar um sistema eficiente de comunicação com o grupo, dando informações indispensáveis ao cumprimento da programação da ação de Turismo Social (horários, datas, taxas, regulamentos, adesões, inscrições e normas), bem como manter os passageiros informados de todas as alterações durante a realização do roteiro. O Departamento Regional deverá manter esquema de apoio as suas excursões, como telefones para contatos: SESC destino(s), seguradora, transportadora e meio(s) de hospedagem); ficha de apoio de cada excursionista, conten- 14
16 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo do dados referentes a sua saúde (medicamentos, doença/alergia, convênio de saúde, tipo sangüíneo e contato de parente/amigo). Recomenda-se, ainda, para preservar as condições de segurança e controle do grupo, que o guia de turismo disponha das seguintes informações: identificação completa dos participantes (existência de médicos, enfermeiras e de outros profissionais no grupo); cadastro de informações de utilidade pública nas localidades a serem visitadas, como instituições oficiais de apoio emergencial: Agência Nacional de Transporte (ANTT), delegacia do turista, hospital, corpo de bombeiros, polícia rodoviária estadual/federal, dentre outros). Tanto o guia regional quanto o guia de excursão nacional devem realizar atividades educativas com o objetivo de sensibilizar o grupo para o respeito à proteção e à preservação ambiental, considerando-se que, freqüentemente, as atividades turísticas apresentam características predatórias. Como também têm a função de animadores turísticos/culturais, por conseguinte devem dominar as técnicas de trabalho com grupos, elementos de liderança e sensibilidade, elementos de musicalização, jogos teatrais e de integração, elementos de cultura popular, informações geográficas, históricas, políticas e econômicas. Animação Turística A animação deve ser parte integrante do produto turístico, na medida em que a mesma é o diferencial qualificador do trabalho do SESC em relação ao turismo convencional e à rede hoteleira. Na programação da animação turística devem estar presentes fatores que possam contribuir para o crescimento pessoal e do grupo de excursionistas, como: estimular a iniciativa dos participantes; desenvolver atividades/brincadeiras que garantam a intensa comunicação e a integração do grupo; criar bem-estar individual e coletivo; disseminar costumes e tradições das regiões; divulgar e vivenciar as artes, o folclore, o patrimônio histórico e artístico das localidades; propiciar condições que possibilitem o processo de educação para e pelo turismo, diferenciando-se do turismo comercial. 15
17 Serviço Social do Comércio As metas básicas da animação objetivam atender cada segmento da demanda turística, de acordo com as diversas modalidades de prática no Turismo Social e os múltiplos perfis motivacionais da clientela. A metodologia utilizada deverá ser aquela já desenvolvida em Unidades Operacionais do SESC em termos de recreação e trabalho com grupos. A animação turística deverá constituir-se em processo a ter início desde o momento da inscrição do participante na programação de Turismo Social, através da realização de reuniões prévias às excursões, cabendo ao guia de turismo (animador) manter, criteriosamente, um bom nível de motivação do grupo. As técnicas de apresentação mútua durante o processo são elementoschave na manutenção e no estímulo à participação do grupo em atividades socioculturais-recreativas. A consolidação da proposta de animação turística não deverá esgotar com o término da excursão, devendo estender-se através da realização de reuniões, da oferta de espaço para confraternizações e da participação em outras atividades do SESC. 1.2 RECONHECIMENTO E LIGAÇÕES Fase que tem como objetivo o reconhecimento dos locais a serem operados e a contratação dos serviços necessários. Devem ser realizados contatos com transportadoras, meio(s) de hospedagem, restaurante(s), setor de turismo receptivo dos demais Departamentos Regionais do SESC, como também verificações de autorizações, aquisições de ingressos, horários de funcionamento dos atrativos, dentre outros. Nessa fase do processo já existem definições de destino, tipo de produto e de segmentos de público para os quais se voltam a viagem. Assim, cabe à área de operação contratar fornecedores adequados ao perfil do público e às características do roteiro. Para a efetivação dessas contratações, o Setor parte de um processo de pesquisa, selecionando fornecedores que se encaixem no perfil do produto turístico, mas que possuam o mais alto padrão de qualidade. Recomenda-se a constituição de um quadro de fornecedores-parceiros como um meio de garantir a qualidade dos serviços prestados à clientela. O Setor deve manter uma base de dados e cultivar um relacionamento estreito e harmônico com seus fornecedores. Em contrapartida, deve-se buscar no fornecedor a adoção do comprometimento com a qualidade. 16
18 Modelo da Atividade Turismo Social Módulo de Programação: Turismo Emissivo O gerenciamento da Atividade deve apropriar-se de procedimentos administrativos, regulamentados pela entidade, na escolha dos serviços que serão utilizados, como: cadastro de fornecedores; conhecimento da infra-estrutura (segurança, conforto e qualidade); observância da documentação que habilita o funcionamento do fornecedor (registro no órgão oficial de turismo e licença da ANTT); intercâmbio constante de informações sobre novos serviços e equipamentos entre os Departamentos Regionais; visita de avaliação, quando necessário à definição da contratação. Transporte Pesquisa de mercado para conhecimento da infra-estrutura da rede de transportes local e/ou regional (transporte rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo); Definição do perfil técnico dos prestadores de serviços; Conhecimento do equipamento para averiguação de: competência (pontualidade, asseio, qualidade dos serviços); segurança; conforto, estado de manutenção, conservação; serviços oferecidos; antecedentes contratuais. Licitação (carta convite, concorrência ou pesquisa de preços), conforme resolução do Conselho Regional de cada Administração: a) deve constar roteiro básico, itinerário, serviços de bordo a serem prestados, valor do quilômetro rodado, capacidade do número de poltronas, horário, ano e meio de transporte; b) prever na licitação a garantia da prestação dos serviços solicitados; c) observar os trâmites legais para autorização pelos órgãos públicos de viagem. Em caso de quebra, avaria, deve constar na licitação que a empresa coloque um equipamento do mesmo nível do contratado; d) forma e prazo de pagamento; e) categoria/padrão do veículo; f) flexibilizar o processo de contratação de ônibus. Exigência de documentação pertinente à empresa de transporte, para efetivação do contrato: a) certificado de registro e licenciamento de veículo expedido pelo Detran; b) certificado de cadastro do ônibus na Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), conforme resolução ANTT n.º 17, de 23 de maio de 2002; 17
19 Serviço Social do Comércio c) certificado de segurança veicular, atestando a adequada manutenção, conservação e preservação de suas características técnicas, conforme Título I da Resolução ANTT n.º 17, de 23 de maio de Esse documento deverá ser expedido pelos poderes concedentes de transporte rodoviário federal, estadual ou municipal; d) certificado do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur); e) autorização de viagem de fretamento contínuo, expedido pela ANTT, Decreto n.º 2521/98; f) certificado de registro para fretamento (CRF), Resolução ANTT 18/02, título I, Art. 5º; g) apólice de seguro de responsabilidade civil, conforme título III da Resolução ANTT n.º 19, de 23 de maio de Meios de Hospedagem Alternativos/Rede Hoteleira Visando ao aperfeiçoamento do processo de seleção dos meios de hospedagem alternativos (albergues de turismo, colônias de férias e hospedarias) e rede hoteleira, bem como para evitar distorções quanto às características locais, propõe-se que o cadastramento e a negociação de meios de hospedagem alternativos sejam realizados pelos Departamentos Regionais. Cada Departamento Regional, através de seus setores/serviços de turismo emissivo/receptivo, poderá viabilizar levantamentos, encaminhando-os aos demais. Poderá também efetuar os bloqueios em nome dos interessados, otimizando, assim, a possibilidade de melhores atendimento e preço. Rede Extra-Hoteleira do SESC A sistematização dos procedimentos de reservas entre os Departamentos Regionais é de fundamental importância para tornar o processo ágil, eficiente e eficaz. Para tanto, propõem-se as seguintes medidas: a) A solicitação de vagas para grupos de excursões de Turismo Social nos meios de hospedagem do SESC pode ser feita, no máximo, com 12 meses de antecedência da realização da programação. b) O prazo para resposta dos meios de hospedagem às solicitações de vagas deve ser, no máximo, de 15 dias após a data das solicitações. c) A política de prazos de reservas também pode prever o momento de garantia da reserva pelo solicitante, quando normalmente é fechada a nego- 18
Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo
PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove
Leia maisFinanciamento em Turismo de Desenvolvimento
Financiamento em Turismo de Desenvolvimento Serviço Social do Comércio Instituição privada, criada em 1946 por empresários do comércio, para atender às necesidades sociais urgentes dos seus trabalhadores.
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio
REGIMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE VIAGENS TÉCNICAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - As viagens técnicas realizadas sob responsabilidade do Curso
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCoordenação-geral de Competitividade e Inovação
Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisPROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS
AGOSTO, 2009 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS Meios de Transportes Atrativo Turístico Necessidades do Turista Turista O turista compra direto com a rede de prestadores de serviços turísticos
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisREGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA
REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisEDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.
EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas
Leia maisPROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014
PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisCoordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015
Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 A proposta de plano de comunicação elaborada pela Coordenação- Geral de Comunicação e Editoração
Leia maisPolítica de Patrocínio
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...02 1. OBJETIVO INSTITUCIONAL...03 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS...04 3. LINHAS DE ATUAÇÃO...05 3.1 Projetos prioritários...05 3.2 Projetos que não podem ser patrocinados...05 4. ABRANGÊNCIA...06
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisREGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.1º - O 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem / SENPE, promovido Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn Nacional e realizado pela Associação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de A Santa Maria que Queremos Visão: Que Santa Maria e região sejam referências no fortalecimento de um novo modelo de organização e sustentabilidade da
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisRegulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal
Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.
Leia maisRio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: 20021-130 Rio de Janeiro PABX (21) 3804-9200 E-mail: cncrj@cnc.com.br
Rio de Janeiro 2011 2010 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Confederação Nacional do Comércio
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:
Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social
Leia maisAnexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia mais3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisGovernança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com
Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisEquipe da GCO: 1. Carlos Campana Gerente 2. Maria Helena 3. Sandro 4. Mariana
Gerência de Comunicação GCO tem por finalidade planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de comunicação e editoriais do Confea. Competências da GCO 1. Organizar e executar projetos editoriais:
Leia mais