RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE O QUE O CONTROLADOR DE INFECÇÃO HOSPITALAR PRECISA SABER
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- Vagner Pinhal Ramalho
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1 RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE O QUE O CONTROLADOR DE INFECÇÃO HOSPITALAR PRECISA SABER Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac 2004
2 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Definições Resíduo hospitalar, resíduo de serviços médicos, resíduos infectantes e outros Não há definição universalmente aceita Definições diferentes adotadas por diferentes agências e grupos (agências de saúde, médicos, ambientalistas, legisladores) conforme a finalidade ICHE, jan 1.992, 38-47
3 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Definições Resíduos de serviços de saúde hospitalares ou resíduos sólidos: todo o resíduo, biológico ou não biológico, que é descartado, por que não vai mais ser usado. Resíduos de serviços de atenção à saúde: todo o material gerado como resultado do atendimento ao paciente- diagnóstico, tratamento ou imunização de seres humanos ou animais. Resíduos infectantes: são os resíduos de serviços de saúde que podem transmitir doenças infecciosas. Geralmente são os resíduos alvo de medidas reguladoras. SHEA - Soc Hosp Epid Am
4 RESÍDUOS INFECTANTES - Considerações Fatores necessários para indução de doença infecciosa: presença do patógeno, dose e virulência; suscetibilidade do hospedeiro e porta de entrada. Ausência de testes para identificação objetiva dos resíduos infectantes. Agências regulamentadoras: definem o resíduo infectante como aquele suspeito de conter o patógeno em quantidade suficiente para causar a doença CONFLITO SHEA - Soc Hosp Epid Am
5 RESÍDUOS INFECTANTES - Considerações Plausibilidade das vias de transmissão do agente infeccioso do resíduo infectante: Trato respiratório, urinário e trato gastrintestinal, ou membranas mucosas da boca, olhos ou nariz improvável se são adotadas práticas de higiene e os resíduos não são ingeridos Sequência de eventos para haver a ocorrência de doença: possibilidade de interrupção da cadeia de transmissão Conclusão: resíduos perfuro-cortantes são os únicos associados à transmissão de doenças infecciosas. SHEA - Soc Hosp Epid Am
6 RESÍDUOS INFECTANTES - Considerações Opinião pública percepção dos resíduos infectantes como ameaça séria à saúde - a transmissão de HIV, por exemplo Degradação ambiental problema mundial complexo. Não é só uma questão de legislação, de ampliar o conceito de resíduo infectante. SHEA - Soc Hosp Epid Am
7 Resíduos de serviços de saúde - Legislação Res. RDC ANVISA no. 175, de prorrogado o prazo para adequação à RDC no. 33, de Res. SMA 31, de 22/07/03 dispõe sobre os procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços de saúde humana e animal no Estado de São Paulo
8 Resíduos de serviços de saúde - Legislação Res. RDC ANVISA no. 33, de RT para gerenciamento de RSS Res. CONAMA no. 283, de 12/07/01 dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos de serviços de saúde Res. Conjunta SS/SMA SJDC no. 01, de 29/06/98 Diretrizes Básicas e Regulamento Técnico do Programa Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Res CONAMA, no. 5, de 5.08/93 resíduos sólidos de serviços de saúde Lei Municipal , de e Decreto Municipal , São Paulo - resíduos sólidos de serviços de saúde
9 RSS Normas Técnicas da ABNT NBR , RSS - RSS Terminologia NBR , RSS Classificação NBR , RSS Procedimento NBR , Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde NBR 9.190, Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Classificação NBR 9.191, Sacos plásticos para acondicionamento de lixo Especificação NBR 7.500, Símbolos de risco
10 Resíduos do Grupo A: risco à saúde pública e ao meio ambiente pela presença de agentes biológicos Animais, inclusive os de experimentação e os utilizados para estudos, carcaças e vísceras, suspeitos de doenças transmissíveis e os mortos a bordo Objetos perfurantes ou cortantes de EAS Excreções, secreções, líquidos orgânicos procedentes de pacientes e resíduos contaminados por estes Resíduos de sanitários de pacientes Resíduos de áreas de isolamento Materiais descartáveis contato com pacientes Lodo de estação de tratamento de EAS Resíduos de áreas endêmicas ou epidêmicas definidas pela autoridade de saúde competente Res CONAMA 283, 12/07/01
11 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Definições Legislação unidades com atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na área de farmacologia e saúde medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados necrotério, funerárias e serviços de medicina legal barreiras sanitárias Res CONAMA 283, 12/07/01
12 Resíduos do Grupo A: risco à saúde pública e ao meio ambiente pela presença de agentes biológicos Inóculo, mistura de microrganismos e meios de cultura inoculados provenientes de laboratório clínico ou pesquisa, laboratório de análises clínicas Vacina vencida ou inutilizada Filtros de ar e gases aspirados de áreas contaminadas, membranas filtrantes de equipamentos médico-hospitalares e de pesquisa Sangue e hemoderivados e resíduos em contato com estes Tecidos, membranas, órgãos, placentas, fetos e peças anatômicas Res CONAMA 283, de 12/07/01
13 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - Classificação Tipo de resíduo RDC 33/03- ANVISA resíduos com a presença de agentes biológicos POTENCIALMENTE INFECTANTES Grupo A Grupo E resíduos contendo substâncias químicas RESÍDUOS QUÍMICOS Grupo B resíduos com radionuclídeos CNEN 6.02 REJEITOS RADIOATIVOS Grupo C resíduos comuns RESÍDUOS COMUNS Grupo D
14 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo culturas e estoques de agentes infecciosos de laboratórios industriais e de pesquisa; resíduos de fabricação de produtos biológicos,.. meios de cultura, resíduos de laboratório de engenharia genética (LEM) RDC ANVISA 33 Grupo A1 Tratamento prévio na unidade geradora bolsas contendo sangue ou hemocomponentes vencidas, contaminadas, com volume superior a 50 ml; kits de aférese Grupo A2 Acondicionamento em saco branco leitoso NBR 9.191/00 e aterro sanitário Autoclavação na unidade (se não houver aterro sanitário)
15 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo RDC ANVISA 33 peças anatômicas e produto de fecundação com peso menor que 500g ou estatura menor que 25 cm Grupo A3 Enterramento ou saco branco leitoso NBR 9191/00 e aterro sanitário carcaças, peças anatômicas e vísceras de animais de estabelecimentos de tratamento de saúde animal, de universidades, de centros de experimentação Grupo A4 Enterramento ou saco branco leitoso NBR 9191/00 e aterro sanitário
16 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo resíduos provenientes de pacientes suspeitos de ou que contenham agentes de risco classe IV ou relevância epidemiológica ou risco de disseminação kits de linhas arteriais e venosas e dialisadores descartados. filtros de ar e gases oriundos de áreas críticas (RDC 50/02) RDC ANVISA 33 Grupo A5 Autoclavação na unidade geradora e incineração. Manuseio com EPI para classe Risco IV Grupo A6 Acondicionamento em saco branco leitoso, NBR 9.191/00 e disposição em aterro sanitário
17 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo RDC ANVISA 33 órgãos, tecidos e fluidos orgânicos com suspeita de contaminação com proteína priônica e resíduos sólidos resultantes da atenção à saúde de indivíduos com suspeita de contaminação com proteína priônica ( materiais e instrumentais descartáveis, indumentária que tiveram contato com os agentes acima identificados) Grupo A7 Incineração e acondicionamento em saco branco leitoso (NBR 9.191/00)
18 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo resíduos biológicos de fácil putrefação contaminados por radioisótopos RDC ANVISA 33 Acondicionar e manter conforme rejeito radioativo e sob refrigeração espécimes de laboratórios de análises clínicas e patologia clínica (exluidos classe Risco IV e proteínas priônicas) Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto Gessos, luvas, esparadrapo, algodão, gazes, compressas, equipo de soro, e outros similares, contato ou não com sangue (excluidos classe Risco IV e proteínas priônicas) Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto
19 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo bolsas transfundidas vazias ou contendo menos de 50 ml de volume residual (sangue ou hemocomponentes) RDC ANVISA 33 Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto sobras de alimentos (excluidos classe Risco IV e proteínas priônicas) Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto
20 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo RDC ANVISA 33 papéis de uso sanitário e fraldas (excluidos classe Risco IV e proteínas priônicas) Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto resíduos provenientes de áreas administrativas dos EAS Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto
21 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo resíduos de varrição, flores, podas e jardins RDC ANVISA 33 Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto materiais passíveis de reciclagem Grupo D Acondicionamento conforme Res CONAMA 275, de 25/04/01 símbolos de material reciclável
22 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo embalagens em geral RDC ANVISA 33 Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto cadáveres de animais, assim como camas desses animais e suas forrações Grupo D Acondicionamento em saco plástico preto
23 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Classificação Tratamento Disposição final Resíduo lâminas de barbear, bisturis, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas e outros assemelhados provenientes de serviços de saúde RDC ANVISA 33 Grupo E Perfurocortantes Acondicionados no local de geração em recipientes rígidos NBR /97 e NBR 9.259/97 (perfurantes e cortantes) Aterro sanitário bolsas de coleta incompleta, descartadas no local da coleta, quando acompanhadas de agulha, independente do volume coletado Grupo E Perfurocortantes Acondicionados no local de geração em recipientes rígidos NBR /97 e NBR 9.259/97 (perfurantes e cortantes) Aterro sanitário
24 Programa de Gerenciamento de RSS em EAS Identificação das unidades geradoras de serviços de saúde conforme a classificação do resíduo Manuseio e acondicionamento dos resíduos por grupo Transporte interno Fluxos dos resíduos por grupo Armazenamento interno instalações Coleta interna Tratamento intra-unidade Coleta externa Tratamento extra-unidade Destinação final Res Conjunta SS/SMA/SJDC-1, de 29/06/98
25 Resolução SMA 31, de 22/07/03 Resíduos grupo A tratamento específico para transformar em resíduo comum Sistemas de tratamento de resíduos do grupo A licenciamento ambiental Resíduos do grupo B Devolver ao fabricante ou importador Plano de Gerenciamento desses resíduos
26 Sistemas de tratamento de resíduos sólidos - Resolução SMA 31, de 22/07/03 Sistema fixo de tratamento dos resíduos do grupo A <100 kg/dia Licença Prévia da CETESB para instalação e operação kg/dia DAIA RAP Sistemas móveis de tratamento dos resíduos do grupo A parecer técnico da CETESB
27 Situações Especiais Microrganismos multiresistentes Staphylococcus aureus meticilino-resistente Enterococcus resistente à vancomicina Bacilos Gram negativos - ESBL M tuberculosis resistente Não há recomendações especiais para resíduos sólidos Fontes: Guidelines: CDC, Canadá, Austrália On line
28 Situações Especiais - SRAG Resíduos: acondicionamento, transporte e destinação final como resíduo potencialmente infectante (RDC ANVISA 33/03) Recomendações habituais para o acondicionamento, transporte e processamento de roupas na lavanderia Recomendações habituais para o processamento de artigos reutilizáveis empregados nos cuidados aos pacientes Limpeza e desinfecção concorrente e terminal de superfícies: água e sabão, hipoclorito de sódio 1% e álcool 70% Norma Técnica CVE
29 Situações Especiais Doença de Creutzfeldt-Jakobi RDC ANVISA 33, de : incineração Consulta Pública no. 10, de artigos e indumentárias acondicionamento em saco branco leitoso e incineração OMS incineração.
30 Situações Especiais - Hantavírus RDC ANVISA Resíduos potencialmente infectantes, sem tratamento específico CDC enfatiza que as máscaras com filtros HEPA devem ser tratadas como resíduos infectantes On line:
31 Situações Especiais - Bioterrorismo Recomendações habituais para os resíduos de serviços de saúde Anthrax Botulismo Peste bubônica Varíola Bioterrorism Readiness Plan: a Template for Healthcare facilities APIC, CDC On line: www. cdc.gov
32 Situações Especiais - Bolsas de Sangue Descarte de Resíduos: O descarte de sangue total, hemocomponentes e resíduos de laboratório deve estar de acordo com o PGRSS e deve respeitar o disposto na RDC- ANVISA 33, de 25/02/03 ou a que vier a substituí-la Fonte: RDC ANVISA 153,
33 Risco Ocupacional Acidentes com perfurocortantes (exposição percutânea) HIV 0,3% (0,09% exposição de mucosa) HBV 6 a 30% (até 60%) HCV 1,8% (entre 0 a 7%) (CDC - Update :Guidelines for management of occupational exposures to HBV, HCV, HIV) MMWR 2001; 50:1-52
34 Risco Ocupacional Vírus da Hepatite B estável no ambiente e permanece viável 7 dias em superfícies, à temperatura ambiente. Superfícies contaminadas: reservatório do VHB, em centros de Hemodiálise Infecções cruzadas envolvendo pacientes e funcionários CDC: Recommendations for Preventing Transmission of Infections Among Chronic Hemodialysis Patients MMWR 2001, vol 50, RR-5
35 Risco Ocupacional Maior parte dos acidentes notificados: percutâneo, e o material biológico envolvido foi o sangue 73% dos acidentes em funcionários que relataram vacinação completa para VHB Funcionários da limpeza segunda categoria profissional frequentemente exposta Acidentes notificados entre janeiro de a outubro CRT - DST/AIDS - CVE, jan. 2004
36 Prevenção do Risco Ocupacional Responsabilidades: Governamental, Institucional, Profissional Programa de Biossegurança: estratégia efetiva de prevenção de acidentes e minimização dos riscos ocupacionais Profilaxia pré e pos-exposição Vigilância contínua e notificação das exposições: SINABIO CRT- DST/ AIDS, CVE - jan 2.004
37 Equipamentos de Proteção Individual Uniforme: calça comprida e camisa manga ¾ Luvas: PVC, impermeável, resistente, antiderrapante e de cano longo. Na coleta interna, luvas de borracha Botas: PVC, impermeáveis, resistente, cano ¾, solado antiderrapante. Na coleta interna, sapatos impermeáveis e resistentes ou botas de cano curto Gorro: branco Máscara: respiratória Óculos: incolor, resistente Avental: PVC, impermeável e de médio comprimento NBR Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde
38 Resíduos - Proliferação de vetores Mosca: febre tifóide, salmonelose, disenteria Mosquito: malária, febre amarela e dengue Rato: tifo murino, leptospirose, salmonelose, triquinose, peste bubônica, febre da mordedura do rato, diarréias e disenteria. Barata: febre tifóide, cólera, amebíase, giardíase Porco: cisticercose
39 Não esquecer Incluir profissionais da limpeza e da coleta de resíduos no programa de educação continuada para prevenção de infecção Incluir profissionais da limpeza e da coleta de resíduos no programa de vacinação da unidade Educação para a utilização de EPI equipamentos de proteção individual
40 SHEA - Soc Hosp Epid Am
41 Divisão de Infecção Hospitalar Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo E. mail: Internet: Telefone (11) Central CVE
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