O AGRONEGÓCIO E A TERRITORIALIZAÇÃO DO CAPITAL NO ESPAÇO AGRÁRIO DE SERGIPE

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1 Márcio dos Reis Santos Núcleo de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal de Sergipe O AGRONEGÓCIO E A TERRITORIALIZAÇÃO DO CAPITAL NO ESPAÇO AGRÁRIO DE SERGIPE INTRODUÇÃO Este artigo foi concebido a partir do acúmulo de leituras e de discursões ocorridas durante a disciplina Tópicos Especiais em Geografia Agrária, do Núcleo de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Sergipe (NPGEO/UFS) no ano de 2013, na qual o debate central foi o avanço do capital no espaço agrário brasileiro e latino-americano, por intermédio do agronegócio. O agronegócio vem se expandindo no Brasil de maneira assombrosa em todas as suas regiões; ocupando terras indígenas, expulsando camponeses e monopolizando novos espaços para a reprodução ampliada do capital. No estado de Sergipe este processo também ocorre e teve sua intensificação notadamente nas últimas décadas, a partir do estreitamento da aliança entre Estado e capital, com a adoção de políticas que beneficiam os latifundiários; políticas que difundem o discurso do desenvolvimento sustentável a partir do agronegócio como, inclusive, condição necessária para a segurança alimentar em detrimento da pequena produção de subsistência. Abordaremos neste breve estudo a expansão do agronegócio considerando a especificidade de Sergipe nas últimas décadas, particularmente os cultivos de cana-deaçúcar, milho e laranja, e os rebatimentos da territórialização do capital via agronegócio nas alterações das relações de trabalho e de produção no campo sergipano. 1

2 OBJETIVO O objetivo norteador deste artigo consiste, portanto, em analisar o processo de territorialização do agronegócio no campo sergipano na última década, e em particular as monoculturas da cana-de-açúcar, da laranja e do milho, considerando o alinhamento das políticas de Estado às premissas do grande capital agrícola, as implicações deste processo na (re)produção camponesa e do espaço geográfico, além das condições e contradições do trabalho precarizado no campo METODOLOGIAS A análise foi balizada pelo método dialético, em uma abordagem processual calcada no materialismo histórico. Neste sentido, buscou-se apreender as relações de produção e de trabalho enquanto determinações da realidade, engendradas na relação contraditória trabalho-capital. Como premissa fundamental, sustentamos nossa análise no aprofundamento das categorias espaço e território. Trilhamos o caminho do entendimento acerca do processo histórico de inserção e expansão do agronegócio em Sergipe com o auxílio da literatura existente sobre o tema, tendo como referências elementares artigos, teses e dissertações produzidas pelo Grupo de Pesquisa Estado-Capital-Trabalho e as Políticas de Reordenamentos Territoriais, vinculado ao NPGEO/UFS, além de livros e textos elaborados por geógrafos que discutem a Questão Agrária no Brasil. Abordamos a mundialização do Capital e o processo desigual de desenvolvimento por ele imposto à sociedade visando compreender os ardis pelos quais o capital tem intensificado a dominação de territórios rurais, sob a égide do falacioso discurso que prega o desenvolvimento rural sustentável via agronegócio. 2

3 A discussão foi subsidiada por dados da pesquisa denominada Produção Agrícola Municipal (PAM), realizada anualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que fornece números sobre área plantada e quantidade produzida de vários tipos de cultivos em todo o Brasil. RESULTADOS PRELIMINARES 1- Sobre o alinhamento das políticas de Estado às premissas aos ditames do grande capital agrícola O agronegócio começou a se expandir de modo mais intenso pelo mundo no período que corresponde a uma mudança na lógica de reprodução do capital em nível mundial. A reestruturação produtiva imposta a partir da década de 1980 exigiu novas disposições na relação entre Estado e capital, principalmente para possibilitar que este pudesse extrair maior lucro em todos os setores de produção da economia. Tais disposições corresponderamao que hoje conhecemos como neoliberalismo. As politicas neoliberais consistem em um conjunto de medidas para promover adesregulamentação do mercado pelo Estado, ou pela ausência deste, onde, segundo o discurso neoliberal, é necessário derrubar as barreiras que impedem a livre concorrência no âmbito do mercado internacional. No Brasil, as políticas neoliberais geraram novas formas de relações nos setores produtivos, ao passo que houve uma mudança nos modos de intervenção do Estado em todos os setores, principalmente a partir da década de Assim como ocorreu com os demais setores de produção, no setor agrícola houve um aparente abandono do controle da produção pelo Estado, o que permitiu a entrada de grandes empresas no comando da produção. Conforme Castillo (2007), A adoçãode políticas neoliberais (privatizações, concessões, diminuição dos subsídios, aberturacomercial) junto a um novo 3

4 paradigma produtivo dominante (com forte participação dastecnologias da informação) conduz a novas formas de relações entre os agentes daprodução, sobretudo voltada à exportação. O Estado renuncia, parcialmente, à suaposição de comando dos circuitos espaciais produtivos, e essa tarefa é assumida por grandes empresas do agronegócio. Podemos falar então de uma agricultura científicaglobalizada (CASTILLO, p. 35). A tríplice aliança latifúndio-agronegócio-estado, no contexto neoliberal, reproduz a pobreza no campo, pois cria as condições necessárias para a exclusão dos trabalhadores de suas terras e favorecendo a manutenção e/ou o aumento da concentração de terras (CAMPOS: 2011), processo este que vem ocorrendo nos municípios do interior do Brasil. De acordo com Campos, (...) o agronegócio deve ser compreendido como uma complexa articulação de capitais direta e indiretamente vinculados com os processos produtivos agropecuários, que se consolida no contexto neoliberal sob a hegemonia de grupos multinacionais e que, em aliança com o latifúndio e o Estado, tem transformado o interior do Brasil em um locusprivilegiado de acumulação capitalista, produzindo, simultaneamente, riqueza para poucos e pobreza para muitos e, por conseguinte, intensificando as múltiplas desigualdades socioespaciais. (CAMPOS, p. 109). O processo de expansão do agronegócio no Brasil resulta, portanto, da aliança firmada entre o Estado brasileiro, o latifúndio e o capital internacional, representado pelas grandes empresas multinacionais. Com esta aliança foram estabelecidas as bases para a que o agronegócio pudesse abrir novas fronteiras de exploração e de produção das desigualdades. O capital financeiro encontra no Estado a possibilidade de alianças para o processo de acumulação. O Estado impõe um discurso velado de submissão ao capital, através de políticas de crédito, tornando crescente a expropriação da produção familiar, o assalariamento direto nas áreas do agronegócio. Expropriando milhares de famílias camponesas, intensificando o desemprego, a precarização do trabalho e inscrevendo relações de trabalho escravo.nesta lógica o capital transformou o agronegócio na menina dos olhos das grandes 4

5 Corporações. Nem o Rei Midas obteve tanto em tão pouco tempo. (CONCEIÇÃO, p. 83) Este processo de reprodução do capital produz novas configurações no espaço agrário que requerem nossa atenção. 2- Sobre a territorialização do agronegócio em Sergipe No estado de Sergipe não foi diferente. Entre as décadas de 1970 e 1990 o predomínio do uso de terras no estado era em grande parte de atividades agropecuárias, principalmente em decorrência do processo de pecuarização e avanço das áreas de pastagem e de lavouras permanentes (CONCEIÇÃO, p. 06). Em sua análise sobre a expansão do agronegócio em Sergipe,ao considerar dados do Censo Agropecuáriode , Conceição (2011) chama a atenção para a redução da área plantada com os cultivos de laranja e cana-de-açúcar, além do aumento de áreas cultivadas com milho. Com o intuito de entendermos este movimento do agronegócio em Sergipe, analisaremos brevemente o comportamento da produção destes três cultivos (cana-deaçúcar, laranja e milho) na última década, tendo como referência os dados de área plantada divulgados pela pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM) realizada anualmente pelo IBGE. Os dados da PAM apontam que, de modo geral, houve um crescimento muito elevado do agronegócio em Sergipe na última década, tanto em hectares plantados quanto em toneladas produzidas; e que este se estabelece territorialmente em áreas bem definidas dentro do estado: O agronegócio da cana-de-açúcar seterritorializaem municípios do vale do Rio Japaratuba e do baixo curso do Rio São Francisco, que, aproveitando da infraestrutura de perímetros irrigados no Platô de Neópolis e da instalação de usinas sucroalcooleiras para produção de etanol, passou de hectares plantados em 2000 para hectares em

6 Cartograma 01: Cana-de-açúcar em Sergipe área plantada (hectares), 2000 a No mesmo período a produção de cana-de-açúcar aumentou de toneladas para toneladas. Há de se considerar a precarização do trabalho nas lavouras de cana-de-açucar. Shimada (2010) descreve a exaustiva rotina dos trabalhadores no corte da cana e expõe toda a crueldade da exploração da força de trabalho de homens e mulheres expropriados de suas terras. Segundo ela: Os trabalhadores da cana-de-açucar participam do sistema na condição determinada pelo capital, este que se territorializa extraindo a maisvalia dos trabalhadores, os quais ficam na subalternidade sem possuir poder para impor outro modelo. Ou seja, a própria condição do capitalismo mascarado pelo agronegócio é de manter a sua hegemonia no sistema agrícola fazendo-se necessário intensificar a exploração da terra e do trabalhador, destacando as formas de resistência e 6

7 subalternidade para manter-se nesse espaço contraditório. (SHIMADA, 2010: p. 154) Outro exemplo dos cultivos do agronegócio em Sergipe é o milho. Cultivo tradicional nos estados nordestinos, o milho se tornou mais um dos produtos inseridos no sistema do capital financeiro, convertido em commodities. O milho é produzido em quase todos os municípios do estado de Sergipe, porém, o milho tem sua grande produção, com grãos selecionados e transgênicos, concentrada em municípios do agreste e oeste sergipano.entre os principais municípios produtores estão Carira, Simão Dias e Poço Verde. Foto 01 Plantação de milho, município de Simão Dias/SE, Fonte: SANTOS, Márcio dos Reis, Pesquisa de Campo, Entre 2000 e 2012 o cultivo do milho teve sua área de plantio ampliada de hectares para hectares, e a produção passou de para toneladas neste período. Cartograma 02: Milhoem Sergipe área plantada (hectares), 2000 a

8 Estamos diante do momento de grande expansão da monocultura do milho no estado de Sergipe, principalmente nos municípios do oeste do estado. Como exemplo poderemos observar o município de Simão Dias: de acordo com a PAM, nos últimos anos este município teve ampliada significativamente a sua área destinada à plantação de milho: hectares em 2002, em 2007 e hectares em 2012; e a sua produção de milho em grãos: toneladas em 2002, toneladas em 2007 e, por fim, toneladas em Atualmente o município de Simão Dias é o maior produtor de milho em Sergipe com folga. É importante referir, também, que o município de Simão Dias vem passando por um crescente processo de urbanização. De acordo com o Censo Demográfico do IBGE, em 2000 o município possuía habitantes na área urbana da sede municipal. Em 2010 esse número subiu para habitantes, um aumento de habitantes, aproximadamente 18% de crescimento no período de 10 anos. Em contrapartida a 8

9 população rural de Simão Dias diminuiu de em 2000 para habitantes em 2010, a menos, ou seja, uma redução de 8,6%. Com isso, durante a última década a população urbana se tornou maior que a população rural, indicando a possibilidade da existência de deslocamentos populacionais para a sede urbana municipal. No caso da laranja percebemos outro movimento: no estado de Sergipe a laranja era produzida em 42 municípios no ano de 2000, numa área de hectares. Já em 2012 o número de municípios produtores caiu para 27 e a produção declinou de toneladas para toneladas, porém, apesar da redução da quantidade produzida, a área plantada aumentou, chegando a , e mantendo a concentração da produção em municípios do Sul do estado. A praga da laranja que tem infectado grande parte das lavouras é apontada como o grande motivo da redução da produção. Em todo caso, é um processo que precisa ser observado com mais acurácia, assim como o que ocorre com os demais cultivos. 3- Outras considerações A partir dos dados apresentadospodemosanalisar a funcionalidade do agronegócio ao Capital, além de abordar a mobilidade do trabalho a partir da expropriação camponesa.é preciso chamar a atenção para o fato de que, assim como aponta Conceição (2013), não há equilíbrio de produção entre a agricultura camponesa e o agronegócio, e este desequilíbrio tem provocado um acelerado processo de expulsão da agricultura camponesa e redução da produção de subsistência. Os camponeses acabam se submetendo ao agronegócio ou perdem suas terras tornando-se andarilhos no ciclo do capital. (Conceição: 2013). (...) o agronegócio tem provocado a expropriação do camponês da terra tornando-o móvel, enquanto força de trabalho que será absorvida no próprio agronegócio local, ou na procura de trabalho no setor industrial, sujeitos a condição de trabalho precarizado ou escravo. Expulsos da terra se tornam errantes para ampliação e consolidação do controle sociometabólico do capital. (Conceição, 2013, p. 85). 9

10 A tendência da lógica do desenvolvimento do capital é direcionada, segundo Neil Smith, no movimento do capital: O capital se move para onde a taxa de lucro é máxima, (ou, pelo menos, alta) e os seus movimentos são sincronizados com o ritmo de acumulação e crise (SMITH, p. 212). Este processo de movimento se inscreve no desenvolvimento desigual e depende da sua contínua mobilidade. Diante do exposto consideramos que a expropriação dos meios de produção, provocada muitas vezes pelo endividamento decorrente de empréstimos intermediados pelo Estado junto às instituições financeiras, aliena o camponês da condição basilar à reprodução de sua vida e o expõe às investidas cada vez mais contundentes do sistema do capital. Uma vez despojado, o camponês engrossa as fileiras do desemprego estrutural, restando-lhe como possibilidade de sobrevivência enveredar por outras terras, como andarilhos nos caminhos do mundo do trabalho intensivo e precarizado das indústrias, que avançam e se deslocam ao bel-prazer do capital, tendo como garantia os subsídios estatais, no rastreio de força de trabalho barata. Consideramos que o processo de expansão do agronegócio no campo sergipano acelera o processo de perda da terra como condição de autonomia alimentar, provocando uma intensa mobilidade do trabalho e do capital. Esta mobilidade indica que o capital estabelece suas relações de expropriação da terra e do trabalho sem se importar com os resultados de sua objetivação, sustentado no discurso da garantia de melhoria de vida através do assalariamento para camponeses. O que define este segmento é o lucro (Conceição, 2007). Por fim, consideramos também que o modelo de reestruturação produtiva adotado em Sergipe, e no Brasil, privilegia o avanço do agronegócio no campo em detrimento da produção camponesa baseada na unidade de produção familiar. A expansão do agronegócio, a concentração de terras e as dívidas contraídas após financiamentos bancários provocam a expulsão de milhares de camponeses de suas propriedades no campo. Estes começam a buscar trabalho nas cidades, aonde irão se sujeitar às indústrias que os absorvem para a execução de trabalho assalariado. A flexibilidade do trabalho manifesta-se pelafixação de salários em função da 10

11 produtividade, o que faz parte da estratégia de individualização das relações de trabalho.isso significa abrir possibilidades do desmonte do salário convencional e de salários mínimos empresariais, indo em direção a um salário mínimo de mercado. BIBLIOGRAFIA CASTILLO, R. Agronegócio e logística em áreas de Cerrado: expressão da agricultura científica globalizada. Revista Anpege. v.3, p.33 a 43, CAMPOS, C. S. S. A face feminina da pobreza em meio à riqueza do agronegócio: Trabalho e pobreza das mulheres em territórios do agronegócio no Brasil o caso de Cruz Alta/RS. Buenos Aires: Outras Expressões/CLACSO, CONCEIÇÃO, Alexandrina Luz. A Expansão do Agronegócio no Campo de Sergipe. Revista Geonordeste (UFS), v. 02, p. 1-16, Estado, Capital e a Farsa da Expansão do Agronegócio.MERIDIANO Revista de Geografía, número 2, 2013 versión digital. JovensAndarilhos no Curto Ciclo do Capital. Revista OKARA: Geografia em debate, v.1, n.1, p João Pessoa - PB, DGEOC/CCEN/UFPB SHIMADA, Shizielede Oliveira. Do Latifúndioe do Agronegócio: as novas territorialidades do capital no campo sergipano e as formas em que se reveste o domínio do "Senhor" ao "Escravo". Dissertação. São Cristóvão, SMITH, Neil. Desenvolvimento Desigual: Natureza, Capital e a Produção de Espaço. Tradução: Eduardo de Almeida Navarro. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil,

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