INVENTÁRIO DE EMISSÕES

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1 INVENTÁRIO DE EMISSÕES gocil.com.br GocilOficial Gocil Segurança e Serviços 1

2 GEE GASES DE EFEITO ESTUFA ESCOPO 1 PUBLICAÇÃO 2018 ANO-BASE 17 Reporte anual do Inventário de Emissões Diretas, ou de Escopo 1, cuja propriedade ou controle é da empresa geradora, bem como de Emissões Indiretas por fontes de propriedade ou controle de terceiros. 2

3 SUMÁRIO Carta do Presidente 4 Apresentação 5 Processo de Elaboração e Metodologia 9 Resultados das Emissões GEE 11 Perguntas e Respostas (GEE) 15 Conclusões 18 Ações Mitigadoras 20 Ações já Realizadas 21 Definições e Siglas 21 Referências e Normas 22 Expediente 25 3

4 Carta do presidente para inventário de Emissões GEE (Gases de Efeito Estufa) SUSTENTABILIDADE: MUITO ALÉM DO PAPEL Trabalhar por um mundo melhor sempre foi uma meta em minha vida. Percebo, cada vez mais, o quanto o mundo moderno exige que prestemos atenção em nosso planeta, nas pessoas e na sociedade. Desde quando a Gocil existe, se preocupa em implantar não apenas ações sociais, mas uma sustentabilidade empresarial consciente. Pensamos sempre na melhor maneira de contribuir com o meio ambiente e vemos a necessidade de implantar constantemente políticas e processos sustentáveis por aqui, tanto na matriz da nossa empresa, em São Paulo (SP), quanto nas filiais distribuídas pelo Brasil. É por isso que, orgulhosamente, apresentamos a seguir o primeiro Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) da Gocil, um relatório que apresenta, de forma transparente, os resultados do cálculo de emissões de GEE em nossas operações. Vejo que diversas empresas têm falado em sustentabilidade nos últimos anos, mas isso não é suficiente. É preciso não só pensar, mas agir de forma sustentável. Para fazer acontecer, a Gocil envolve toda a cadeia de fornecedores: unifica os pensamentos e as atitudes sustentáveis entre as partes e adota medidas práticas como esta. O resultado você vê a seguir. Boa leitura! Washington Umberto Cinel Presidente da Gocil 4

5 Empresa Gocil Segurança e Serviços. Informa a todos os interessados e stakeholders seu Inventário de Gases de Efeito Estufa GEE Escopo 1 com o ano-base APRESENTAÇÃO Desde 1985, a Gocil escreve sua história no mercado de segurança e serviços. Em 1985, em Bauru (SP), a Gocil começou suas atividades. No mesmo ano, transferiu sua sede para a capital paulista. Em 1994, a empresa deu início à Fit Service, um braço destinado a atender às demandas de portaria, recepção a limpeza. Em 1995, a Gocil chegou à Região Sul, com a abertura de uma filial em Curitiba (PR). Em 1997, foram inauguradas as filiais em Campinas e Ribeirão Preto, ambas no Estado de São Paulo. Em 2000, a Gocil chegou ao litoral paulista, com a abertura de uma filial em Santos. Em 2002, nasceu a Gocil Eletrônica, que, atendendo a uma necessidade dos clientes, passou a oferecer serviços na área de monitoramento e alarmes. Em 2005, foi inaugurada a filial em Porto Alegre (RS). Em 2008, a Gocil ampliou sua atuação na Região Sudeste, com a inauguração de uma filial no Rio de Janeiro (RJ). 5

6 Em 2009, a Fit Service passou a se chamar Gocil Serviços. No mesmo ano, foi firmada uma parceria com a TOTVS, que deu início ao projeto de implantação do sistema de gestão integrada ERP. Em 2010, houve a abertura de uma filial em Belo Horizonte (MG). Em 2012, foi inaugurada uma filial na Bahia. Em 2013, a Gocil abriu seu Centro Administrativo, no bairro do Brooklin Novo, em São Paulo (SP). No novo prédio foi instalado o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), um dos maiores e mais modernos do Brasil. A Gocil chegou também a Joinville (SC) e Goiânia (GO). Em 2014, foram abertas filiais em Recife (PE) e Brasília (DF). No mesmo ano, a Gocil foi a fornecedora oficial da Copa do Mundo. Em 2015, no seu aniversário de 30 anos, a Gocil passou por reformulação de identidade visual, modernizando sua comunicação com os stakeholders. Em 2016, a Gocil apresentou o Projeto Reforme, uma iniciativa capaz de transformar 24 toneladas de resíduos têxteis por ano em bolsas, carteiras, roupas para pets, estofo de edredom, entre outros acessórios feitos por ONGs. A empresa também foi a fornecedora oficial das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Em 2017, a empresa anunciou o INTEGRAS, uma inovadora plataforma integrada e inteligente que gerencia todos os sistemas e dispositivos de segurança antes dispersos. 6

7 Por prestar um serviço padronizado e de qualidade comprovada, a Gocil possui o selo NBR ISO 9001:200, bem como, atende a diversas normas e à regulamentação de cada cidade em que opera. A Gocil tem 20 mil colaboradores distribuídos em 11 estados brasileiros e uma taxa de 98% de aceitação entre seus clientes. A Gocil acredita que as emissões de GEE são um aspecto ambiental mundial com potencial de gerar impactos significativos para as condições naturais do nosso planeta. Os fenômenos e acontecimentos climáticos de abrangência global trazem um alto risco à sociedade atual. Medidas devem ser tomadas pelo setor empresarial na tentativa de minimizar tais efeitos, protegendo as gerações futuras e levando em conta a sustentabilidade empresarial do negócio. Conhecer nossa parcela de responsabilidade é o primeiro passo. Por este motivo, a Gocil, sempre buscando cumprir seus compromissos com as boas práticas da sustentabilidade empresarial, apresenta a edição nº 1 do seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Este documento divulga os resultados do cálculo de emissões de GEE Escopo 1 de suas operações relativas ao ano de 2017, com base em informações individuais fornecidas pelas suas unidades, em um trabalho contínuo durante o ano, envolvendo em seus processos, envio de informações, discussão de conteúdo, cálculos e edição final de todas as unidades Gocil. Mapa das unidades Abaixo apresentamos as regiões onde operamos. 1 - MA 7 - RJ 2 - PE 3 - BA 8 - SP 9 - PR DF 10 - SC GO 6- MG 11 - RS

8 MATRIZ SP - São Paulo Matriz / Butantã Gocil Eletrônica UNIDADES Nordeste Lauro de Freitas - BA Imperatriz - MA Recife - PE UNIDADES Sudeste São Paulo SP Bauru SP Belo Horizonte MG Campinas SP Ribeirão Preto SP Santos SP Rio de Janeiro RJ UNIDADES Sul Porto Alegre RS Joinville SC Curitiba PR UNIDADES Centro-Oeste Goiânia GO Brasília DF 8

9 PROCESSO DE ELABORAÇÃO E METODOLOGIA As informações contidas neste Inventário foram levantadas em cada uma das empresas, por meio de seus representantes, determinados pela Gocil. A metodologia mais utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEEs é o GHG Protocol. Trata-se de uma iniciativa multistakeholder que envolve ONGs, governos e outras entidades reunidas pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), em O GHG Protocol é compatível com as normas da International Organization for Standardization (ISO) e com as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC). As diretrizes definidas pelo IPCC IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories apresentam metodologias para a estimativa de emissões e remoções de GEE. O documento IPCC Guidelines 2006 é, até o momento, a versão mais atual disponível. Apesar de ser um programa mundial, o GHG Protocol foi adaptado de acordo com as características do Brasil, dando origem ao Programa Brasileiro GHG Protocol, que é independente e não está vinculado a nenhuma política governamental. O GHG Protocol padrão corporativo de contabilização e comunicação de emissões de gases de efeito estufa, lançado em 1998 e revisado em 2004, foi reconhecido internacionalmente e hoje é a ferramenta mais utilizada mundialmente pelas empresas e governos para entender, quantificar e gerenciar suas emissões. Os princípios a seguir são apresentados tanto pelo GHG Protocol quanto pelas normas NBR ISO e , da ABNT. 9

10 Disposições e dados estudados no levantamento Veículos de frota Motocicletas de frota AC Split Gás R-410A Extintor CO2 Combate a incêndio Vasos sanitários Água e esgoto Escopo 1: Emissões diretas de GEE (objeto deste estudo) Emissões de GEE pertencentes à empresa, incluindo emissões da queima de combustíveis, processos de fabricação e transporte de propriedade da empresa. Escopo 2: Emissões diretas de GEE (não foi objeto deste estudo) Este escopo é a contabilização das emissões de GEEs na geração de energia elétrica ou térmica consumida pela empresa, mas adquirida (gratuita ou onerosamente). Isto é, a energia é gerada fora dos limites organizacionais e as emissões ocorrem no local da geração. Escopo 3: Emissões diretas de GEE (não foi objeto deste estudo) Estas emissões resultam da atividade da organização, mas ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas por ela, e sim por sua cadeia de valor. Estão compreendidas também as emissões relativas à produção terceirizada ou sob contrato, arrendamentos ou franquias não incluídas nos escopos 1 e 2. 10

11 RESULTADOS DAS EMISSÕES GEE Emissões Totais de Escopo 1 GEE Em toneladas de gás Em toneladas de CO2 equivalente (tco2e) Escopo 1 CO ,911 CH4 1,201 H2O 0,357 HFCs 0,226 PFC Escopo 2* Escopo 3* Escopo 1 Escopo 2* Escopo 3* 3.032,911 30, , ,013 SF6 NF3 Total 3.641,335 *Os escopos 2 e 3 não foram objeto de estudo neste inventário. 11

12 Emissões de Escopo 1: desagregadas por categoria Categoria Emissões (tco2e) Emissões de CO2 biogênico (t) Remoções de CO2 biogênico (t) Combustão móvel 3.164, ,385 Combustão estacionária Emissões fugitivas 476,385 Emissões de processo Atividades agrícolas Emissões de resíduos Emissões de efluentes Total 3.641, ,385 *Os escopos 2 e 3 não foram objeto de estudo neste inventário. 12

13 Emissões de Escopo 2: desagregadas por categoria Categoria Emissões (tco2e) Emissões de CO2 biogênico (t) Remoções de CO2 biogênico (t) Aquisição de energia elétrica Aquisição de energia térmica Total *O escopo 2 não foi objeto de estudo neste inventário. Emissões de Escopo 3: desagregadas por categoria Categoria Emissões (tco2e) Emissões de CO2 biogênico (t) Remoções de CO2 biogênico (t) Viagens aéreas Combustão móvel (transporte upstream) * Combustão móvel (transporte downstream) * Emissões de resíduos Emissões de efluentes Total *O escopo 3 não foi objeto de estudo neste inventário. *Aplicável somente à indústria do petróleo. 13

14 Emissões de Escopo 3: CO2 advindos da combustão de biomassa (tco2) Categoria Emissões (tco2e) Emissões de CO2 biogênico (t) Remoções de CO2 biogênico (t) Fontes estacionárias Fontes móveis Compra de vapor Outro Total *O escopo 3 não foi objeto de estudo neste inventário. 14

15 PERGUNTAS E RESPOSTAS (GEE) 1. Outros gases de efeito estufa não contemplados pelo Protocolo de Quioto Não aplicável. 2. Emissões fora do Brasil Não aplicável. 3. Emissões por unidade produtiva Não aplicável. 4. Métodos e/ou ferramentas intersetoriais Foi utilizado algum método e/ou ferramenta intersetorial além daqueles fornecidas pelo Programa Brasileiro GHG Protocolo? Não foi utilizado. 5. Métodos e/ou ferramentas para setores específicos Foi utilizado algum método e/ou ferramenta para setores específicos? Não foi utilizado. 6. Fatores de emissão Foi utilizado algum fator de emissão diferente daqueles sugeridos pelo Programa Brasileiro GHG Protocolo? Não aplicável. 15

16 7. Informações sobre a performance da organização, em comparação com benchmarks internos (Ex.: outras unidades) ou externos (Ex.: organizações do mesmo setor) Não foi utilizado, segmento pioneiro no inventário. 8. Descrição de indicadores de emissão de GEE para as atividades da organização. Por exemplo, tco2e/produtos fabricados Não aplicável. 9. Descrição de estratégias e projetos para a gestão de emissões de GEE Estudo sendo realizado e mapeado. 10. Informações sobre contratos com clientes e fornecedores que incluam cláusulas vinculadas à elaboração de inventários de GEE e/ou ao envio de informações relacionadas Não possui. 11. Informações sobre incertezas, exclusões de fontes de dados e outras características da elaboração do inventário. Não identificado. 12. Descrição sobre ações internas para melhoria da qualidade do inventário de GEE. Por exemplo, sistematização da coleta de dados, contratação de verificação externa, etc. Não, projeto em estudo. 13. Informações sobre a compra de energia elétrica oriunda de fonte renovável Não aplicável. 16

17 14. Informações sobre o estoque de carbono, em toneladas, da organização em 31 de dezembro do ano inventariado Não aplicável. 15. Compensação de emissões A organização possui projetos de compensação de emissões? Não possui. 16. Redução de emissões A organização possui projetos de redução de emissões? Não possui. 17. Combustão móvel Emissões de GEE provenientes da queima de combustível para produzir movimento e percorrer um trajeto. Exemplos: carros, motocicletas. Sim, uso da frota de carros e motos. 18. Resíduos sólidos e efluentes líquidos Emissões de GEE provenientes do tratamento de resíduos sólidos e de efluentes líquidos. As emissões podem ocorrer por decomposição em aterros sanitários. Exemplos: tratamento de esgoto (CH4 e N2O). Líquidos através do tratamento municipal e resíduos através de economia circular. 19. Fugitivas Liberações de GEE, geralmente não intencionais, no caso, armazenagem ou uso do gás. Exemplos: extintores de incêndio (CO2); equipamentos de refrigeração e ar-condicionado (HFC ou PFC). Sim, mas eles passam por inspeção. 20. Emissões de CO2 biogênico Emissões de CO2 biogênico por conta da queima de biocombustíveis. 17

18 CONCLUSÕES Foram avaliadas as unidades: Campinas, Bahia, Bauru, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Curitiba, Maranhão, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Santos, sede administrativa em São Paulo e Vila Mariana, também em São Paulo. Como resultado, foram identificadas as seguintes fontes: combustão móvel, resíduos sólidos e efluentes líquidos e fugitivas. Dióxido de carbono (CO2): uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural). Este resultado está ligado à frota de veículos e motocicletas utilizada em seu processo de prestação de serviços. Foram reportados 299 carros leves e 124 motocicletas. É muito importante que os veículos e motores estejam em boas condições de uso e operação. Metano (CH4): decomposição da matéria orgânica em aterros sanitários. Este resultado está ligado à utilização dos 155 sanitários reportados, bem como ao deságue de M3 de esgoto gerados e tratados em sistemas municipais. É muito importante manter o sistema hídrico em boas condições, evitando o vazamento e o desperdício de água. Óxido nitroso (N2O): tratamento de dejetos animais, queima de combustíveis fósseis e alguns processos industriais. Este resultado está ligado à frota de veículos e motocicletas utilizada em seu processo de prestação de serviços e geração de esgoto sanitário. É muito importante que o sistema de manutenção dos veículos e o sistema hídrico estejam sempre em dia. Hidrofluorcarbonos (HFCs): uso de aerossóis e refrigeradores. Este resultado está ligado ao uso de ar-condicionado nos locais de trabalho. Foram reportadas 217 máquinas, com um uso total ao ano de 91,14 kg de massa armazenada ou possível fugitiva com o uso normal. É muito importante manter o sistema em boas condições e PMOC, Plano de Manutenção, Operação e Controle, em dia. As emissões biogênicas: são fontes naturais e emitem poluentes do ar como os compostos orgânicos voláteis (COV), o metano (CH4), aerossóis, os óxidos de nitrogênio (NOx), entre outros. Este resultado está ligado à frota e ao deságue de esgoto. 18

19 Clorofluorcarboneto (CFC): embora tenham sido por lei eliminados no Brasil, ainda há equipamentos de refrigeração e ar-condicionado que operam com esses gases (controlados pelo Protocolo de Montreal). Não foi reportado esse gás nas operações. Hexafluoreto de enxofre (SF6): isolante térmico e condutor de calor. Não foi reportado esse tipo de gás nas operações. Perfluorcarbonos (PFCs): gases refrigerantes, solventes, propulsores, espuma e aerossóis. Não foi reportado esse tipo de gás nas operações. Trifluoreto de nitrogênio (NF3): fabricação de televisores de cristal líquido, indústrias de componentes eletrônicos. Equipe Gocil, excelência em atendimento e prestação de serviços e segurança. 19

20 AÇÕES MITIGADORAS Recomendamos abaixo algumas das ações preventivas e ambientais corretas. Elas podem ser adotadas pela empresa em caráter de projeto, campanha ou conscientização. Como compensar as emissões? Como reduzir as emissões? Usar materiais 100% reciclados Reduzir o gasto de energia Reusar a água Plantar árvores* nativas da região Preservar e adotar uma praça e plantar Comprar crédito de carbono Preservar florestas nativas* Reeducar quanto ao uso de papel ( ) Reciclar papel, papelão e plástico Usar álcool ou biocombustíveis Reflorestar área* Plantar mudas em projetos sociais Expandir o PRG para as filiais Adotar a carona Usar bicicleta Usar transporte público Usar veículos elétricos Usar GPS e navegadores para evitar se perder Traçar rotas estratégicas Usar veículos de combustível FLEX Fazer a manutenção do veículo Desligar o AC ao término do trabalho Instalar temporizador no AC Substituir lâmpadas convencionais por LED Se não estiver usando, tirar da tomada Se não estiver utilizando, desligar Economizar energia elétrica Apagar as luzes ao sair (Campanhas) Desligar o carro ou moto ao parar na base Fazer projetos ambientais internos PMOC Plano de Manutenção 20

21 *O plantio de árvore deve ser planejado e estruturado, de acordo com o tipo de árvore, raiz, tamanho e crescimento em zonas industriais, rurais, urbanas e grandes cidades. O plano diretor da cidade deve ser consultado e, muitas vezes, deve haver, autorização e licença do órgão do governo municipal. AÇÕES JÁ REALIZADAS Uniformes reciclados Resíduo sólido reciclado Redução de GEE 21,335 ton. 12,092 ton. 396,83 kg de CO2e DEFINIÇÕES E SIGLAS Dióxido de carbono equivalente (CO₂ e): unidade para comparação da intensidade radiativa de um gás de efeito estufa (GEE) com a do dióxido de carbono. Potencial de Aquecimento Global (GWP): fator de conversão que fornece a relação entre o impacto do forçamento radiativo, por unidade de massa da emissão de outros gases de efeito estufa, e o impacto do dióxido de carbono em um dado período. GWP: Global Warming Potential. GEE: Gases de Efeito Estufa. GHE: Greenhouse Gas Protocol. WRI: World Resources Institute. 21

22 WBCSD: World Business Council for Sustainable Development. ISO: International Organization for Standardization. PIMC: Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. IPCC: Intergovernmental Panel on Climate Change. GNGGI: Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR: Norma Brasileira. MDL: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. RCE: Reduções Certificadas de Emissão. REFERÊNCIAS E NORMAS - ABNT/BID Guia Metodológico para a Realização de Inventários em Emissões de Gases de Efeito Estufa, CNI. Estratégias Corporativas de Baixo Carbono: Gestão de Riscos e Oportunidades Guia de Referência, FGV/WRI Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol, FGV/WRI Especificações de Verificação do Programa Brasileiro GHG Protocol, IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories, General Verification Protocol, Ministério da Ciência, Tec., Inovações e Comunicações. Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima,

23 - Ministério do Meio Ambiente. 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, Lei nº /2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC e dá outras providências. - Decreto Federal nº 7.390/2010 Regulamenta os arts. 6º, 11 e 12 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima PNMC, e dá outras providências. - Lei nº 5.690/2010 Institui a política estadual sobre mudança global do clima e desenvolvimento sustentável e dá outras providências. - Decreto Estadual nº /2011 Regulamenta a Lei Estadual nº 5.690/ Decreto Estadual nº de 03/06/2014 Dispõe sobre o sistema de licenciamento ambiental SLAM. - Resolução Inea nº 64/2012 Dispõe sobre a apresentação de inventário de emissões de gases de efeito estufa para fins de licenciamento ambiental no estado do Rio de Janeiro. - Resolução Inea nº 65/2012 Dispõe sobre a apresentação de plano de mitigação de emissões de gases de efeito estufa para fins de licenciamento ambiental no estado do Rio de Janeiro. - ABNT NBR ISO :2007. Gases de efeito estufa Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa. - ABNT NBR ISO :2007. Gases de efeito estufa Parte 2: Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração de relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases de efeito estufa. - ABNT NBR ISO :2007. Gases de efeito estufa Parte 3: Especificação e orientação para a validação e verificação de declarações relativas a gases de efeito estufa. 23

24 - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). - Programa Brasileiro GHG Protocol. - Sistema de Registro Nacional de Emissões. 24

25 EXPEDIENTE Elaboração do Conteúdo Marcio Crepaldi Comunicação Marcio Crepaldi Alexandre Meza Revisão Marcio Crepaldi Alexandre Meza Direção de Arte Marcio Crepaldi Alexandre Meza Redator e Criação Marcio Crepaldi Imagens e Fotos Arquivos de fotos e imagens de uso interno da Gocil. Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução ou utilização. Contatos Marcio da Silva Lopes Crepaldi Gerente Sr. Engenharia de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Sustentabilidade Engenheiro de Segurança do Trabalho Engenheiro Ambiental O2SEG Consultoria e Assessoria LTDA Telefone: contato@o2seg.com.br Alexandre Meza Diretor Técnico BIOTERA - Inteligência Sustentável nos Negócios Telefone: alexandre.meza@biotera.com.br Responsável Conteúdo Gocil Erica Carneiro 25