Geraldo Eu vou falar sobre o início do processamento de dados do sistema bancário brasileiro, na minha experiência pessoal. No meu tempo chamava-se

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1 Projeto: Elites Empresariais Paulistas Mesa Automação bancária no Brasil Local: (FGV São Paulo) Transcrição: Lia Carneiro da Cunha Data da Transcrição: 07/07/2009 Conferência Fidelidade: Data da conferência: Gravado em 27/07/2004 Eduardo Diniz - Vocês estão aqui num momento histórico, porque a gente está reunido aqui com pessoas extremamente importantes e relevantes para a história da automação bancária no Brasil. E eles vieram aqui, exatamente, contar um pouco dessa história. A idéia do projeto que a gente tem é contar, fazer um documento realmente mais amplo da história da automação bancária no Brasil. E hoje vai ser só o início, a primeira sessão. Ao longo desse segundo semestre, a idéia, a gente vai entrevistar diversas pessoas que tiveram participação ativa no processo de implementação da automação do sistema bancário brasileiro; e a gente vai documentar tudo isso e gravar tudo isso em vídeo, para constituir um material que a gente espera seja muito interessante e útil para a gente conhecer melhor esse... Eu acho, uma coisa que é importante a ressaltar, eu acho que todo mundo, de certa forma, se orgulha da automação bancária brasileira, e a gente pode de certa forma dizer que a automação bancária no Brasil, ela é de primeiro nível; o uso de tecnologia avançada que tem no Brasil, e é tecnologia própria, mais sofisticada que a gente tem, comparativo com qualquer outro país do mundo. E uma das coisas que a gente quer entender melhor é exatamente como a gente conseguiu fazer isso. Uma das coisas que eu acho importante, a gente conhecer as histórias que têm por trás do processo de implementação dos computadores nos bancos, e não só os computadores, dos softwares, os sistemas todos, para entender exatamente como a gente conseguiu chegar nesse nível de excelência de tecnologia no caso da automação bancária, e até para entender como é que a gente pode utilizar a experiência que a gente tem dessa automação bancária para outros setores também. Então a gente, hoje, está começando esse processo de fazer essa primeira documentação. A gente vai abrir aqui. Vai ser uma pena, que vai dar para falar só vinte minutos cada um, porque, na realidade, todos eles têm muitas horas de histórias interessantes para contar. Mas eu vou apresentar, rapidamente, eles aqui para vocês. O Geraldo é ex-diretor do Itaú. Geraldo participou do processo de implementação dos primeiros computadores no Itaú. Ele vai contar para a gente um pouco dessa história. O Karman, Carlos Eduardo Fonseca, ele foi do Itaú também, foi superintendente do Itautec, então vai contar também um pouco dessa história para a gente. O Dib foi diretor da Tecnologia Bancária, vai contar também para a gente histórias do período da década de 80 em diante. E o Odécio ajudou a implementar o internet banking do Bradesco e vai contar um pouco dessas histórias. Eu acho que o mais interessante é deixar vocês falando. Vou só alertar vocês com relação ao tempo, para a gente poder, conseguir cumprir ( ). Geraldo Eu vou falar sobre o início do processamento de dados do sistema bancário brasileiro, na minha experiência pessoal. No meu tempo chamava-se processamento de dados ( ) Alguém de vocês já ouviu falar, sabe o que é holerite? O holerite é (a guia ) de pagamento. Por que chama holerite? Porque as primeiras máquinas de processamento de dados no Brasil eram de cartão perfurado. E os órgãos públicos, Ministério da Fazenda, ministérios, todos usavam equipamento de cartão perfurado para fazer então o pagamento ( ) guia de pagamento, que era

2 2 feito na seção do ( ) O Herman Hollerith é que criou a máquina, o sistema de holerite. Então holerite, exatamente, iniciou com o cartão perfurado. Cartão perfurado. Esse Herman Hollerith é um alemão-americano, americano de origem germânica, quando ele criou o cartão perfurado, ( que, provavelmente, ele tinha que vir ) da Europa, no sistema de teares, mas ( ) com a possibilidade, foi implantar nos Estados Unidos em 1890, no censo americano. E no Brasil, ( a repartição pública ) importou esses equipamentos de cartão perfurado para fazer exatamente essa guia de pagamento. ( ) No banco Itaú, no meu tempo era Federal Invest, nós então entramos no sistema de processamento de dados através desse sistema de cartão perfurado. Holerite. Ai já chamava-se IBM. Mas o cartão era ( ). Era o sistema. Eram ene máquinas, cada uma com uma função. Uma que perfurava o cartão, outra que dividia o cartão. Um cartão de oitenta colunas e doze ( ) iguais; exatamente ) (risos) E máquina que perfurava o cartão. O cartão era desenhado dentro do layout, a máquina era programada com um painel de teclas. (Não existe essa central telefônica antiga? ), Então. Você comandava o programa daquele jeito. O programa era ( ) com o desenho do cartão, o layout do cartão. O computador perfurava naquela posição que ele estava. Havia uma máquina então perfuradora, distribuidora, uma classificadora, que botava em ordem os cartões, uma calculadora, que imprimia o formulário, fazia alguma soma, tinha uma (intercaladora), que pegava (as duas faces dos cartões ), e a calculadora... Era uma loucura para se processar no banco Itaú. Tomava empréstimo, fazia-se cartão de cobrança. Isso, no início do processamento de dados. Bradesco (Odécio está aí para...) foi o primeiro, pioneiro no Brasil. Nós estávamos no cartão perfurado, o Bradesco já tinha computador ( ) Era um computador pequeno, em relação ao ( ) era uma potência brutal. O nosso tinha oito k só. (O HP de vocês é quanto?) (risos) ( ) Então partimos para usar um outro computador. O que é que era o computador? Era um computador IBM 1401, que utilizava... a entrada também era cartão. O programa, você fazia o cartão, escrevia o programa inteiro, furava em cartão e carregava no computador o cartão. ( ) Com o programa perfurado, punha-se no computador, num outro programa do computador para (copilar). Transformava aquela linguagem que você escreveu em linguagem ( ). Aí você tirava aquele ( ) programa e utilizava. Toda vez que você ia processar um serviço, seja conta corrente, seja qualquer coisa, você tinha que colocar na frente da ( ) aquele programa, ia carregar, para deixar o computador exposto para aceitar aquilo ( ) aquele programa que você programou. Ele também imprimia. Velocidades altíssimas... Fitas magnéticas... (Conversa com Carlos Eduardo incompreensível). (risos) Oito k e memória. Oito k. O Karman (Carlos Eduardo Fonseca) participou do começo, comigo, da programação. Era uma loucura, você conseguir meter um programa complicado dentro daquela capacidade. En passant, eu quero tocar num assunto que é muito mais importante para mim (do que descrever máquinas). O tipo de serviço necessário para você colocar num computador exigia uma profunda análise de sistema. O analista conhecia o serviço. Era muito mais importante esse serviço do que o computador. No meu tempo o analista sabia o que o computador podia fazer. Mas a grande vantagem... ou melhor, a grande vantagem não, a grande necessidade era que o analista conhecesse (o serviço). Hoje em dia, analista de sistema é um (cara ) No nosso tempo, nos primeiros tempos, ele conhecia profundamente ( ). Conhecer sistemas, processos de ( ) processo bancário ). Então era fundamental ( ) cartão perfurado. Os programas iniciais, no meu tempo, exigia muito, muito conhecimento ( ). Hoje em dia, nem tanto. Hoje em dia tem ( ) Então nós implantamos, em 64, o computador IBM 1401., com seu oito k de memória, e ( ) Em 66, então evoluímos para o 360. O que é que era o 360? O 360 já vinha com um programa, já tinha um software dele. Sistema operacional. O sistema operacional do

3 não existia. Era aquele programa que copilava (outro programa só). O 360, que é a segunda geração, ( era o sistema da IBM) Sistema operacional. Aí foi uma evolução. Por que evolução? Evolução porque ele era ( ). Nós, pela nossa experiência profunda do sistema, eu, Karman, contratamos um TOF. O que é um TOF? É o sistema operacional em fita. Porque a fita é seqüencial, e o disco é arbitrário, é aleatório. Então nós partimos para o sistema operacional TOF, ( T com uma fita ), era uma loucura. Aí foi uma loucura. Então veja, a própria configuração de um computador, naquele tempo, era um problema gravíssimo. Se você entrasse num canal qualquer para ( ) sistemas, você ( ) Aí implantamos o 360. A primeira experiência com o 360. Contratamos um 360, instalamos no escritório, dez horas da manhã; doze e quinze, pegou fogo no prédio da rua ). E foi bom ( isso ) (Trocamos de modelo) (risos). Não chegou a queimar, mas... Era modelo 30. Então mudei para o modelo 40. Mas era uma loucura trabalhar em computador naquele tempo. Entrada a cartão. Mesmo o 360, a segunda geração de computadores, entrada a cartão, cartão perfurado. Depois, houve uma evolução grande para fita perfurada. Em vez de ser o cartãozinho, era uma fita inteira. A firma que fabricava isso era a Olivetti. ( ) programinhas ( ) computadores da Olivetti. Eram máquinas e ( ). Coleta de dados, você furava uma fita, aí... E você tinha aquele ( ) Para passar para uma fita. Depois, uma grande, outra evolução. Como é que chama aquele outro? (ADF ) ADF; que era uma maquininha que... (Gravava um disquete) Gravava um disquetezinho... Cassete, Gravava um cassete. Foi a grande evolução. Você já podia ver a comparação ( ). Podia trabalhar com lote. Ela já tinha controle de valores. Foi a grande jogada, trabalhar com ( ). O pessoal chama ( ). É controle do processo por lotes. Imagina um banco como o Bradesco, como o Itaú, com centenas de milhares... de milhões hoje, de transações. E agências, cada uma manda seu pacote de cheques. O sistema ( ), o sistema de ( ), você tinha que trabalhar aos poucos. Enquanto tinha cartão perfurado, ( ). Então a agência, por exemplo, no caso do ( ), ( ) cheque, ( ), somava ( ). Então você, ao transcrever, você tinha o programa da ( ) você dava os detalhes todos, depois entrava com o valor do lado. Se batia, (você sabe que ia dar certo) Se não batesse, saía ( com um risco do lado ) Foi o grande avanço. Você tinha que trabalhar em (lote). Depois, outro grande avanço foi o cheque magnético. O cheque magnético era o cheque impresso com tinta magnetizada. Utilizamos no Brasil o sistema CNC-7. O CNC-7 é um sistema europeu. O americano (tinha ). Diferente. Não sei por que nós adotamos o CNC-7; tinha até aquele banco mineiro, tinha um banco mineiro, que não existe mais aí, que tinha o sistema americano. (Nacional?) Um banco qualquer. E teve que mudar o sistema. Então nós implantamos o cheque magnético, que é outro grande processo de facilitar a entrada de dados. O processamento de dados, até o início do sistema moderno, o grande gargalo era ( ) E o computador entra (limpo) ) O trabalho que você tinha de clarear o dado, fazer (ele certo), era infernalmente difícil. O campo de controle é o número que processa ( ). Imagina um banco... O número da conta, por exemplo, é um campo de controle. O que é isso? Todas as transações daquele cliente, um determinado cliente, seja qualquer coisa, um outro produto qualquer, ele é amarrado no campo de controle. No caso do Itaú, por exemplo, era (no cartão). Não sei se no Bradesco era assim. E... A gente só aprende apanhando. Então ( ), ele inventou de colocar ( ) E colocamos no campo de controle mais um número ( mas ). Isso foi ( ) (risos) Vou dar um exemplo comum, que hoje ninguém conhece mais, mas... A conta pode ser popular, disso, conta de empréstimos... Então você codificava aquilo. E jamais ninguém vai colocar um dado e (abre um campo de controle ) (risos) (Então ficou gravíssimo). E a categoria da conta é a variável. E o cliente passava a ser devedor. E o Banco Central briga se você tirar do passivo para botar no ativo. Você percebeu? Então... ( ). Alguns bancos que eu trabalhei depois, como o Carlos Eduardo também, ( ). Então era um problema gravíssimo. ( ) Cartão

4 4 perfurado, DR e o cheque magnético, que veio, realmente, resolver o problema. Então, com isso, já se tornou bastante expressivo. Aí o Carlos Eduardo ficou ( ) os computadores. O CAPRE era um órgão do governo federal. Resolveram proibir, nacionalizar a indústria de informática, então proibiu a importação. Importação só com aprovação deles. Resultado. Com isso, nós tivemos que fazer a Itautec, para poder sobreviver. O sistema do banco Itaú, ( ) Era a única solução. Na minha opinião, quer dizer, não sei se era (mais um mercado para a gente ou era ) Hein? C.E. Questionável. (ri) Então o... O que mais poderia falar, rapidamente, sobre a história? Falei da (entrada), da linguagem... O grande problema também, não havia escola de formação para profissionais. Tinha que treinar perfuradores de cartão, tinha que treinar os programadores de computadores, tinha que fazer treinamento do analista; você tinha que desenvolver programas de controle ( de processo ). Não havia documentação, sistema de documentação. Nós tivemos que inventar o (sistema) de controle de ( ) Documentação é fundamental, porque daí a três ou quatro meses... Você sabe que ( ) no Brasil é uma loucura. Cada dia tem uma novidade nova. Você tinha que mudar os programas. Alterava uma vírgula do imposto ou a maneira de contabilizar ou... alguma coisa, tinha que mudar o programa. Quem vai mudar esse programa? Precisa saber onde ele está. Então a documentação era fundamental. Hoje, nem sei como é ( ) Então criamos o (centro )de documentação e controle. Criamos uma escola de treinamento de analistas e programadores. Não havia. Você não via no jornal assim: contrata-se programador de computador. Não existia. O Itaú roubava do Bradesco, roubava... (risos) É ou não é? Essa história foi até mais ou menos 1978, 79, não é isso? Nessa altura, eu saí da área, e o Carlos Eduardo então estava implantando a Itautec. Os primeiros terminais on line, ( ) que superou tudo ( ). Então foi implantando. Implantamos a agência central quando? Setenta e... oito? C. E. - Não. 81. Começo de 81. Fevereiro de foi implantado. Então, nessa altura, eu passei a bola para o Carlos Eduardo. [Aplausos] Carlos Eduardo Fonseca (Merece muito mais do que isso). (Refere-se a Geraldo) Bom. Pessoal, boa-tarde para vocês. É um prazer estar aqui mas, principalmente, prazer de estar com velhos companheiros. Vocês todos, garotos, aí nesse processo, vendo um pouquinho dessa história. Mas acho que, realmente, é um prazer estar aqui, é um prazer de estar batendo esse papo. E a gente gosta muito do ue fez, tem muito orgulho do que a gente construiu a nível de automação bancária no Brasil. E eu estou nesse jogo porque Geraldo me contratou. Era recém saído da Poli, estavam precisando de gente no Itaú, que Olavo Setúbal tinha... esse negócio de computador vai ficar mais sofisticado, precisamos de engenheiro para trabalhar com isso. Então o Geraldo me contratou. E começamos a trabalhar. Meu primeiro dia de trabalho, ele fala: o professor de vocês aqui vai ser o ( Lirio ) Imagina. ( ) Fantástico. O Murilo tinha curso primário em Portugal. Nasceu em Portugal, veio para o Brasil com cinco anos. Mas era um gênio em programação. E até hoje ele está comigo, no banco Real, é meu assessor no banco Real. E aí o Geraldo fez uma aposta comigo: Eu aposto que o programa que vocês fizerem não vai funcionar. risos) Preciso dizer que ele ganhou a aposta. (risos)

5 5 Mas o grande desafio naquela altura era implantar o sistema de conta corrente. Era sistema paralelo. E tinha cartela. ( O computador só servia para conferir as cartelas). Então, a grande etapa seguinte era fazer o listão, fazer uma lista de saldo do dia para a agência ( ) E durante a madrugada e ( ) noites. Era uma loucura processar aquilo e mandar para as agências. E a etapa seguinte, os bancos se sofisticaram nisso, ), eles começaram a usar um computador para gestão. Os bancos que ganharam o jogo, naquela altura, foram os que usaram o computador para fazer os sistemas gerenciais. No caso do Itaú, ( ) especial, é um sistema de gestão ( implantado ). E foi aí que eu acabei resolvendo fazer o curso de contabilidade. (Fiz contabilidade no Mackenzie, à noite.) porque era uma verdadeira loucura. O pessoal do banco não acreditava que o computador pudesse fazer (contabilidade) E a discussão dos contadores era ( ) Geraldo participava comissão de tecnologia bancária. (Geraldo) Eu era o chefe dos contadores nessa época. Da comissão. Mas tinha lá os contadores que participavam, ( ) Já que Geraldo está lá. Bom. O pessoal vetou a implantação do sistema de contabilidade que nós tínhamos feito porque a ficha de contabilidade não era amarela. Então nós tivemos que adiar uns dois meses, que mandamos fazer um formulário ( )amarelo, para poder implantar o sistema de contabilidade. É um pouquinho de história desse passado. Nessa altura, quando ( utilizou isso ), eu estava participando no Centro Nacional (da Comissão ), que também havia sido criado. Eu assumi a presidência do CNAB e tinha junto comigo um grupo fantástico: Eduardo Magalhães, do Unibanco; Celso ( ), do Bradesco, José Mário Carneiro Resende, do Banorte, Felipe Caliari, do Banco do Brasil, ( ). Mas uma turminha que, pô, adorava esse negócio, conhecia muito banco e adorava esse negócio. E começamos a fazer muita coisa em associação. Por exemplo, padronizamos cheque, cheque ( ), o layout, a parte física ( ). Em fitas magnéticas, layout de fita magnética, para troca de informação entre os bancos. Essas coisas deram um estímulo muito grande. ( Não pedimos milagre) naquela altura. E chegamos na próxima etapa. A próxima etapa era fazer um sistema ( via on line ). E começou uma discussão muito grande. Naquela altura já se discutia a CAPRE, que tinha sido montada e tinha regulamentado essa política de informática no Brasil. Era um ( ). Começou a criar uma regra, que a gente precisava fabricar. O Unibanco, naquela altura, já tinha dado um passo adiante, tinha implantado o sistema on line usando terminais da IBM. (Terminal TST) E todos nós estamos querendo ir para a mesma direção. Só que o governo ficava no breque: tem que fabricar terminal no Brasil, tem que fabricar terminal no Brasil. Aí esse grupo começou a discutir quais seriam as possíveis soluções. E se criou três vertentes. Uma vertente foi a vertente de usarem os minicomputadores que existiam no Brasil como centralizador das operações nas agências; e esses minicomputadores conectados com o main frame. Dois pontos que o grupo... Geraldo ( ) sistema Bradesco. O sistema Bradesco. Quem era o líder desse grupo dos minicomputadores era o Celso. Ele era do Bradesco, que naquela altura tinha comprado uma participação acionária muito grande na ( CIBE ). ( Digilab e CIBE). Depois teve outro grupo, que era liderado pelo José Mário, inicialmente, ( trouxe um grande apoio do ) Eduardo Magalhães, que se achava que o microcomputador ia resolver tudo, inclusive as divergências. E o outro grupo, que éramos eu e o Caliari, que achávamos que esses terminais inteligentes todos iam funcionar, iam ser muito importantes, mas que nós devíamos conectar esses terminais no computador central e manter os bancos de dados centralizados. Foi uma época muito interessante, assim, de uma criatividade fantástica, que acabou gerando..; Geraldo Que permitia transações entre agências.

6 6 É. Porque... Bom. Eu explico daqui a pouco. Mas essas três coisas exigiram... geraram a Itautec, que foi quase que em função do nosso projeto de automação; a CITI, que se desenvolveu em função da posição do Bradesco; e a IGIREDE, que se desenvolveu em função da posição do José Mário e do Eduardo Magalhães. E nessa altura, nós começamos a desenvolver esse negócio, e era corrida contra o tempo, uma competição fantástica. Quem propôs esse negócio primeiro, e tal. E eu não conseguia emplacar esse negócio no Itaú. Eu falava, falava, vamos fazer, vamos fazer e... Até que... Dr. Olavo Setúbal estava na prefeitura de São Paulo. Até que os garotos que nós tínhamos contratado leram o relatório que Geraldo havia encomendado a uma consultoria inglesa, que nós queríamos conectar a rede telex do banco com o computador. E esse relatório dos ingleses chegava à conclusão que não dava para fazer aquilo. E nós tínhamos contratado os engenheiros ( ), que era um novo ( ) italiano, que leram aquele negócio, falou: Pô. Espera aí. Surgiu uma nova pecinha aí, chamada microprocessador, que dá para fazer. E fizeram o interface que possibilitou ligar a rede telex do banco nos computadores do banco. Isso deu um salto fantástico, porque, pela manhã, o computador do banco já ligava para o telex dos clientes e dava as posições, o saldo de banco, posições de cobrança, etc.. Então foi uma coisa que... Os outros bancos também correram, foi quase tudo feito simultaneamente, acabamos lançando esses equipamentos, e foi a primeira... Realmente, o grande, o primeiro processamento em tempo real foi essa interligação do telex com o banco. Em decorrência disso... Se vocês deram um passo adiante, sobe mais um degrauzinho aí. Audácia aí ( ). Fizemos um terminal, que era um (carro de leds) aí, tinha trinta posições de leds, (leds são luzinhas) acendiam, e esse negócio funcionou. E nós ligamos no computador central e aparecia o saldo dos clientes naquele campo. Aí... O Geraldo deve pensar... Geraldo ( ). É. Graças a Deus nós tínhamos desenvolvido sistemas ( ) e tal. Nós chamamos Olavo Setúbal, que naquela altura já era prefeito, ele marcou o sábado para ir olhar, lá no Itaú, esse terminal. O Olavo chegou lá, aquele jeitão dele lá, pôs o dedo lá, saiu o saldo dele lá. Olha... Ficou fascinado. Vamos fazer, vamos fazer. Continuem fazendo isso. Passou mais uns dois meses, ele saiu da prefeitura, voltou para o banco, e aí ele me chamou lá. Karman, está decidido. Nós vamos fazer esse sistema on line. Vamos montar uma empresa, aproveitando a lei da reserva de mercado, vamos abrir uma frente de atuação do grupo do Itaú para fazer esses terminais. Primeiro projeta o Itaú, depois a Itautec, uma empresa que vai para o mercado, fazer coisa para o mercado e tal. Você me apresentou esse projeto, você tem opção: que é ir para a Itautec, eu fico no banco. Mentira. ( ) (risos) Me diverti à beça. Foi fantástico. Uma vida de aventuras. Mas, conclusão, ser industrial no Brasil, é muito fácil ser banqueiro. (ri) ( ). Mas me diverti muito. Não trocava por nada. Mas aí começamos a fazer. Isso foi em novembro de 79. Então eu saí do banco. Eu quero quatro coisas. Escolher um grupo de pessoas, dentro dos quais o ( Lirio / ) estava junto. Eu quero um coordenador. operado por mim ( ). Eu quero uma agência,que (circule) esse negócio do jeito que eu quiser, sem auditoria, sem ( ). E quero biblioteca também. Para quê biblioteca? (Porque sem montar biblioteca ( ) (risos) Esse foi o começo da Itautec. Começamos aquele negócio. Fizemos o projeto, apresentamos o projeto. E tinha uma novidade. Nós estávamos desenvolvendo um sistema, além de fazer o terminal, fazer o (concentrador) e fazer os aplicativos, nós resolvemos fazer um sistema de controle de transações ( ). A IBM tem um sistema de (comunicação deles) chamado Sim. E nós fizemos um sistema ( ). Porque naquela altura, o sistema ( ) terminal ( ), então me mandaram toda a (edição da tela ) E nós queríamos um sistema ( único brasileiro ), muito simples, que mandasse a transação dos micros e que mandasse para todos os terminais. ( ) Isso permitiu a utilização do (main

7 7 frame). Cada tabela dentro do main frame era por terminal, se você dividia a tabela por vinte, por trinta, você tinha vinte, trinta vezes melhor performance do processo. Naquele tempo era tudo ( ). E eu optei por usar o sistema centralizado. Por quê? Porque nós tínhamos ( ) centralizado. E, naquela altura, o raciocínio era um só. Era muito melhor você ter ( ) centralizada, de maneira que os clientes pudessem vir a falar com as agências da sua casa, dos seus escritórios do que o negócio na agência, porque, na agência, ele ia ter que passar sempre pela ( ) para chegar na ( ). Então essa solução foi mais correta. Só eu e o Caliari, naquela altura, que defendíamos essa posição centralizada. Todos os outros bancos foram para descentralizar. E o Bradesco, que estava muito mais à frente, convidou Olavo Setúbal para visitar a agência deles lá, ou a sala de terminais que eles tinham. Esses terminais, o Bradesco estava muito na frente. O sistema de terminais ) os terminais todos ( ) todos muito bonitos, e com o minicomputador na ( ). Era Digilab ( ). Aí o Olavo voltou, chegou para a gente, disse: ( ). Marcou uma reunião sábado de manhã, que era para o ( ) explicar por que a solução do Itaú era centralizar. Usei só um argumento. Eu era engenheiro. Dr. Olavo, é muito simples: o caminho mais curto entre dois pontos é a linha reta. A maioria das transações vão ser feitas fora das agências, claro que, então, nós temos que ir direto ao ponto, então ( ) central. Terminou aquela reunião sábado de manhã, eles aprovaram nosso (caminho ) Geraldo Mais importante era a transação entre agências. O cliente era ) Esse que era o conceito. Essa foi uma evolução monumental naquela altura, o sistema ( on line) e que geraram uma disputa fantástica. Quer dizer, o Itaú era pioneiro no banco eletrônico, o Bradesco era o pioneiro da ( ) automática, o Unibanco, naquela altura era o 24 horas... E começou a criar o... e inclusive a TecBan foi ( ). Então foi um momento que a competição dos bancos, inclusive se retratava na competição da tecnologia. Geraldo Karman. E, simultaneamente, veio a ATM. A ATM vem acabar com o conceito de (caixa) dentro de agência. Mas então, nessa altura, nós começamos a fazer ( ), fizemos ( ) e fizemos essa... E a brincadeira, só para encerrar aqui e para dar idéia da competição. Implantamos uma primeira agência piloto na zona do Mercado. Eu consegui fazer mais rápido que o Bradesco naquela altura, porque o Bradesco estava trabalhando com o sistema distribuído na agência, aquilo era difícil pra burro ( ), Eu estava centralizado, que era mais fácil. Então fui para uma agênciazinha, pequenininha, lá perto do Mercado. Aí entrei para uma reunião do banco... qual a próxima agência a implantar? Estava todo mundo... ( ) ali e tal. Não sei se Geraldo participou dessa reunião. Olavo perguntou para mim. Agência central. A grande festa para comemorar ( ). Geraldo Eu estava lá. Eu que defendi sua posição. Você foi o único que defendeu, porque todos os outros da mesa deram contra. Não, não. Isto não. É muito perigoso e tal. Geraldo e ( ) apoiaram esse negócio. Geraldo Olha, a implantação, fazendo um grande paralelo ( funcionará ou desiste. (risos) Desiste. Bom. Marcamos esse negócio, implantamos. Geraldo E funcionou. ) Ou Funcionou. Foi muito bonito. Isso foi... Então nós conseguimos fazer. Começamos isso em novembro de 79, em agosto de 80 implantamos a primeira agência piloto. ( ) fazer um projeto, cronograma, ( ) escrevendo aplicativos, sistema operacional, fazendo o terminal, fazendo o concentrador. Não dá. Não dá. É inviável. Nós fizemos. (Nós não sabíamos que era impossível) (risos) A primeira agência foi em agosto de 80, a

8 8 segunda agência foi em fevereiro de 81. Eu queria implantar antes do Bradesco e consegui implantar uma semana antes. Uma semana antes, eu implantei aquele negócio. A segunda agência, de sacanagem com ele, implantamos na praça Pan-americana, que eles tinham implantado a agência na Pan-americana, eu pus uma do lado. E a terceira agência do Itaú foi colocada na frente do prédio da IBM, porque a IBM não acreditava que a Itautec pudesse funcionar. A IBM, foi um choque, porque a IBM, quando eu (lutei ) para ir para a Itautec... A IBM tem um marketing fantástico. Nenhuma empresa do mundo tem o marketing da IBM, até hoje. Ela carrega ( ) e visita constantemente. Quando eu ( ) para ir para Itautec, ( ). E passou. Quando a coisa começou a funcionar, eles começaram a me telefonar, começaram a me visitar. E... Como é que funciona? O que é que você fez? Por que vocês mudaram os (chips)? Mas por que não fizeram isso? Até que o (Lírio) descobriu lá um dia que tinha tido uma reunião na IBM, estratégica, e eles tinham chegado à conclusão que a Itautec não ia funcionar. Então... Então um (dogma ). Você tem um dogma. Quando funcionou, caiu o (dogma). Então foi um trabalho grande deles de... aceitarem o que estava rolando. Então a terceira agência foi em frente a IBM, na disputa assim, de mostrar que funcionava. E, interessante, porque teve alguns funcionários... tinham seis terminais nessa agência e o terminal de cliente. E um japoneszinho lá ( ) os caixas estarem vazios, fez um depósito em cheque em cada um dos caixas, correndo, e depois foi para o terminal do cliente, para ver se eles estavam (depositados ). Bom, com essa história, eu passo para o Dib. (Alguém pergunta: a história do ( SIM ) Ah. Isso aqui a gente fala uma outra vez. A história do ( SIM ) foi... O sistema operacional de micro. Num determinado momento, houve uma decisão do governo brasileiro de proteger o sistema operacional, então nós fizemos uma parceria com a Scopus para desenvolver o ( SIM ). Mas acho que fica para uma outra vez aí. Obrigado. [Aplausos] Gilberto Dib Vou precisar do projetor. Bom. Enquanto eles abrem aí, eu vou fazer uma apresentação para vocês que vai ser mais uma cronologia. Essa cronologia, ou seja, fatos e datas, fatos e datas que eu consegui coletar tendo, em parte, vivido as situações e, em parte, como observador. Eu sempre fui um observador também. Além de ser um artista no processo, eu também era um observador e ainda sou, hoje, um observador da automação bancária. É um fenômeno extraordinário o que acontece com a automação bancária, então nós vamos falar um pouquinho aqui dessa história, com uma cronologia. Nessa cronologia, eu vou começar falando um pouco de mim também, porque é uma forma de vocês entenderem como é que eu fui vivendo esse processo, e algumas coisas, eu vou tentar passar rápido, porque já foram faladas também pelo Geraldo e pelo Karman. Mas eu quis colocar também porque alguns fatos até podem ser interessantes. E essa cronologia, de alguma forma, pode ajudar vocês a ter essa visão histórica, que essa é uma das funções desse seminário, desse processo que o Diniz está conduzindo. Nós vamos tentar ir rápido, e você me avisa quando passar dez minutos; mas eu tenho mais dez. Bom. Então vamos contar um dia da história da automação bancária no Brasil. Eu vou me concentrar naquele período de 85 a 95, mas vocês vão ver que eu vou começar lá para trás e vou contar um pouquinho da história do geral. Então vai ser um histórico profissional, ao mesmo tempo que as experiências vividas no setor bancário, vai ter a questão da evolução da automação bancária, e vou fazer alguns comentários. Só para vocês saberem então, eu tenho uma formação bastante em exatas, fiz o meu colegial no Bandeirantes, fiz o ITA, engenheiro eletrônico, me formei em 63, e fiz o CEAG, com extrema satisfação, aqui na GV, e terminei em Então, já são coisas bastante antigas. Bom. Meu histórico profissional efetivamente. Eu trabalhei como engenheiro eletrônico, no que me formei, na General Electric, durante um ano e pouco; depois, praticamente, me dediquei só, a partir daí, à informática. Trabalhei em grandes

9 9 fornecedores de soluções em sistemas de tecnologia. A antiga Burroughs, que hoje não existe mais, hoje existe a Unisys, já voltado para o mercado bancário naquela ocasião, onde eu trabalhava como analista, ajudando o pessoal de vendas, o pessoal de venda mas voltado para o mercado bancário. Trabalhei na IBM durante um ano e meio aproximadamente, logo depois da Burroughs. Trabalhei no banco Comind, que é um banco quenão existe mais, Comércio e Indústria de São Paulo, que já desapareceu. Nesse momento do Comind, eu desenvolvi um projeto para a Bolsa de Valores de São Paulo, que eu vou me deter muito rapidamente aqui. Depois trabalhei, durante um tempo, numa empresa que não é bancária, que não tinha nada a ver com bancos, que era a Promon. Uma empresa de alta tecnologia mas em engenharia. E trabalhei no setor de tecnologia, setor de desenvolvimento de computação voltada para engenharia. Depois, fui diretor geral da Tecnologia Bancária S.A. Montamos ( ) Esse vai ser o foco, talvez, mais importante aqui. Depois fui presidente da Hewlett Packard do Brasil durante cerca de dois anos. Então, minha experiência em fornecedores grandes, Burroughs, IBM, HP, foi interessante. E, há quinze anos, eu montei a minha própria empresa, me tornei independente e estou sobrevivendo, na medida do possível, ainda ligado bastante significativamente ao mercado bancário, principalmente. Bom. Rapidamente então. Voltando para Eu vou falar algumas coisas da época, que já foram mencionadas aqui. Em 1971, estando no banco Comind, eu recebi uma incumbência. O banco tinha um acordo com a Bolsa de Valores de São Paulo, e queria, já em 1971, implantar um sistema de pregão on line. O pregão da Bolsa de Valores era baseado numa... chamada ( ) lousa, onde se anotavam as cotações, anotava através de fones, tinha um cara lá em cima com um papel, ele anotava com giz. E não tinha nenhum sistema automatização. Então, o desafio em 1971, vocês podem imaginar, era transformar o pregão da Bolsa de Valores pelo sistema via on line, onde aquilo que acontece já vai para o painel eletrônico. Eu assumi esse projeto, gerenciei esse projeto; viajei com o pessoal da Bolsa para os Estados Unidos, para a Europa, escolhemos toda a tecnologia, implantamos. Foi um dos meus primeiros projetos realmente significativo em termos de ( tecnologia). Foi uma experiência brilhante. Eu não vou me deter muito aqui, senão nós não vamos ter tempo de passar. Alguns dos itens que estão aqui... (Está projetando) Se você quiser, depois eu deixo aqui, só como referência. Todos esses pontos que estão mencionados aí têm algum coisa interessante no processo de criação da solução e encontrar um caminho para fazer uma coisa extremamente inovadora naquele tempo. Bom. Aí, encerrei esse projeto da Bolsa de Valores, voltei para o banco. E no banco, como as coisas que já foram mencionadas pelo Geraldo e pelo Karman, e de fato estavam acontecendo, as agências eram o único canal de oferta de serviços dos bancos, não existia outro canal, e operavam numa modalidade bastante antiquada, e evoluíam, naquele momento, evoluíam para o chamado caixa executivo. Antes do caixa executivo, o banco, você entrava numa uma agência, recebia... com um cheque, recebia uma ficha, ficava fila longa no caixa, aí eles lançavam numas máquinas de contabilidade, verificar se o sujeito tinha saldo, aí voltava a ficha com os dados e com a autorização do saque, e eles chamavam: Ficha 32! Você chegava lá, tirava o dinheiro. Era assim que funcionava. Aí entrou o caixa executivo. E, nesse momento, já surgiu a necessidade de começar a automação. Que também já foi mencionado pelo Geraldo, pelo Karman, os processos que envolviam essa fase, essa época, em torno de 1975, 76. Então, no banco Comind, eu já estava envolvido com isso, eu já era gerente de sistemas, já tinha responsabilidade sobre desenvolvimento de sistemas, já estava envolvido com tudo isso. A parte de automação bancária então, como já foi mencionado, envolvia a parte da retaguarda nas agências, que era um negócio gigantesco. Você chegava naquelas agências bancárias você via... tinha um caixa na frente, era uma coisa minúscula, e tinha um monte de gente lá trás, preparando os dados, para poder fazer o processamento. Entrou a fase do listão, que era extremamente crítica, como já foi mencionado pelo Karman. Crítica era também fazer chegar os extratos nos clientes, porque o grande volume de emissão de extratos

10 10 em toda... O Bradesco já lançou naquela ocasião o extrato diário. Aquela tremenda vantagem. Os outros bancos, todos apavorados com isso, não conseguiam fazer. Só o Bradesco conseguia. O Bradesco tinha volume, tinha ( ). Bom. E aí iniciaram-se naquele momento, 1975, 76, os projetos para on line. Naquele tempo, havia já a influência da CAPRE, com o processo inicial da reserva de mercado, como também já foi mencionado. Vamos em frente. (projetando) Bom. Aqui, um pouquinho de cronologia. Alguns fatos que eu listei aí, e ficam apenas como uma referência. O Unibanco instalou em 1976 a primeira agência on line, como Karman já disse, mas a CAPRE bloqueou, então... volta para cá. Aí o Banorte, como também já foi mencionado, iniciou o processo de automação ( ) para agências. Foram criadas empresas que uniam fornecedores e bancos. Por exemplo, a tal empresa digital brasileira, que era a COBRA, que tinha sido criada em 1974, uma empresa do governo. Junto com alguns bancos, formaram uma empresa digital brasileira, que sobreviveu por um tempo aí mas nunca funcionou muito bem. A Itautec, pelo que vi, ( ) Bom. 79, houve a formalização da SEI, que foi a Secretaria Especial de Informática, e que daí gerou, pouco depois, a lei de informática. O Banco do Brasil também está nessa jogada. Em 1980, aproximadamente, ele tinha o chamado Projeto ( ). Era um negócio maluco, de terminais que operavam off line, etc., que gravavam cassetes, e eles queriam fazer... Lembra? Queriam fazer tudo isso e tal. E era uma loucura mesmo. Bom. Aí, segundo a minha cronologia, o Itaú lançou a primeira agência automatizada em Também, nessas datas, às vezes podem não estar perfeitas. E o Bradesco, logo em seguida. Para mim era 80 e 81. A Tecban, a empresa que eu dirigi durante cinco anos, Tecnologia Bancária S.A, foi formada em Bom. Vamos falar um pouco da tecnologia bancária. O que é que acontecia naquele momento? Os grandes bancos, que eram os nossos principais bancos naquele momento e ainda hoje são, Bradesco e Itaú, já estavam avançados na área de automação. Algumas das coisas que aconteceram não estão aí nessa cronologia, não vai dar para falar tudo sobre isso. Mas já havia agências on line. O processamento, já havia vários bancos que operavam com processamento distribuído. Os fornecedores eram nacionais. Não havia mais a possibilidade de comprar equipamentos, terminais, etc., por ser de reserva dos fornecedores nacionais. Não havia redes locais, por exemplo. Só para dar a idéia de como a coisa funcionava. Não havia rede local, ( ). Hoje, nem se fala mais nisso, porque é uma coisa tão óbvia. Os terminais de caixa já estavam operando nas agências com processadores locais, modelo distribuído, Como o Karman falou, o único banco que adotava o sistema centralizado era o Itaú. Então, o Bradesco e todos os outros já estavam com processamento distribuído, então a agência tinha autonomia. Esse era um outro conceito. E os bancos preferiram, vários bancos preferiram. E que permitia que a agência funcionasse mesmo que o sistema central caísse, ou que o sistema de comunicação de dados tivesse uma interrupção. Como no Brasil as redes de telecomunicações eram críticas, a idéia de ter a agência autônoma e funcionando, pelo menos internamente, era um fator fundamental, que os outros bancos preferiram. Já o Itaú preferiu o sistema centralizado. Tinha outro ( ). Então foram dois modelos, que ficaram no Brasil muito tempo. E já havia também uma base importante de cartões magnéticos, até porque o sistema de operação nas agências criou uma base importante de cartões magnéticos. As pessoas já tinha o cartão. Com a tecnologia moderna, quase a última, que temos no Brasil ainda, que é a tecnologia do cartão magnético. Isso já estava bastante distribuído. Vários clientes tinham, muita gente tinha o seu cartão. Portanto, era um passo interessante para começar a pensar no auto-atendimento. Já havia algumas experiências, onde a própria pessoa operava terminais nas agências. Eu me lembro das propagandas que o Itaú fazia. Venha na nossa agência, o computador é seu. Esse era o conceito. Você ter um computador seu na agência. Vai lá e busca isso. (Alguém fala) (risos) Já que é meu, eu vou levar. Bom. Então, nesse momento, o que é que aconteceu? Havia então, como eu falei, o Itaú, o Bradesco, já com modelos próprios de solução de tecnologia, inclusive com

11 11 empresas próprias, e havia, evidentemente, a influência internacional, fora do Brasil, já se falava muito e já se usava muito nos Estados Unidos o sistema de auto-atendimento. De fato, já existia, até aqui no Brasil, umas operações, algumas máquinas antigas, que permitiam sacar dinheiro. Me lembro do SOS Bradesco e do Itaú Cheque. Eram máquinas bem antigas, que você tinha um cartãozinho, que era um cartão perfurado, cartão de plástico, magnético, sei lá o que é que era, perfurado, e você chegava numa maquininha daquela, colocava o cartão, não apertava nada, só digitava uma senha, um código, e ele te dava um valor fixo; soltava um envelope com o dinheiro dentro. Era isso que era o auto-atendimento. Geraldo E retinha o cartão. E retinha o cartão. Você tinha que ir numa agência para buscar o cartãozinho perfurado de volta. Mas era uma operação, que o Bradesco muito bem usou como conceito, SOS. Conceito de emergência. Ou seja, nenhuma dessas coisas que nós estamos falando aqui é absoluta novidade. As coisas vêm caminhando, as tecnologias vão evoluindo mas as idéias estão lá para trás, as idéias já existem. Esse é um fator muito importante para vocês entenderem. Quer dizer, nós falamos aqui de coisas que foram sendo implantadas mas que alguém já tinha imaginado, sonhado, pensado, em algum lugar do mundo já estava se fazendo. E aqui no Brasil, a influência americana, por exemplo, o Citibank, era muito forte, e o Citibank já tinha um modelo de ATMs funcionando em Nova Iorque. Tanto que o Citibank veio então para o Brasil, estava no Brasil, veio propor a formação de uma empresa, junto com alguns bancos, que não eram nem Itaú nem Bradesco, para montar uma empresa para fabricar máquinas ATMs, como eles tinham. Bom. Nesse momento entra a minha história de Tecban. Três grandes bancos, Bamerindus, que hoje não existe mais, foi absorvido pelo HSBC, Nacional, que foi absorvido pelo Unibanco, e o próprio Unibanco, estavam exatamente na linha próxima dos dois maiores, e eles se sentiam ameaçados, de alguma forma, em que o Bradesco e o Itaú estavam já com projetos de auto-atendimento. O que é que eles decidiram fazer? O Bamerindus era concentrado no Sul, o Nacional, no Rio de Janeiro e o Unibanco concentrado no Rio e São Paulo. Eles decidiram o seguinte: vamos fazer juntos isso. Não sabemos se esse negócio vai funcionar, não sabemos se vai ser viável tecnicamente, não sabemos quanto vai custar essa brincadeira, mas, enquanto o Bradesco e o Itaú estão lá estudando, eles dizem: nós vamos fazer juntos. E saíram no mercado procurando alguém para... que não fosse nem de um banco, nem do outro, nem dos três bancos, para poder tocar um projeto, que tinha que ser neutro. Esse era um desafio fundamental: ser neutro. Eram três bancos grandes e praticamente equivalentes. Como é que se cria um sistema compartilhado, três grandes bancos, com todas as suas filosofias próprias? E me acharam. Eu estava meio escondido na ( Tecban ), me acharam. E fui eu lá então dirigir e formar a coisa bancária, esse amparo aos três bancos. Aí começamos a nossa... Bom. Alguns dos desafios. Então, o que é que aconteceu naquele momento? Eu cheguei lá, peguei o projeto, tinha o projeto no papel, existiam algumas comissões trabalhando e tal, mas a coisa não andava; como sempre, comissões. Bom. Comecei a tocar. E definimos um prazo para a coisa implantar. Tínhamos que fazer tudo. Fazer tudo naquele momento. Como é que funcionam as ATMs? Bom. Em primeiro lugar, vão ser off line ou ser on line? Que máquinas são essas? Nós não podíamos importar. Ah, mas o Unibanco tinha um lote de máquinas importadas já, praticamente, na alfândega, que eram máquinas fabricadas pela Burroughs. Então vamos usar essas máquinas. Eram máquinas importadas, mas que tinham autorização porque eram anteriores. Ele tinha o pedido fechado. Como é que faz para gerar os cartões magnéticos? Como é que fabrica esse cartão, como é que grava, como é que faz a identidade disso? Como é que é a marca? Aliás, não existia marca. Tecnologia Bancária S.A., existia o nome, era um empresa; mas, como é que chama o serviço? Como é que vamos chamar esse negócio. Banco não sei o quê, sem banco, sem ( hora ). Como é que é? E foi toda aquela discussão

12 12 mercadológica. Como é que vamos chamar esse negócio? Então, Banco 24 horas. Um nome esquisito, mas que foi muito feliz, porque pegou com muita facilidade. Enquanto isso, os dois bancões estavam lá naquela história: mas como é que vamos chamar o nosso? Aí um chamou de caixa eletrônico, o outro chamou de banco dia e noite. Bom. E eles estavam também para lançar o deles. E estavam observando o que nós fazíamos, obviamente. O problema de gerar cartões. Nós não tínhamos máquina para gerar. Não tínhamos. Eu cheguei a ter que pedir emprestado um tempo lá no banco Itaú. Eu me lembro bem que o ( Savaia ), naquela ocasião, que me gozou, falou: Dib, mas você não tem vergonha, querer pedir máquina do Itaú para usar para gerar cartão para nossa (empresa)? (risos) Senhas de segurança. Como é que faz essa segurança? Como é que manda o cartão para o cliente? Tudo tinha que ser desenvolvido. Era tudo novidade. Monitoração das máquinas. Se a máquina é off line, como é que eu fazer para saber se tem dinheiro dentro da máquina? O cliente quando chegar, vai usar, não tem dinheiro. Pior coisa do mundo. Bolamos um esquema, usando microcomputadores da ( CIBE ). Um negócio impressionante, e conseguíamos monitorar as máquinas. Só para encurtar um pouco a história. E funcionou muito bem. Instalação. Tivemos o quiosque. Como é que é esse negócio? Onde é que instala, onde põe a máquina? Vai ter segurança no quiosque? Tudo era novidade. Ninguém tinha experiência no Brasil. Ninguém. Havia algumas máquinas instaladas, que já operavam de alguma forma, mas em agências bancárias, na parede da agência. Mas, aqui, o nosso objetivo não era instalar em agência. Porque eram três bancos. Vou instalar no Unibanco? E os outros? Eles não querem. Eles querem que seja num lugar neutro. Neutro, no meio de uma praça, num lugar neutro, lojas e shoppings. Bom. Então, tínhamos, também, que desenvolver o projeto do quiosque. Contratamos uma empresa, fizeram um ensaio, que eu acho brilhante, e até hoje é usado. Central telefônica. Bom. E se o cara não souber operar, como é que faz? Hoje, você está imaginando, bom, mas eu chego lá, é tão fácil. Sim. Mas naquele tempo ninguém conhecia isso; e nós queríamos atingir a massa. E se a pessoa não souber, como é que faz? Ah. Põe uma central telefônica. Mas como é que faz? A pessoa tira o telefone, alguém atende, fala o quê? Tem saber como é que opera aquilo. Bom. Esquema operacional. O abastecimento. Como é que põe o dinheiro na máquina? Quem leva o dinheiro? De quem é o dinheiro? Eram três bancos, mas tinha que ser o dinheiro da ( ) bancária. ( ). Outro detalhe. As máquinas eram nacionais. Nessa fase de expansão, já falando um pouquinho da expansão, instalamos os primeiros, daí para a frente, como é que cresço isso? Eu só tinha onze máquinas, e quero crescer. O negócio começou a pegar. E as máquinas só eram fabricadas, aqui no Brasil, ou pela (CIBE), que tinha dezoito por cento de participação do Bradesco, ou pela Itautec, que tinha cem por cento de participação do banco Itaú. Como é que nós fizemos? Bom. Conclusão: comprar da (CIBE), porque a (CIBE) tem apenas dezoito por cento do Bradesco. Mas aí vem o seguinte. A (CIBE) começou a fazer... começou a dizer o seguinte: bom, está pronta aqui a máquina. Eu digo, bom. E o software que opera a máquina? Ah, não, não. Isso aí você faz. Como eu faço? Eu não sei fazer isso. Vocês não são fornecedores? Não. Mas é que nós estamos fornecendo para o Bradesco e, lá, eles estão fazendo o software. Não. Mas lá é Bradesco, eu sou TecBan. Eu não sei fazer isso. Foi uma briga tremenda. Enfim, conseguimos superar também, brigas enormes, conseguimos fazer a máquina funcionar. Compatibilidade dos bancos. Eram três bancos. Como é que funcionam os dados, como é que eu passo os dados, recebo os dados? A emissão dos cartões? Depois de um tempo, conseguimos instalar máquinas que gravavam os cartões. Segurança. Como é que funciona? Se o cara for assaltado enquanto estiver lá na máquina? Vocês podem imaginar, 1982, 83. Como é que faz? Sabe o que nós fizemos? Colocamos um guarda em cada máquina, o guarda ficava lá vinte e quatro horas, além de uma recepcionista, durante o período diário, e ela explicava para as pessoas como funcionava. Durante muitos... Fizemos isso uns dois anos. Depois, quando veio o Plano Cruzado, 1986, tivemos que reduzir custo, cortamos as

13 13 recepcionistas, cortamos os seguranças e cortamos os depósitos, só podia fazer saques. (risos) Bom. Legislação. Aí o Banco Central começou a ficar meio ouriçado. O que é esse negócio aí, essa máquina que vocês põem? Isso aí é uma agência bancária. Não. Pelo amor de Deus. Não é uma agência bancária, isso aqui é uma extensão de uma agência. Não. Vamos regular. Criaram uma lei chamado PAE (Posto de Atendimento Eletrônico). Até hoje é a mesma lei, só bancos podem instalar esse negócio. Até hoje e qualquer coisa. Legislação. Tivemos um problema, aqui em São Paulo, muito interessante, porque o Jânio Quadros, falecido há algum tempo, o Jânio Quadros era prefeito e ele cismou com o negócio. Vocês estão instalando máquina... Eu tinha que instalar fora das agências. Vocês estão instalando máquina em local público. Mandou parar. Fechou as máquinas. Não só as nossas, as do Bradesco e do Itaú também. Aí juntamos uma equipe e fomos falar com ele, Jânio Quadros. Dr. Jânio. O pessoal está gostando disso. Só num mês fizemos um milhão de transações, O senhor veja como estão gostando. Ele virou para nós, falou assim: Um milhão de transações? (com a voz dele) Se fosse barraquinha de pastéis também venderia um milhão. (risos) Bom. Conclusão: entramos na Justiça, uma liminar, reabrimos a coisa. Ou seja... Vamos lá. Bom. Aí, o que é que aconteceu? Então, 1983, lançamos efetivamente o Banco 24 horas, o Itaú, Caixa Eletrônico, o Bradesco. Em seguida, já saindo um pouquinho só desse aspecto do auto-atendimento, vou trazer até uma data mais próxima, o Bradesco lançou um negócio chamado tele-compras, em 1983, que já era o uso do cartão, do cartão, que era um cartão de débito. Não, como hoje se fala, Visanet, sei lá o quê. Mas era um cartão de débito, o cartão que operava nas agências. Por que não operar, por esse cartão, num POS, um ponto de venda, e poder pagar as compras com o cartão? Isso em 1983, começou isso. Outra coisa que surgiu, também naquela ocasião, o atendimento telefônico. Vejam que não existia isso. Hoje, você olha, uma coisa óbvia, pegar o telefone, discar para o banco e operar. Mas não existia. Em algum momento começava. Muito bem. Esse é o fator importante dessa história toda aqui, porque, para os mais jovens, tudo fica achatado no tempo, de hoje para trás, tudo fica achatado; mas tudo isso tem uma cronologia e tem uma história. Então, 1983, surgiu lá a Itaufone, do Bradesco, o telebanco, começamos a abrir um terceiro canal. O primeiro canal, agência, o segundo canal, auto-atendimento, terceiro canal, o telefone. Começou a abrir. Já estávamos com três canais. O Bradesco... Então, novamente. Em 1984 surgiu a chamada lei da informática. Agora, realmente, era uma lei. Não pode importar, só microcomputadores, não sei o quê, fabricar... Com duração de oito anos. Até Em 1984, o Bradesco, já com as agências, praticamente todas, instaladas, começou a interligar as agências via satélite. A Tecnologia Bancária também lançou o seu terminal de compras, que seria uma operação de cartão de débito Mas não deu certo. Porque o cartão de débito, ele concorre com o cheque. Naquela ocasião, estavam criando, os bancos estavam criando o cheque especial. Todo mundo falando no cheque especial, e você vem criar um negócio que acaba com o cheque? Não pode. Não dei certo. Bom. Plano Cruzado em 86, corta custo, pára tudo isso, não sei mais o quê e tal, deu uma esfriada tremenda. Bem. E os bancos estavam, naquela ocasião, com compensação eletrônica, já falando em (banco de dados) para pagamento de contas. Em 1989, eu saí da HP. Nesse meio tempo eu estava como presidente da HP, saí de lá, resolvi montar a Dib & Associados. O que aconteceu a partir daí? Eu comecei... continuei acompanhando, não mais como um ator, mas sim como um observador da automação bancária. Então, nos últimos quinze anos, eu fiz isso. Então, em 1989, montei a Dib & Associados. Comecei fazendo um levantamento da situação da automação bancária na América Latina, México, Argentina, Venezuela, etc., comecei a oferecer informações para os bancos e para as empresas fornecedoras. Os bancos já estavam numa forte expansão tecnológica. Os canais de entrega, nesse momento, já começava a agregar o quarto canal. Veja é o início da microinformática, quando começou a espalhar a microinformática, então o PC, o microcomputador começou a se tornar acessível. Então

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