ESTABELECIMENTO DE EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE
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- Lucas Rosa Padilha
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1 ESTABELECIMENTO DE EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE Edição Online e coordenação técnica: Icep Portugal/Unidade Conhecimento de Mercado Actualização: Unidade Conhecimento de Mercado Data: Julho 2004
2 ÍNDICE 1. Princípios Gerais Constituição de Sociedades e Outras Disposições Gerais Forma do Contrato...3 Elementos do Contrato....4 Registo Comercial Escrituração Mercantil e Contabilidade...5 Dissolução das Sociedades Tipos de Sociedades...6 Sociedade por Quotas...6 Sociedade Anónima Outras Formas de Estabelecimento Empresa ou Comerciante em Nome Individual...13 Delegações estrangeiras Fontes Bibliográficas e Outras
3 ESTABELECIMENTO DE EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE 1. PRINCÍPIOS GERAIS O exercício das várias actividades económicas pode assumir as mais diversas formas jurídicas. Desde o exercício do comércio em nome individual, até à constituição de uma sociedade comercial, passando pela abertura de um estabelecimento, filial, sucursal ou escritório de representação, todas estas modalidades são válidas para a prossecução de actividades de natureza comercial. Na República de Moçambique, o regime jurídico aplicável ao exercício do comércio por pessoas singulares, bem como os tipos societários permitidos, encontra-se definido no Código Comercial Português de 1888, de 28 de Junho e, relativamente às Sociedades por Quotas na Lei de 11 de Abril de 1901, posteriormente alterada pelo Decreto-Lei n.º , de 5 de Agosto de Com a independência do país, em 1975, Moçambique adoptou para o seu Direito interno grande parte da legislação até então produzida, motivo pelo qual continuam a vigorar, quer o Código Comercial Português de 1888, quer a Lei das Sociedades por Quotas e respectiva legislação complementar. 2. CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADES E OUTRAS DISPOSIÇÕES GERAIS Forma do Contrato As sociedades comerciais constituem-se por escritura pública. Qualquer alteração ao pacto social (contrato de sociedade ou título constitutivo), dissolução ou liquidação de uma sociedade deve ser efectuada da mesma forma que a exigida para a sua constituição, isto é, também por escritura pública. 3
4 Para que as formalidades atinentes à constituição de uma sociedade fiquem concluídas, é ainda necessário proceder à publicação do título constitutivo da sociedade no Boletim da República, bem como de todas as alterações que no futuro venham a ser introduzidas nesse mesmo título. Elementos do Contrato Do contrato de sociedade devem constar, entre outros, os seguintes elementos: - Nomes ou firmas e domicílios de todos os sócios. - Valor do capital social. - Firma ou denominação social, sede, estabelecimentos e sucursais da sociedade. - Objecto e duração da sociedade. - Organização da administração e do órgão de fiscalização. - Vantagens especiais concedidas a determinados sócios, quando existam. - Poderes das assembleias gerais e condições necessárias à sua constituição e funcionamento, bem como ao exercício do direito de voto e à forma por que os sócios se poderão fazer representar. - Modo de proceder à liquidação e partilha, em caso de dissolução da sociedade. Registo Comercial O registo comercial é obrigatório para todas as sociedades comerciais, formalidade que é cumprida junto da Conservatória do Registo Comercial da área onde a empresa vá exercer a sua actividade. 4
5 O referido registo é constituído pela matrícula, pela inscrição dos factos jurídicos especificados na lei relativos aos comerciantes e pelos correspondentes averbamentos. A matrícula visa especialmente a identificação dos comerciantes, pelo que a sua falta torna a sociedade irregular, não permitindo que esta se possa assumir como comerciante perante terceiros. O registo da constituição das sociedades e subsequentes alterações aos estatutos têm obrigatoriamente que ser requeridos dentro do prazo de 90 dias, a contar da data da escritura notarial desses factos. Escrituração Mercantil e Contabilidade Todo o comerciante está obrigado a manter escrituração mercantil com vista ao registo, em livros adequados, dos actos e das operações comercias por si realizados de modo a publicitar, de forma fácil, clara e precisa a situação patrimonial do seu comércio. Os livros obrigatórios são os seguintes: Inventários e Balanços, Diário, Razão e Copiador. As sociedades, para além destes livros, são ainda obrigadas a possuir um livro de Actas. É ainda obrigação de todo o comerciante prestar, durante os três primeiros meses do ano seguinte ao do encerramento das contas, balanço anual do activo e passivo da sua actividade e lançá-lo no livro de inventário e balanços. Dissolução das Sociedades As causas de dissolução das sociedades são as seguintes: - Decurso do tempo por que foram constituídas, não havendo prorrogação. - Extinção ou cessação do seu objecto. 5
6 - Fusão com outras sociedades. - Declaração de falência. - Deliberação dos sócios. - Diminuição do capital em mais de dois terços, se os sócios não efectuarem de imediato novas entradas que mantenham pelo menos num terço o capital social. 2. TIPOS DE SOCIEDADES De entre os diversos tipos societários admitidos pela legislação comercial moçambicana, apenas se referem os que maior predominância assumem na vida económica do país e que, com maior frequência, têm vindo a ser escolhidos por parte dos investidores; referimo-nos à sociedade por quotas e à sociedade anónima. Por outro lado, dada a similitude de regimes jurídicos existentes entre Portugal e Moçambique, apenas se descrevem de forma sucinta as características de cada tipo de sociedade e, quando existam, as respectivas diferenças. Sociedade por Quotas Neste tipo de sociedades o capital social está dividido em quotas e os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no pacto social, o que significa que só o património social responde para com os credores pelas dívidas da sociedade. Contudo, o contrato de sociedade pode dispor de modo diferente, impondo que um ou mais sócios possam responder perante os credores sociais até determinado montante. 6
7 Esta responsabilidade pessoal tanto pode ser solidária com a da sociedade como subsidiária em relação a esta e a efectivar apenas na fase da liquidação. Elementos do Contrato Para além dos elementos indicados no ponto n.º 2, o título constitutivo das sociedades por quotas deve especificar: - A importância do capital social. - A quota de cada sócio em dinheiro, créditos ou outros bens e os prazos de pagamento. Capital Social O capital social de uma Sociedade por Quotas não pode ser inferior a MZM (um milhão e quinhentos mil meticais). A sociedade apenas pode ser constituída quando cada sócio entrar com pelo menos 50% da sua quota em dinheiro e com 50% em outros bens, se estes forem divisíveis, ou com a totalidade dos mesmos bens, em caso contrário. Cessão de Quotas A cessão ou transmissão de quotas deve constar de documento autêntico. O pacto social, no entanto, pode fazer depender a cessão de quotas do consentimento da sociedade ou de outros requisitos. A cessão somente produzirá efeitos para com a sociedade desde a data da respectiva notificação, que poderá ser feita judicialmente ou por meio de carta registada. 7
8 Organização Interna. Gerência A administração e a representação da sociedade é realizada por um ou mais gerentes, que podem ser escolhidos de entre pessoas estranhas à sociedade, podendo estes ser designados, desde logo, na própria escritura da sociedade ou eleitos posteriormente.. Conselho Fiscal Não é um órgão obrigatório neste tipo de sociedades, mas pode ser instituído na respectiva escritura.. Assembleia Geral A Assembleia Geral é o órgão deliberativo da sociedade, devendo realizar-se sempre, pelo menos, uma vez em cada ano. Dependem de deliberação dos sócios o balanço anual, a chamada e reembolso de prestações suplementares, a divisão e a amortização de quotas, a nomeação e a exoneração dos gerentes, a propositura e a desistência de acções contra eles ou quaisquer sócios e a representação da sociedade em acções contra aqueles. A reunião da Assembleia pode ser dispensada quando todos os sócios concordem, por escrito, na deliberação, sendo necessário para que esta deliberação produza efeitos, que os sócios concordem, igualmente por escrito, que se delibere por esta forma. 8
9 Sociedade Anónima Forma de sociedade em que o capital social está dividido por acções, ficando a responsabilidade de cada sócio, relativamente às dívidas contraídas em nome da sociedade, limitada ao valor das acções subscritas. Elementos do Contrato No título constitutivo das sociedades anónimas, para além dos requisitos já enunciados, deve ainda especificar-se: - A importância do capital social em dinheiro, créditos ou outros bens, o valor que se lhes atribui, o modo de o calcular, discriminando-se o que se acha subscrito e o que estiver realizado. - Quaisquer vantagens concedidas aos fundadores. - Se as acções são nominativas ou ao portador, reciprocamente convertíveis ou não, e os prazos e importâncias dos pagamentos ainda por realizar. Constituição de uma Sociedade Anónima São condições essenciais para a constituição definitiva de uma Sociedade Anónima, as a seguir indicadas: - Serem pelo menos 10, o número de accionistas. - Estar o capital social integralmente subscrito. 9
10 - Terem os subscritores pago 10% em dinheiro do capital por eles subscrito, devendo a importância total estar depositada num banco, à ordem da administração, com expressa declaração da quantia subscrita por cada associado. - Adoptar uma denominação social que não seja idêntica à de outra já existente, ou por tal forma semelhante, que possa induzir em erro. O depósito acima aludido só poderá ser levantado pela respectiva administração depois do registo definitivo da escritura da sociedade. Existem duas modalidades para a criação de uma Sociedade Anónima: a constituição directa e a constituição com recurso à subscrição pública. A subscrição directa é o processo através do qual os membros fundadores subscrevem a totalidade do capital social, ficando a sociedade constituída definitivamente com a outorga da respectiva escritura pública junto do notário, desde que se verifiquem as condições anteriormente descritas. Na constituição com apelo à subscrição pública, apenas se poderá proceder à constituição provisória da mesma, passando a definitiva quando se completarem todas as formalidades e registos do processo público de subscrição. Organização Interna A estrutura orgânica das sociedades anónimas compõe-se de três órgãos: a Direcção, o Conselho Fiscal e a Assembleia Geral.. Direcção 10
11 A administração é confiada a uma Direcção, correntemente designada, também, por Conselho de Administração. Os elementos da Direcção tanto podem ser eleitos em Assembleia Geral, de entre todos os accionistas, como ser nomeados no próprio pacto social. O tempo de exercício de cada administração é normalmente de três anos, sem prejuízo da revogabilidade do mandato pela Assembleia Geral. Apesar dos directores ou administradores não contraírem qualquer obrigação pessoal ou solidária pelas dívidas da sociedade, respondem, no entanto, pessoal e solidariamente, para com ela e para com terceiros, pela inexecução do mandato e pela violação dos estatutos e preceitos da lei.. Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização das sociedades anónimas, é composto por, pelo menos, três sócios eleitos em Assembleia Geral e tem, entre outras, as seguintes competências: - Convocar a Assembleia Geral extraordinariamente, quando o julgar necessário, exigindo-se neste caso o voto unânime do Conselho, quando composto por três membros, e de dois terços dos vogais, quando composto por maior número. - Assistir a reuniões da Direcção, sempre que o entenda conveniente. - Fiscalizar a administração da sociedade. - Vigiar as operações de liquidação da sociedade. - Dar parecer sobre o balanço, inventário e relatório apresentado pela Direcção. - Verificar o cumprimento dos estatutos. 11
12 . Assembleia Geral É o órgão deliberativo das sociedades anónimas. A Assembleia Geral de accionistas pode ser ordinária ou extraordinária. A Assembleia ordinária reúne-se, pelo menos, uma vez em cada ano, durante os primeiros quatro meses depois de findo o exercício anterior, e deverá: - Discutir, aprovar ou modificar o balanço e o relatório do Conselho Fiscal. - Substituir os membros da Direcção e os vogais do Conselho Fiscal que tiverem terminado o seu mandato. - Tratar de qualquer outro assunto para que tenha sido convocada. As Assembleias extraordinárias são convocadas sempre que a Direcção ou o Conselho Fiscal as julguem necessárias, ou quando sejam requeridas por accionistas que representem a vigésima parte do capital subscrito, salvo se os estatutos exigirem maior representação. As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos, excepto nos casos em que o pacto social estabeleça um número maior. Nenhum accionista, qualquer que seja o número de acções que detenha, poderá representar mais da décima parte dos votos conferidos por todas as acções emitidas. Quando uma Assembleia Geral, regularmente convocada segundo as regras prescritas nos estatutos, não possa funcionar por falta de quorum, ou por falta de suficiente representação do capital, os interessados serão imediatamente convocados para uma nova reunião, que se efectuará dentro de trinta dias, mas nunca antes de quinze. 12
13 4. OUTRAS FORMAS DE ESTABELECIMENTO Empresa ou Comerciante em Nome Individual O exercício do comércio pode ser prosseguido, individualmente, por pessoa singular, através da formação de uma empresa em nome individual, ou apenas como simples comerciante, ficando, ambas as situações, sujeitas às regras contidas no Código Comercial. Delegações de Empresas Estrangeiras É frequente as empresas estrangeiras, no seu processo de internacionalização, recorrerem a outras formas de implantação, das quais se referem: o escritório de representação; o estabelecimento comercial; a sucursal e a filial. Refira-se que a abertura de representações comerciais estrangeiras está sujeita a licenciamento, nos termos do Decreto 71/98, de 23 de Dezembro. Escritório de Representação Forma elementar de uma empresa se estabelecer num mercado externo. O escritório de representação não tem personalidade jurídica nem pode realizar actos de comércio. Visa sobretudo a recolha de informações sobre o mercado, o estabelecimento de contactos com potenciais clientes e a promoção dos seus produtos ou serviços. Estabelecimento Comercial Tal como o escritório de representação, o estabelecimento comercial também não possui personalidade jurídica, mas tem capacidade para a prática de todos actos de comércio inerentes à sua actividade. 13
14 Caracteriza-se por exercer a sua actividade de modo permanente e continuado, com abertura ao público em horário previamente fixado. Sucursal Apesar de não deter personalidade jurídica - a sua representação é sempre reportada à sociedademãe no exterior - já funciona com uma estrutura e capacidade empresarial próprias e com elevado grau de autonomia. Filial Modelo de representação mais avançado, podendo, inclusivamente, adoptar uma das formas de sociedade admitidas pela legislação. Tem personalidade jurídica e capacidade para a prática de todos os actos compreendidos dentro do objecto da sua actividade, gozando de autonomia patrimonial. Funciona sob orientação da sociedade-mãe, mas esta não é responsável pela sua gestão. 14
15 FONTES BIBLIOGRÁFICAS E OUTRAS Como Investir em Moçambique, ICEP Portugal, Lisboa, 1997 Legislação Diversa 15
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