DIAGNÓSTICO DO ORQUIDÁRIO DO BANCO DE MUDAS DE SOBRAL, CEARÁ
|
|
- Catarina Martini Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN DIAGNÓSTICO DO ORQUIDÁRIO DO BANCO DE MUDAS DE SOBRAL, CEARÁ Isabel Cristina Pinto Martins - UVA Prof. Dr. Emanuel Petrônio Timbó Braga - UVA Profa. Dra. Lúcia Betânia da Silva Andrade - UVA Profa. Dra. Marlene Feliciano Mata- UVA Resumo O presente estudo objetivou identificar as espécies de orquídeas cultivadas e suas procedências no orquidário do Banco de Mudas do Município de Sobral, Ceará. Foram observados e registrados, ainda, os seguintes aspectos: período de implantação e finalidade do orquidário, condições de cultivo, temperatura, luminosidade, umidade, irrigação, adubação, informações relativas à procedência das mudas, tipo de substrato, identificação dos espécimes quando possível e, os aspectos fenológicos de algumas espécies. Ao final foram registradas cerca de 22 gêneros, 36 espécies compondo 2 subfamílias ( Epidendroideae e Vanilloideae) e 7 híbridas. Foi observado, ainda, que no orquidário não há analises aprofundada dos métodos usados no cultivo, mas destaca-se que mesmo sem as devidas análises, o processo de adaptação e de desenvolvimento das orquídeas mostra resultados satisfatórios, o que implica na facilidade de seu cultivo. Palavras-chave: Diagnóstico. Banco de muda. Orquidário. Abstract This study aimed to identify the species of orchids grown and their origins in the seedling bank of the municipality of Sobral,Ceará. Were observed and recorded, although the following aspects: implementation period and purpose of the orchid, growing conditions, temperature, light, humidity, irrigation, fertilization, information regarding the origin of the seedlings, substrate, identification of specimens when possible and phenological aspects of some species. At the end were recorded about 22 genera, 36 species comprising two subfamilies (Epidendroideae and Vanilloideae) and 7 hybrid. We also observed that there are orchids in-depth analysis of the methods used in cultivation, but points out that even without proper analysis, the process of adaptation and development of orchid shows satisfactory results, implying the ease of its cultivation. Keywords: Diagnosis. Seeding Bank. Orchids. Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 57
2 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN INTRODUÇÃO Orquídeas são plantas perenes, terrestres ou epífitas, ocasionalmente saprófitas ou lianas, que apresentam inflorescência cimosa ou racemosa, frequentemente reduzida a uma única flor cuja floração pode chegar a mais de um mês. A família apresenta 850 gêneros e cerca de espécies encontradas em praticamente todos os continentes, com predominância nas regiões tropicais e subtropicais (DRESSLER, 1993), sendo a maior dentre as Angiospermas em número de espécie. O táxon bem representado no Brasil, com aproximadamente espécies distribuídas em 200 gêneros (PABST e DUNG, 1975, 1977). Segundo Resende et al. (2008) a família Orchyidaceae é notável por sua riqueza de espécies e pela diversidade floral, relacionada com adaptações à polinização por insetos. Portanto, pela inigualável beleza, diversidade, ocorrência em ambientes imagináveis para o leigo e a morfologia bizarra das orquídeas, torna o orquidófilo e os que apreciam essas plantas, um admirador e fascinado pela perfeição de suas formas. Segundo Shiraki (2009), vários cuidados são essenciais no cultivo artificial, quando se usa um substrato que possua todos os nutrientes (ex.: fibra de xaxim) a adubação se fará necessariamente no segundo ano de cultivo, devido ao esgotamento dos nutrientes presentes no substrato (causados pela absorção e lixiviação). No manejo dessas espécies, as mesmas necessitam com certa precisão de nutrientes essenciais através de uma adubação balanceada e em doses homeopáticas. A implantação de orquidários em áreas urbanas tem sido uma estratégia de governos municipais no sentido de preservar as espécies de orquídeas e conscientizar a comunidade quanto à importância da biodiversidade. O cultivo de orquídeas tem adquirido importância no setor produtivo de flor no Brasil e a implantação de orquidários faz parte de um manuseio mais adequado para seu cultivo visando um desenvolvimento em condições mais aproximadas do natural. Pelas peculiaridades dessas espécies, freqüentemente nos orquidários as mesmas podem ser acometidas mais facilmente por doenças causadas por bactérias, fungos ou vírus ou atacadas por pragas, desde a fase de plântulas até a fase adulta. No Brasil, grandes orquidários, na Região Sudeste, já produzem centenas de milhares de plantas por ano, que são comercializadas internamente em supermercados, floriculturas e exportadas para outras regiões e países. A preocupação com o tratamento nos orquidários relaciona-se à vulnerabilidade das orquídeas às doenças e ataques de insetos que está associado a fatores abióticos como Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 58
3 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN temperatura, umidade excessiva aliada a uma drenagem deficiente, nutrição inadequada, como, por exemplo, a adubação excessiva com nitrogênio, fitotoxicidade, captação de substrato ou salinidade alterada (ARAÚJO, 2009). A existência de um orquidário no município é uma forma de conservar as espécies regionais e educar a comunidade quando a preservação da flora. O Orquidário do Município de Sobral faz parte de um projeto de preservação e educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Município, desenvolvido junto às escolas e a comunidade objetivando a sensibilização quanto à biodiversidade através de visitas e a apreciação de amostras dessas plantas. O presente estudo objetivou diagnosticar e reconhecer o orquidário municipal, além de identificar as espécies da região visando contribuir com o acervo da família Orchydaceae cultivada no Banco de Mudas municipal em Sobral, Ceará. METODOLOGIA O estudo com abordagem qualitativa foi realizado no Orquidário Municipal do Banco de Mudas do município de Sobral, na região noroeste do Estado do Ceará. Os dados foram obtidos através de um acompanhamento periódico, a partir de entrevistas, formulários, observações e manuseio no cultivo dos espécimes, no período de setembro a novembro de Durante as visitas, obtiveram-se as informações através de entrevistas e acompanhamento das atividades do Orquidário junto ao profissional responsável pelo orquidário. Registraram-se os seguintes aspectos: período de implantação e finalidade do Orquidário, condições de cultivo, temperatura, luminosidade, umidade, irrigação, adubação, informações relativas à procedência das mudas, tipo de substrato, identificação dos espécimes, quando possível e, aspectos fenológicos de algumas espécies. A listagem das espécies foi elaborada conforme o cadastro das plantas cultivadas e a identificação de algumas que floresceram durante o período de observação. A apresentação dos resultados foi feita em tabelas e as poucas espécies que floresceram, juntamente com as partes vegetativas que se desenvolverem durante o período de análise, foram fotografadas e usadas no processo de identificação das espécies através da literatura específica (PABST e DUNG, 1975, 1977; RUSCHI, 1986). RESULTADOS E DISCUSSÃO Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 59
4 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN De acordo com os dados obtidos foi possível diagnosticar que o Orquidário Municipal de Sobral é relativamente recente e está em fase de aprimoramento de suas instalações e no modo de cultivo das espécies. Na Tabela 1, é apresentado o registro de 22 gêneros e 35 espécies, distribuídas em 2 subfamílias. Os espécimes cultivados são procedentes de diversos locais, tais como: Serra da Meruoca e Serra de Uruburetama, no estado do Ceará, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Os aspectos mais relevantes diagnosticados no Orquidário foram: 1. Origem e implantação: O Orquidário Público de Sobral foi o primeiro implantado no Ceará, por um governo municipal, fruto de uma parceria com a Associação Cearense de Orquidófilos (ACEO), o qual ficou ligado à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente. Apresenta uma área de 135,90 m 2 e fica localizado à Rua da Independência, 825, bairro Expectativa, em Sobral, Ceará. Sua administração é a mesma do Banco de Mudas e os funcionários realizam as atividades de todo o viveiro de plantas que se divide em: mudas de plantas ornamentais, frutíferas, jardinagem e o pimentário. Não há um agrotécnico para o cultivo das plantas e sim, um agrônomo responsável por todo o trabalho do Banco de Mudas. Desde a sua implantação, tem havido mudanças e perdas de várias espécies devido ao cultivo e adequação das condições. 2. Descrição do orquidário: O viveiro das orquídeas tem forma de duas quedas de água, disposto no sentido Leste Oeste, apresentando uma altura de 4,12 m, tendo o pé direito com 3,15 m de altura. Segundo LOCATELLI (2008), a estufa proporciona melhores condições climáticas, quando comparada com o telhado. A altura mínima recomendada para um orquidário é de 2,5 m com pelo menos uma queda de água e o sol no sentido Leste Oeste, pois distribui mais uniformemente a radiação no seu interior. A cobertura deve ser feita com sombreamento de náilon (frontal e lateralmente) a fim de diminuir a luminosidade interna em até 80% e deve ter um plástico 30 cm abaixo do sombrite. Em regiões quentes, o pé direito do orquidário deve ter aproximadamente 4 m de altura, para evitar o aquecimento excessivo (acima de 35 C). Atualmente, está sendo construída uma infra-estrutura mais adequada para o cultivo das espécies. 3. Finalidade do orquidário: O principal objetivo do Orquidário Municipal de Sobral é preservar as espécies de orquídeas da região, utilizar os espécimes mais interessantes em eventos locais e colaborar com a educação ambiental no município. A intenção é produzir orquídeas para evitar que a espécie seja retirada da natureza e entre em extinção. De acordo Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 60
5 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN com Ricardo Cruz (Coordenador do Banco de Mudas e idealizador do projeto), o local pretende dar suporte técnico aos orquidófilos da região e às pessoas interessadas em cultivar orquídeas. O orquidário é associado ao núcleo da ACEO, no sentido de referenciar e dá suporte à distribuição e permuta de mudas, além de cursos de controle de pragas e sua manutenção. 4. Cultivo das orquídeas: Os espécimes são cultivados em vasos de cerâmica, plástico, caixas de madeira e aderidos a troncos, onde se encontram suspensas a uma altura aproximadamente de 1,50 m do solo, no intuito de lhes garantir condições semelhantes às de seu habitat natural. As plantas em vasos possuem substrato de acordo com seu modo de vida, sendo as terrestres cultivadas em terra e as epífitas em fibra de coco. Os substratos não são esterilizados, nem há avaliação da qualidade química dos mesmos, como a análise potencial hidrogenado (ph) e a condução elétrica (CE). Sabe-se que as orquídeas não sobrevivem estando expostas ao sol, por isso usa-se uma tela em toda a estufa, a qual quebra a incidência de sol em 70%. Quanto à irrigação das mudas, esta ocorre quatro vezes ao dia, com o uso de água não analisada, através de aspersores que estão localizados no alto da estufa, os quais permanecem ligados por cerca de 20 minutos, formando uma leve garoa sobre as plantas, o que garante um aumento na umidade e redução da temperatura interna. Quinzenalmente, as mudas são adubadas com adubo orgânico (adubo foliar ou bokashi) e semanalmente são pulverizadas com água de Nim (Azadirachta indica A. Juss) e óleo mineral, os quais são colocados em concentração adequada na água da irrigação. Locatelli (2008) afirma que as mudas não devem ter contato com o solo evitando o aparecimento de pragas e doenças. O substrato a base de fibra de coco é recomendado para regiões quentes, mas ele não retém muito adubo, por isso é necessário adubagem. Semanalmente, esse substrato apresenta secagem moderada, onde a umidade relativa do ar é menor precisa-se manter o ambiente úmido e molhado. A irrigação e adubagem devem ser feitas pela manhã, bem cedo, ou no fim da tarde. A freqüência das regas deve aumentar na presença de plantas jovens, pois estas não apresentam estrutura de reservas totalmente desenvolvida, porém é preciso evitar molhar as folhas quando elas estiverem muito quentes, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças, e as plantas com botões florais, pois quando molhadas, favorece o desenvolvimento de fungos, causadores de manchas. Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 61
6 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN Listagem e identificação dos espécimes e espécies floradas: A identificação dos espécimes foi realizada através de listagens e cadastros já existentes no orquidário, comparações e estudos botânicos. O gênero mais representativo do orquidário é o Epidendrum com 8 espécies, seguido dos gêneros Cattleya e Dendrobium, representados por três espécies (Tabela 1). As espécies mais cultivadas e desenvolvidas pertencem ao gênero Cattleya com cerca de 47 espécimes. Foram registrados 132 espécimes no orquidário, sendo que no período de observação, apenas 20 floresceram (Figura 1), predominando a floração das espécies do gênero Cattleya (Tabela 2). Foram registradas sete espécies híbridas adquiridas comercialmente, dentre as quais, apenas, a Laeliocattlea fire dance floresceu durante a observação do cultivo (Tabela 3). Tabela 1. Espécies de orquídeas ocorrentes no Orquidário do Banco de Mudas de Sobral, Ceará, Brasil Nome científico Total de espécies/gênero Arundina Arundina bambusifolia Lindl. Brassavola Brassavola tuberculata Hook. Catasetum Catasetum hookeri Lindl. Cattleya C. warneri orlata T. Moore ex R. Warner C. granlosa Lindl. 03 C. labiata Lindley Cyrtopodium Cyrtopodium cf macaibensis Rob. Brown Dendrobium Dendrobium bronckartii De Wild Dendrobium moschatum Wall. 03 Dendrobium nobile Lindl. Encyclia Encyclia cf. Potiguar Epidendrum Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 62
7 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN Epidendrum ciliare L. Epidendrum cinnabarinum Salzm. Ex Lindl. Epidendrum ibacuense H. B. K. Epidendrum nocturnum Jacquin Epidendrum purpurascens Focke Epidendrum secundum Sw. Epidendrum sp. 1 Epidendrum sp. 2 Gongora Gongora quinquenervis Ruiz et Pavón 08 Continua Tabela 1. Espécies de orquídeas ocorrentes no orquidário do Banco de Mudas de Sobral, Ceará, Brasil Nome científico Total de espécies/gênero Maxillaria Maxillaria sp. Miltonia Miltonia sp. Oeceoclades Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. Oncidium Oncidium barbatum Lindl. Oncidium cebolleta Jacq. SW. 03 Oncidium sp. Phalaenopsis Phalaenopsis sp. Pleurothallis Pleurothallis sp. Polystachya Polystachya concreta (Jacq.) Garay & H.R.Sweet Prosthechea Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 63
8 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN Prosthechea fragans (Sw.) W.E. Higgins Renanthera Renanthera sp. Rodriguezia Rodriguezia venusta Reichb. f. Scaphiglottis Scaphiglottis prolifera (R.Br.) Cogn. Trichocentrum Trichocentrum fuscum Lindl. Vanilla Vanilla sp. Tabela 2. Espécies do orquidário do Banco de Mudas de Sobral enfatizando floração e substrato (Sobral, Ceará, Brasil ) Espécie florada N. de espécimes floradas Substrato Orchidaceae Epidendroideae Cattleya labiata Lindley Oncidium cebolleta Jacq. SW. Oncidium barbatum Lindl. Gongora quinquenervis Ruiz et Pavón Polystachya concreta (Jacq.) Garay & H.R.Sweet LC. Fire dance Blanche Fibra de coco/troco Tronco Fibra de coco Fibra de coco Fibra de coco Fibra de coco Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 64
9 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN A B C D E F Figura 1. Espécies de Orquídeas cultivadas no Banco de Mudas de Sobral. Cattleya labiata Lindley (A); Oncidium ceboleta Jacq. SW. (B); Polystachia concreta Jacq. (C); Oncidium barbatum Lindl. (D); Gongora quinquenervis Ruiz et Pavón (E); LC. Fire dance Branche (F). Sobral, Ceará, Brasil Fonte: MARTINS, I.C.P. Tabela 3. Espécies híbridas do orquidário do Banco de Mudas de Sobral, Ceará, Brasil Brassocattleya chunyeah Brassocattleya pastoral ave Maria x Cattleya whaite frag x Laeliocattleya kay Francis Cattleya speciosissima stanley x Cattleya gigas FMB Cattleya trianae x Cattleya walteriana Dendrobiumphalaenopsis Laeliocattleya Fire dance Laeliocattleya amber glow x Cattleya batalini x Brassocattleya sunking CONCLUSÃO Os resultados deste estudo permitiram conhecer um pouco sobre o Orquidário Municipal da cidade de Sobral, CE, onde: Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 65
10 Revista Homem, Espaço e Tempo março de 21 ISSN Considerando a sua recente implantação, o mesmo apresenta um número de espécies e de espécimes significativo; - As condições e manuseio no cultivo dos espécimes precisam ser adequados, haja vista, que o viveiro atual é utilizado com outras mudas de plantas ornamentais, a irrigação não é controlada, a adubação não passa por controle químico e não é eficiente o controle de pragas e doenças. Entretanto, como as orquídeas apesar de se mostrarem frágeis, apresentam certa rusticidade, o que facilita o cultivo; - As orquídeas, apesar de, se mostrarem frágeis, apresentam certa rusticidade, o que facilita o cultivo; - O orquidário vem atraindo a comunidade ao perceber a beleza das orquídeas e a importância da biodiversidade vegetal da região. DIAGNOSIS ORCHID SEEDLING BANK OF SOBRAL, CEARÁ REFERÊNCIAS ARAÚJO, J. S. P. Diagnóstico e controle de doenças e pragas em orquídeas Disponível em: < DRESSLER, L. R. Phylogeny and Classification of the Orchid Family. Dioscorides Press, Portland, p. LOCATELLI, M. V. Dicas para construção de orquidários Disponível em: < PASBT, G. F. J.; DUNGS, F. Orquidaceae Brasilienses. v. 1. Kurt Schmersow, Hildesheim, p. PASBT, G. F. J.; DUNGS, F. Orquidaceae Brasilienses. v. 2. Kurt Schmersow, Hildesheim, p. RESENDE, H. C. et al. Visitação de orquídea por Melipona capixaba Moure & Camargo (Hymenoptera: Apidae), abelha ameaçada de extinção. Neotrop. Entomol., Londrina, v. 37, n. 5, out., 2008 RUSCHI, A. Orquídeas do Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura p. SHIRAKI, J. N. Por que adubar as orquídeas Disponível em: < Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA Centro de Ciências Humanas-CCH 66
Manual Completo Como Cuidar de Orquídeas
Manual Completo Como Cuidar de Orquídeas Descubra os Segredos das Orquídeas de Exposição! Autor Alberto Schuman Edição atualizada Todos os direitos reservados, esta cópia é de uso pessoal. É proibida a
Leia maisMANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU
MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.
Leia maisMaxillaria silvana Campacci
Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisMARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisImplantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG
VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisA irrigação à noite também não é uma boa ideia porque pode deixar as folhas molhadas durante a noite um convite ao crescimento de fungos.
MANEIRAS DE ECONOMIZAR ÁGUA NA IRRIGAÇÃO: TÓPICO I: IRRIGAÇÃO PARA PAISAGISMO RESIDENCIAL. Agora vamos iniciar as maneiras de economizar água de irrigação. 1 Se você já tem um sistema instalado: 1.1. Faça
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia maisTickets range from $8-$20; children under 2 are free
Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Introdução Maior família de todo reino vegetal (7%) 25 mil espécies catalogadas
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisSistema Laminar. Ecotelhado
Sistema Laminar Ecotelhado 2 Especificação O Sistema Modular Laminar Ecotelhado é o conjunto dos seguintes elementos: Membrana Ecotelhado de Proteção Anti-Raízes Membrana Ecotelhado de Retenção de Nutrientes
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisDa produção ao consumidor
Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.
CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisCUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS
CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou
Leia maisANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo P Her aulo P ciíio Viegas V Rodrigues LPV- LPV ESALQ-USP
ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo Herciíio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Início de atividade: Aquisição de plântulas: 2002 Desenvolvimento de mudas (casa
Leia maisSistema Laminar Alto. Ecotelhado
Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS EM PLANOS DIRETORES DE LIMPEZA URBANA EM TRÊS CIDADES DA BAHIA Waleska Garcia Mendes Luiz Roberto Santos Moraes INTRODUÇÃO A Partir
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisRelatório CAMINHADA DA LUA CHEIA PARQUE ESTADUAL SERRA VERDE BELO HORIZONTE/MG. Data: 28 de Agosto de 2015.
Relatório CAMINHADA DA LUA CHEIA PARQUE ESTADUAL SERRA VERDE BELO HORIZONTE/MG. Data: 28 de Agosto de 2015. Objetivo: Proporcionar a preservação e educação ambiental vivenciada para PREVENÇÃO À INCÊNDIOS
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisOBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem
LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva
Leia maisRELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi
RELAÇÃO DE PLANTAS E FORMA DE CUIDADOS. Espécies: Orquídeas Dendrobium, Oncidium (chuva de ouro); Dendrobium loddigessi Planta compacta, originária da China e região de Laos. Floresce na primavera com
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPLASTICULTURA. Histórico Uso no setor agrícola
PLASTICULTURA Histórico Uso no setor agrícola PLASTICULTURA Atividades agrícolas que utilizam o plástico Floricultura Olericultura Fruticultura Aquacultura Avicultura Suinocultura Estufas, telados, cobertura
Leia maisReciclando e Sensibilizando
Reciclando e Sensibilizando Mostra Local de: Pato Branco Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Escola Municipal Bairro Planalto Cidade:
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um
Leia maisMostra de Projetos 2011. Mutirão em Busca da Gestante
Mostra de Projetos 2011 Mutirão em Busca da Gestante Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo não preenchido).
Leia maisCapitulo 3 Horta Orgânica
ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisSistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado
Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico
Leia maisSobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)
1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisMineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global
II Congresso de Mineração da Amazônia Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global Vânia Somavilla Vale - Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Novembro de
Leia maisVALLOUREC UNIDADE FLORESTAL
VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisGestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais
Gestão da Manutenção: Um estudo de caso em um laticínio no Centro-Oeste de Minas Gerais Maria Helena da Silva Miranda 1 ; Marina Ferreira Mendes Bernardes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Lucas Pimenta Silva
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva
PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES NEI João Machado da Silva Justificativa Aproveitar racionalmente a pequena disponibilidade de espaço de terra do NEI João Machado da Silva na produção
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS
ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS Resultados do Subprograma PR 04.30: Redução do Consumo de Papel 2010 São Bernardo
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP
IMPLANTAÇÃO DA COLETA SELETIVA EM ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU - SP Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Mestre em Engenharia Química (UNICAMP, 1996). Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP, 1994).
Leia maisTecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica
Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo nº016 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisUso e Arborização dos Espaços Comuns nas Escolas Municipais de Canhotinho-PE
THAMYLLYS MYLLANNY PIMENTEL AZEVEDO(AUTORA) E-mail: thamyllysmyllanny@hotmail.com MARIA BETÂNIA MOREIRA AMADOR (COAUTORA) E-mail: betaniaamador@yahoo.com.br UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE/CAMPUS GARANHUNS
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisCLIPPING De 05 de maio de 2015
CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,
Leia maisFUENTE DE VIDA PROJETO AGUA VIDA NATURALEZA [ PROJETO ÁGUA VIDA NATUREZA ] RELATÓRIO CHOCOLATERA INTRODUÇÃO.
FUENTE DE VIDA PROJETO AGUA VIDA NATURALEZA [ PROJETO ÁGUA VIDA NATUREZA ] RELATÓRIO CHOCOLATERA INTRODUÇÃO. Este teste foi feito para descobrir se poderíamos plantar no lugar mais difícil da Terra com
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisMostra de Projetos 2011. Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade
Mostra de Projetos 2011 Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisConceitos e Princípios Básicos da Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisDECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3
DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3 Acimarney Correia Silva Freitas¹, Alex da Mata Ferreira², Evaldo Lima Gomes 3,Luara Santana 4, Meline Figueiredo 5 Samile Monteiro
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia mais