CARTA FINAL DO 1.º FÓRUM ESTADUAL DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO SUS EM SERGIPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTA FINAL DO 1.º FÓRUM ESTADUAL DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO SUS EM SERGIPE"

Transcrição

1 CARTA FINAL DO 1.º FÓRUM ESTADUAL DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO SUS EM SERGIPE Presidente do CRO-SE Augusto Tadeu R. de Santana Comissão Organizadora Agda Maria V. F. de Oliveira Cyntia Ferreira Ribeiro Izabel Cristina L. Albuquerque Allan Ulisses C. de Melo Cristiane Mendonça Cristino Paula Frassinetti C.Nascimento Wagner Andrade dos Santos Comissão de Apoio Margareth Barreto Cardoso Vera Lúcia do S. Soares Lourdes Beatriz F. de Oliveira Andreza Santos Alves Bryner Menezes da Silva Luara Matos Oliveira Manuel Alves dos Santos

2 O 1º FÓRUM ESTADUAL DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO SUS EM SERGIPE, realizado em Aracaju/SE, no dia 09 de novembro de 2012, reuniu 87 cirurgiões-dentistas trabalhadores do SUS nos seus diversos níveis de atenção, oriundos de 27 municípios sergipanos. Dentre as microrregiões de saúde de Sergipe estavam presentes cirurgiõesdentistas trabalhadores do SUS das seguintes áreas: GRANDE ARACAJU - Aracaju; Barra dos Coqueiros; São Cristóvão; Itaporanga; Laranjeiras; Riachuelo e Santa Rosa de Lima. ALTO SERTÃO - Canindé e Gararu. BAIXO SÃO FRANCISCO - Propriá e Muribeca. AGRESTE Itabaiana; Ribeirópolis; Malhador e Pinhão. LESTE - N. S. do Socorro; Rosário do Catete; Malhada dos Bois; Siriri e Japaratuba. CENTRO SUL Lagarto; Riachão do Dantas e Salgado. SUL Estância; Santa Luzia do Itanhy; Indiaroba e Tomar do Geru. Após as conferências de abertura que abordaram os temas: Políticas de Saúde Bucal em Sergipe, O Papel do CRO-SE na Saúde Bucal em Sergipe e Avanços da Odontologia no SUS ; foram construídos Grupos de Trabalho (GT) e distribuídos da seguinte forma: GT1 Condições de Trabalho para os Cirurgiões-Dentistas do SUS em Sergipe; GT2 - Princípios e Diretrizes do SUS na Saúde Bucal em Sergipe e GT3 - Práticas Exitosas de Saúde Bucal nos Municípios Sergipanos. As propostas aprovadas nestes grupos foram referendadas na Plenária Final. É importante destacar o fato de que o evento realizou-se no mês seguinte ao das eleições para prefeitos e vereadores. Reconhecendo a importância político-estratégica do encontro, os participantes reafirmaram o compromisso com a consolidação do Sistema Único de Saúde; a estruturação das Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal (PNSB) nas três esferas de governo; o compromisso no enfrentamento das desigualdades e iniquidades na saúde bucal e em outras políticas públicas de saúde; o entendimento de que a política de saúde bucal seja reconhecida como prioridade do Estado brasileiro (União, Estados e Municípios) e a defesa do controle social com vistas à plena realização dos Princípios da Universalidade e Integralidade. A atual Política Nacional de Saúde Bucal deve ser entendida com uma conquista da sociedade. Os estados e municípios possuem diferentes e importantes papéis na

3 efetiva implementação dessa política. A despeito do avanço ocorrido na última década, no que diz respeito a financiamento e organização de estratégias operacionais, os serviços de atenção à saúde bucal nos municípios sergipanos ainda são subdimensionados e subfinanciados, apresentando pontos de estrangulamento em ações que não se desenvolveram no ritmo e na qualidade minimamente esperados. Na Plenária Final, vários destes aspectos foram explicitados pelos participantes do evento na CARTA FINAL DO 1º FÓRUM ESTADUAL DOS CIRURGIÕES- DENTISTAS DO SUS EM SERGIPE, dentre os quais podem ser destacados os seguintes: GT1 - Condições de Trabalho para os Cirurgiões-Dentistas do SUS em Sergipe. Neste grupo a dinâmica consistiu no relato das condições de trabalho, diante das normas previstas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Ministério da Saúde (MS) e Conselho Federal de Odontologia (CFO). Ao final foram feitas propostas para a melhoria dessas situações. 1. Infraestrutura - Em Aracaju e em N.S. do Socorro, bem como nas Clínicas de Saúde da Família (CSF) recém-inauguradas em alguns municípios, a maior parte das salas odontológicas apresentam mais de uma cadeira odontológica funcionando simultaneamente sem as divisórias adequadas. Tal situação é danosa ao paciente e ao cirurgião-dentista, visto que compromete a privacidade do atendimento do paciente, a ética profissional, a biossegurança e o controle de infecção, além de aumentar o nível de ruídos. 2. Materiais de acabamento - Na maioria dos municípios, os materiais de revestimento de paredes, pisos e tetos não são adequados, visto que não são resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes, e não obedecem ao preconizado na RDC/ANVISA nº 50/2002. A exceção ocorre apenas nas Clínicas de Saúde da Família (CSF) recém-inauguradas. 3. Instalações hidráulicas - Na maioria dos municípios das microrregiões centro-sul, leste e agreste não existe um lavatório exclusivo para as mãos, e outra pia com

4 bancada para lavagem de instrumental. Nas demais microrregiões, a situação é adequada apenas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) recém-reformadas. 4. Sistemas de climatização - As microrregiões não apresentam um sistema de climatização (condicionadores de ar) adequado e em funcionamento, com exceção das Clínicas de Saúde da Família recém-inauguradas e das UBS dos municípios de N.S. do Socorro, Laranjeiras, Lagarto, Estância e Rosário do Catete. 5. Equipamentos odontológicos - A maioria dos municípios das microrregiões não apresentam equipamentos odontológicos adequados e em boas condições de uso em virtude do longo tempo de vida útil (mais de 5 anos), pontos de ferrugem, estofamento danificado, ausência de controle de pé, sugador de saliva sem funcionar e foco de luz sem iluminar adequadamente. Várias dessas situações surgem por falta de manutenção periódica e preventiva. 6. Gerenciamento de resíduos sólidos - As microrregiões não apresentam manipulação de resíduos (lixo contaminado e comum) de acordo com o preconizado pela ANVISA. Em muitos municípios, o lixo comum e o contaminado são colocados numa mesma embalagem e dispensados numa vala comum, enquanto que em outras localidades eles são queimados a céu aberto. 7. Riscos pela falta de conforto e higiene - Situações como lixeira com tampa e pedal, dispensador de sabão líquido e papel-toalha para secagem de mãos, não são disponibilizados na maioria das UBS das microrregiões. Da mesma forma ocorre em relação a sanitários em número insuficiente e sem separação por sexo; ausência de armários para guarda de pertences e de local apropriado para lanches e refeições. A exceção acontece apenas em poucas UBS recentemente inauguradas ou reformadas. 8. Risco ergonômico - Em nenhuma das microrregiões há mocho (cadeira) para o trabalho diário das Auxiliares de Saúde Bucal (ASB). A maioria dos mochos disponibilizados aos CD s não são ergonômicos e/ou estão avariados. 9. Instrumentais e materiais de consumo - Para a maioria das Equipes de Saúde Bucal (ESB), não são fornecidos instrumentais e materiais de consumo em quantidade e/ou qualidade adequados ao atendimento odontológico rotineiro.

5 10. Esterilização - A esterilização dos instrumentais, na maioria das microrregiões, é realizada em autoclave com exceção de alguns municípios da região centro-sul, leste, agreste e grande Aracaju. 11. Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) - Em todas as microrregiões presentes há pleno fornecimento dos EPI s para os trabalhadores de saúde bucal, com exceção dos jalecos. 12. Insumos para controle de infecção - Na maioria das microrregiões, os insumos para controle de infecção (filmes de PVC, protetores plásticos para equipamentos, álcool em gel 70%, dentre outros) não são fornecidos de modo algum. Naqueles municípios em que esses insumos são fornecidos, isto é, feitos de modo irregular e incompleto para o atendimento rotineiro. 13. Profissionais auxiliares - Na maioria das microrregiões as ASB s possuem capacitação específica para exercerem sua função, mas demandam educação permanente. 14. Prontuário odontológico - Na maioria das microrregiões o prontuário odontológico não integra o prontuário de família, sendo feito em separado e ficando sob a guarda do cirurgião-dentista no consultório odontológico. 15. Insumos para diagnóstico odontológico - Na maioria das microrregiões não há acesso facilitado a exames complementares, principalmente raios X na sua assistência à população. 16. Insumos para ações de prevenção - Na maioria das microrregiões não há apoio logístico e materiais de insumo para realizar atividades preventivas, com exceção de N. S. do Socorro, Laranjeiras, Aracaju, Rosário do Catete, Siriri, Canindé, Barra dos Coqueiros e Estância. PROPOSTAS DO GRUPO DE TRABALHO Garantir que as Secretarias de Saúde, através das Vigilâncias Sanitárias Municipais e do Estado, assumam verdadeiramente o seu papel fiscalizador e viabilizem as condições de trabalho ergonomicamente corretas, num ambiente adequado em que

6 sejam garantidas todas às medidas de controle de infecção e biossegurança preconizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 18. Provocar o Ministério Público Estadual e dos municípios para atuar mais intensamente e eficazmente na melhoria das condições de trabalho das profissionais odontológicos do SUS em Sergipe. Grupo de Trabalho 2 - Princípios e Diretrizes do SUS na Saúde Bucal em Sergipe. Neste grupo a dinâmica consistiu na discussão ampla e confecção de propostas para a implementação plena dos Princípios e Diretrizes do SUS na Saúde Bucal em Sergipe. Atenção básica 19. Contemplar todas às atividades de saúde bucal no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). 20. Unificar as informações em saúde bucal no Boletim de Produção Ambulatorial (BPA), habilitando os profissionais para o correto preenchimento do mesmo. 21. Incorporar as outras atividades e ações de atendimentos individuais e coletivos de Odontologia nos Sistemas de Informação de Saúde. 22. Garantir que cada município sergipano tenha um cirurgião-dentista como Coordenador de Saúde Bucal e outro como Gerente do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), devendo estes, preferencialmente, possuir experiência em Gestão Pública ou em Saúde Bucal Coletiva. 23. Ampliar o número de Equipes de Saúde Bucal de forma a alcançar a proporção máxima preconizada pelo MS para a população do município. 24. Estimular a realização de levantamento epidemiológico de saúde bucal, a construção de mapas de áreas e/ou de sistemas de informação em saúde bucal antecedendo o planejamento das ações de promoção à saúde.

7 25. Estimular constantemente uma maior integração entre as Equipes de Saúde da Família e as Equipes de Saúde Bucal, bem como destas com os profissionais dos Centros de Especialidades Odontológicas. 26. Garantir que todo município tenha profissionais de saúde bucal de apoio às Equipes de Saúde Bucal e que estes estejam integrados às ações da estratégia de saúde da família. 27. Estimular a participação efetiva dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) nas atividades de promoção à saúde, especialmente as de saúde bucal. 28. Fortalecer a participação das Auxiliares de Saúde Bucal (ASB) nas atividades da ESF e da ESB. 29. Estimular a participação dos cirurgiões-dentistas nos Conselhos Municipais de Saúde. 30. Concretizar a equiparação salarial entre os profissionais de saúde do mesmo nível, função e carga horária em todos os municípios sergipanos. Atenção especializada 31. Estimular a habilitação de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO s) em todos os municípios sergipanos, de modo a ampliar a rede especializada em saúde bucal para atender a contento as demandas da atenção básica. 32. Garantir consultas de retorno em curto espaço tempo para conclusão do tratamento nos Centros de Especialidades Odontológicas. 33. Garantir regularidade de transporte exclusivo para os usuários em tratamento especializado odontológico fora da sua área adstrita ou do seu município. 34. Melhorar a comunicação entre os profissionais da atenção básica e dos CEO s instituindo um fluxo de referência e contrarreferência. 35. Elaborar e instituir efetivamente protocolos para atenção básica de referência e contrarreferência em toda linha de cuidado em saúde bucal. 36. Garantir a realização de exames radiológicos intrabucais em todos os municípios sergipanos.

8 37. Habilitar prestadores terceirizados a realizar exames odontológicos complementares, principalmente as radiografias panorâmicas, as tomografias computadorizadas e os laudos histopatológicos. 38. Ampliar o acesso e a qualidade dos exames odontológicos complementares nas regionais de saúde. 39. Incluir a especialidade de Odontopediatria nos CEO s sergipanos. Educação permanente 40. Estimular encontros periódicos entre as ESB s e a rede especializada. 41. Fortalecer a política de educação permanente para os trabalhadores em saúde bucal de nível médio e superior. 42. Ofertar capacitação do processo de trabalho em saúde pública para os profissionais de saúde bucal de nível médio e superior inseridos nas Equipes de Saúde Bucal e na rede especializada. 43. Incluir os profissionais de saúde bucal de nível médio e superior (atenção básica e especializada) nas capacitações dos agravos em saúde. 44. Ofertar cursos de pós-graduação aos profissionais de saúde bucal adaptado aos horários de trabalho. 45. Estreitar a comunicação entre a Secretaria Estadual de Saúde e os profissionais de saúde bucal do SUS. 46. Profissionalizar os gestores em Saúde Pública, inclusive os de Saúde Bucal do SUS em Sergipe. 47. Estimular e apoiar a produção científica em saúde bucal e a participação em eventos científicos para os profissionais do SUS. 48. Criação de comissões científicas em cada município sergipano. Atenção hospitalar 49. Ampliar e garantir acesso dos usuários à atenção odontológica hospitalar.

9 50. Instituir urgência odontológica 24 horas em todos os municípios sergipanos. 51. Oferecer atendimento hospitalar para tratamento de Neoplasias Benignas e Malignas do sistema estomatognático. 52. Ampliar o número de serviços e garantir o acesso para o tratamento hospitalar dos pacientes com necessidades especiais. Promoção em Saúde 53. Instituir verba específica para atividades de promoção em saúde bucal. 54. Valorizar e estimular as atividades de educação em saúde bucal nos municípios. 55. Criar protocolos de ações de educação e promoção em saúde. 56. Instituir formação pedagógica para os profissionais de saúde bucal para a realização das práticas educativas. 57. Implantar escovódromos nas escolas públicas municipais e estaduais. 58. Aumentar a disponibilidade de tempo e insumos para o planejamento das atividades de promoção à saúde. 59. Estimular a publicidade em mídias locais sobre temáticas de saúde bucal e valorização das práticas exitosas em saúde bucal. GT3 - Práticas Exitosas de Saúde Bucal nos Municípios Sergipanos. Neste grupo todos os municípios presentes relataram suas práticas exitosas no âmbito da atenção básica e especializada em saúde bucal. 60. Aracaju - Criação da Semana de Prevenção do Câncer de Boca, com a execução de várias ações, inclusive capacitação dos profissionais da atenção básica sobre esse tema. 61. Aracaju - Implantação de urgência odontológica hospitalar. 62. Aracaju - Intersetorialidade do Programa de Saúde Bucal aos demais programas de saúde.

10 63. Aracaju - Utilização dos próprios profissionais da rede na educação permanente. 64. Estância e Aracaju - Oferta de serviços especializados de Odontopediatria nos CEO s. 65. Estância - Construção com os profissionais da rede especializada dos protocolos de referência e contrarreferência, e a realização de oficinas para discussão do protocolo com os profissionais de saúde bucal da atenção básica. 66. Estância - Oferta de transporte para os usuários com necessidades especiais em tratamento odontológico especializado fora da sua área adstrita. 67. Estância e N. S. do Socorro - Oferta de serviços especializados de prótese dentária nos CEO s. 68. Rosário do Catete e Aracaju - Atendimento no mesmo dia de usuários de risco em conjunto com os profissionais da ESF e ESB. 69. Rosário do Catete, Estância, Tomar do Geru e Itabaiana - Realização de exames radiológicos intrabucais com agendamento prévio no próprio município por dentistas de apoio. 70. Laranjeiras e Itaporanga - Disponibilidade de horários flexíveis para contemplar atendimento aos usuários trabalhadores nos dias de feira. 71. Siriri - Adequação do prontuário contemplando as ações de saúde bucal. 72. Siriri e Estância - Inclusão dos profissionais de saúde bucal nas campanhas de vacinação. 73. Itabaiana e Aracaju - Efetividade das ações do PSE. 74. Itabaiana - Construção do protocolo da Rede de atenção básica para a o serviço de Cirurgia Buco-Maxilo Facial. 75. Itabaiana - Criação de ficha de avaliação clínica unificada para o PSE. 76. Nossa Senhora do Socorro - Oferta de radiografias panorâmicas por prestador conveniado. 77. Nossa Senhora do Socorro - Tratamento ortodôntico preventivo e interceptativo até os 12 anos de idade.

11 78. Nossa Senhora do Socorro, Estância e Tomar do Geru - Participação da saúde bucal no mutirão de saúde com escovódromo e odontomóvel. 79. Tomar do Geru - Interação dos ACS s nas ações de promoção em saúde bucal. 80. Barra dos Coqueiros - Distribuição de porta-escovas nas escolas municipais. 81. Itaporanga - Inclusão de fio dental nos kits de higiene bucal. 82. Santa Luzia do Itanhy - Realização de reuniões trimestrais com todas as ESB s para avaliação, planejamento e discussão de ações em saúde bucal. MOÇÕES Moção de Reconhecimento e Apoio: 1) A Plenária propõe que se reconheça o esforço da Comissão de Saúde Pública do CRO-SE para a realização deste primeiro fórum e, por isso, parabeniza a Comissão Organizadora pela escolha dos temas e palestrantes. Moção de Agradecimento: 1) À Secretaria Municipal de Educação pela cessão do CEMARH onde ocorreu este evento. 2) Às Secretarias Municipais de Saúde, às quais estão vinculadas funcionalmente os cirurgiões-dentistas presentes pela liberação dos mesmos para a participação neste evento. Moção de Repúdio: 1) A todos os municípios das microrregiões presentes, exceto Aracaju, por não apresentarem o PCCV para os trabalhadores da saúde, inclusive para os trabalhadores de saúde bucal. Aracaju, 20 de Novembro de AUGUSTO TADEU RIBEIRO DE SANTANA Presidente do CRO-SE AGDA MARIA VASCONCELOS FREIRE DE OLIVEIRA Presidente da Comissão de Saúde Pública do CRO-SE

I Encontro Nacional de Centros de Especialidades Odontológicas CEO e Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família II Encontro Internacional dos Coordenadores de Saúde Bucal dos Países Latino-Americanos

Leia mais

1.2. A inscrição dos conselheiros será realizada pela Sociedade Semear, obedecidos aos critérios estabelecidos neste Edital.

1.2. A inscrição dos conselheiros será realizada pela Sociedade Semear, obedecidos aos critérios estabelecidos neste Edital. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA INSCRIÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO BÁSICA DA ESCOLA DE CONSELHOS DE SERGIPE PARA CONSELHEIROS TUTELARES E CONSELHEIROS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - 2011 A

Leia mais

RESOLUÇÃO CFO-156/2015

RESOLUÇÃO CFO-156/2015 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1, DE 23/03/2015 PÁGINAS: 79 e 80 RESOLUÇÃO CFO-156/2015 Estabelece novos procedimentos para o prêmio Brasil Sorridente, em consonância com a atual conjuntura sanitária nacional.

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1

Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1 Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação

Leia mais

perfazendo carga horária semanal de 120 hs. semanais + 1 Auxiliar em Saúde Bucal (ASB) por CD *

perfazendo carga horária semanal de 120 hs. semanais + 1 Auxiliar em Saúde Bucal (ASB) por CD * A Política Nacional de Saúde Bucal, intitulada Brasil Sorridente, propicia a ampliação e a qualificação da Atenção Especializada em Saúde Bucal, através de uma de suas principais linhas de atuação, com

Leia mais

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS

REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2015 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 15/01 Santo Amaro das Brotas (Padroeiro) 20/01 Poço Verde (Padroeiro) 20/01

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski

Leia mais

CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO

CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO CALENDÁRIO 2016 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 05/01 N. Sra. da Glória (Festa dos Santos Reis) 15/01 Santo Amaro das Brotas

Leia mais

CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS

CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS CALENDÁRIO 2014 COMARCAS DE ARACAJU E DO INTERIOR DO ESTADO E RESPECTIVOS DISTRITOS JANEIRO 01/01 Confraternização Universal 15/01 Santo Amaro das Brotas (Padroeiro) 20/01 Poço Verde (Padroeiro) 20/01

Leia mais

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello

SAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da

Leia mais

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro

Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE 2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar

Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Panorama das ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Portaria N 4.283 de 30 de dezembro de 2010 - Diretrizes para ações

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO DO CAMPO E DA FLORESTA Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa /SGEP Ministério

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. V Encontro Nacional da RENAST SETEMBRO / 2011

Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. V Encontro Nacional da RENAST SETEMBRO / 2011 Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana à distância V Encontro Nacional da RENAST SETEMBRO / 2011 OBJETIVO GERAL Qualificar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), integrantes

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo

Leia mais

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA: A BOCA E A SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA:

Leia mais

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS 1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Sugerir propostas não contempladas na proposta do Plano Conferência Municipal de

Leia mais

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS.

PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Coordenação do Curso de Enfermagem PROPOSTA DE REORIENTAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFMS: Formando Profissionais Integrados ao SUS. RESUMO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO:

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

QUESTIONÁRIO DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Este questionário tem por objetivo fazer com que a sociedade participe da gestão pública, exercendo controle sobre as despesas efetuadas e orientando aos órgãos do governo para que adotem medidas que realmente

Leia mais

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;

Leia mais

Força de Trabalho em Saúde

Força de Trabalho em Saúde Força de Trabalho em Saúde Eixo 4 Força de Trabalho em Saúde A saúde tem uma dimensão interpessoal do cuidado que jamais permitirá sua automatização. Por mais máquinas que haja não haverá produção do

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná A CÂMARA MUNICIPAL DE IBIPORÃ,, aprovou e eu, Prefeito do Município, sanciono a seguinte: L E I Nº 2.299/2009 SÚMULA: Dá nova redação a Lei Municipal n 1989/2006, de 20 de janeiro de 2006, que instituiu

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2014/01 A Associação Beneficente de Saúde ASBESAAN, entidade de direito privado e sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social, através do Decreto

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito

Leia mais

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade. No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por

Leia mais

Programa Escola Aberta

Programa Escola Aberta Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ

DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ DOCUMENTO FINAL 7ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE CEARÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Diminuir o tempo de contribuição para aposentadoria dos profissionais da

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude

Mais informações: www.saude.gov.br/academiadasaude http://www.atencaobasica.org.br/comunidades/academia-da-saude Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde Brasília - DF 2014 CARTILHA INFORMATIVA Quais são as políticas que subsidiam o Programa Academia da Saúde? Política Nacional de Atenção Básica

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de Educação

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 1.341, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ

DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ DOCUMENTO FINAL 11ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DO PARANÁ EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE Prioritária 1: Manter o incentivo aos Programas do Núcleo Apoio da Saúde da Família

Leia mais

Checklist prático da RDC 15/2012

Checklist prático da RDC 15/2012 Checklist prático da RDC 15/2012 19ª JORNADA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Ribeirão Preto, 12 de setembro de 2014 Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira Divisão de Vigilância Sanitária Todos os estabelecimentos,

Leia mais

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS

Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Introdução A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como ação estruturante para a implantação das redes de atenção no Paraná,

Leia mais

AÇÕES DE EXTENSÃO E CUTURA 2010 UNIDADE: FOP ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO REPRESENTANTE: CLEIDE RODRIGUES

AÇÕES DE EXTENSÃO E CUTURA 2010 UNIDADE: FOP ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO REPRESENTANTE: CLEIDE RODRIGUES AÇÕES DE EXTENSÃO E CUTURA 2010 UNIDADE: FOP ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO REPRESENTANTE: CLEIDE RODRIGUES PROJETO SALA DE ESPERA Equipe de trabalho: SERVIÇO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DA FOP Cleide Rodrigues e

Leia mais

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde

O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde. Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde O COAP na perspectiva da gestão da Vigilância em Saúde Sonia Brito Secretaria de Vigilância em Saúde Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

Sumário: 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família no território 2.1 (Rio de Janeiro);

Sumário: 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família no território 2.1 (Rio de Janeiro); PLANO DE TRABALHO 2014 Sumário: 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família no território 2.1 (Rio de Janeiro); 1.2. Estratégia da Saúde da Família no território 3.1 (Rio de Janeiro); 1.3. Estratégia

Leia mais

As escolas podem transformar os cenários de atuação?

As escolas podem transformar os cenários de atuação? As escolas podem transformar os cenários de atuação? Jorge Harada COSEMS/SP Premissas Relação da Instituição de Ensino com o serviço... com a gestão local é mais amplo do que a autorização ou disponibilização

Leia mais

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação

Leia mais

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo

XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE

CARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE CARTA DE SÃO PAULO 5º CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE A realização do I Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos

Leia mais

Profª Márcia Rendeiro

Profª Márcia Rendeiro Profª Márcia Rendeiro CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA AMBIENTES INSTRUMENTOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS O PROCESSO DE TRABALHO ODONTOLÓGICO VEM SOFRENDO TRANSFORMAÇÕES AO LONGO

Leia mais

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul CARTA DE PORTO ALEGRE A crise nas Emergências agrava-se a cada ano e hoje constitui um dos grandes problemas de saúde no Estado. Os enfermos que acorrem às Emergências aumentam progressivamente; em contrapartida,

Leia mais

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO

NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO NOVA PROFISSÃO NA ÁREA DE SAÚDE O MELHOR CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DE BRASÍLIA INÍCIO: IMEDIATO 1. JUSTIFICATICAS Com a Globalização da Economia e a competitividade a cada dia mais presente no mercado

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

Detalhamento por Localizador

Detalhamento por Localizador Programa 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 20QI - Implantação e Manutenção da Força Nacional de Saúde Número de Ações 3 Esfera: 20 - Orçamento da Seguridade Social Função: 10 - Saúde

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000

Leia mais

Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas 1. APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: O consumo de crack vem aumentando nas grandes metrópoles, constituindo hoje um problema

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.

Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com

Leia mais

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!

VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson

Leia mais

Carta da Região Sudeste

Carta da Região Sudeste I FÓRUM ESTADUAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES I SEMINÁRIO SUDESTE DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES Carta da Região Sudeste Gestores da Saúde, Servidores da Saúde, Representantes de

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Por uma política de saúde do trabalhador do SUS na Secretaria Municipal de Divinópolis/MG Marília Fraga Cerqueira

Leia mais

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde

NOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO

DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO Responsável: Adriana dos Santos Leandro Endereço: Rua Fenelon Gomes, 112 Bairro: Ilha do Principe CEP:

Leia mais

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde

Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde Laboratório de Educação Profissional em Vigilância em Saúde A formação profissional dos trabalhadores em Vigilância Epidemiológica: contribuições de uma abordagem politécnica de educação Mauro de Lima

Leia mais

Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013

Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Março 2013 Saúde Março 2013 ADESÕES SEMANA SAÚDE NA ESCOLA Guia de Sugestões de Atividades para a Semana Saúde na Escola disponível em: www.saude.gov.br/pse CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão - 20/02

Leia mais

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. MODELO DE CHECK LIST PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. MODELO DE CHECK LIST PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. CLÍNICA ODONTOLÓGICA MODELO DE CHECK LIST PARA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Este é um modelo básico de check list para nortear na elaboração

Leia mais

44 ESB MII Equipe de Saúde Bucal Modalidade II

44 ESB MII Equipe de Saúde Bucal Modalidade II PORTARIA Nº 17, DE 15 DE JANEIRO DE 2013 A Secretária de Atenção à Saúde Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 750/SAS/MS, de 10 de tubro de 2006, que institui a Ficha Complementar

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003 Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal ASB.

Leia mais