RESUMO. DESCRITORES: Índice CPO - cárie dental - prevalência cárie SUMMARY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO. DESCRITORES: Índice CPO - cárie dental - prevalência cárie SUMMARY"

Transcrição

1 PREVALÊNCIA DA DOENÇA CÁRIE EM ESCOLARES DE 5 A 14 ANOS, NA CIDA- DE DE ALFENAS-MG * RESUMO 231 LUIZ ANTONIO SARTORI (**) O Presente estudo analisa a prevalência da doença cárie em escolares matriculados nas escolas de 1º e 2º graus do Município de Alfenas, Minas Gerais, em Foram avaliados 550 alunos de ambos os sexos, na faixa etária de 5 a 14 anos. O CPOd encontrado para a idade de 12 anos foi de 4,07. O CEO para a idade de 7 anos foi de 2,18. A média de indivíduos livres de cárie em ambas as dentições aos 5 anos foi de 43,64%, e aos 14 anos de 3,64%. Segundo as metas estabelecidas pela OMS para o ano 2.000, os valores mínimos deveriam ser de 50% de crianças aos 5 anos livres de cárie, e CPOd 3 aos 12 anos. Os valores encontrados são considerados moderados, porém acima do índice ideal esperado. A experiência passada de cárie aos 12 anos de idade foi de 3,22, e a experiência presente de apenas 0.85, entende-se, portanto que a população escolar tem recebido atendimento clínico odontológico reparador. No entanto, são necessários que programas de atendimento coletivo preventivo e de educação para a saúde bucal, sejam implementados com mais eficiência, para se reduzir o índice de ataque da doença na população jovem. DESCRITORES: Índice CPO - cárie dental - prevalência cárie SUMMARY PREVALENCE OF THE ILLNESS CARIES IN STUDENTS FROM THE AGE OF 5 TO 14 YEARS, IN THE CITY OF ALFENAS- MG The present study is to analyze the prevalence of the illness caries in students registered in elementary and high school in the city of Alfenas MG Brazil in Subjects were 550 pupils males and females from the age of 5 to 14 years. Results indicated a DMFt of 4,07 for the age of 12. The DEFt for the age of 7, was 2,18.The average of individuos free of caries in both dentition with the age of 5 was 43,64%, and at the age of 14, was 3,64. According to the goals stablished by World Wide Health Organization (WHO), for the year 2000, the ideal level to 5 age is the 50% of individuos free of caries, and DMFt of 3 in 12 years. Results were considered to be moderate, however, above the ideal level. If we take into consideration the past experience index of 3,22, and the present experience was of 0.85, we found that this population has been receiving clinical treatment to repair. This indicate that in order to reduce the illness caries, prevention programs, and education in bucal health orientation should be implemented among this population. KEY WORDS: CPO Index - illness caries - caries prevalence 1. INTRODUÇÃO Quando fala-se em saúde bucal não se pode confundir com assistência odontológica. As condições sociais dos indivíduos é que refletem a sua situação de saúde, o que supera o conceito vigente de que a saúde depende do acesso aos serviços profissionais de saúde, (Lucas, 1995). A possibilidade de oferecer assistência odontológica às populações não significa que lhes é dado a condição de alcançar a saúde. Entre os fatores que influenciam a saúde de um povo, cerca de 70% deles está relacionado a condições de moradia, escolaridade, alimentação, infra-estrutura social, etc., e apenas 30% estão relacionados aos recursos de atendimento médico, hospitalização, medicamentos, intervenções cirúrgicas, etc (Pessini, 1996). Segundo o atual conceito de saúde-doença, definido pela VIII Conferência Nacional de Saúde (1986): Saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde, aquela idéia antiga de que a oferta de serviços de atendimento clínico ambulatorial cumprem o papel constitucional do Estado em ser responsável pela saúde do cidadão, já não está fiel aos princípios éticos vigentes. Como se lê neste novo conceito, o acesso aos serviços de * Parte da tese de Mestrado apresentada pelo autor à Universidade de Alfenas ** Professor de Odontologia Social e Preventiva, da UNIFENAS. CP, 23, CEP Alfenas- MG.

2 232 L. A. SARTORI saúde está em último lugar, antes disso existe uma gama de obrigações (Estado) e direitos (população) que deverão ser observados, dentro de uma visão ética de cidadania (Conferência Nacional de Saúde Bucal II, 1993). A assistência odontológica refere-se ao conjunto de procedimentos clínicos executados pelos profissionais de saúde em seus consultórios, públicos ou não, a consumidores individuais. Já a atenção à saúde bucal, é constituída por um conjunto de ações que, incluindo a assistência odontológica, não se esgota nela. Tais ações podem ser desencadeadas e coordenadas fora do setor saúde, envolvendo profissionais de várias áreas (saneamento básico, habitação, renda, lazer, difusão de informações, ações educativas, orientação, controle de placa, etc.) (Narvai 1993). Este modelo ultrapassa a visão de saúde bucal como restrita a atividade clínica do Cirurgião Dentista, envolve e se compromete com todo o conjunto da sociedade. (Lucas, 1995) Portanto, as decisões políticas em saúde coletiva devem se pautar em proporcionar ao cidadão todas as condições possíveis para evitar a doença, e promover a saúde do indivíduo em todos os níveis. Para que hajam decisões, e mais, para que elas sejam acertadas, é mister, a utilização e análise de dados epidemiológicos confiáveis e objetivos. O planejamento, o controle e a execução das ações básicas de saúde, dependem da coleta de informações na comunidade alvo, que só o estudo epidemiológico seriamente dirigido pode oferecer. A cárie dentária é sem duvida uma doença cuja maior prevalência ocorre na infância (Tomita et alii, 1996), além de ser uma das mais freqüentes doenças que atingem a humanidade (Chaves, 1986). Se considerar-se os fatores principais da etiologia da cárie ver-se á que a dieta tem uma importância significativa, pois atua como substrato para a bactéria no seu metabolismo energético,(thylstrup e Fejerskov, 1988), o que leva a presumir que a doença está diretamente relacionada com o consumo de açúcar,(pinto, 2000), o qual freqüentemente é a base da dieta alimentar em crianças e adolescentes. Tratase de uma doença epidêmica, estende-se por todas regiões do planeta, atingindo indiscriminadamente todas raças, ambos os sexos, estando bastante relacionada com os hábitos da civilização (Kronfeld, 1955; Shafer, Hine e Levy., 1979). Dentes cariados e com indicação de extração, acusam as necessidades de atendimento clínico restaurador, e segundo o Ministério da Saúde, em 1986 este fator representava 72% do índice CPO na faixa etária dos 6 aos 9 anos de idade, e 62% dos 10 aos 12 anos. Poletto (1993), na cidade de Baurú-SP acusou um índice CEO-d de 3,32 na faixa etária de 5-6 anos, sendo que 36,7% das crianças estavam isentas de cárie. Tomita (1993), analisando internos de creches de São Paulo e Bauru, encontrou 23,3% das crianças do grupo de São Paulo e 9,3% do grupo de Bauru, livres de cáries. Em Piracicaba-SP, numa análise comparativa dos índices de cárie após 25 anos de fluoretação das águas de abastecimento, 81,4% das crianças na idade de 7 anos apresentavam-se livres de cáries, índice que caia para 38,6% para as crianças de 12 anos de idade. (Basting, Pereira e Meneghim, 1997) O presente trabalho objetiva verificar os índices de prevalência da cárie dental em escolares de ambos os sexos com idade entre 5 e 14 anos, da cidade de Alfenas, como subsídio para planejamento das ações em saúde bucal. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisados 550 alunos regularmente matriculados em escolas do município de Alfenas. Os alunos foram sorteados entre as 33 escolas urbanas e rurais, publicas e particulares, que compõem a rede de ensino no município, na faixa etária de 5 a 14 anos de idade. Foi solicitado aos pais ou responsáveis, autorização prévia para o exame das crianças. A equipe de examinadores foi composta por alunos do 3º ano de graduação em odontologia, calibrados entre si, numa consistência de concordância de 90% (Pinto, 2000). O índice utilizado para a coleta de dados sobre a cárie foi o CPO-d (Cariado, Perdido e Obturado por dente), criado por Klein e Palmer, e tido como de grande importância no planejamento e avaliação dos programas de saúde bucal, (Guimarães e Guimarães, 1990). Utilizou-se o índice CPO para dentes permanentes e CEO para dentes decíduos, anotandose: a) dentes que apresentavam cárie; b)dentes que foram extraídos por motivo de cárie; c)dentes que se apresentavam obturados. O exame foi feito no pátio da escola. Durante o dia, entre os horário das 9.30 e pela manhã e das 13,30 às 15 horas, na parte da tarde com luz natural, sem uso de refletor, com espelho plano para visualização e pinça de algodão para secagem dos dentes com gaze previamente esterilizada em autoclave. O instrumental metálico, utilizado nos exames foi esterilizado em forno de Pasteur (estufa) a 170º C durante uma hora.

3 PREVALÊNCIA DA DOENÇA CÁRIE EM ESCOLARES DE 5 A 14 ANOS, NA CIDADE RESULTADOS A frequência de indivíduos livres de cárie em ambas as dentições aos 5 anos de idade, é de 43,64%, e aos 6 anos é de 45,45%. A tendência de redução gradual de indivíduos livres de cárie conforme aumenta a idade, varia de 38,18% aos 7 anos para 12,73% aos 10 anos, chegando aos 12 anos com apenas 3,64% dos indivíduos livres de cárie, igual valor encontrado aos 14 anos. 3.1 Dentição Decídua Na análise do CEOd (índice de cariados, extração indicada e obturados, por dente decíduo), observou-se que aos 5 anos, a média encontrada foi de 2,56 com desvio padrão (DP) de 3,11. A mediana acusa que 50% da mostra tem CEOd igual 2, enquanto que até 75% tem CEOd de até 4,5. Essa característica se mantém sem alterações significativas até os nove anos de idade, quando, provavelmente pela substituição progressiva dos decíduos pelos permanentes, o índice CEOd sofre uma redução de aproximadamente 50%. Assim, aos 10 anos, o CEOd médio é de 1,2, com desvio padrão de 1,78, mediana 0, e o quartil superior indicando que até 75% da amostra tem apenas um dente decíduo com ataque de cárie, para esta idade. Aos 12 anos, período final da dentição decídua, encontrou-se um CEOd de 0,34, com DP de 1,07. Para se fazer uma avaliação da necessidade de atendimento clínico das crianças, verificou-se a experiência presente de cárie, que é a soma de dentes com cárie e com extração indicada em função da doença cárie. Aos seis anos a média é de 1,93 dentes por indivíduo, e 1,25 aos 8 anos de idade, decrescendo gradativamente a partir desta idade até zerar aos 14 anos, quando a dentição permanente se completa. 3.2 Dentição Permanente O índice CPOd (Cariado, Perdido e Obturado por dente permanente), aos 6 anos é 0,34 com Desvio Padrão (DP) 1,35, enquanto que o CEOd apresenta-se em 2,61 com DP já bem elevado de 3,62. Aos 12 anos o CPOd é 4,07 e aos 14 é 4,6, o DP aos 12 anos é 2,37 e aos 14 é de 3,30. A mediana determina que em ambos os casos 50% da amostra apresenta 4 dentes atacados pela cárie, por indivíduo, sendo que até 75% da amostra apresenta 5 dentes atacados aos 12 anos e 6 aos 14 anos. Verificou-se que aos 5 anos a média de dentes cariados de 0,02 (DP 0,13),e a média de dentes obturados 0,10 (DP 0,50) estão baixas e muito próximas entre si. Dos 5 aos 6 anos há uma aumento considerável na média de cariados 0,24 (DP 1,26), praticamente o dobro da média de obturados que é de 0,11 (DP 0,40). Dos 7 aos 14 anos a média de dentes cariados se mantém sempre menor que a média de dentes obturados, sendo o valor máximo aos 12 anos em 0,85 (DP 1,48). Há uma tendência crescente na média de dentes obturados dos 5 aos 14 anos onde chega a 4,20 dentes por indivíduo, enquanto que a tendência crescente de dentes cariados é quebrada aos 12 anos em 0,85, reduzindo-se a 0,45 dentes por indivíduo, aos 14 anos. 4. DISCUSSÃO Entende-se atualmente a doença, não como uma situação estática, onde o sujeito é apenas classificado como doente ou saudável. Sabe-se que a doença é antes um processo, fruto principalmente da interação do indivíduo ao seu meio ambiente, submetido como está a diversos fatores causais. Assim também se dá com a cárie dentária, que varia com relação à atividade, ao grau de destruição dental, às áreas do dente de maior prevalência das lesões, etc. e que, em geral, refletem o padrão de cariogenicidade a que o indivíduo está submetido, (Thylstrup e Fejerskov, 1988). Na amostra constituída de escolares de 5 a 14 anos da cidade de Alfenas-MG, verificou-se que o percentual de indivíduos livres de cáries em ambas as dentições, aos 5 anos é de 43,64%, e aos 6 anos é de 45,45 %, o que se aproxima dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o ano 2000, que eram de 50% das crianças livres de cárie no grupo etário de 5-6 anos. Entretanto, entende-se que o trabalho preventivo deverá ser intensificado, se desejarmos alcançar as novas metas estabelecidas pela OMS, durante o 4º Congresso Mundial de Odontologia Preventiva, realizado na Suécia em 1993, o qual definiu como objetivo para o ano 2010 que 90% da população da faixa etária 5-6 anos estejam livres de cárie. Na medida em que os dentes permanentes vão erupcionando, passando da dentição mista para a permanente, há uma diminuição no percentual de indivíduos livres de cárie, assim, aos 12 anos é de apenas 3,64%, igual ao valor encontrado aos 14 anos. Característica verificada por Ribeiro (1974) na cidade de Guaratinguetá-SP e pelos dados da COPASA para Belo Horizonte-MG, em 1986, que acusou 6% de indivíduos livres de cáries aos 14 anos de idade. Na faixa etária de 7 anos a porcentagem encontrada é de 38,18% de indivíduos livres de cáries, valor que cai para 12,73% aos 10 anos e alcança 3,64% aos 14 anos. Na cidade de Oslo, Suécia, em 1988, Thylstrup relata através de estudo realizado

4 234 L. A. SARTORI em 1972, que na idade de 4 anos o índice de crianças livres de cáries era de aproximadamente 25%, regredindo para cerca de 5% no grupo dos 7-12 anos. Pesquisa realizada por Santos (1995), na cidade de Belo Horizonte, encontrou índice zero para indivíduos livres de cáries aos 20 anos. Essa situação indica que a infância e a adolescência podem ser considerados períodos de alta atividade de cárie, ou ainda, que os métodos coletivos de prevenção à doença ainda não podem ser considerados eficientes. A mesma tendencia de aumento da prevalência de cáries em dentição mista conforme aumenta a idade, também foi constatado por Hirata(1997), ao estudar as populações indigenas do Parque Nacional do Xingu-BR. Observa-se que aos 6 anos o CPOd é bastante baixo 0,34 com desvio padrão 1,35, enquanto que o CEOd apresenta-se em 2,61 com desvio padrão já bem elevado de 3,62. O índice CPOd apresentou-se de forma crescente dos 5 aos 14 anos, como era esperado, porém em números bastante favoráveis se comparados aos encontrados por Ribeiro (1974), para a idade de 12 anos CPOd de 10,28 em Guaratinguetá-SP, e os citados por Basting, Pereira e Meneghim (1997), para a cidade de Piracicaba-SP, com CPOd aos 12 anos de 8,6 em 1971 e 7,41 em A expectativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o ano 2000 era de se alcançar, através de medidas preventivas, um índice CPOd igual ou menor que 3, aos 12 anos de idade, enquanto que para o ano 2010, o CPOd ideal deverá ser igual ou menor que 1. Neste estudo, o CPOd aos 12 anos de 4,07 indica que a meta da OMS, ainda não foi alcançada. Fato que não deixa de ser interessante, considerando-se a existência, de duas faculdades de Odontologia na cidade de Alfenas. O índice CEO, apresenta-se de forma decrescente, chegando inclusive a zero aos 13 anos, é uma tendência natural, justificada pela esfoliação fisiológica dos dentes decíduos. (quadro 4). Porém, na idade de 5 anos, o valor encontrado de 2,56 com DP de 3,11, pode ser considerado alto, indicando uma deficiência no emprego de métodos preventivos nas idades que antecedem a entrada de crianças na escola. Este valor se mantêm nestas proporções até a idade de 10 anos, onde encontra-se um CEO de 2,29, com DP de 2,32, a partir daí a tendência a zero pode ser creditada, como dissemos ao processo esfoliativo natural dos decíduos. Valores próximos a estes foram relatados por Medeiros e Paraizo(1990), na cidade do Rio de Janeiro, onde em estudo semelhante encontrou-se CPO e CEO médio para todas as faixas etárias de 7,25 e 2,07, respectivamente, valores estes considerados elevados, com prevalência de cárie na população estudada de 100%. Se considera-se a dentição permanente, entre os 5 e os 14 anos, verifica-se um tendência crescente na prevalência da doença cárie, sendo que na idade de 9-10 anos é quando o CPOd de 2,29 ultrapassa o CEOd, chamando ainda a atenção o fato de que, praticamente dobra de valor aos 12 anos com um índice de 4,07., sendo que o quartil superior indica que 75% da amostra apresenta CPOd 5. Em Juiz de Fora-MG, levantamento feito pelo Instituto de Saúde Bucal daquela cidade, em 1997, encontrou para os 12 anos um valor de 5,38 para o CPOd, quase o dobro do ideal proposto pela OMS (Tribuna de Minas, 4/1/98) AL Hosani e Rugg-Gunn, em Abu Dhabi, (1996) nos Emirados Árabes Unidos, encontraram para a idade de 5 anos um CPOd de 8,2 com uma porcentagem de 84 a 92% das crianças examinadas com experiências de cáries. Assim, apesar de ter-se um índice considerado alto, existem, como pode-se ver outras regiões que ainda possuem elevadíssimo índice de ataque pela cárie. Pode-se creditar esta diferença à utilização do flúor como elemento de prevenção à cárie. Em Abu Dhabi, não há mecanismos de aplicação coletiva de flúor, enquanto que na cidade de Alfenas, a fluoretação da água de abastecimento é fato concreto desde 1997, na proporção de 0,9 ppm. Para se fazer uma verificação do grau de atendimento da população nas suas necessidades de atenção odontológica, observa-se o conjunto de dentes cariados e com extração indicada, o que acusa em primeiro lugar a atividade da doença na população, e em segundo plano denuncia a eficiência ou não das políticas de saúde voltadas para a prevenção da cárie. A média de dentes permanentes cariados é de 0,02 e a média de dentes obturados é de 0,10, cinco vezes mais que os cariados. Dos 5 aos 6 anos há uma aumento considerável na média dos cariados, 0,24, praticamente o dobro da média dos obturados 0,11. A partir da idade de 7 anos a situação se inverte, a média de dentes obturados sempre será maior que a média dos dentes cariados, sendo que esta, em nenhuma faixa etária ultrapassou a 1 dente por indivíduo. O valor mais aproximado foi aos 12 anos em 0,85. Há uma tendência crescente de dentes permanentes obturados dos 5 aos 14 anos, onde chega a 4,2 dentes por indivíduo, enquanto que a tendência crescente dos dentes cariados é quebrada aos 12 anos em 0,85, reduzindo-se a 0,45 dentes por indivíduo aos 14 anos. Na verdade o estoque de doença não tratada, representado pelos dentes cariados, pode-se

5 PREVALÊNCIA DA DOENÇA CÁRIE EM ESCOLARES DE 5 A 14 ANOS, NA CIDADE considerar que tem uma frequência baixa, não chegando a 1 dente por indivíduo em todas as faixas etárias. No entanto ao verificarmos a frequência de 4,20 dentes restaurados por indivíduo aos 14 anos, dois aspectos devem ser abordados: primeiro: no grupo estudado, o acesso ao serviço odontológico pode ser considerado, para dizer o mínimo, adequado. Isto faz com que o estoque da doença não atendida, em outras palavras, a experiência presente de cárie fique diminuída. No entanto, isto reflete um acesso ao serviço reparador, ou seja, depois que a doença já se instalou, ação conhecida por Assistência Odontológica (Narvai, 1993). E mais, CPOd 4,20 por indivíduo, deve ser considerado alto para os padrões propostos pela OMS, qual seja, para o ano 2000 CPOd deveria ser igual ou menor a 3, e para 2010 igual ou menor a 1. Infere-se assim, que o serviço odontológico assistencial é que está sendo responsável pela devolução da condição funcional do elemento dental e não os desejados métodos de prevenção da doença. Cito como desejados, porque se comparar-se os custos do serviço assistencial, aos custos dos métodos preventivos, veremos que se gasta muito mais com o atendimento clínico, o qual é de baixa cobertura, envolve equipamento, materiais restauradores, recursos humanos especializados, etc., e são limitados na sua essência, enquanto que os métodos preventivos são em geral, simples, baratos, de alta cobertura e podem ser aplicados por pessoal auxiliar treinado. 5. CONCLUSÃO Diante do dados apresentados, podemos concluir que: 1. Na infância e adolescência é alta a atividade de cárie, significando que os métodos coletivos de prevenção à doença, ainda não estão sendo satisfatoriamente empregados. 2. O índice CPOd apresenta um valor moderado aos 12 anos de idade de 4,07, porém superior ao ideal proposto pela OMS, que é de A experiência presente de cárie é baixa em todas as faixa etárias, não ultrapassando a 1 dente por indivíduo, o componente P (perda dentaria) se mantém em zero até a idade de 9 anos, no entanto aos 14 anos a freqüência de dentes restaurados é de 4,2 por indivíduo, e o componente P apresenta média máxima de 0,7. Do que se infere que embora haja relativo acesso ao serviço odontológico reparador, o ataque da doença ainda não foi eficazmente controlado. 4. Verifica-se por estes dados que no grupo estudado, dos 7 aos 14 anos, os métodos de prevenção à doença cárie, ou não estão sendo aplicados pelos órgãos competentes, ou estão sendo ineficazes. Impede-se a progressão da doença, porém não se impede a instalação da mesma, isto é, não se faz atenção odontológica eficazmente. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIACAS AL-HOSANI, E.; RUGG-GUNN, A.J.. Combination of low parental educational attainment and higt parental income related to high caries experience in pre-school childrean in abu Dhabi. Community Dent. Oral Epid., v. 26, p , BASTING, R.T.; PEREIRA, A.C.; MENEGHIM, M.C. Avaliação da prevalência de cárie dentária em escolares do município de Piracicaba-SP, Brasil, após 25 anos de fluoretação das águas de abastecimento público. Rev. Odontol. Univ. São Paulo. v. 11, n. 4, p out./dez CHAVES, M.M. Odontologia social. 3º ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL II, Brasília-DF, 25/09/1993. GRUEBBEL, A. O. A measurement of dental caries prevalence and treatment service for deciduous teeth. J. Dent. Res, v. 23, n. 3, p , GUIMARÃES, L. O. C.; GUIMARÃES, A. M. R. Simplificação do índice CPO dos 18 aos 25 anos. Rev. Saúde Públ.,, v. 24, p , HIRATA, J. M. et al. Estudo e prevalência de cárie em crianças indígenas do Parque Nacional do Xingu. Rev. Fac. Odont. S. Paulo, v. 15, n. 2, p , KRONFELD, R. Histopatologia dos dentes. Revisada por P.E BOYLE,. 3ª ed. Rio de Janeiro: Científica, p. LUCAS, S.D. Saúde bucal: reflexo das desigualdades sociais. Rev. CROMG. v.1, n.1, p , fev/95. MEDEIROS, U. V. ; PARAIZO, C. A. Epidemiologia da cárie dentaria em escolares do Rio de Janeiro. Rev. Bras. de Odontol. v. 47, n. 6, p , nov.-dez

6 236 L. A. SARTORI NARVAI, P.C. Prática odontológica no Brasil: Propostas e ações no período São Paulo, Dissertação de Mestrado. Fac. Saúde Pública da USP. TRIBUNA de Minas, edição de 4/01/98. Juíz de Fora-MG. PESSINI, L. Problemas atuais de bioética, São Paulo: Loyola, 1996, p PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4º ed. São Paulo:Santos, p. POLLETO, L.T. Levantamento epidemiológico do estado de saúde bucal da população urbana da cidade de Bauru. Bauru, Tese (Doutorado) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. RIBEIRO, J. F. Prevalência da cárie e da mortalidade dentária em estudantes de 12 a 15 anos, na cidade de Guaratinguetá, estado de S. Paulo, Segundo a idade, o sexo e o nível sócio econômico. Rev. Fac. Odont. São José dos Campos, v.3, n. 1, p , SANTOS, R. M. Levantamento epidemiolgico em saúde bucal, na cidade de Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais SHAFER, W.; HINE, M. K.; LEVY, B. M. Patologia Bucal,. Rio de Janeiro: Interamericana, 3.ed, THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica São Paulo: Santos, 2.ed., p. THYLSTRUP. A.; FEJERSKOV, O. Tratado de cariologia. Rio de Janeiro:Cultura Médica, p. TOMITA, N. E.; COSTA, B.; GOMIDA, M.R.; SANTOS, C.F.dos; PALMA, R.G.; LOPES, E.S. Prevalência da cárie dentária em crianças portadoras de fissuras lábio-palatais. Rev. FOB v. 4, n.3/4, p , jul/dez TOMITA, N.E. Prevalência de cárie dentária em crianças na faixa etária de 0 a 6 anos em creches dos municípios de Bauru e São Paulo. Importância dos fatores sócio-econômicos. Bauru, Dissertação (Mestrado) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)

Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar

Leia mais

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%

5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54% Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS SERVIÇOS OFICIAIS DE SAÚDE PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. A MÉDIO E LONGO PRAZO

AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS SERVIÇOS OFICIAIS DE SAÚDE PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. A MÉDIO E LONGO PRAZO AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS SERVIÇOS OFICIAIS DE SAÚDE PÚBLICA PARA O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. A MÉDIO E LONGO PRAZO João YUNES (1) Joaquim Francisco CARDOSO (2) Mário Laranjeira de MENDONÇA (2) YUNES,

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2

Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2 A MOTIVAÇÃO PARA O INGRESSO DA CARREIRA DE CIRURGIÃO DENTISTA E A PERSPECTIVA DO MERCADO ODONTOLÓGICO ENTRE ACADÊMICOS DE 1º E 5º ANO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend,

Leia mais

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM BRASÍLIA, BRASIL (1)

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM BRASÍLIA, BRASIL (1) PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM BRASÍLIA, BRASIL (1) José Maria Pacheco de SOUZA (2) Eunice Pinho de Castro SILVA (2) Osdyr Brasileiro de MATTOS (3) SOUZA, J. M. P. de; SILVA, E. P. de C. & MATTOS, O.

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARCIAL 1

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARCIAL 1 Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 121-125, 2006. 121 ISSN 1982-2111 PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS:

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO

PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO PPAG 2016-2019 EM DISCUSSÃO EIXO: EDUCAÇÃO E CULTURA RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO TEMA: NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO O grupo discutiu o Programa 214 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O grupo entendeu

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DE 12 ANOS DE IDADE EM 2002 E 2007 EM LAJEADO, RS

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DE 12 ANOS DE IDADE EM 2002 E 2007 EM LAJEADO, RS OS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NOME SOBRE DO A SAÚDE... ARTIGO 25 PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DE 12 ANOS DE IDADE EM 2002 E 2007 EM LAJEADO, RS PREVALENCE OF DENTAL

Leia mais

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde

Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

http://www.itpac.br/revista

http://www.itpac.br/revista _ PREVALÊNCIA DE CÁRIE PELO ÍNDICE CPO-D EM ALUNOS DA APAE DE ARAGUAÍNA-TOCANTINS Ayla Caroline Eduardo Canedo de Aguiar (Graduada em Odontologia pela FAHESA/ITPAC) E-mail: nininha_nz@hotmail.com, Tauanny

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso.

PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. Não é trabalhar uma única vez em algum projeto social e ficar

Leia mais

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA: A BOCA E A SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA:

Leia mais

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade... ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...5 A Instituição Típica da Área de Cultura...5 A Instituição

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Sorriso de criança... Questão de educação!

Sorriso de criança... Questão de educação! Cidade Sorridente Sorriso de criança... Questão de educação! Dados oficiais (Mesmo entre os cidadãos com renda mensal acima de 6 SM) O Brasil é campeão mundial de cárie 60% dos dentes cariados estão sem

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES: SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO

PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTAL EM BARRETOS, SP, BRASIL, APÓS DEZESSEIS ANOS DE FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Yvette Viegas* Alfredo Reis Viegas* VIEGAS, Y. & VIEGAS, A. R. Prevalência de cárie

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL

OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.

Leia mais

Título do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico?

Título do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico? PESQUISA 1º COLOCADO Título do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico? Autor (a): Drª. Rossana Vanessa Dantas de Almeida Orientador (a): Prof.

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ.

EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ. EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ. Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 Fátima Regina Nunes de Sousa 2 Yana Talita de Souza 3 Dayane Franco Mangueira 3 Renata

Leia mais

Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX

Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX Odontologia e Sociedade 1999 Vol. 1, No. 1/2, 25-29, 1999. Printed in Brazil. Artigo Declínio na Experiência de Cárie em Dentes Permanentes de Escolares Brasileiros no Final do Século XX Dental Caries

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)

Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010) Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Prevalence of Dental Caries and Treatment Needs in Twelve-Year-Old Scholars from the Sixth Grade at Campos Dos Goytacazes CIEP 417.

Prevalence of Dental Caries and Treatment Needs in Twelve-Year-Old Scholars from the Sixth Grade at Campos Dos Goytacazes CIEP 417. 1 PREVALÊNCIA DA CÁRIE DENTAL E AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE TRATAMENTO EM ESCOLARES DE 12 ANOS DA SEXTA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CIEP 417 DE CAMPOS DOS GOYTACAZES. Prevalence of Dental Caries and

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03/2002 R E S O L V E:

RESOLUÇÃO Nº 03/2002 R E S O L V E: RESOLUÇÃO Nº 03/2002 Dispõe sobre o processo de avaliação, recuperação, aprovação e reprovação, para o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010) Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

05/05/2014 NOTA TÉCNICA

05/05/2014 NOTA TÉCNICA Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

ERUPÇÃO DE MOLARES DECÍDUOS E PERMANENTES. RELAÇÃO COM A IDADE DE APLICAÇÃO DE SELANTE OCLUSAL

ERUPÇÃO DE MOLARES DECÍDUOS E PERMANENTES. RELAÇÃO COM A IDADE DE APLICAÇÃO DE SELANTE OCLUSAL ERUPÇÃO DE MOLARES DECÍDUOS E PERMANENTES. RELAÇÃO COM A IDADE DE APLICAÇÃO DE SELANTE OCLUSAL Joseleine CARVALHO* Valdemar VERTUAN** RESUMO: Foram examinadas 609 crianças de 3 a 6 anos para se verificarem

Leia mais

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)

Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010) Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais