CAPÍTULO I e DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO I e DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS"

Transcrição

1 CAPÍTULO I e DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres dos profissionais, das entidades e das operadoras de planos de saúde, com inscrição nos Conselhos de Odontologia, segundo suas atribuições específicas. Parágrafo único. As normas éticas deste Código devem ser seguidas pelos cirurgiões-dentistas, pelos profissionais de outras categorias auxiliares reconhecidas pelo CFO, independentemente da função ou cargo que ocupem, bem como pelas pessoas jurídicas. Art. 1º. O Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres dos profissionais e pessoas jurídicas com a obrigação de inscrição nos Conselhos de Odontologia, segundo suas atribuições específicas. JUSTIFICATIVA: Essa proposição de nova redação abrange todas as pessoas físicas ou jurídicas de uma maneira genérica, com obrigação de inscrição no Conselho, possibilitando eliminar disposições semelhantes em capítulos, conforme artigo 14, 21 e 36 direcionados apenas a Pessoas Jurídicas. Art. 2º. A Odontologia é uma profissão que se exerce, em benefício da saúde do ser humano e da coletividade, sem discriminação de qualquer forma ou pretexto. CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Art. 3º. Constituem direitos fundamentais dos profissionais inscritos, segundo suas atribuições específicas: I. diagnosticar, planejar e executar tratamentos, com liberdade de convicção, nos limites de suas atribuições, observados o estado atual da ciência e sua dignidade profissional; II. resguardar o segredo profissional; III. IV. contratar serviços profissionais de acordo com os preceitos deste Código; recusar-se a exercer a profissão em âmbito público ou privado onde as condições de trabalho não sejam dignas, seguras e salubres; V. direito de renunciar ao atendimento do paciente, durante o tratamento, quando da constatação de fatos que, a critério do profissional, prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional. Nestes casos tem o profissional o dever de comunicar previamente ao paciente ou seu responsável legal, assegurando-se da continuidade do tratamento e fornecendo todas as informações necessárias ao cirurgião-dentista que lhe suceder; direito de renunciar ao atendimento do paciente, durante o tratamento, quando da constatação de fatos que, a critério do profissional, prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional. JUSTIFICATIVA: sugerimos excluir a parte riscada, pois ela cria um dever dentro de um capítulo de direitos e ainda por cima um dever muitas vezes difícil de ser executado. VI. recusar qualquer disposição estatutária ou regimental de instituição pública ou privada que limite a escolha dos meios a serem postos em prática para o estabelecimento do diagnóstico e para a execução do tratamento., salvo quando em benefício ou à livre escolha do paciente. Recusar a cumprir qualquer ordem ou disposição normativa que limite o desempenho ético e legal da Odontologia, salvo quando em benefício e à livre escolha do paciente. JUSTIFICATIVA Proposta para tornar a redação mais limpa e abrangente.

2 CAPÍTULO III DOS DEVERES FUNDAMENTAIS Art. 4º. A fim de garantir o acatamento e cabal execução deste Código, cabe ao cirurgiãodentista e demais inscritos comunicar ao CRO, com discrição e fundamento, fatos de que tenha conhecimento e caracterizem possível infringência do presente Código e das normas que regulam o exercício da Odontologia. Art. 4º. Cabe a todos os inscritos comunicar ao CRO, fatos de que tenha conhecimento e caracterizem possível infringência do presente Código e das normas que regulam o exercício da Odontologia. JUSTIFICATIVA Proposta para tornar a redação mais limpa e abrangente, mantendo a obrigação a todos os inscritos de zelarem pelo exercício regular da Odontologia como um todo e não apenas pelas disposições do Código, mas todas as normas ética: infração ética. Art. 5º. Constituem deveres fundamentais dos profissionais e entidades de Odontologia: Art. 5º. Constituem deveres fundamentais dos inscritos, e sua violação caracteriza infração JUSTIFICATIVA Proposta para tornar EXPLÍCITO e TIPIFICADO que a violação dos deveres é uma I. zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Odontologia e pelo prestígio e bom conceito da profissão; II. assegurar as condições adequadas para o desempenho ético-profissional da Odontologia, quando investido em função de direção ou responsável técnico coordenação; JUSTIFICATIVA sugerimos substituir a expressão responsável técnico por coordenação, pois entendemos que esse dever está mais relacionado à atividade de gerência em geral, sendo que a obrigação do RT, por ser necessariamente profissional inscrito, já está abrangida no dever do inciso I. III. exercer a profissão mantendo comportamento digno; IV. manter atualizados os conhecimentos profissionais, técnico-científicos e culturais, necessários ao pleno desempenho do exercício profissional, guardadas suas competências; JUSTIFICATIVA inserir no texto atual a expressão em vermelho buscando evitar que os profissionais exerçam atividades fora da competência profissional legal. V. zelar pela saúde e pela dignidade do paciente; VI. guardar segredo profissional; VII. promover a saúde coletiva no desempenho de suas funções, cargos e cidadania, independentemente de exercer a profissão no setor público ou privado; VIII. elaborar e manter atualizados os prontuários de pacientes, conservando-os em arquivo próprio; elaborar e manter atualizados os prontuários na forma da Lei, mantendo sua guarda, garantindo acesso ao paciente ou seu responsável legal, devendo fornecêlo sempre que solicitado mediante recibo de entrega, seja em setor público ou privado. JUSTIFICATIVA sugerimos a redação acima para contemplar o que hoje é previsto em incisos separados (VIII e XVI) vide inciso XVI que seria eliminado IX. apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, pois entendemos que não há necessidade dessa previsão diante do previsto no artigo 4º (se aprovado a nova redação) e incisos I, II deste art. 5º X. propugnar pela harmonia na classe; XI. abster-se da prática de atos que impliquem mercantilização da Odontologia ou sua má conceituação; XII. assumir responsabilidade pelos atos praticados; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, pois não existe necessidade dessa disposição se considerado que tendo ele praticado o ato ele não teria como se eximir de sua responsabilidade. Aliado a isso está sendo proposto pelo CRORS a inserção de um NOVO inciso no art. 7º (XIII) - Deixar de cumprir o contratado, assim como a legislação que rege a relação.

3 XIII. resguardar sempre a privacidade do paciente; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar a expressão sempre, pois não há necessidade. XIV. não manter vínculo com entidade, empresas ou outros desígnios que os caracterizem como empregado, credenciado ou cooperado quando as mesmas se encontrarem em situação ilegal, irregular ou inidônea; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, na medida em que existe a disposição semelhante no código redigida de forma mais clara: art. 42, inciso III - exercer, após ter sido alertado, atividade odontológica em entidade ilegal, inidônea ou irregular. XV. comunicar aos Conselhos Regionais sobre atividades que caracterizem o exercício ilegal da Odontologia e que sejam de seu conhecimento; JUSTIFICATIVA - sugerimos eliminar, pois entendemos que não há necessidade dessa previsão diante do previsto no artigo 4º (se aprovado a nova redação) XVI. garantir ao paciente ou seu responsável legal, acesso a seu prontuário, sempre que for expressamente solicitado, podendo conceder cópia do documento, mediante recibo de entrega; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, pois está inserido na nova redação do inciso VIII (se não aprovada a proposição do inciso VIII, sugerimos manter) XVII. Inciso novo Participar, direta ou indiretamente, quando necessário, da comercialização de órgãos e tecidos humanos, de acordo com a legislação vigente. JUSTIFICATIVA Na verdade sugere-se trazer para o artigo 5º., que se aplica a todos os inscritos, dever esse que hoje está previsto apenas para o exercício do magistério (vide art. 27, IV é infração ética participar direta ou indiretamente da comercialização de órgãos e tecidos humanos), inserindo a expressão sem a devida regularidade, pois hoje é possível comercializar dentro de limites legais (vide banco de ossos). XVIII. registrar, os procedimentos técnico-laboratoriais efetuados, mantendo-os em arquivo próprio, quando técnico em prótese-dentária. Mantida a redação do antigo inciso XVII CAPÍTULO IV DAS AUDITORIAS E PERÍCIAS ODONTOLÓGICAS Art. 6º. Constitui infração ética: I. deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência; II. intervir, quando na qualidade de perito ou auditor, nos atos de outro profissional, ou fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre fundamentadas, para o relatório sigiloso e lacrado, que deve ser encaminhado a quem de direito; fazer qualquer apreciação na presença do examinado, reservando suas observações, sempre fundamentadas, para o relatório sigiloso que deve ser encaminhado a quem de direito. JUSTIFICATIVA sugerimos uma alteração na redação visando adequada à realidade, ainda mais que é função do Perito muitas vezes analisar o Plano de Tratamento, o que implica intervenção. III. acumular as funções de perito/auditor e procedimentos terapêuticos odontológicos na mesma entidade prestadora de serviços odontológicos acumular as funções de perito/auditor e executor de tratamentos odontológicos no mesmo paciente; JUSTIFICATIVA sugerimos uma alteração na redação visando adequar à realidade, pois não vislumbramos infração se o profissional, trabalhando para uma entidade, ora é perito, ora é executor. O que não pode é auditar seu próprio trabalho. IV. Prestar serviços de auditoria a empresas não inscritas no CRO da jurisdição em que estiver exercendo suas atividades. JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, na medida em que existe a disposição semelhante no código redigida de forma mais clara e válida para todos os inscritos e não apenas para auditor/perito: art. 42, inciso III - exercer, após ter sido

4 alertado, atividade odontológica em entidade ilegal, inidônea ou irregular. CAPÍTULO V DO RELACIONAMENTO SEÇÃO I COM O PACIENTE Art. 7º. Constitui infração ética: I. discriminar o ser humano de qualquer forma ou sob qualquer pretexto; II. aproveitar-se de situações decorrentes da relação profissional/paciente para obter vantagem física, emocional, financeira ou política; III. exagerar em diagnóstico, prognóstico ou terapêutica; fraudar diagnóstico, prognóstico ou terapêutica; JUSTIFICATIVA sugerimos substituir a expressão exagerar em por fraudar, pois a expressão exagerar é deveras subjetiva, muitas vezes impossibilitando enquadramento IV. deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento; deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas do tratamento, ou iniciar qualquer procedimento sem a obtenção do consentimento livre e esclarecido do paciente ou de seu responsável ou representante legal, exceto no caso de emergência JUSTIFICATIVA sugerimos a redação acima para contemplar em um único inciso o que hoje é previsto em incisos separados (IV, VII, VIII e XII) Esses incisos seriam eliminados se aprovada a nova redação (VII - deixar de atender paciente que procure cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro cirurgião-dentista em condições de fazê-lo; VIII - iniciar tratamento de menores sem a autorização de seus responsáveis ou representantes legais, exceto em casos de urgência ou emergência;xi - iniciar qualquer procedimento ou tratamento odontológico sem o consentimento prévio do paciente ou do seu responsável legal, exceto em casos de urgência ou emergência) V. Executar ou propor tratamento desnecessário ou para o qual não esteja capacitado; VI. abandonar paciente, salvo por motivo justificável, circunstância em que serão conciliados os honorários e indicado substituto; VII. deixar de atender paciente que procure cuidados profissionais em caso de urgência, quando não haja outro cirurgião-dentista em condições de fazê-lo; JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar pois inserido na nova redação do inciso IV (se não aprovada a proposição do inciso IV, sugerimos manter) VIII. iniciar tratamento de menores sem a autorização de seus responsáveis ou representantes legais, exceto em casos de urgência ou emergência; JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar pois inserido na nova redação do inciso IV (se não aprovada a proposição do inciso IV, sugerimos manter) IX. desrespeitar ou permitir que seja desrespeitado o paciente; desrespeitar ou permitir que o paciente seja desrespeitado; JUSTIFICATIVA melhora de redação X. adotar novas técnicas ou materiais que não tenham efetiva

5 XI. XII. XIII. XIV. comprovação científica; fornecer atestado que não corresponda à veracidade dos fatos ou dos quais não tenha participado; fornecer atestado ou declaração que não corresponda à veracidade dos fatos ou dos quais não tenha participado; JUSTIFICATIVA sugerimos incluir a expressão declaração para ficar mais abrangente a possibilidade de tipificação dessa infração, até porque ela abrange a uma eventual declaração verbal falsa. iniciar qualquer procedimento ou tratamento odontológico sem o consentimento prévio do paciente ou do seu responsável legal, exceto em casos de urgência ou emergência. JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar pois inserido na nova redação do inciso IV (se não aprovada a proposição do inciso IV, sugerimos manter com exclusão de urgência) Inciso novo Deixar de cumprir o contratado, assim como a legislação que rege a relação. JUSTIFICATIVA: sugerimos a inserção deste inciso novo para tornar específica a infração ética do profissional que não cumpre o contratado com o paciente, seja verbalmente, seja documentalmente. Inciso novo deixar de manter os pacientes informados sobre os recursos disponíveis, inclusive os humanos, para o atendimento e de responder às demandas dos mesmos. JUSTIFICATIVA: sugerimos a inserção deste inciso novo para trazer a disposição do artigo 24 VI do capítulo que trata das entidades prestadoras de serviços para o capítulo do relacionamento, pois aqui ficaria mais abrangente a finalidade de observância do dever de informação a todos, inclusive pessoas físicas. Sugere-se a alteração da expressão reclamação por demanda.. Art. 24, VI Constitui infração ética: deixar de manter os usuários informados sobre os recursos disponíveis para o atendimento e de responder às reclamações demandas dos mesmos SEÇÃO II COM A EQUIPE DE SAÚDE ENTRE OS PROFISSIONAIS JUSTIFICATIVA sugerimos alterar nome da seção II que trata do relacionamento com a equipe de saúde para constar do relacionamento entre os profissionais em geral, sejam ou não da mesma equipe, tornando possível uma maior abrangência de incidência da disposição. Art. 8º. No relacionamento entre os membros da equipe de saúde profissionais serão mantidos o respeito, a lealdade e a colaboração técnico-científica. JUSTIFICATIVA alteração decorrente da mudança do nome do capítulo. Do contrário, deve ser mantida a redação atual. Art. 9º. Constitui infração ética: I. desviar paciente de colega; agenciar, aliciar ou desviar paciente de colega, instituição pública ou privada. JUSTIFICATIVA sugerimos a redação acima para contemplar em um único inciso o que hoje é previsto neste e no artigo 12 VIII que seria eliminado É infração ética agenciar, aliciar ou desviar, por qualquer meio, paciente de instituição pública ou privada, para clínica particular II. assumir emprego ou função sucedendo o profissional demitido ou afastado em represália por atitude de defesa de movimento legítimo da categoria ou da aplicação deste Código;

6 III. praticar ou permitir que se pratique concorrência desleal; IV. ser conivente em erros técnicos ou infrações éticas, ou com o exercício irregular ou ilegal da Odontologia; V. negar, injustificadamente, colaboração técnica de emergência ou serviços profissionais a colega. negar, injustificadamente, colaboração técnica em situação de emergência JUSTIFICATIVA sugerimos alterar a redação para infracionar eticamente aquele que não colabora em situação de emergência. VI. criticar erro técnico-científico de colega ausente, salvo por meio de representação ao Conselho Regional; VII. explorar colega nas relações de emprego ou quando compartilhar honorários; Descumprir o contratado nas relações profissionais estabelecidas entre inscritos JUSTIFICATIVA sugerimos alterar a redação para torná-la mais simples, até porque é subjetivo o termo explorar. VIII. ceder consultório ou laboratório, sem a observância da legislação pertinente; IX. utilizar-se de serviços prestados por profissionais não habilitados legalmente ou por profissionais da área odontológica, não regularmente inscritos no Conselho Regional de sua jurisdição. utilizar-se de serviços prestados por profissionais e empresas não habilitados legalmente ou não regularmente inscritos no Conselho Regional de sua jurisdição. JUSTIFICATIVA sugerimos alterar a redação para essa ficar mais clara e abranger pessoas jurídicas X. Inciso novo O cirurgião-dentista, atendendo paciente encaminhado por outro colega, restringirá sua atuação ao solicitado, prestando as informações do procedimento executado. JUSTIFICATIVA sugerimos trazer para o artigo que trata do relacionamento entre os profissionais o que hoje é previsto no capítulo das especialidades artigo 15, com melhora da redação, eliminando aquele dispositivo, pois o encaminhamento não se dá tão somente entre especialistas: Art. 15. O especialista, atendendo a paciente encaminhado por cirurgiãodentista, atuará somente na área de sua especialidade. Parágrafo único. Após o atendimento, o paciente será, com os informes pertinentes, restituído ao cirurgião-dentista que o encaminhou. XI. Inciso novo utilizar-se de material didático ou científico de outrem, sem as devidas anuência e autorização. JUSTIFICATIVA sugerimos trazer para o artigo que trata do relacionamento entre os profissionais o que hoje é previsto no capítulo do magistério artigo 27, V, com melhora da redação, eliminando aquele dispositivo, pois o uso indevido de material de outrem não ocorre apenas em situação de magistério. Art É infração ética: V - utilizar-se de material didático de outrem, sem as devidas anuência e autorização

7 Art. 10. Constitui infração ética: CAPÍTULO VI DO SIGILO PROFISSIONAL I. revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão; revelar, sem justa causa, segredo que tenha conhecimento em razão do exercício de sua profissão; JUSTIFICATIVA sugerimos substituir a expressão fato sigiloso de por segredo, por não entendermos adequado dizer guardar sigilo, e sim segredo. II. negligenciar na orientação de seus colaboradores quanto ao sigilo profissional; III. fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou seus retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos odontológicos em programas de rádio, televisão ou cinema, e em artigos, entrevistas ou reportagens em jornais, revistas ou outras publicações legais, salvo se autorizado pelo paciente ou responsável. fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir pacientes ou suas imagens em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos odontológicos, salvo em comunicações científicas e se autorizado pelo paciente ou responsável. JUSTIFICATIVA a proposta de nova redação visa adequar o que já dispõe o artigo 7º., alínea a, que prevê como vedação ao cirurgião-dentista expor trabalho odontológico em propaganda. 1º. Compreende-se como justa causa, principalmente: a) notificação compulsória de doença; b) colaboração com a justiça nos casos previstos em lei; c) perícia odontológica nos seus exatos limites; d) estrita defesa de interesse legítimo dos profissionais inscritos; e) revelação de fato sigiloso segredo ao responsável pelo incapaz. JUSTIFICATIVA é a mesma do inciso I do artigo 10. 2º. Não constitui quebra de sigilo profissional a declinação do tratamento empreendido, na cobrança judicial de honorários profissionais em processos judiciais ou éticos. 2º. Não constitui quebra de sigilo profissional a declinação do tratamento empreendido em processos judiciais ou éticos. JUSTIFICATIVA não seria apenas em processos de cobrança que o sigilo poderia ser quebrado. CAPÍTULO VII DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS Art. 11. Na fixação dos honorários profissionais, serão considerados: I. a condição sócio-econômica do paciente e da comunidade; II. o conceito do profissional; III. o costume do lugar; IV. a complexidade do caso; V. o tempo utilizado no atendimento; VI. o caráter de permanência, temporariedade ou eventualidade do trabalho; VII. a circunstância em que tenha sido prestado o tratamento; VIII. a cooperação do paciente durante o tratamento; IX. o custo operacional. JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar por completo o artigo 11, pois ele não tem aplicação se é lícito ao profissional fixar os honorários livremente. Art. 12. Constitui infração ética:

8 I. oferecer serviços gratuitos a quem possa remunerá-los adequadamente; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar apenas a expressão adequadamente para evitar subjetividades. II. oferecer seus serviços profissionais como prêmio em concurso de qualquer natureza; JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar diante da reforma que existiu em 2006 no capítulo da publicidade em especial o artigo 34, XI que assim prevê de forma inclusive mais abrangente: Art. 34 É infração ética XI - anunciar serviços profissionais como prêmio em concurso de qualquer natureza, bem como oferecer prêmios pela utilização dos serviços prestados; III. receber ou dar gratificação por encaminhamento de paciente; IV. instituir cobrança através de procedimento mercantilista fazer cobrança através de procedimento ilegal JUSTIFICATIVA sugerimos substituir as expressões instituir por fazer, assim como mercantilista por ilegal, por entendermos mais abrangente e adequada, mantendo o sentido V. abusar da confiança do paciente submetendo-o a tratamento de custo inesperado; VI. receber ou cobrar honorários complementares de paciente atendido em instituições públicas; receber ou cobrar remuneração adicional de paciente atendido em instituição pública, ou sob convênio ou contrato; JUSTIFICATIVA: Sugerimos apenas mesclar a redação deste inciso VI com a seguinte (VII) VII. receber ou cobrar remuneração adicional de paciente atendido sob convênio ou contrato; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, se aprovada a proposição de mesclar, com a redação do inciso anterior. Do contrário, manter VIII. agenciar, aliciar ou desviar, por qualquer meio, paciente de instituição pública ou privada, para clínica particular. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, se aprovada a proposição de alteração da redação do artigo 9º, I, que passou a prever a infração aqui disposta. Do contrário, manter. Art. 13. O cirurgião-dentista deve evitar o aviltamento, ou submeter-se a tal situação inclusive por parte de convênios e credenciamentos, de valores dos serviços profissionais, não os fixando de forma irrisória ou inferior aos valores referenciais para procedimentos odontológicos. JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar por completo o artigo 13, pois ele não tem aplicação se é lícito aos profissionais fixar os honorários livremente, ou aceitar livremente tabelas de convênios que lhes são propostas. CAPÍTULO VIII DAS ESPECIALIDADES Art. 14. O exercício e o anúncio das especialidades em Odontologia obedecerão ao disposto neste capítulo e às normas do Conselho Federal. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois o artigo 1º já dispõe quem é obrigado a observar o código, seja na redação original, seja na nova redação proposta. Art. 15. O especialista, atendendo a paciente encaminhado por cirurgião-dentista, atuará somente na área de sua especialidade. Parágrafo único. Após o atendimento, o paciente será, com os informes pertinentes, restituído ao cirurgião-dentista que o encaminhou. JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, desde que aprovado a transferência dessa disposição para um novo inciso no artigo 9º - (X) O cirurgião-dentista, atendendo paciente encaminhado por outro colega, restringirá sua atuação ao solicitado, prestando as informações do procedimento executado. Regional. Art. 16. É vedado intitular-se especialista sem inscrição da especialidade no Conselho

9 JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar pois o artigo 34 II já contempla essa infração de forma mais abrangente depois da alteração de 2006 no capítulo da comunicação: Art. 34 è infração ética: II - anunciar ou divulgar títulos, qualificações, especialidades que não possua ou que não sejam reconhecidas pelo CFO; Art. 17. Para fins de diagnóstico e tratamento o especialista poderá conferenciar com outros profissionais. JUSTIFICATIVA sugerimos eliminar, pois não está obrigando nem proibindo nada. CAPÍTULO IX DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR Art. 18. Compete ao cirurgião-dentista internar e assistir paciente em hospitais públicos e privados, com e sem caráter filantrópico, respeitadas as normas técnico-administrativas das instituições. Art. 19. As atividades odontológicas exercidas em hospital obedecerão às normas do Conselho Federal à legislação pertinente. JUSTIFICATIVA sugerimos alterar a redação para contemplar como infração não apenas o descumprimento de normas do CFO como também toda a legislação pertinente a Odontologia hospitalar. Art. 20. Constitui infração ética, mesmo em ambiente hospitalar, executar intervenção cirúrgica fora do âmbito da Odontologia. CAPÍTULO X DAS ENTIDADES COM ATIVIDADES NO ÂMBITO DA ODONTOLOGIA Art. 21. Aplicam-se as disposições deste Código de Ética e as normas dos Conselhos de Odontologia a todos aqueles que exerçam a Odontologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas físicas ou jurídicas, clínicas, policlínicas, cooperativas, planos de assistência à saúde, convênios de qualquer forma, credenciamento, administradoras, intermediadoras, seguradoras de saúde, ou quaisquer outras entidades. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois o artigo 1º já dispõe quem é obrigado a observar o código, seja na redação original, seja na nova redação proposta. Art. 22. Os profissionais inscritos, quando proprietários, ou o responsável técnico responderão solidariamente com o infrator pelas infrações éticas cometidas. JUSTIFICATIVA sugerimos manter a redação, porém transferir esse dispositivo para o capítulo seguinte que trata do RT já que no primeiro devem ser tratadas as infrações a que a entidade está incursa, ficando a disposição deste artigo que trata apenas da responsabilidade solidária da pessoa física, para o momento seguinte. Art 23. As entidades mencionadas no artigo 21 ficam obrigadas a: Art. 23. Constitui infração ética a não observância pela entidade da obrigação de: JUSTIFICATIVA: Apenas está sendo adequada a redação se eliminado for o artigo 21 I. indicar um responsável técnico de acordo com as normas do Conselho Federal, bem como respeitar as orientações éticas fornecidas pelo mesmo; II. manter a qualidade técnico-científica dos trabalhos realizados; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois essa obrigação já inserida no artigo 5º e 7º (zelar pelo exercício regular e pela saúde do paciente; manter pacientes informados sobre recursos disponíveis, alternativas de tratamento). Entretanto, não há prejuízo de ser mantido III. propiciar ao profissional condições adequadas de instalações, recursos materiais, humanos e tecnológicos definidas pelo Conselho Federal de

10 Odontologia, as quais que garantam o seu desempenho pleno e seguro, exceto em condições de emergência ou iminente perigo de vida; propiciar ao profissional condições adequadas de instalações, recursos materiais, humanos e tecnológicos que garantam o seu desempenho pleno e seguro; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar as expressões definidas pelo Conselho Federal de Odontologia, as quais, assim como exceto em condições de emergência ou iminente perigo de vida; exceto em condições de emergência ou iminente perigo de vida, primeiro porque não é apenas o CFO competente para definir normas de instalações, e, segundo, porque não cabe a exceção de em perigo de vida isso não precisaria estar sendo observado. IV. manter auditorias odontológicas constantes, através de profissionais capacitados; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois não vislumbramos infração de natureza ética de clínica que não mantém auditoria V. restringir-se à elaboração de planos ou programas de saúde bucal que tenham respaldo técnico, administrativo e financeiro; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois não vislumbramos possibilidade de aplicar esse dispositivo em situação concreta específica, inclusive por utilizar a expressão restringir. V I. manter os usuários informados sobre os recursos disponíveis para atendêlos. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois entendemos já abrangido na redação do artigo 7 - IV, que trata do dever de informação dos riscos custos e alternativas de tratamento Art. 24. Constitui infração ética: JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar todo o dispositivo já que prevista a mesma infração em outros dispositivos I. apregoar vantagens irreais visando a estabelecer concorrência com entidades congêneres; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois já abrangido no art 9º III praticar ou permitir que se pratique concorrência desleal, assim como no art. 34, incisos VII e VIII define como infrações a concorrência desleal e aliciamento de pacientes. II. III. IV. oferecer tratamento abaixo dos padrões de qualidade recomendáveis JUSTIFICATIVA: já abrangido no art. 5º e 7º (zelar pelo exercício regular e pela saúde do paciente; manter pacientes informados sobre recursos disponíveis, alternativas de tratamento). executar e anunciar trabalho gratuito ou com desconto com finalidade de aliciamento; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar pois já abrangido no art 12 I que proíbe oferta de serviços gratuitos, assim como nos artigos 9 inciso III e 34, incisos VII e VIII define como infrações a concorrência desleal e aliciamento de pacientes. anunciar especialidades sem as respectivas inscrições de especialistas no Conselho Regional; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois já abrangido no art. 33, 2º - em sua nova redação, que tratará do anúncio da Pessoa Jurídica. De qualquer forma, é necessário estar dividido no capítulo da publicidade o anúncio de PF e PJ. V. Valer-se do poder econômico visando a estabelecer concorrência desleal com entidades congêneres ou profissionais individualmente; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar pois já abrangido no art 9º III praticar ou permitir que se pratique concorrência desleal, assim como no art. 34, incisos VII e VIII define como infrações a concorrência desleal e aliciamento de pacientes. VI. deixar de manter os usuários informados sobre os recursos disponíveis para o atendimento e de responder às reclamações dos mesmos;

11 JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar pois inserido na nova redação do art. 7º inciso XIV com substituição da expressão reclamações por demandas VII. Deixar de prestar os serviços ajustados no contrato; JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar, pois já abrangido no inciso XIII do art. 7º - nova redação deixar de cumprir o contratado, assim como a legislação que rege a relação. VIII. oferecer serviços profissionais como prêmio em concurso de qualquer natureza; JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar, pois já abrangido no art. 34, XI de forma mais abrangente quando da revisão do capítulo da publicidade na reforma de 2006 anunciar serviços como prêmio em concurso de qualquer natureza, bem como oferecer prêmios por serviços prestados. IX. elaborar planos de tratamento para serem executados por terceiros; JUSTIFICATIVA: sugerimos, pois a elaboração do plano que vai ser executado pelo colega da Clínica não caracteriza infração, até porque ao aderir pela execução do plano, esse plano passa a ser também do executor. X. prestar assistência e serviços odontológicos a empresas não inscritas nos Conselhos Regionais. JUSTIFICATIVA: Já abrangido no art. 9º, inciso IX não se valer de trabalho de pessoa física ou jurídica não habilitada ou inscrita no CRO. ARTIGO NOVO - Constitui infração ética a participação de cirurgiões-dentistas como proprietários, sócios, dirigentes ou consultores dos chamados cartões de descontos, assim como a comprovada associação ou referenciamento de cirurgiões-dentistas a qualquer empresa que faça publicidade de descontos sobre honorários odontológicos. JUSTIFICATIVA Na verdade, visa inserir no código a infração que hoje está prevista na Resolução CFO 77/2009 CAPÍTULO XI DO RESPONSÁVEL TÉCNICO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO E PROPRIETÁRIOS DE ENTIDADES INSCRITAS JUSTIFICATIVA Mudar o nome do capítulo para incluir os proprietários Art. 22 (mudar o número) - Os profissionais inscritos, quando proprietários ou o responsável técnico responderão solidariamente com o infrator pelas infrações éticas cometidas. JUSTIFICATIVA Art. 22 apenas transferido do capítulo anterior. Art. 25. Ao responsável técnico cabe a fiscalização técnica e ética da empresa pela qual é responsável, devendo orientá-la, por escrito, inclusive sobre as técnicas de propaganda utilizadas. Parágrafo único. É dever do responsável técnico primar pela fiel aplicação deste Código na entidade em que trabalha, e sua violação caracteriza infração ética. JUSTIFICATIVA Inserir a expressão em vermelho para tipificar o não cumprimento do dever como infração ética típica. CAPÍTULO XII DO MAGISTÉRIO Art. 26. No exercício do magistério, o profissional inscrito exaltará os princípios éticos e promoverá a divulgação deste Código. Art. 27. Constitui infração ética: I. utilizar-se do paciente e/ou do aluno de forma abusiva em aula atividade docente ou pesquisa; JUSTIFICATIVA Substituir a expressão aula por atividade docente, pois o magistério não se resume a atividades em aula. II. eximir-se de responsabilidade nos trabalhos executados em pacientes pelos alunos; III. utilizar-se da influência do cargo para aliciamento e/ou encaminhamento de pacientes para clínica particular; aliciar pacientes para clínica particular; JUSTIFICATIVA A redação proposta nos parece mais clara e adequada. IV. participar direta ou indiretamente da comercialização de órgãos e tecidos humanos;

12 JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar desse capítulo diante da proposta de inclusão desse dever dentro do artigo 5º (XVII), posto que esse deve se aplica a todos os inscritos, e não apenas no magistério, inserindo a expressão sem a devida regularidade, pois hoje é possível comercializar dentro de limites legais (vide banco de ossos). V. utilizar-se de material didático ou científico de outrem, sem as devidas anuência e autorização. JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar desse capítulo diante da proposta de inclusão desse dever dentro do artigo 9º (XI), posto que esse dever deve se aplicar a todos os inscritos, e não apenas no magistério. CAPÍTULO XIII DAS ENTIDADES DA CLASSE JUSTIFICATIVA: sugerimos excluir todo o capítulo - não há ingerência do CRO sobre entidade, sendo que o abuso de poder no cargo não implica incidência do CEO que tutela na verdade o exercício da odontologia e não de um cargo qualquer Art. 28. Compete às entidades da classe, através de seu presidente, fazer as comunicações pertinentes que sejam de indiscutível interesse público. Parágrafo único. Esta atribuição poderá ser delegada, sem prejuízo da responsabilidade solidária do titular. Art. 29. Cabe ao presidente e ao infrator a responsabilidade pelas infrações éticas cometidas em nome da entidade. Art. 30. Constitui infração ética: I. servir-se da entidade para promoção própria, ou obtenção de vantagens pessoais; II. prejudicar moral ou materialmente a entidade; III. usar o nome da entidade para promoção de produtos comerciais sem que os mesmos tenham sido testados e comprovada sua eficácia na forma da Lei; IV. desrespeitar entidade, injuriar ou difamar os seus diretores

13 CAPÍTULO XIV DA COMUNICAÇÃO DO ANÚNCIO, DA PROPAGANDA E DA PUBLICIDADE JUSTIFICATIVA 1: sugerimos a eliminação do capítulo da comunicação, intitulando-o capítulo do anúncio, da propaganda e da publicidade, eliminando também os subtítulos das seções I e II. Já o subtítulo da seção III, que trata da publicação científica, seria mesclado no capítulo que trata da pesquisa científica. Art. 31. A comunicação e a divulgação em Odontologia obedecerão ao disposto neste Código. 1º. É vedado aos profissionais auxiliares, como os técnicos em prótese dentária, atendente de consultório dentário, técnico em higiene dental, auxiliar de prótese dentária, bem como aos laboratórios de prótese dentária fazer anúncios, propagandas ou publicidade dirigida ao público em geral. 2º. Aos profissionais citados no 1º serão permitidas propagandas em revistas, jornais ou folhetos especializados, desde que dirigidas aos cirurgiões-dentistas, e acompanhadas do nome do profissional ou do laboratório, do seu responsável técnico e do número de inscrição no Conselho Regional de Odontologia. JUSTIFICATIVA 2: sugerimos eliminar esse dispositivo para que conste esses deveres no artigo 32, até porque naquele dispositivo poderia estar o auxiliar fazendo publicidade. SEÇÃO I DO ANÚNCIO, DA PROPAGANDA E DA PUBLICIDADE JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar esse subtítulo pelas razões da Justificativa 1 Art. 32. Os anúncios, a propaganda e a publicidade poderão ser feitos em qualquer meio de comunicação, desde que obedecidos os preceitos deste Código como da veracidade, da decência, da respeitabilidade e da honestidade. JUSTIFICATIVA: A previsão tachada, que sugerimos eliminar, nos parece redundante, sendo que aquela em vermelho visa adequar a possibilidade de anúncios nos mais variados veículos de comunicação diante da eliminação do art. 31 que assim já previa. 1º. É vedado aos profissionais auxiliares, como os técnicos em prótese dentária, atendente de consultório dentário, técnico em higiene dental, auxiliar de prótese dentária, bem como aos laboratórios de prótese dentária fazer anúncios, propagandas ou publicidade dirigida ao público em geral. JUSTIFICATIVA: Parágrafo 1º que foi transferido do art. 31 diante da proposta de eliminação deste e transferência para o art. 32. A previsão tachada que sugerimos eliminar nos parece redundante. 2º. Aos profissionais citados no 1º serão permitidas propagandas em revistas, jornais ou folhetos especializados, desde que dirigidas aos cirurgiões-dentistas, e que não contrariem a legislação específica, acompanhadas do nome do profissional ou do laboratório, do seu responsável técnico e do número de inscrição no Conselho Regional de Odontologia. JUSTIFICATIVA: Parágrafo 2º, que foi transferido do art. 31 diante da proposta de eliminação deste e transferência para o art. 32. Art. 33. Na comunicação e divulgação é obrigatório constar, o nome e o número de inscrição da pessoa física ou jurídica, bem como o nome representativo da profissão de cirurgião-dentista e também das demais profissões auxiliares regulamentadas. No caso de pessoas jurídicas, também o nome e o número de inscrição do responsável técnico. NOVA REDAÇÃO Art. 33. Na comunicação e divulgação é obrigatório constar, para pessoa física, o nome, o número de inscrição no CRO e um nome indicativo da profissão. Para pessoa jurídica, o nome, o número de inscrição no CRO, assim como o nome e o número de inscrição do responsável técnico. da pessoa física ou jurídica, bem como o nome representativo da profissão de cirurgião-dentista e também das demais profissões auxiliares regulamentadas. No caso de pessoas jurídicas, também o nome e o número de inscrição do responsável técnico. JUSTIFICATIVA: O caput constaria o que deve constar do anúncio da PF e da PJ (sem incluir os auxiliares). Já o parágrafo 1º trataria dos anúncios da PF e o parágrafo 2º da PJ. A alteração da redação permitiria a pessoa física anunciar-se dentista ou odontólogo e não o obrigando a se anunciar Cirurgião- dentista. Não nos parece infração ética o uso dessas nomenclaturas não formais.

14 Física 1º. Poderão ainda constar na comunicação e divulgação das pessoas físicas: JUSTIFICATIVA: Tratar nesse parágrafo apenas o que pode constar do anúncio da Pessoa I. áreas de atuação, procedimentos e técnicas de tratamento, desde que, precedidos do título da especialidade registrada no CRO ou qualificação profissional de clínico geral. NOVA REDAÇÃO áreas de atuação, procedimentos e técnicas de tratamento reconhecidas pelo CFO, desde que informada claramente, na mesma divulgação, sua qualificação de clínico geral ou especialista ; JUSTIFICATIVA: A nova redação busca tornar mais evidente que, caso a PF queira anunciar área de atuação procedimentos e técnicas, deverá, necessariamente, apresentar qual a titulação naquilo que anuncia, e de FORMA DESTACADA NO anúncio. II. as especialidades nas quais o cirurgião dentista esteja inscrito no CRO; NOVA REDAÇÃO O nome da especialidade ou a qualificação de especialista desde que o cirurgiãodentista esteja inscrito no CRO na especialidade anunciada; JUSTIFICATIVA: A nova redação busca tornar mais evidente que não pode ser informado o nome da especialidade e não apenas a condição de especialista por parte do CD não inscrito como especialista. III. os títulos de formação acadêmica stricto sensu e do magistério relativos à profissão, desde de que estejam registrados no CRO; JUSTIFICATIVA: A nova redação busca tornar evidente a obrigação do profissional em manter informado o CRO de sua titulação para avaliar a regularidade de seu anúncio. Os títulos de magistério não são registrados no CRO, por isso sugere sua transferência par ao inciso seguinte. IV. Os títulos de magistério que possuir; JUSTIFICATIVA: inserir esse novo inciso, diante da justificativa do inciso anterior. V. endereço, telefone, fax, endereço eletrônico, horário de trabalho, convênios, credenciamentos e atendimento domiciliar; VI. logomarca e/ou logotipo; VII. a expressão "CLÍNICO GERAL", pelos profissionais que exerçam atividades pertinentes à Odontologia decorrentes de conhecimentos adquiridos em curso de graduação ou em cursos de pós-graduação. JUSTIFICATIVA: A previsão em tachado que sugerimos eliminar nos parece redundante. 2º - No caso de pessoa jurídica quando forem referidas ou ilustradas especialidades, deverão possuir a seu serviço profissional inscrito no CRO nas especialidades anunciadas, devendo, ainda, ser disponibilizada ao público a relação destes profissionais com suas qualificações, bem como os clínicos gerais com suas respectivas áreas de atuação, quando houver. NOVA REDAÇÃO 2º. Poderão constar na comunicação e divulgação das pessoas jurídicas, além do previsto nos incisos V e VI do 1º deste artigo, as áreas de atuação, procedimentos, técnicas de tratamento e especialidades reconhecidas pelo CFO, desde que haja, comprovadamente, os respectivos especialistas no corpo clínico. JUSTIFICATIVA: Adequar à redação do que a PJ poderá anunciar, estabelecendo que caso a entidade pretenda anunciar uma área de atuação, deverá comprovar ao CRO que possui especialista registrado.

15 Art. 34. Constitui infração ética: I. anunciar preços, serviços gratuitos e modalidades de pagamento, ou outras formas de comercialização que signifiquem competição desleal ou que contrariem o disposto neste Código; II. anunciar ou divulgar títulos, qualificações, especialidades que não possua ou que não sejam reconhecidas pelo CFO; III. anunciar ou divulgar técnicas, terapias de tratamento, área de atuação, que não estejam devidamente comprovadas cientificamente, assim como instalações e equipamentos que não tenham seu registro validado pelos órgãos competentes; IV. criticar técnicas utilizadas por outros profissionais como sendo inadequadas ou ultrapassadas; V. dar consulta, diagnóstico ou prescrição de tratamento por meio de qualquer veículo de comunicação de massa, bem como permitir que sua participação na divulgação de assuntos odontológicos deixe de ter caráter exclusivo de esclarecimento e educação da coletividade; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar o texto tachado, pois o artigo 37 adiante será específico no tocante a entrevista. VI. divulgar nome, endereço ou qualquer outro elemento que identifique o paciente, a não ser com seu consentimento livre e esclarecido, ou de seu responsável legal, observadas as demais previsões deste Código e legislação pertinente; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, posto que já está abrangido no artigo 10 III que trata do sigilo VII. aliciar pacientes, praticando ou permitindo a oferta de serviços através de informação ou anúncio falso, irregular, ilícito ou imoral, com o intuito de atrair clientela, ou outros atos que caracterizem concorrência desleal ou aviltamento da profissão; VIII. induzir a opinião pública a acreditar que exista reserva de atuação clínica em Odontologia; IX. divulgar ou permitir que sejam divulgadas publicamente observações desabonadoras sobre a atuação clínica ou qualquer manifestação negativa à atuação de outro profissional; X. oferecer trabalho gratuito com intenção de autopromoção ou promover campanhas políticas oferecendo trocas de favores; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois a oferta de trabalho gratuito já é suficiente para caracterização da infração, e isso já está contemplado neste art. 34, inciso I- é infração ética anunciar preços, serviços gratuitos XI. anunciar serviços profissionais como prêmio em concurso de qualquer natureza, bem como oferecer prêmios pela utilização dos serviços prestados; XII. provocar direta ou indiretamente, através de anúncio ou propaganda, a poluição do ambiente; XIII. realizar propaganda de forma abusiva ou enganosa; JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar a expressão tachada para o texto ficar mais claro XIV. expor ao público leigo artifícios de propaganda, com o intuito de granjear clientela, especialmente a utilização de expressões antes e depois. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois não vislumbramos infração a quem promete resultado Art. 35. Caracteriza infração ética se beneficiar de propaganda irregular ou em desacordo com o previsto neste capítulo, ainda que aquele sujeito às normas deste Código de Ética não tenha sido responsável direto pela veiculação da publicidade. Art. 36. Aplicam-se, também, as normas deste capítulo a todos aqueles que exerçam a Odontologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas físicas ou jurídicas, clínicas, policlínicas, operadoras de planos de assistência à saúde, convênios de qualquer forma, credenciamentos ou quaisquer outras entidades. JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar, pois o artigo 1º já dispõe quem é obrigado a observar o código, seja na redação original, seja na nova redação proposta.

16 SEÇÃO II DA ENTREVISTA JUSTIFICATIVA: sugerimos eliminar esse subtítulo pelas razões da Justificativa 1. Art. 37. O profissional inscrito poderá utilizar-se de meios de comunicação para conceder entrevistas ou palestras públicas sobre assuntos odontológicos de sua atribuição, com finalidade de esclarecimento e educação no interesse da coletividade, sem que haja autopromoção ou sensacionalismo, preservando sempre o decoro da profissão. SEÇÃO III CAPÍTULO DA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO XV DA PESQUISA E DA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA JUSTIFICATIVA: A seção III seria eliminada e transformada em capítulo autônomo daquele da publicidade, anúncio e comunicação, até porque hoje no Código existe separado o capítulo que trata da pesquisa. Nesse caso, a proposta é que haja um capítulo tratando da pesquisa e de sua publicação e os artigos 38 e 39 fossem mesclados em um único dispositivo com todos os incisos. Art. 38. Constitui infração ética: I. aproveitar-se de posição hierárquica para fazer constar seu nome na co-autoria de obra científica; II. apresentar como sua, no todo ou em parte, obra científica de outrem, ainda que não publicada; III. publicar, sem autorização por escrito, elemento que identifique o paciente preservando a sua privacidade; IV. utilizar-se, sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa, de dados, informações ou opiniões coletadas em partes publicadas ou não de sua obra; V. divulgar, fora do meio científico, processo de tratamento ou descoberta cujo valor ainda não esteja expressamente reconhecido cientificamente; VI. falsear dados estatísticos ou deturpar sua interpretação; VII. realizar e/ou publicar pesquisa em animais e seres humanos sem submetê-la a avaliação prévia do comitê de ética e pesquisa em seres humanos e do comitê de ética e pesquisa em animais. JUSTIFICATIVA: Sugerimos incluir a expressão realizar a pesquisa e não apenas o publicar como infração. Art. 39. Constitui infração ética: JUSTIFICATIVA: Sugerimos eliminar diante da mudança do capítulo que passou a prever a a pesquisa e sua publicação. Assim, sugerimos apenas remeter os incisos do artigo 39 para o artigo 38, a exceção daqueles que se propõe excluir. I. desatender às normas do órgão competente e à legislação sobre pesquisa em saúde; JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar, pois já está abrangido no artigo art. 38, VII II. Utilizar-se de animais de experimentação sem objetivos claros e honestos de enriquecer os horizontes do conhecimento odontológico e, conseqüentemente, de ampliar os benefícios à sociedade; JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar, pois já está abrangido no artigo art. 38, VII III. desrespeitar as limitações legais da profissão nos casos de experiência in anima nobili; JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar, pois já está abrangido no artigo art. 38, VII IV. infringir a legislação que regula a utilização do cadáver para estudo e/ou exercícios de técnicas cirúrgicas; V. infringir a legislação que regula os transplantes de órgãos e tecidos post-mortem e do "próprio corpo vivo"; VI. Realizar pesquisa em ser humano sem que este ou seu responsável, ou representante legal, tenha dado consentimento, livre e esclarecido, por escrito, sobre a natureza das conseqüências da pesquisa; JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar, pois já está abrangido no artigo art. 38,

17 VII VII. usar, experimentalmente, sem autorização da autoridade competente, e sem o conhecimento e o consentimento prévios do paciente ou de seu representante legal, qualquer tipo de terapêutica ainda não liberada para uso no país; JUSTIFICATIVA Sugerimos eliminar, pois já está abrangido no artigo art. 38, VII VIII. Manipular dados da pesquisa em benefício próprio ou de empresas e/ou instituições. CAPÍTULO XVI DAS PENAS E SUAS APLICAÇÕES Art. 40. Os preceitos deste Código são de observância obrigatória e sua violação sujeitará o infrator e quem, de qualquer modo, com ele concorrer para a infração, ainda que de forma omissa, às seguintes penas previstas no artigo 18 da Lei n.º 4.324, de 14 de abril de 1964: I. advertência confidencial, em aviso reservado; II. censura confidencial, em aviso reservado; III. censura pública, em publicação oficial; IV. suspensão do exercício profissional até 30 (trinta) dias; V. cassação do exercício profissional ad referendum do Conselho Federal. Art. 41. Salvo nos casos de manifesta gravidade e que exijam aplicação imediata de penalidade mais grave, a imposição das penas obedecerá à gradação do artigo anterior. conseqüências. Parágrafo único. Avalia-se a gravidade pela extensão do dano e por suas Art. 42. Considera-se de manifesta gravidade, principalmente: I. imputar a alguém conduta antiética eticamente inadequada de que o saiba inocente, dando causa à instauração de processo ético; JUSTIFICATIVA: Sugerimos apenas melhora e correção de redação mantendo sentido II. acobertar ou ensejar o exercício ilegal ou irregular da profissão; III. exercer, após ter sido alertado, atividade odontológica em entidade ilegal, inidônea ou irregular; IV. ocupar cargo cujo profissional dele tenha sido afastado por motivo de movimento classista; ocupar cargo de profissional afastado por motivo de movimento classista; JUSTIFICATIVA: Sugerimos apenas melhora e correção de redação mantendo sentido V. exercer ato privativo de cirurgião-dentista, sem estar para isso legalmente habilitado; VI. manter atividade profissional durante a vigência de penalidade suspensiva; VII. praticar ou ensejar atividade indigna. VIII. NOVO - ofertar serviços odontológicos de forma abusiva, enganosa, imoral, ou ilegal. JUSTIFICATIVA: Incluir essa infração como manifesta gravidade IX. NOVO - Ofertar serviços odontológicos em sites de compras coletivas JUSTIFICATIVA: Incluir essa infração como manifesta gravidade Art. 43. A alegação de ignorância ou a má compreensão dos preceitos deste Código não exime de penalidade o infrator. Art. 44. São circunstâncias que podem atenuar a pena: I. não ter sido antes condenado por infração ética; II. ter reparado ou minorado o dano. Art. 45. Além das penas disciplinares previstas, também poderá ser aplicada pena pecuniária a ser fixada pelo Conselho Regional, arbitrada entre 1 (uma) e 25 (vinte e cinco) vezes o valor da anuidade. Parágrafo único. Em caso de reincidência, a pena de multa será aplicada em dobro.

18 CAPÍTULO XVII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 46. O profissional condenado por infração ética a pena prevista no artigo 40 deste Código, poderá ser objeto de reabilitação, na forma prevista no Código de Processo Ético Odontológico. Art. 47. As alterações deste Código são da competência exclusiva do Conselho Federal, ouvidos os Conselhos Regionais. Art. 48. Este Código entrará em vigor, na data de sua publicação no Diário Oficial.

Dr. EMIL ADIB RAZUK PRESIDENTE

Dr. EMIL ADIB RAZUK PRESIDENTE Dr. EMIL ADIB RAZUK PRESIDENTE 1 PROPOSTAS DE ATUALIZAÇÃO AO CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA 2 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O Código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres dos profissionais,

Leia mais

Conselho Federal de Fonoaudiologia www.fonoaudiologia.org.br

Conselho Federal de Fonoaudiologia www.fonoaudiologia.org.br Conselho Federal de Fonoaudiologia www.fonoaudiologia.org.br CÓDIGO DE ÉTICA DA FONOAUDIOLOGIA ( O Código de Ética foi aprovado pelo Resolução CFFa nº 305/2004 ) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA

FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA FABIANA PRADO DOS SANTOS NOGUEIRA CONSELHEIRA CRMMG DELEGADA REGIONAL UBERABA Conjunto de normas que definem os aspectos da

Leia mais

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social

Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Novo Código de Ética Médico e Saúde do Trabalhador Tema: Perícia Médica do Instituto Nacional do Seguro Social Realização: DIESAT Apoio: Fundacentro São Paulo, 22 jun 2010 Os dilemas, os sensos, os consensos,

Leia mais

Sumário. Manual do Responsável Técnico Conselho Regional de Odontologia do Paraná

Sumário. Manual do Responsável Técnico Conselho Regional de Odontologia do Paraná Sumário A Importância da Responsabilidade Técnica... 1 1.. Quem pode assumir a função de Responsável Técnico?... 2 2.. Um TPD (Técnico em Prótese Dentária) pode ser responsável técnico por um estabelecimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Código contém os fundamentos éticos, obrigações, responsabilidades e requisitos que devem ser seguidos pelos Físicos Médicos no exercício

Leia mais

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia

Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO

CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO Código de Ética aprovado pela Resolução do C.F.B.M. - /V 0002/84 DE i 6/08/84 - D. O. U. 27/08/84, e de conformidade com o Regimento Interno Art. 54, 55, 60 -

Leia mais

RESOLUÇÃO CFO-20/2001

RESOLUÇÃO CFO-20/2001 16 de agosto de 2001 RESOLUÇÃO CFO-20/2001 Normatiza Perícias e Auditorias Odontológicas em Sede Administrativa. O Conselho Federal de Odontologia, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 4.324,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFO-20 /2001

RESOLUÇÃO CFO-20 /2001 RESOLUÇÃO CFO-20 /2001 Normatiza Perícias e Auditorias Odontológicas em Sede Administrativa. O Conselho Federal de Odontologia, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 4.324, de 14 de abril

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

MANUAL DE PUBLICIDADE

MANUAL DE PUBLICIDADE MANUAL DE PUBLICIDADE DO MÉDICO VETERINÁRIO Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Paraná Manual de Publicidade do Médico Veterinário 2015 www.crmv-pr.org.br MANUAL DE PUBLICIDADE DO MÉDICO

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ PARECER Nº 2488/2015 ASSUNTO: CONVÊNIO DETERMINA FIM DE INTERNAÇÃO DE PACIENTE PSIQUIÁTRICO SEM CONDIÇÕES DE ALTA PARECERISTA: CONS. DR. MARCO ANTONIO S. M. RIBEIRO BESSA EMENTA: Prazo de Internação de

Leia mais

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto

EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto 13 DE JUNHO 2013 EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Delegacia Regional de Ribeirão Preto Lavinio Nilton Camarim Conselheiro do Cremesp Lei Federal 9.656/98 Lei dos Planos de

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Programa de Educação Médica Continuada Delegacia de Ribeirão Preto: Município de São Joaquim da Barra 13/06/2013

Programa de Educação Médica Continuada Delegacia de Ribeirão Preto: Município de São Joaquim da Barra 13/06/2013 Programa de Educação Médica Continuada Delegacia de Ribeirão Preto: Município de São Joaquim da Barra 13/06/2013 Alerta Ético no Cotidiano do Exercício Profissional EDUARDO LUIZ BIN DELEGADO SUPERINTENDENTE

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014

PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014 PARECER CREMEC N.º 06/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 6566/08 ASSUNTO: RESPONSABILIDADE MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA DO CREMEC EMENTA O ato médico é responsabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. Dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar

Leia mais

GUIA BÁSICO DE ORIENTAÇÃO AO CIRURGIÃO-DENTISTA CREDENCIADO.

GUIA BÁSICO DE ORIENTAÇÃO AO CIRURGIÃO-DENTISTA CREDENCIADO. GUIA BÁSICO DE ORIENTAÇÃO AO CIRURGIÃO-DENTISTA CREDENCIADO. COMISSÃO DE CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DO CRO-RJ DE 2015 Segundo a lei 13003/2014 que discorre sobre contrato, reajuste e reposição de profissionais,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela

RESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA

CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA Título I Das Disposições Gerais Art. 1º - São destinatários deste Código, para fim de observância de seus preceitos, os dirigentes, docentes,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC) 1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

Termo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

CONSULTA Nº 37.748/2015

CONSULTA Nº 37.748/2015 1 CONSULTA Nº 37.748/2015 Assunto: Sobre atestados que ultrapassam mais de um dia de licença efetuados por médicos do Programa Mais Médicos, sem a assinatura do médico tutor ou supervisor. Relatores: Conselheiro

Leia mais

1.4. Seu conteúdo e aprovação são de responsabilidade da Comissão de Certificação de Correspondentes do Instituto Totum.

1.4. Seu conteúdo e aprovação são de responsabilidade da Comissão de Certificação de Correspondentes do Instituto Totum. 1. 1.1. O referente à Certificação de Correspondentes no País Modalidade Transacional (chamado a partir de agora de ), tem por base a legislação que rege a atuação dos correspondentes no País, pela atuação

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa RN-017/2010 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADES DEL REY Sumário Título I... 3 Das disposições Preliminares... 3 Título II... 4 Caracterização do Estágio... 4 Capítulo

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003 Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal ASB.

Leia mais

Local: Salvador - Bahia Data: 09/10/2015 às 11:45h

Local: Salvador - Bahia Data: 09/10/2015 às 11:45h PUBLICIDADE MÉDICA QUAIS SÃO OS LIMITES ÉTICOS? Local: Salvador - Bahia Data: 09/10/2015 às 11:45h DR. LAVÍNIO NILTON CAMARIM Salvador - Bahia A melhor cidade para se viver do mundo Na Medicina seria ético

Leia mais

A Resolução CFM nº 1.974/2011

A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 Publicada no Diário Oficial da União em 19/8/2011. Entra em vigor 180 dias após sua publicação. Ementa: Estabelece os critérios norteadores da

Leia mais

INSCRIÇÃO DE CLÍNICA, LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA E ENTIDADES PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA ( EPAO) ( ) CLÍNICA ( ) MATRIZ

INSCRIÇÃO DE CLÍNICA, LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA E ENTIDADES PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA ( EPAO) ( ) CLÍNICA ( ) MATRIZ INSCRIÇÃO DE CLÍNICA, LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA E ENTIDADES PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA ( EPAO) ( ) CLÍNICA ( ) MATRIZ ( ) LABORATÓRIO ( ) FILIAL ( ) EPO (DENTAL) TIPO ( ) ISENTO ( )

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Código de Ética do Administrador

Código de Ética do Administrador Código de Ética do Administrador Júlio Cesar Andrade de Abreu Fonte: CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR (Aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 353, de 9 de abril de 2008) Dos Deveres (Art

Leia mais

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib

PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib PARECER CRM/MS N 11/2012 PROCESSO CONSULTA CRM-MS N 03 / 2012 ASSUNTO: Falta a plantão médico PARECERISTA: Conselheiro Faisal Augusto Alderete Esgaib EMENTA: O médico poderá faltar a um plantão preestabelecido,

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

CRAERJ - CONSELHO REGIONAL DE ACUPUNTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÓDIGO DE ÉTICA DO ACUPUNTURISTA CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS

CRAERJ - CONSELHO REGIONAL DE ACUPUNTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÓDIGO DE ÉTICA DO ACUPUNTURISTA CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS CRAERJ - CONSELHO REGIONAL DE ACUPUNTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÓDIGO DE ÉTICA DO ACUPUNTURISTA CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS Art. 1º. O Acupunturista presta assistência ao ser humano,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS)

POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS) POLÍTICA DE PRIVACIDADE DA DIXCURSOS (ANEXO AOS TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DO SITE E CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS) 1. A aceitação a esta Política de Privacidade se dará com o clique no botão Eu aceito

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador WALDEMIR MOKA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador WALDEMIR MOKA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 44, de 2012 (Projeto de Lei nº 4.097, de 2004, na Casa de origem), do Deputado Zenaldo Coutinho,

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

Termo de Compromisso para Publicidade

Termo de Compromisso para Publicidade Termo de Compromisso para Publicidade Eu,, responsável técnico da pessoa jurídica, (RAZÃO SOZIAL) CNPJ declaro que o nome a ser utilizado para publicidade será. (NOME FANTASIA) Declaro ainda, que tomei

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 821/97 Aprova a NBC P 1 Normas Profissionais de Auditor Independente com alterações e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA UNILA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN Nº 029 DE 1º DE OUTUBRO DE 2014 Aprova as Diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integra ção Latino-Americana UNILA. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

Instrução Normativa xx de... 2014.

Instrução Normativa xx de... 2014. REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

CONTRATADO(A) e, do outro lado o(a) Sr(a)., paciente (ou responsável legal do(a) menor ), portador(a) do RG nº, CPF nº, residente a,

CONTRATADO(A) e, do outro lado o(a) Sr(a)., paciente (ou responsável legal do(a) menor ), portador(a) do RG nº, CPF nº, residente a, SUGESTÃO DE MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS Pelo presente instrumento particular de contrato de prestação de serviços odontológicos, os contratantes, de um lado o(a) cirurgião(ã)-

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1º - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente a responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale)

Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) OF/CRFa.6ª/COM/Nº 41/2014 Belo Horizonte, 30 de outubro de 2014. Ilustríssimo Coordenador Regional no Convênio PLANO PASA (Plano de Assistência à Saúde do Aposentado da Vale) De acordo com a lei 6.965

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais