AS METODOLOGIAS EDUCACIONAIS NA CONCEPÇÃO HOLÍSTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM. Neiva Cabral Juliano 1 - FACEL,PR Teorias e Metodologias do Ensino

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1 AS METODOLOGIAS EDUCACIONAIS NA CONCEPÇÃO HOLÍSTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM Neiva Cabral Juliano 1 - FACEL,PR Teorias e Metodologias do Ensino RESUMO O estudo pretendeu questionar o modelo educacional praticado no Brasil há séculos. Os problemas mundiais que enfrentamos hoje, os quais sempre foram vistos apenas pelo lado puramente material, é que nos levam a pensar em uma nova abordagem da educação. Sob essa ótica, a questão educacional tem seu campo de ação limitada, uma vez que os educadores se acomodam ao sistema, alegando que a falta de verbas é o único e maior obstáculo. O ser humano foi, e ainda é, inconsciente de sua condição de partícipe de uma coletividade. Problemas ambientais, sociais, psicológicos e tecnológicos mostram que a nossa sociedade está à beira de um naufrágio e que o homem é incapaz de enfrentar a complexidade crescente desses problemas. É necessária uma nova abordagem educacional, para a qual o homem só se tornaria capacitado para enfrentar as problemáticas contemporâneas através da aprendizagem. A base dessa abordagem estaria em alcançar a paz individual, pois seria ela a base da paz mundial. Os jovens seriam educados visando o lado humano, o sentimento de fraternidade, e uma percepção de nós, de coletividade. A concepção holística surge como resposta à crise planetária, a qual pode ser traduzida como um momento de fragmentação e atomização do mundo. O holismo é a consciência da totalidade, para o qual só existe consciência quando existe noção de todo. A consciência, por sua vez, é perceber o ser na plenitude de sua essência. Esse ser revela-se a cada dia à medida que se penetra em suas possibilidades. A pesquisa bibliográfica partiu da coleta e seleção de dados extraídos de livros e de artigos publicados em jornais e revistas. Foram citados autores da área educacional e também de outras áreas, mas que escreveram sobre o tema. Finalizou-se com as considerações finais. Palavras-chave: holismo, metodologia e concepção. INTRODUÇÃO O tema As metodologias educacionais na concepção holística de ensino aprendizagem, está relacionado à necessidade de mudança de paradigmas. Para que esta mudança ocorra, o homem precisa ver o mundo de maneira diferente, não mais fragmentada, mais sim globalmente, do todo, do Holos. Sabe-se que a educação tem uma tarefa fundamental a cumprir nesta sociedade em transformação: a de servir como agente de formação de novos indivíduos. 1 Pedagoga. Cursando Especialização em Educação, FACEl.

2 2 Propõe-se neste projeto conhecer mais a fundo a visão holística, a qual mostra uma visão global sobre o homem., o mundo, o objeto e a educação. De acordo com a concepção holística, o homem é um ser maravilhoso, um universo à parte, e que, uma vez reconhecido, pode servir como exemplo para todos os outros da mesma espécie. Ele não representa uma espécie que reproduz sempre o mesmo exemplar. Ao contrário, cada indivíduo representa apenas sua própria espécie. O ser humano nunca está pronto ou completo; ele está sempre em processo de transformação, em processo de se tornar algo mais. Este trabalho tem como objetivo conhecer a concepção holística da educação, entender a concepção do holismo na prática educacional, conhecer pedagogias fundamentadas na perspectiva holística e destacar algumas metodologias educacionais com base na concepção holística. VISÃO HOLÍSTICA A visão holística, reconhecida desde 1980 pela psicóloga francesa Monique- Thoenig, é produto de um saber e experienciar o novo paradigma holístico. Visão holística é o encontro entre a ciência e a consciência, e, aqui começa a nascer uma nova racionalidade. Além de vir à tona uma nova visão, vem uma atitude frente a ela. É uma visão libertadora, sistêmica, ecológica. Uma visão global, não significando a soma das partes apenas, mas a captação da totalidade orgânica, una e diversa em suas partes, mas sempre articuladas entre si dentro da totalidade e constituindo esta totalidade, levando a uma Cosmovisão. Assim sendo, o particular e o universal, o êxito material e a realização interior, a vida em coletividade e a liberdade individual, a fé e o conhecimento, deixam de ser coisas contraditórias, o que leva-se a buscar na concepção holística, princípios para a educação que se faz necessária ao momento presente. Ou seja, uma das especificidades da educação holística é que ela tem como preocupação fundamental o futuro da humanidade e de todas as outras formas de vida do planeta Terra, e também um caráter profundamente vivencial, o que dificulta o próprio teorizar as experiências, pois são de crescimento interior, muito subjetivas. Não é também um alternativismo e nem experiências espontaneístas de pequenos grupos. Ao contrário, o próprio termo holístico estabelece um diálogo profundo entre

3 3 a ciência e outras formas de apreensão da realidade, tentando superar o racionalismo reducionista. Para a visão holística, educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente razão, sensação, sentimento e intuição e que estimulem a integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e unidade do mundo. O pensamento holístico é ainda emergente, diz, e requer estudos e reflexões para estabelecer melhor seus princípios. É uma tendência que oferece pistas para se encontrar pressupostos e propostas educacionais novas para as questões surgidas a cada dia na sociedade. E essas propostas devem fazer eco às angústias e às esperanças dos homens nesse final de século. Na apresentação do livro A crise dos Paradigmas e a Educação, Brandão (1996 p.7), coloca que o abalo das certezas (antes tão procuradas pelos que faziam Ciência), a flexibilização das fronteiras entre as diferentes tradições científicas, e a desconfiança às grandes teorias com pretensão à perenidade explicativa são apenas algumas características desse momento de crise de paradigmas. Segundo Morin, (2002, p 47) no livro Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro: A educação do futuro deverá ser o ensino primeiro e universal, centrado na condição humana. passa pela intelegibilidade e pela explicação. A explicação é necessária à compreensão intelectual ou objetiva. Segundo Ruy Cezar do Espírito Santo, professor da disciplina Autoconhecimento na Formação do Educador, do curso de Pedagogia da PUC/SP, em seu livro O Renascimento do Sagrado na Educação ( Redemoinhos, informativo eletrônico, cidade do conhecimento, 2001): Na medida em que você considerar qualquer acontecimento como parte do todo, aquilo que hoje nós chamamos de interdisciplinaridade, que não é uma "mistura" de matemática e história, mas sim o educador perceber que sua disciplina é um pretexto para ligar a sala de aula ao universo, ao saber maior. No lugar da avaliação quantitativa, sugere o diálogo. se existe um Deus, é o mesmo Deus do homem vermelho e do homem branco. Entende-se, a partir dos estudos dos autores aqui citados, uma preocupação em tornar a educação um sistema mais completo de desenvolvimento do ser humano, compreendendo a mudança de atitude deste em relação ao outro à Sociedade ao Universo. É uma visão "egóica". Precisa fazer o percurso do autoconhecimento.

4 4 E, para fechar o que se entende por visão holística, cita-se Cardoso: Hoje, ser holístico é saber respeitar as diferenças, identificando a unidade dialética das partes no plano da totalidade. A atual abordagem holística da educação não pretende ser uma nova verdade que detenha a chave única das propostas para os problemas da humanidade. Ela é essencialmente uma abertura incondicional e permanente para o novo. (1995, p. 47). PARADIGMA HOLÍSTICO Cardoso, (1995, p.11) no livro A canção da Inteireza - Uma visão holística da educação -, esclarece na Introdução, que (...) O paradigma holístico, surgiu da concepção holográfica do universo, cujas colunas mestras estão nas teorias de David Bohn e Karl Pribram. cada aspecto do Universo contém conhecimentos sobre o(s) todo(s) dentro do(s) qual (is) ele existe. Nesta perspectiva podemos incluir as reflexões de Morin, que se insurge contra a razão produtivista e a racionalização moderna, propondo uma lógica do vivente, no livro a Inteligência da Complexidade (2000, p. 209), isto é, um princípio unificador do saber, do conhecimento em torno do homem, valorizando o seu cotidiano, o pessoal, a singularidade, finitude, escolha, síntese, vínculo e totalidade. Mais do que a ideologia, a utopia teria essa força de resgatar a totalidade do real. Para os defensores dessas novas teorias, os paradigmas clássicos (identificados no positivismo e no marxismo) lidariam com categorias redutoras da totalidade da realidade. A aceitação do homem contraditorial permite manter, sem pretender superá-los, todos os elementos da complexidade da vida, que é, segundo Jung, um jogo duplo. uma auto-organização recursiva. Desse diálogo depende da ação e a interação das relações entre os indivíduos, a cultura e o contexto. Acredita-se que uma nova visão, mais complexa e sistêmica, da ciência e de suas implicações na educação poderá promover uma compreensão mais abrangente e adequada dos aspectos envolvidos na multidimencionalidade do processo educacional. Diante disso, é necessário perguntar de que forma os princípios do atual modelo científico podem ampliar a percepção do mundo, da realidade, do ser humano e colaborar para a transformação de processo educacional? É na resposta a esta pergunta, que o novo paradigma entra em cena, por estar baseado no reconhecimento da interconectividade dos problemas que não podem

5 5 ser compreendidos isoladamente. Por exigir visão sistêmica e holística da realidade, nos impõe a tarefa de substituir compartimentação por integração, desarticulação por articulação, descontinuidade por continuidade, tanto na parte teórica quanto na práxis da educação. Segundo Cardoso, O paradigma holístico não traz certezas ou segurança, reafirma o mistério da vida e do Ser, contudo, reafirma também a potencialidade criativa do homem em construir um novo caminho na medida em que se caminha por ele. (1995, p. 89), A PEDAGOGIA HOLÍSTICA Trabalha com uma outra visão do homem. A cosmovisão, ou seja integração da matéria com o espírito e dentro do contexto histórico do indivíduo. A pedagogia que trabalha com a abordagem holística, entende que o homem é um todo indecomponível, e que não pode ser explicado pelos seus distintos componentes (físico, psicológico e psíquico). Considera que o homem é um ser maravilhoso, ele é todo um cosmo. Não representa uma espécie que repete sempre o mesmo exemplar e uma vez reconhecido, pode servir como exemplo para todos os outros da mesma espécie. Ao contrário cada indivíduo representa sua própria espécie. CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM HOLÍSTICA A professora Berhens, em seu trabalho no curso de mestrado em educação, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná delineia a abordagem holística da seguinte forma: ESCOLA Deve ser um lugar que: proporcione condições de um relacionamento entre as pessoas; o ensino acontece com facilidade, sem complicações; é fornecido um ensino competente;

6 6 se constrói o saber; tenha visão criativa e ousada; existe a participação: comunidade professor aluno direção; forme pessoas competentes; todos devem ter acesso o ambiente seja agradável. ALUNO A visão holística almeja um novo tipo de aluno: sua auto-imagem é prioridade; deve ser um aluno: interessado, crítico, questionador, comprometido, autônomo; tolerante, contextualizador, participativo; com liberdade de escolha; que respeite às individualidades; aberto à mudanças; encorajado a estar atento, indagar, explorar, procurar o significado e testar os limites. PROFESSOR Professor dentro da visão holística é um grande desafio Ele deve agir como um facilitador da aprendizagem Deve ter autonomia e ser sensível para que possa suprir as necessidades dos alunos Deve buscar a transformação pessoal. Trabalhar em conjunto. Estar aberto para as mudanças. Deve possuir um relacionamento harmônico. Deve ser dinâmico e criativo. Agir com o um bom terapeuta e desenvolver bons relacionamentos. Respeitar a autonomia do aluno. O verdadeiro professor intui o nível de disposição, em seguida avalia, questiona, conduz e proporciona tempo para assimilação e se houver necessidade recua. METODOLOGIA A abordagem holística propõe:

7 7 Uma metodologia transpessoal mais humana e rigorosa nos conhecimentos. A interdisciplinaridade A busca da construção do conhecimento Um método dialético, dinâmico e criativo Baseado nas experiências Uso da tecnologia apropriada Utilização das artes Uma reflexão silenciosa método da resolução dos conflitos A continuidade dos conhecimentos em lugar de matérias A busca da natureza do aprendizado em vez de métodos de instrução Dar ênfase no aprender-aprender Empenho pela educação total do cérebro. AVALIAÇÃO A avaliação deve ser feita através da auto-avaliação. Pode-se citar como exemplo de pedagogia holística, a Pedagogia Waldorf, que é a que conta com a maior divulgação no mundo ocidental, e tem o seu fundamento nos trabalhos noológicos do pensador Rudolf Steiner. A Pedagogia Waldorf tem como objetivo desenvolver a personalidade de forma equilibrada, fazendo florescer na criança a clareza do raciocínio, o equilíbrio emocional e a iniciativa de ação. É uma pedagogia holística em um dos mais amplos sentidos que se pode dar a essa palavra quando aplicada ao ser humano e à sua educação. De fato, ele é encarado do ponto de vista físico, anímico e espiritual, e o desabrochar progressivo desses três constituintes de sua organização é abordado diretamente na pedagogia. Exemplo, cultiva-se o querer (agir) através da atividade corpórea dos alunos em praticamente quase todas as aulas; o sentir, por meio de abordagem artística constante, além de atividades artísticas e artesanais, específicas para cada idade; o pensar vai sendo cultivado paulatinamente desde a imaginação dos contos, lendas e mitos no início da escolaridade, até o pensar abstrato rigorosamente científico no Ensino Médio. O fato de não se exigir ou cultivar um pensar abstrato, intelectual,

8 8 muito cedo é uma das características marcantes da pedagogia Waldorf em relação a outros métodos de ensino. Assim, não é recomendado que as crianças aprendam a ler antes de entrar na 1ª série). As escolas Waldorf são totalmente livres do ponto de vista pedagógico, pertencendo em geral a uma associação beneficente sem fins lucrativos. Idealmente, a administração escolar é feita pelos próprios professores. Cada escola é independente da outra, o que as une é o ideal de concretizar e aperfeiçoar a pedagogia de Rudolf Steiner, visando formar futuros adultos livres, com pensamento individual e criativo, com sensibilidade social e para a natureza, bem como com energia para buscar seus objetivos e cumprir os seus impulsos de realização em sua vida futura. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste período de trabalho foram realizadas diversas pesquisas, tendo sempre como meta investigar as metodologias com ênfase no desenvolvimento do ser humano como um todo.. Conclui-se que as metodologias educacionais baseadas na concepção holística de ensino-aprendizagem estão de acordo com o discurso comum dos pensadores da atualidade. O reconhecimento de termos como diversidade, unicidade, multiplicidade, multidimensionalidade, pluralidade, solidariedade, consciência ecológica, complexidade, indicam a grande contribuição do paradigma holístico à educação do século XXI. Através do exposto compreende-se que o profissional de educação deverá ter em mente o conceito de homem holístico, o qual tem uma visão global do mundo em que vive. Longe de esgotar o tema, propõe-se estudos futuros de novas pedagogias. Aqui, entenda-se, que pedagogia não é simplesmente a arte de ensinar, nem o intrincado de técnicas subliminares. Finaliza-se este trabalho com um novo olhar, uma outra perspectiva de educação, que pretende dedicar-se a pessoa como um todo: corpo, sentimentos intelecto e espírito, que busca uma integração de conhecimentos, de uma orientação voltada para a integração intercultural, de uma visão planetária das coisas, de um

9 9 equilíbrio entre teoria e prática. Educando pessoas capazes de alcançar a verdadeira sanidade e a capacidade de amar, guiadas pela liberdade e autonomia, voltadas para a paz. Um indivíduo fraternal, inteiro, consciente de seu papel transformador da sociedade. REFERÊNCIAS CARDOSO, Clodoaldo M. A canção da inteireza: uma visão holística da educação. São Paulo: Summus, BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização, espiritualidade: a emergência de um novo paradigma. São Paulo. Ática, BOS, Alexander. Desafios para uma Pedagogia Social. São Paulo. Antroposófica, BRANDÃO, Zaia (org.) A Crise dos Paradigmas na Educação. São Paulo. Cortez, CARVALHO, Edgar A. A ecologia do conhecimento: Uma Nova Paradigmologia, in: Perspectivas, revista de ciências Sociais. São Paulo. UNESP, v. 15, CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo. Cultrix, CREMA, Roberto. Introdução À Visão Holística: Breve relato de viagem do velho ao novo paradigma. São Paulo. Summus, LANZ, Rudolf. A pedagogia Waldorf. São Paulo. Editora Antroposófica, MORIN, E. e MOGNE, J. L. A Inteligência Da Complexidade 2ª edição - São Paulo. Peirópolis MORIN, E. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo, Cortez, Publicações: LOGOSOFIA, Publicação cultural da fundação logosófica ano 3 n º 4 ANTROPOSOFIA, Ampliação do conhecimento do ser humano Atividades práticas em Curitiba. Uma publicação do grupo de estudo, p. 19 e 20, 1997 Revista Educação em debate Fortaleza ano 19 n º 33 CE 1997 p Revista Redemoinho. Informativo eletrônico. Cidade do conhecimento. 1ª ed, 2001.

10 10 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREMA, R. e BRANDÃO, Dênis H.S. O novo paradigma holístico: ciência, filosofia, arte e música. São Paulo. Summus, FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história teoria e pesquisa. Campinas. Papirus, GUATARI, F. As três ecologias. Campinas, Papirus, MORIN, E. A Religação dos Saberes O Desafio do Século XXI. São Paulo, Bertrand Brasil, SAVIANI, Demerval. A pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo, Cortez & Autores Associados, STEINER, Rudolf. A educação prática do pensar. São Paulo, Editora Antroposófica, TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 6ª ed., Rio de Janeiro, Record, WEIL, P. Nova linguagem holística: pontes sobre as fronteiras das ciências físicas, biológicas, humanas e tradições espirituais. 2ª ed., Rio de Janeiro, Espaço e Tempo, WEIL, P Holística: Uma nova abordagem do real., Rumo à nova transdisciplinaridade: sistemas abertos de conhecimento. São Paulo. Summus, 1993 WILBER, K. (org.) O paradigma holográfico e outros paradoxos: explorando o flanco dianteiro da ciência. São Paulo, Cultrix, 1991

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