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1 S um ário A presentação.. 17 C r ític a a o P e r so n a l ism o É t ic o d a C o n st it u iç ã o d a R epú b l ic a e d o C ó d ig o C iv il. E m F a v o r d e u m a É t ic a B io c ê n t r ic a, 19 A n t o n io J u n q u e ir a d e A z e v e d o 1. Personalismo Ético A Deficiência Antropocêntrica Ética e Evolução Biológica. A Primeira Em ergência A Segunda Emergência, Solidariedade Grupai e Direito à Realização dos Impulsos Vitais A Terceira Emergência, Igualdade de Tratamento e Solidariedade Universal Conclusão Obras citadas A scarelli, a I n t e r pr e t a ç ã o, o T exto e a N o r m a, 33 E r o s R o b e r t o G r a u Bibliografia T u llio A scarelli M a e st r o d i D ir it t o T r ibu ta r io, 4 1 V ic t o r U c km ar C o n t r a t o s: D ispo siç õ e s G er a is, P r in c ípio s e E x t in ç ã o, 4 7 Á lvaro V illaça A z e v e d o 1. Tramitação Anteprojetos Tramitação do Projeto Código Civil Brasileiro de Disposições Gerais e Princípios Função Social do Contrato Boa-fé objetiva... 53

2 2.2. Reflexões sobre o diálogo entre o regime da informação e da oferta ao público no novo Código Civil (art. 429) e o da oferta no Código de Defesa do Consumidor (art. 30 e 35): diálogo sistemático de complementariedade e subsidiariedade em antinomia aparente Observações finais O M o d e l o d o C ó d ig o C iv il d e so b a P er spec tiv a d a s F u n ç õ e s A tu a is d a C o d if ic a ç ã o, 169 F á b io S ie b e n e ic h l e r d e A n d r a d e Introdução O Código brasileiro como instrumento de coordenação do Direito civil A função de coordenação quanto a matérias da Parte G e ra l A função de coordenação quanto a matérias da Parte Especial O Código Civil de 2002 como instrumento de integração do Direito Privado O Código Civil de 2002 e a integração do Direito Civil e do Direito Comercial A possibilidade de integração entre o Direito Civil e o Direito do Consumidor Conclusão D a O r d e m d e V o c a ç ã o H e r e d it á r ia n o s D ir eito s B rasileiro e It a l ia n o, 191 G ise l d a M a r ia F e r n a n d e s N ovaes H ir o n a k a 1. A coordenação preferencial dos grupos sucessíveis O sistema díspar de vocação do cônjuge concorrente criado pelo novo Código Civil brasileiro, dependente do estado civil do autor da herança A sucessão de quem era casado ou era separado de fato havia menos de dois anos A sucessão de pessoa que era unida estavelmente A sucessão do viúvo, do solteiro, do divorciado e do separado judicialmente ou do separado de fato havia mais de dois anos 218

3 3. O sistema complexo de vocação hereditária criado pelo Código Civil italiano, dependente das relações familiais Vocação concorrente de descendentes e cônjuge Vocação concorrente dos genitores, cônjuge e irm ãos Vocação concorrente dos demais ascendentes, cônjuge e irmãos Vocação concorrente do cônjuge e dos irmãos Vocação do cônjuge Vocação dos demais parentes colaterais Bibliografia COORDINAMENTO FISCALE NELL U n IONE EUROPEA, G iu seppe M elis S im u la ç ã o d e A t o s e N e g ó c i o s J u r íd ic o s - P a c t o S im u la t ó r io e C a u s a d o N e g ó c i o J u r íd ic o, H e len o T a v eira T ôrres 1. Considerações iniciais Qualificação dogmática da simulação - análise conceituai As correntes voluntarista e declarativista da simulação divergência entre vontade e declaração na doutrina a le m ã A proposta voluntarista de Francesco Ferrara Críticas à concepção voluntarista da simulação - da divergência entre vontade e declaração ao conceito de pacto simulatório Novos parâmetros para um estudo do conceito de Simulação no Direito - da análise lingüística à concepção norm ativa Autonom ia privada e simulação - a composição de normas como critério de diferenciador A orientação teórica do Código Civil Brasileiro sobre a simulação Distinção entre a simulação e figuras afins: fraude à lei, abuso de direito e o u tras Simulação e aparência Simulação e falsidade - dever de veracidade e as hipóteses de simulação no direito privado e no direito tributário

4 Simulação e reserva mental - o falso intrapars Simulação e negócios jurídicos fiduciários A fraude à lei Fraude à lei subjetiva e objetiva e agir contra legem Provas da simulação e seus efeitos. O papel da presunção e dos indícios em matéria tributária Onus da prova e valoração de provas na simulação em matéria tributária Bibliografia In c a p a c id a d e T r a n sit ó r ia d e E x p r e ssã o, J o ã o B a p t ist a V illela 1. Ser incapaz e estar incapaz Instrumentos de representação Furiosas e mente captus O ausente na pauta do ser e na pauta do e sta r Gestão da incapacidade transitória Caracterização da incapacidade transitória [...] nomear-lhe-á curador : em busca do sujeito Início e fim da incapacidade transitória Ônus da prova Requerimento e exercício da interdição O suprimento emergencial da incapacidade transitória A U n if ic a ç ã o d o D ir e it o P r iv a d o B rasileiro - d e T eixeira d e F reitas a o N o v o C ó d ig o C iv il, J o sé C a r l o s M o r eir a A lves 1. A questão da unificação do direito privado brasileiro no Império. A dicotomia, nesse período, do processo As vozes que, da proclamação da república ao Código Civil de 1916, se manifestaram favoravelmente à unificação do direito privado. A realização dessa unificação no âmbito do direito processual As tentativas de unificação parcial do direito privado até o Projeto, de 1975, de reforma do Código Civil de A unificação a que procedeu o Código Civil brasileiro de

5 O s C a m p o s N o r m a t iv o s d a B o a- F é O bjetiva: A s T rês P er spectivas d o D ir eito P rivado B rasileir o, J u d it h M a r t in s - C o s t a Introdução As relações de consumo: a coligação com o principio da vulnerabilidade e a simplificação da boa-fé As relações civis de direito comum : os vários níveis de uma boa-fé complexa e multifacetada Boa-fé como cláusula geral do comportamento intersubjetivo na relação obrigacional Boa-fé como comando hermenêutico e integrativo do contrato Boa-Fé e Ilicitude As relações empresariais: boa-fé como m andamento de honestidade e informação Boa-fé e responsabilidade dos administradores Boa-fé e oferta pública de ações Conclusão D e sa fio s e perspectivas d o D ir eito d e F a m ília n o B rasil c o n t e m p o r â n e o, L u iz E d s o n F a c h in 1. Introdução Família e famílias: Direito e direitos Aspectos da nova codificação Sistematização de itens específicos que serão versados sobre filiação Princípios O que o novo CCB brasileiro altera e inclui O que o novo CCB altera e exclui O que o novo CCB não altera Inovações A codificação da família Altera Inclui Altera Exclui Altera Inovações Altera - Controvérsias

6 6. Atuação jurídica nas relações de família Formação interdisciplinar Quem educa se auto-educa: procedimento dialógico Prevenção Dirim indo conflitos: o nó e o ninho Os pais se separam, os filhos permanecem filhos Escorço histórico Conclusão E x t in ç ã o d e S o c ie d a d e s n o C ó d ig o C iv il d e ,4 5 1 M a u r o R o d r ig u e s P e n t e a d o A P ro priedade In telec tu a l n o N o v o C ó d ig o C ivil B rasileiro, 491 N e w t o n S ilveira 1. O Nome Empresarial no Novo Código A Propriedade Intelectual e o Princípio da Proporcionalidade Bibliografia T u llio A scarelli e o s C o n t r a t o s d e D ist r ib u iç ã o, P a u l a A. F o r g io n i 1. Tullio Ascarelli e o estudo dogmático da prática com ercial Breves notas sobre o contrato de distribuição, sua função econômica e seu impacto sobre o mercado Contraponto: apontamentos sobre algumas influências sofridas por Tullio Ascarelli Tullio Ascarelli e a tipificação social dos contratos. Segurança e previsibilidade A função vivificadora da interpretação: Ascarelli v. Jhering O papel da jurispmdência segundo Ascarelli. O s tribunais brasileiros e os contratos de distribuição Função econômica (causa) e o contrato de distribuição conforme a visão ascarelliana Dinâmica de mercado (concorrência) e contratos Exclusividade e controle sobre o preço de revenda: a posição de Ascarelli

7 10. Contrato de distribuição: contrato plurilateral? Conclusão C o n d iç õ e s G erais d o s C o n t r a t o s e o N o v o C ó d ig o C ivil B r a sileir o, P a u l o L u iz N e t t o L ô b o 1. Condições gerais dos contratos Situando o problema na legislação brasileira Insuficiência do Código Civil brasileiro Recurso aos modelos abertos da função social e da boa-fé para interpretação das condições gerais Distinção entre contrato de adesão e condições gerais dos contratos O contrato de adesão no ambiente da América L a tin a As condições gerais nos planos do mundo do direito Conclusão: as condições gerais devem ser regidas pelo código civil? Bibliografia A D isc ipl in a d a s S o c ie d a d e s n o C ó d ig o C ivil B r asileiro, R a c h el S ztajn Introdução Delimitação do estudo Custos de transação A atividade econômica à luz dos princípios constitucionais: a empresa Incompletude do contrato de sociedade e as normas do Código Civil Sociedade simples Sociedades empresárias: a limitada Conclusões O s D ir e it o s R e a is n o N o v o C ó d ig o C iv il, R u i G e r a l d o C a m a r g o V ia n a

8 D ir eito P a t r im o n ia l d e F a m íl ia: D o R e g im e d e B e n s e n t r e C ô n ju g es, S ilmara JUNY DE ABREU C h INELATO Introdução Natureza jurídica do casamento D o regime de bens Regime de bens: principais inovações do Código Civil de Direito intertemporal e regime de bens Alteração do regime de bens: requisitos Bibliografia P rincipais L in h a s d a R e spo n sa b il id a d e C ivil n o D ireito B rasileiro C o n t e m p o r á n e o, T er esa A n c o n a L o p e z 1. D a culpa ao risco Posição sistemática incensurável da matéria A teoria do abuso do direito. Sua autonom ia As teorias que informam a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro de D a responsabilidade sancionatória à responsabilidade reparatória Responsabilidade subjetiva. Responsabilidade Objetiva. Responsabilidade fundada no risco. Considerações gerais O significado de atividade de risco contido no único do artigo 927 do Código Civil de Introdução Ato, atividade e produto A atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano deve trazer, por sua natureza, risco para os direitos de outrem...; Modificações no capítulo da indenização. Redução da indenização por eqüidade, conforme o grau de culpa. A culpa concorrente. O pagamento de indenização pelo incapaz Graus de culpa Culpa concorrente

9 5.3. O incapaz pode responder pelos prejuízos que cau sar A superposição de normas da responsabilidade civil no Código Civil e no Código de Defesa do C onsum idor Noções Gerais O caso particular da Responsabilidade Civil no Contrato de Transporte. H á antinomia entre os sistemas do Código Civil de 2002 e do Código de Defesa do Consumidor? Noções gerais A responsabilidade civil decorrente do transporte Da previsão e da avaliação do dano moral Conclusão Bibliografia C o n t r a t o st ípic o s n o C ó d ig o C ivil d e ,7 1 3 V e r a M. Ja c o b d e F r a d er a Introdução... I a Parte: O contrato de corretagem e suas características comerciais 2a Parte: O contrato de transportes, um exemplo da chamada especialização dos contratos.... Conclusão

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