ESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
|
|
- Leonor César Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Pinhal Novo ESCOLA BÁSICA ALBERTO VALENTE REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
2 REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ARTIGO 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Escolar da, integrada no Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos, adiante designada por BE, é um espaço vocacionado à leitura, à defesa e promoção da cultura e actividades lúdicas, constituída por um conjunto de recursos materiais (instalações e equipamentos) e por suportes de informação (escritos, audiovisuais e informáticos), organizados de modo a facilitar a sua utilização pela comunidade escolar. ARTIGO 2º OBJECTIVOS GERAIS São objectivos da BE: 1 Estimular a criatividade, a curiosidade intelectual e o sentido crítico dos estudantes, contribuindo para a sua educação, prazer e informação; 2 Apoiar os programas curriculares proporcionando abordagens diversificadas do processo de ensino/aprendizagem de modo a promover o sucesso escolar; conhecimento; 3 Incentivar a participação activa dos alunos na construção do seu próprio 4 Disponibilizar suportes de informação com vista ao desenvolvimento das capacidades de autonomia e à aquisição de competências de Recolha, Tratamento e Utilização da Informação; 5 Promover o contacto com as novas tecnologias; 2
3 6 Motivar os alunos para que recorram periodicamente à Biblioteca como meio de informação e formação contínua; 7 Criar espaços para exposições alusivas a datas comemorativas de relevo, destaques de livros, notícias de interesse escolar/comunitário e/ou trabalhos/elaborados pelos alunos. ARTIGO 3º RECURSOS DA BE A Espaço físico da BE 1. A BE é constituída por uma sala onde se encontram os seguintes sectores: a) Zona A Recepção/Atendimento - destina-se exclusivamente a ser usada pela Professora Bibliotecária; b) Zona B Leitura - destina-se à leitura silenciosa, consulta e investigação individualizada; c) Zona C Audiovisual - destina-se à audição/visualização de vídeos, DVD s e dinamização de actividades de carácter lúdico, integradas no âmbito da BE; d) Zona D Leitura Informal - destina-se à leitura recreativa de BD e outros; e) Zona E Multimédia - destina-se à utilização, consulta, pesquisa e produção/realização de trabalhos com o recurso ao computador e à Internet 2. A arrecadação existente no espaço da BE é para uso exclusivo da mesma. Nem todas as Bibliotecas possuem arrecadação. B Recursos Humanos A nível do Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos, a Equipa Coordenadora das Bibliotecas Escolares é constituída por três Professoras Bibliotecárias, sendo uma destas a Coordenadora, e duas funcionárias auxiliares. 3
4 Para a Biblioteca a que se refere o presente Regulamento Interno (EB Alberto Valente) está designada uma Professora Bibliotecária que dividirá a sua actividade entre as BE da e da EB António Santos Jorge de acordo com o horário apresentado e afixado nas respectivas Bibliotecas Escolares. São funções da Professora Bibliotecária: O atendimento e orientação dos utilizadores A organização e manutenção do espaço da BE O registo manual e informático de todo o fundo documental O controlo dos empréstimos domiciliários O apoio aos alunos: na pesquisa de informação; na realização de trabalhos; na orientação da leitura A formação de utilizadores da BE O trabalho em articulação curricular com os Professores / Educadores A elaboração e apresentação em Conselho de Docentes de um Plano de Actividades e de um Relatório Anual A planificação e preparação em conjunto com a Equipa das Professoras Bibliotecárias das actividades a desenvolver A concretização das actividades planificadas A elaboração de Estatísticas Regulares A participação em Reuniões e Actividades relacionadas com a BE A Auto- Avaliação das BE s C Recursos Materiais Na BE existe mobiliário específico e equipamentos adequados ao seu funcionamento. ARTIGO 4º FUNCIONAMENTO 1 A BE estará em funcionamento de 2ª a 6ª Feira e terá o seu horário afixado em local visível; 4
5 2- O presente Regulamento deverá estar exposto em local acessível a todos os utilizadores que dele devem tomar conhecimento. 3- Não é permitido: - o acesso à BE de utilizadores portadores de casacos grandes, malas, mochilas e bonés; - falar em voz alta; - comer - mascar pastilhas 4. Os documentos com bola vermelha não podem ser requisitados para leitura domiciliária. 5. As obras estão arrumadas pelas categorias da Classificação Decimal Universal (CDU) a que correspondem: a) uma cor determinada; b) números de código; c) uma letra correspondente à primeira letra do apelido do autor, do título da colecção ou outras. Este conjunto de informações constitui a cota. 6. O empréstimo domiciliário só poderá ser feito pelos alunos nos dias estipulados para cada turma e na presença da Professora Bibliotecária, mediante apresentação do cartão do aluno e do preenchimento do respectivo impresso de requisições 7. O utilizador deverá comunicar à Professora Bibliotecária qualquer estrago nos documentos emprestados ou consultados. 8. O facto de a Professora Bibliotecária não estar presente na BE não impede o livre acesso, por parte dos Professores e Educadores, para requisição de documentos ou equipamentos para as aulas. 9. O mesmo se aplica à requisição do espaço da BE para aulas. 5
6 10. Nas situações referidas nos pontos 8 e 9, o Professor/ Educador fica responsável pela vigilância dos documentos consultados, no que diz respeito à conservação e à devolução dos mesmos. 11. Os utilizadores não deverão, em caso algum, repor nas prateleiras os livros ou documentos (em quaisquer suportes) que daí hajam retirado, devendo colocá-los no carrinho indicado para o efeito 12. Não é permitido escrever nos livros e demais documentos 13. Considera-se deterioração: cortar, rasgar, arrancar, escrever, pintar 14. As instalações da BE não podem ser utilizadas para outros fins, para além dos que lhe são específicos e inerentes: a) As Actividades Extra Curriculares não podem ser desenvolvidas no espaço das Bibliotecas escolares, de acordo com as indicações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, uma vez que comprometem a organização do espaço, bem como a conservação e segurança dos documentos existentes. Podem os Professores, contudo, utilizar os recursos da BE (documentos e equipamento). b) Os manuais escolares não devem estar no espaço da BE, de acordo com as indicações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. 15. A utilização de livros, revistas, jornais, meios audiovisuais e informáticos obedecerá a normas específicas. 16. As transgressões às regras de funcionamento são passíveis de sanções, segundo a gravidade da situação, sendo registadas em local apropriado - Livro de Ocorrências. 17. Quando o Professor / Educador pretender que alunos seus efectuem qualquer tipo de pesquisa, deve contactar antecipadamente a Professora Bibliotecária, a fim de que esta possa preparar os materiais. O Professor / Educador acompanha a sua turma. 6
7 18. Não são permitidos comportamentos que prejudiquem o trabalho dos outros utilizadores A. LIVROS, REVISTAS 1. Utilização dos documentos Fora do Espaço da BE a) Os Professores / Educadores poderão requisitar, para uso em sala de aula, todo o tipo de documento/ material. b) Os documentos / materiais da BE, para usar em sala de aula, exigem uma requisição obrigatoriamente feita pelo Professor / Educador. c) Os alunos só poderão fazer requisição domiciliária nos dias estipulados. d) Os documentos / materiais requisitados deverão ser devolvidos com a ficha de requisição, dentro do prazo estipulado e em bom estado. e) Todos os livros / documentos requisitados deverão ser devolvidos até ao dia 10 de Junho do ano lectivo correspondente. f) Durante o período de férias de Verão não há lugar a empréstimo domiciliário. g) As transgressões às regras de funcionamento são passíveis de sanções. 2 Empréstimo Domiciliário a) Os documentos com bola vermelha não podem ser requisitados para leitura domiciliária. Os livros do Plano Nacional de Leitura destinam-se apenas à leitura em sala de aula. b) As revistas apenas podem ser requisitadas para leitura domiciliária pelos Professores / Educadores, procedendo-se de igual modo à requisição de livros. c) O empréstimo domiciliário implica uma requisição d) A requisição domiciliária de livros é feita mediante o preenchimento da ficha 7
8 de requisição e obedece aos seguintes prazos: - Por períodos renováveis de sete dias - Até ao máximo de trinta dias - Não ultrapassando o limite de um livro de cada vez para os alunos - Não ultrapassando o limite de cinco livros de cada vez para os Professores / Educadores. - A não entrega dos livros dentro do prazo implica a impossibilidade de efectuar requisições até à devolução do mesmo. e) O empréstimo domiciliário só poderá ser feito pelos alunos nos dias estipulados para cada turma e na presença da Professora Bibliotecária, mediante apresentação do cartão do aluno e do preenchimento do respectivo impresso de requisições. f) As sanções por danos provocados são as seguintes: * Indemnizar a BE pelos danos ou perdas; * Substituir, no prazo de um mês o material requisitado perdido ou devolvido em mau estado. Esta substituição pode ser feita de duas formas: - Compra de um novo exemplar do mesmo documento - Pagamento do valor actual do documento perdido ou danificado B. EQUIPAMENTO E MATERIAL INFORMÁTICO 1. Utilização de Material Informático a) Os utilizadores do equipamento informático não podem: * Alterar as configurações do computador ou do software instalado. * Fazer downloads para o computador. * Instalar software e programas sem autorização da Professora Bibliotecária. 8
9 * Copiar qualquer tipo de ficheiros de disquetes, PEN, CD s, DVD s, MP3 e MP4 para o computador. * Na utilização da Internet é expressamente proibido o acesso ao «chat», o envio de s e usar a Internet para jogos. * É igualmente proibido o acesso a portais e sites de natureza pornográfica, racista, xenófoba que apelem à violência ou à superstição ou, de um modo geral, de tudo o que atente contra a dignidade humana. 2- Requisição de material informático a) O material e equipamento informático só pode ser requisitado por Professores / Educadores. b) Não há empréstimo domiciliário de material informático para alunos. c) A requisição do material e equipamento informático é feita mediante o preenchimento do impresso próprio existente na BE. d) As sanções por danos provocados são as seguintes: * Indemnizar a BE pelos danos ou perdas; * Substituir, no prazo de um mês o material requisitado perdido ou devolvido em mau estado. Esta substituição pode ser feita de duas formas: - Compra de um novo exemplar do mesmo documento - Pagamento do valor actual do documento perdido ou danificado C. EQUIPAMENTO E MATERIAL AUDIOVISUAL 1- Utilização de Material Audiovisual a) Só é permitida a utilização de cassetes áudio/vídeo, CD s, DVD s existentes na BE, exceptuando-se o material didáctico do próprio Professor / Educador. 9
10 b) Não é permitido o visionamento de canais televisivos. 2 - Requisição de Material Audiovisual a) O material e equipamento informático só pode ser requisitado por Professores / Educadores. b) Não há empréstimo domiciliário de material informático para alunos. c) A requisição do material e equipamento informático é feita mediante o preenchimento do impresso próprio existente na BE. d) As sanções por danos provocados são as seguintes: * Indemnizar a BE pelos danos ou perdas; * Substituir, no prazo de um mês o material requisitado perdido ou devolvido em mau estado. Esta substituição pode ser feita de duas formas: - Compra de um novo exemplar do mesmo documento - Pagamento do valor actual do documento perdido ou danificado ARTIGO 5º DIREITOS DOS UTILIZADORES O utilizador tem direito a: 1- Usufruir de todos os serviços prestados pela BE. 2- Ter livre acesso às estantes e outros espaços abertos ao público. 3- Solicitar cartão de leitor mediante as formalidades previstas. 4- Requisitar livros e outros documentos para consulta: a) Local b) Domiciliária: - Por períodos renováveis de sete dias - Até ao máximo de trinta dias 10
11 - Não ultrapassando o limite de um livro de cada vez para os alunos - Não ultrapassando o limite de cinco documentos de cada vez para os Professores /Educadores 5- Contar com o apoio da Professora Bibliotecária. 6- Tratando-se de um Professor / Educador, utilizar as instalações com uma turma, desde que cumpra todas as disposições constantes no presente Regulamento e se responsabilize pelo comportamento de cada um dos seus alunos. 7- Criticar construtivamente os serviços prestados e apresentar sugestões na «Caixa de Sugestões», devendo identificar-se. 8- Dispor de um ambiente calmo e agradável propício à leitura e ao estudo. ARTIGO 6º DEVERES DOS UTILIZADORES O utilizador deve: 1- Os utilizadores deverão respeitar as normas constantes deste Regulamento, tanto no que diz respeito à utilização do espaço da BE, como no que diz respeito à requisição de material. 2- Manter o silêncio indispensável ao ambiente de trabalho. 3- Conservar os espaços e os equipamentos limpos e arrumados. 4- Manter em bom estado os livros e outros documentos, equipamentos e mobiliário ao seu dispor. 5- Preencher os impressos usados na BE para requisição de livros, material informático e audiovisual e utilização de equipamentos, necessários ao trabalho de gestão e auto-avaliação da BE. 6- Possuir e apresentar o cartão de leitor, para a requisição domiciliária. 7- Cumprir o prazo estipulado para a devolução dos documentos requisitados. 8- Ficar impedido de efectuar novas requisições se não proceder à devolução dos documentos requisitados dentro dos prazos estabelecidos. 9- Indemnizar a BE pelos danos ou perdas que forem da sua responsabilidade 11
12 10- Substituir, no prazo de um mês, o material requisitado perdido ou devolvido em mau estado. Esta substituição pode ser feita de duas formas: - Compra de um novo exemplar do mesmo documento - Pagamento do valor actual do documento perdido ou danificado 11- Não requisitar qualquer documento três semanas antes do final do ano lectivo. 12- Acatar as indicações transmitidas ARTIGO 7º SUGESTÕES /RECLAMAÇÕES A Biblioteca Escolar dispõe de uma Caixa de Sugestões onde os seus utilizadores poderão deixar propostas ou reclamações, de forma identificada. As comunicações serão apreciadas e tratadas pela Equipa da Biblioteca Escolar. ARTIGO 8º CASOS OMISSOS Dos casos omissos neste Regulamento, caberá decisão à Equipa da Biblioteca Escolar e à Direcção do Agrupamento 12
Escola Básica 2º, 3º Ciclos José Maria dos Santos - Biblioteca Escolar
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos José Maria dos Santos Artigo 1º Conceito 1. A Biblioteca é um serviço cultural que procura oferecer um ambiente agradável e silencioso propício à leitura, ao estudo e ao
Leia maisRegulamento Interno AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012. Introdução
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS BIBLIOTECA ESCOLAR 2011 / 2012 Regulamento Interno Introdução A Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas é parte integrante do processo educativo
Leia maisANEXO V NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
ANEXO V NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES As normas de funcionamento e de utilização dos serviços prestados pelas BE do AEMTG estão definidas nos seguintes pontos: Ponto 1. Utilizadores
Leia maisREGIMENTO INTERNO BEESAP
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3.º CICLO DE ADOLFO PORTELA ÁGUEDA REGIMENTO INTERNO BEESAP I DEFINIÇÃO E ESPAÇOS A Biblioteca Escolar da Escola Secundária C/ 3.º Ciclo de Adolfo Portela é uma estrutura que recolhe
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS
EB1/JI da Conquinha Conquinha REGIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS 1 BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS Artigo 1º Definição A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos da EB1/JI da Conquinha
Leia maisEXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes:
EXTERNATO DA LUZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.OBJETIVOS A Biblioteca do Externato da Luz tem por finalidade facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, bem como facultar aos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS I. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E EQUIPA EDUCATIVA Espaço 1. O Centro de Recursos Educativos (a seguir identificado pela sigla CRE) constitui
Leia maisRegulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva
Regulamento da Biblioteca da EB1/JI da Cruz da Areia Agrupamento de escolas José Saraiva Artigo 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos da EB1/JI da Cruz da Areia é constituída
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE REGIMENTO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS I HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento da biblioteca deve ser tendencialmente
Leia maisAgrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros Escola EB 1 de Abadias Escola EB1 da Gala
0 Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2,3 Dr. João de Barros Escola EB 1 de Abadias Escola EB1 da Gala Regulamento das Bibliotecas Escolares Centro de Recursos Educativos
Leia maisEscolas João de Araújo Correia
Escolas João de Araújo Correia Regulamento Interno das Bibliotecas Escolares/ Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Definição As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento Dr.
Leia maisRegulamento Interno da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos
Regulamento Interno da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos Capítulo I Artigo 1º Objeto e âmbito 1. A Biblioteca Escolar é uma estrutura fundamental da organização pedagógica da Academia, constituindo-se
Leia maisComputadores Portáteis. Regulamento de utilização
Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,
Leia maisE B I / J I d e T Á V O R A
E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,
Leia maisEscola EB 2,3 El-Rei D. Manuel I Alcochete REGULAMENTO DOS UTILIZADORES DA BE/CRE CAPÍTULO I PRINCÍPIOS NORMATIVOS
REGULAMENTO DOS UTILIZADORES DA BE/CRE CAPÍTULO I PRINCÍPIOS NORMATIVOS A Biblioteca Escolar /Centro de Recursos Educativos (BE/CRE), empenhada no desenvolvimento da literacia dos alunos, na sensibilização
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA
BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO... 3 1. A EQUIPA EDUCATIVA... 3 2. COMPETÊNCIAS
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE NISA. - Normas de Funcionamento -
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE NISA - Normas de Funcionamento - 1º - Definição A Biblioteca Municipal de Nisa é um equipamento cultural da Câmara Municipal de Nisa, estando ao dispor de toda a população, sem
Leia maisRegulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia
Regulamento da Biblioteca Municipal de Gouveia Regulamento da Biblioteca Municipal Vergílio Ferreira Preâmbulo O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca Municipal
Leia maisRegimento das Bibliotecas Escolares
Regimento das Bibliotecas Escolares Escola Básica de Tondela Escola Secundária 3ºciclo de Molelos Escola Básica de Lajeosa do Dão Ano Letivo 2013/2014 Fundar Bibliotecas era construir celeiros públicos,
Leia maisINSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA
INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA Proposta de regulamento da BIBLIOTECA escolar I - CONCEITO A Biblioteca Escolar é um núcleo de organização pedagógica da Escola e deve ser entendida como um centro
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, constitui um espaço de encontro e partilha de aprendizagens e saberes, de pesquisa, gestão e disponibilização de informação,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES. Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães. Biblioteca Escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães Biblioteca Escolar janeiro de 2013 1.1 Caracterização A BE integra o programa RBE desde 1999. É um centro de recursos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIRANDA DO DOURO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDA DO DOURO REGIMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 1 CAPÍTULO I ARTº. 1 DEFINIÇÃO DA BE/CRE O Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro dispõe de três BE/CRE, uma em cada escola:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM MEDIATECA REGULAMENTO
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM MEDIATECA REGULAMENTO I - SETORES CONSTITUINTES A Direção de Instalações designada genericamente por Mediateca compreende cinco setores/áreas de intervenção:
Leia maisRegulamento de utilização da Biblioteca
Regulamento de utilização da Biblioteca REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA A Biblioteca do atmosfera m é um local dedicado à leitura e consulta de documentos e constitui uma das valências que o Montepio
Leia maisRegulamento da(s) Biblioteca(s)
Regulamento da(s) Biblioteca(s) Capítulo I Artigo 1.º A do Agrupamento de Escolas de Alfena é, de acordo com o artigo 111.º do Regulamento Interno do Agrupamento, um núcleo da organização pedagógica do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS Regimento da BIBLIOTECA/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
ARTIGO I DEFINIÇÃO A Biblioteca/Centro de Recursos (BE/CRE) é entendida como um núcleo de organização pedagógica da escola vocacionado para o desenvolvimento de actividades culturais, das literacias da
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisAnexo I. Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C
Anexo I Regulamento de Funcionamento da Rede de Lojas Geração C INDICE 1 - Disposições Gerais da Rede de Lojas Geração C 2 - Disposições Especificas dos Espaços da Rede de Lojas Geração C 2.1 - Espaço
Leia maisNota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)
Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo
Leia maisNormas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol
Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES. Agrupamento de Escolas da Bemposta
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Agrupamento de Escolas da Bemposta PRINCÍPIOS GERAIS Objetivo O presente conjunto de Normas de Funcionamento define os princípios que devem ser conhecidos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DEPENALVA DO CASTELO
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES No início de cada ano letivo, o horário da biblioteca será estabelecido de acordo com disponibilidades de funcionamento do Agrupamento e indo ao encontro das necessidades
Leia maisFACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Artigo 1º Disposição geral
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE ESCOLA 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Artigo 1º Disposição geral A Biblioteca Escolar (BE) é um instrumento essencial no desenvolvimento
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA 1. FUNDOS BIBLIOGRÁFICOS Os fundos disponíveis na Biblioteca têm classificações diferenciadas e estão sujeitos a condições
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1. Preâmbulo
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DO CENTRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE /CENTRO DE ACTIVIDADES 1 Preâmbulo O Centro Municipal de Juventude/Centro de Actividades de Vila do Conde é uma extensão do Centro
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL Artigo 1.º Definição De acordo com o art.º 80 dos Estatutos da Escola Superior de Hotelaria (ESHTE) e Turismo do Estoril,
Leia maisRegulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto
Regulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto Biblioteca Etec João Maria Stevanatto Regulamento Art.-1º USUÁRIOS BENEFICIADOS I - A biblioteca atende a todos os alunos matriculados, professores e funcionários.
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO. Ano Lectivo 2006 / 07
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DO PROJECTO INICIATIVA ESCOLAS, PROFESSORES E COMPUTADORES PORTÁTEIS Ano Lectivo 2006 / 07 O equipamento informático afecto ao Projecto será partilhado por vários
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO Outubro de 2004 Caro utente: A Escola Superior de Tecnologia do Barreiro funciona actualmente em instalações provisórias que, embora de boa qualidade, apresentam
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS
REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisBIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS
BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Dos Clientes A Biblioteca Mère Blanchot presta serviços à comunidade acadêmica da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DO BAIXO BARROSO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE CENTRO DE ÁREA EDUCATIVA DE VILA REAL Cod. 345696 AGRUPAMENTO VERTICAL DO BAIXO BARROSO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS DO AGRUPAMENTO VERTICAL
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DO CASTELO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DO CASTELO BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO NORMAS DE FUNCIONAMENTO - TRIÉNIO 2010/2013 - EB1 do Castelo Rua Flores de Santa Cruz, 14 1100-245 Lisboa
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Espaço Internet de Moura define-se como um local destinado aos cidadãos que pretendam utilizar
Leia maisRegulamento do Laboratório de Cálculo Automático
Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia mais2014-2015 REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Agrupamento de Escolas de Colos 1
2014-2015 REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Agrupamento de Escolas de Colos 1 INTRODUÇÃO Este regimento é um documento onde estão registados os princípios de organização/gestão da Biblioteca Escolar
Leia maisR E G I M E N T O D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S Á D E M I R A N D A ( B E A S M )
Ano Letivo 2014/2015 R E G I M E N T O D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S Á D E M I R A N D A ( B E A S M ) [Agrupamento de Escolas Sá de Miranda]
Leia mais1.2. Todo o utilizador pode contribuir para o desenvolvimento dos serviços prestados pela Biblioteca com sugestões ou com a sua participação.
ANO LETIVO 2012-2013 GESTÃO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA E DO AUDITÓRIO 1. Regras Gerais 1.1. Todo o utilizador deve contribuir para que exista na Biblioteca um ambiente adequado ao estudo, ao trabalho individual
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26 2011 / 2012 REGULAMENTO SALA 25 (TIC) A Sala 25 (Sala TIC) destina-se preferencialmente
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2010/2011
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 2010/2011 Página 1 de 9 CAPÍTULO I Definição, Missão, Objectivos da Biblioteca Escolar e Articulação Curricular Art. 01 Missão É missão da Biblioteca Escolar apoiar
Leia maisREGIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR JOSEFA DE ÓBIDOS (BEJO)
REGIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR JOSEFA DE ÓBIDOS (BEJO) CAPÍTULO I Biblioteca Artigo 1º Definição de Biblioteca Escolar A Biblioteca escolar é um espaço educativo, um centro de recursos multimédia ao serviço
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisRegulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A- Regulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova Preâmbulo A Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova constituiu um Espaço Internet no município, ao abrigo do programa operacional
Leia maisRegulamento de Funcionamento das Acções de Formação
Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica
Leia maisAncorensis Cooperativa de Ensino
Ancorensis Cooperativa de Ensino SUMÁRIO CAPÍTULO I GERAL Art.º 1º Definição... 3 Art.º 2º Objectivos... 3 Art.º 3º Espaço Físico... 4 Art.º 4º Horário... 5 Art.º 5º Equipa... 5 Art.º 6º Coordenador...
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Horário de funcionamento.pág. 3 2. Equipa da Biblioteca..pág. 4 3. Utilizadores e regras da Biblioteca.pág. 7 2 NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral Sala de Apoio Multidisciplinar Regulamento Interno 1.
Leia maisAgrupamento das Escolas de Lordelo
Agrupamento das Escolas de Lordelo Regimento Interno Biblioteca Escolar Capítulo I GESTÃO DOCUMENTAL ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EQUIPA Ponto 1 (Definição) 1. A Biblioteca Escolar (adiante designada por BE)
Leia maisPreâmbulo CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Missão e atribuições
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO SINDICATO DOS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Preâmbulo A Biblioteca do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público foi criada em 1974, data da fundação do próprio Sindicato.
Leia maisÍNDICE ARTº 1º - OBJECTO... 3 ARTº 2º - PRINCÍPIOS... 3 ARTº 3º - OBJECTIVOS... 3 ARTº 4º - EQUIPA RESPONSÁVEL... 4
ÍNDICE ARTº 1º - OBJECTO... 3 ARTº 2º - PRINCÍPIOS... 3 ARTº 3º - OBJECTIVOS... 3 ARTº 4º - EQUIPA RESPONSÁVEL... 4 ARTº 5º - FUNÇÕES DO PROFESSOR BIBLIOTECÁRIO... 4 ARTº 6 - ÁREAS FUNCIONAIS... 5 ARTº
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca Clarice Lispector tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente, pesquisadores e servidores do Instituto
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CRE
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/CRE Aprovado em Conselho Pedagógico de 20 / 01 / 2010 Artigo 1.º Disposição Geral Na sociedade da informação e do conhecimento, a Biblioteca Escolar, como um imprescindível
Leia maisSINERGIA SISTEMA DE ENSINO LTDA FACULDADE SINERGIA Portaria Recredenciamento MEC nº 1.424 D.O.U, de 10/10/2011.
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O laboratório de Informática constitui-se em espaço de apoio técnico pedagógico da Faculdade Sinergia. Art. 2º O Laboratório
Leia maisSERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CENTRO DE RECURSOS PARA A APRENDIZAGEM E INVESTIGAÇÃO
www.ipiaget.org SDI SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CENTRO DE RECURSOS PARA A APRENDIZAGEM E INVESTIGAÇÃO sdi@ipiaget.net Campus Académico de Macedo de Cavaleiros Campus Académico de Silves Campus
Leia maisBiblioteca Mercedes Silva Pinto. Manual da Biblioteca. Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível
Biblioteca Mercedes Silva Pinto Manual da Biblioteca Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível REGULAMENTO COMPLETO DA BIBLIOTECA I. Regulamento do Uso
Leia maisPOLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO
POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A Biblioteca Matilde Carvalho - BMC tem por finalidade facilitar e estimular o estudo e a pesquisa bibliográfica científico-cultural
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Definir quais os procedimentos a adoptar nas práticas do funcionamento do Núcleo de Documentação do Centro Hospitalar Cova da Beira. 2. Aplicação Bibliotecas do Núcleo de Documentação do Centro
Leia maisREGULAMENTO DO CRC GAIA SUL
REGULAMENTO DO CRC GAIA SUL I - Natureza e funções do Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul 1. O Centro de Recursos em Conhecimento Gaia Sul (CRC Gaia Sul), é uma unidade organizacional da responsabilidade
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
1 Condições de acesso 1.1 O acesso é livre e gratuito. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1.2 A admissão como utilizador faz-se mediante a apresentação do cartão do ISCAC no caso de docentes, funcionários e alunos
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal ANEXO ÚNICO
ANEXO ÚNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO AUTARQUIA MUNICIPAL 1. ACERVO DA BIBLIOTECA 1.1 A Biblioteca da Faculdade de Direito São Bernardo do Campo é dotada
Leia maisNormas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE
Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE CJ Matosinhos: Av. D. Afonso Henriques 487 4450-014 Matosinhos / telef: 22 9398090 - fax: 22 9398099 CJ Santa Cruz do Bispo: Rua do Chouso, 277-301 4455 Santa
Leia maisI. Informações gerais
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS I. Informações gerais 1. Horário A Biblioteca funciona todos os dias úteis das 10.00 às 12.30 e das 14.00 às 18.00 horas.
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AVEIRO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AVEIRO CAPÍTULO I Art. 1º - Definição a. A Casa Municipal da Juventude de Aveiro é um equipamento que a Câmara Municipal de Aveiro coloca ao dispor
Leia maisREGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO Capitulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objetivos O objetivo do Espaço Internet de Gouveia é contribuir para a maior divulgação e familiarização dos cidadãos com as novas
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. A Biblioteca do IPAM tem como missão cuidar da recolha, do processamento, controlo, acesso e difusão da informação.
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Constituição O Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) dispõe da Biblioteca IPAM, constituída por vários pólos que estabelecem um sistema integrado
Leia maisRegulamento de Utilização das salas de Informática
Agrupamento de Escolas de Cuba EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA - CUBA 2008/2009 Regulamento de Utilização das salas de Informática REGULAMENTO Utilização das Salas de Informática Este regulamento aplica-se a
Leia maisAnexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM ESTÁCIO BELÉM REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA BELÉM PA 2015 1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Os Laboratórios de Informática visam atender: I. alunos dos
Leia maisRegulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias
Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas
Leia maisBIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SATC 1 OBJETIVOS Este documento tem por objetivo regulamentar os direito e deveres dos usuários da biblioteca para que todos estejam cientes do seu papel como usuários dos serviços
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Endereço: BR. 465, km 7, Centro
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 GASPAR FRUTUOSO REGULAMENTO DA MEDIATECA 2012/2013 ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE RIBEIRA GRANDE EB2 Gaspar frutuoso REGULAMENTO DA MEDIATECA ANO LETIVO 2012 /
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.
Leia maisRegulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa
e Regulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa Capitulo I Da Biblioteca Professor Morais Barbosa Artigo 1.º Missão: A Biblioteca Professor Morais Barbosa (BPMB) tem por missão organizar, tratar,
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO Artigo 1º Acesso aos Documentos 1. Os utilizadores do Centro de Documentação podem optar pela
Leia mais