O USO DO JORNAL COMO SUPORTE À APRENDIZAGEM

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1 O USO DO JORNAL COMO SUPORTE À APRENDIZAGEM GUIDI, JANETE APARECIDA 1 - UEM Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo As pesquisas e as avaliações educacionais apontam para a precária formação de um público leitor e para a baixa qualidade do quadro escolar brasileiro. De norte a sul e de leste a oeste do Brasil constata-se a precariedade do domínio de escrita e de leitura em grande parcela da população de baixa renda por meio de pesquisas (IBGE, INEP/MEC) e dos sistemas de avaliação escolar (SAEB, ENEM, PISA). Tais sistemas convergem em suas conclusões: a grande maioria dos estudantes brasileiros não entende os textos que lê, não vai além da identificação de informações da superfície textual, portanto, não é capaz de realizar inferências ou de relacionar informações, entre outras habilidades leitoras. Portanto, o objetivo de nossa pesquisa foi de utilizar e analisar o uso jornal em sala do 5º ano em uma escola pública da cidade de Sarandi PR, relatando as aulas com a temática sobre drogas, indicando um novo contorno do pensar e agir por meio da leitura e manipulação do jornal na escola. Permitindo, principalmente para novos leitores, a chance de acesso ao recurso jornal, como um estímulo ao prazer de ler, vinculada a realidade social e a natural concepção de alternativas para demonstração de atitudes cidadãs, por parte dos alunos, diante das informações por ele veiculadas. Palavras-chaves: Jornal. Alfabetização. Leitura e escrita. Introdução O espaço escolar constitui-se um lugar privilegiado para a construção do conhecimento, para a composição de valores e conceitos, como um todo; portanto, um espaço e um ambiente onde aprende-se diferentes formas de expressão. A aprendizagem da escrita, por exemplo, é bastante complexa e, por isso, não se pode reduzi-la à aquisição de uma série de habilidades motoras e percepções. Para poder aprender a 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação-UEM. Especialista em Educação Especial pela Faculdade Iguaçu. Especialista em orientação, supervisão e administração escolar pela Faculdade Integrada do Vale do Ivai. Professora Formadora do PNAIC. janeteguidi@bol.com.br.

2 18198 ler e a escrever, é preciso entrar em contato com a diversidade de gêneros textuais, dentre eles, o texto jornalístico. É muito importante que o professor alfabetizador, principalmente, perceba o uso social da escrita, e não a veja apenas como algo exclusivo da escola, com textos desligados da realidade, visando apenas à decifração dos sinais. O leitor se formará a partir das próprias concepções que a criança tem a respeito do que são e para que servem a leitura e a escrita, facilitadas ou não pelo modo como a escola as insere na construção desse novo conhecimento. A leitura crítica e a utilização do jornal são de extrema importância para o desenvolvimento da cidadania efetiva e atuante. As informações nele contidas possibilitam o acesso à interpretação de temas importantes todos os dias do ano. O jornal é uma espécie de janela para o mundo, integrando a sala de aula e o mundo real. O uso do jornal em sala de aula pode contribuir para o letramento de nossos alunos, indo além da alfabetização, Tfouni (2006, p.20) considera que enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade. Nesta nova sociedade onde privilegia o conhecimento, ser alfabetizado deixou de ser o foco principal na formação de um leitor, conforme Pavani (1999) para que formemos um bom leitor é necessário: Que trabalhemos na escola o interesse, a curiosidade, o sonho, a imaginação em contraponto às notícias lidas diariamente no jornal na sala de aula, na sala de leitura ou nas raras bibliotecas de escola pública, ou mesmo em casa, levando o aluno a pensar, argumentar, criticar e posicionar-se perante os demais na escola ou na família. As notícias devem ser discutidas segundo o que os alunos ouviram nos telejornais ou no rádio, ou leram em revistas, ou conversaram entre amigos. A função do jornal na escola é justamente de informar, cada vez mais e melhor, o aluno e, dessa forma, formar um cidadão mais ciente das necessidades de sua comunidade. (p.115) Compartilhando as ideias desses autores, relataremos uma experiência com o uso do jornal numa sala de 5º ano com 31 alunos, de uma escola pública da cidade de Sarandi PR. A ideia foi utilizar o jornal como um instrumento pedagógico e levá-lo para dentro da sala de aula, transforma-lo em uma ferramenta prática para a motivação do ensino. Segundo Pellegrini (2001, p.17) os jornais, aliás, são importantes fontes de letramento. De suas páginas é possível extrair informação e lazer. Para isso, porém, é preciso aprender a lê-los. E

3 18199 isso pode ser feito antes mesmo da alfabetização. Concordamos plenamente com Ghilardi (1999) ao dizer que: O acesso à leitura um bem cultural deve ser oportunizado a todos os cidadãos. Ler a palavra escrita, a palavra oral, a palavra não-dita, implícita no contexto ou em imagem, e depreender o sentido que emana de fatores linguísticos e extralinguísticos torna-se prioridade na escola e fora dela. O analfabeto, hoje, não é simplesmente aquele que não sabe ler ou escrever, mas o que não compreende os textos que circundam. (p.107) Cabe ressaltarmos que a leitura do jornal quando trabalhado na sala de aula é uma forma de integrar o aluno com práticas sociais de leitura. Esse instrumento pedagógico vem, portanto, contribuir na formação de cidadãos mais informados e participantes, priorizando o desenvolvimento acadêmico pela informação, permitindo uma leitura mais crítica dos acontecimentos do mundo, bem como, esclarecendo ao aluno a realidade dos problemas sociais vivenciados pela nossa sociedade. Objetivos 1. Estimular o espírito crítico e aprendizagem cidadã, e ao mesmo tempo, o desenvolvimento do hábito da leitura e escrita, tendo o jornal como instrumento de informação e compreensão da realidade social e ambiental. 2. Ler e reescrever artigos de jornais, reconhecendo os elementos linguísticos que entram na organização deste gênero textual. 3. Analisar e discutir as notícias, elaborando opinião sobre as mesmas, utilizando a síntese das discussões para a construção de textos de opinião, que apresentem soluções para os problemas. 4. Trabalhar a interdisciplinaridade utilizando o tema sobre drogas no trabalho pedagógico. 5. Confeccionar trabalhos em grupos utilizando a arte visual e plástica. Metodologia Nossa metodologia reuniu um conjunto de recursos necessários à obtenção de informações, primeiramente tivemos o apoio da Secretaria de Educação de Sarandi que fez parceria como o jornal O Diário do Norte do Paraná, que oferece jornais às escolas nas

4 18200 quartas-feiras como suporte educacional para a utilização de tal veículo como ferramenta pedagógica. A nossa estratégia foi de promover o hábito de ler jornais em sala de aula entre os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, melhorando a capacidade de leitura dos alunos, particularmente no que diz a respeito a desenvolvimento e ampliação do vocabulário, retenção do conhecimento e compreensão. Posteriormente, desenvolvemos uma série de atividades envolvendo a interdisciplinaridade de diversas áreas do conhecimento em uma turma de 5º ano com o tema: Mulheres trocam a maternidade pelo crack. O jornal não foi entendido como uma atividade, "matéria" ou "disciplina" dentro da escola. Por ser uma fonte de informações sobre vários e diferentes assuntos, foi e está sendo trabalhado em várias disciplinas, ao lado de outras fontes de informação e leitura. Todos os procedimentos citados foram por demais importantes para a compreensão do nosso objeto de estudo, assim como, as pesquisas bibliográficas e documentais, mas, sobretudo, as investigações empíricas apuradas. O trabalho foi feito por meio de oficinas, realizadas em dias seguidos, utilizando as seguintes sequências didáticas: 1. Selecionamos para a aula, um artigo do jornal com as notícias: Mulheres trocam a maternidade pelo crack e como o crack age no organismo. 2. Os alunos sentaram-se em duplas, de maneira que a troca entre os pares acontecesse de forma contínua. 3. Fazíamos a problematização com uma pergunta ou comentário sobre o assunto escrito no artigo para despertar o interesse pela leitura da matéria. 4. Os alunos discutiam o assunto relacionando com a vivência ao entorno da escola, devido a presença de usuários de drogas. 5. Os alunos escutavam a primeira leitura da notícia e em seguida um aluno era escolhido para fazer uma segunda leitura, depois discutíamos sobre o artigo lido. Solicitava que se expressassem, dizendo o que entenderam. Quando havia divergências em relação à compreensão, não os corrigia, deixava que outro aluno completasse ou corrigisse o que o outro disse. Caso isso não ocorresse, relia o trecho com dúvidas e interferia apresentando questões que os levassem a compreensão. 6. O passo seguinte era propor que em duplas relacionassem o conteúdo de ciências sobre o sistema respiratório ao texto lido no jornal e escrevessem as impressões.

5 Após a construção do texto, os alunos liam suas produções para toda classe. 8. Após a leitura dos textos, a professora comentava os aspectos positivos de cada produção, depois sugeria algumas modificações com relação à estrutura do texto e em seguida, corrigia os problemas relativos à linguagem: ortografia, acentuação, concordância, regência e pontuação (Nesse caso foi sorteado um texto, que foi passado no papelógrafo). 9. Aproveitamos para trabalhar matemática os conteúdos de porcentagem, situações problemas e as quatro operações, aproveitando os dados estatísticos da reportagem. 10. Em outras aulas, os alunos assistiram uma palestra sobre os males do cigarro e das drogas com um enfermeiro da Secretaria da Saúde, onde sanaram as dúvidas. 11. Trouxeram fotos retiradas das carteiras de cigarro, de revistas e de folders para a confecção de painéis. 12. Sentaram em grupos de 4 crianças e ilustraram cartazes com frases e desenhos sobre os malefícios do cigarro e das drogas em geral, utilizando tintas guaches, pincéis, sulfite e papelógrafo. 13. Um grupo deu a ideia de fazer apresentação de teatro sobre o tema drogas que foi aceito por toda a classe. 14. Por fim, os alunos fizeram uma exposição de cartazes e a apresentação dos teatros para socializar o trabalho realizado em sala de aula. A exposição foi muito elogiada e visitada pelos alunos da escola, professores e toda comunidade escolar. Foi uma excelente oportunidade de incentivar a comunidade à leitura das notícias do jornal. Resultados O uso do jornal paralelamente ao do livro didático em sala de aula resultou da percepção da necessidade de se colocar o aluno em contato com a realidade cotidiana, que os livros registram somente depois de um decurso de tempo. Isso preencheu a lacuna de informação entre a situação que o estudante vivencia e o fato histórico que o livro relata. Dessa maneira, por ser um registro diário da história, o jornal está sendo um instrumento complementar na educação, com a vantagem de ser atual e ter um custo mais acessível.

6 18202 Além disso, não trouxe prejuízo para o livro didático, que, por suas peculiaridades, não acompanha com a mesma velocidade os fatos históricos nem as evoluções científicotecnológica e humana. As escolas do município de Sarandi - PR que utilizam o conteúdo dos jornais para desenvolver atividades pedagógicas em sala de aula vêm contribuindo para que os seus alunos passem a ter uma visão consciente da realidade, despertando e aperfeiçoando neles o senso crítico e a cidadania. O fundamental da nossa análise é que o jornal está sendo um excelente instrumento para a contextualização e construção do conhecimento. Conclusões A utilização do jornal em sala de aula como recurso pedagógico, vem contribuindo de forma concreta na melhoria da leitura, a interpretação dos assuntos tratados sob um prisma reflexivo e crítico. Presenciamos certa evolução no processo de ensino-aprendizagem nos que participaram das atividades utilizando o jornal, por exemplo, na elaboração de opiniões, questionamentos, aprofundamento teórico. Conhecemos, inclusive, alguns casos que atestam como o repertório de informações dos estudantes aumentou de maneira significativa, num curto espaço de tempo (ALVES, TONINI, 2006). O raciocínio divergente foi bastante ativado por meio do trabalho com o jornal. Isto significa dizer que o fato do aluno trabalhar com matérias jornalísticas como fonte de informação, ele teve que ativar habilidades mentais que exigiram múltiplas operações até chegar a uma resposta. Ao contrário, dos antigos questionários que têm como referência um dado texto, só exigindo do aluno a localização no tal texto onde está a resposta esperada pelo professor (ALVES, TONINI, 2006). Contudo, o jornal por ser um material diário, oferece a possibilidade de informação atualizada, por isso a utilização do jornal tem de ser viabilizada pelo professor de maneira muito responsável, pois vale lembrar que, mesmo tentando ser isento de algum critério de valor, o jornal representa de certa forma, o momento histórico-social e, por isso, ele não deve fechar-se em opiniões, mas possibilitar ao aluno a reflexão e o questionamento.

7 18203 REFERÊNCIAS ALVES, André L. F. TONINI, Ivaine M. O jornal em sala como recurso pedagógico no suporte na educação: a experiência do município de Horizonte CE. Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006 Acessível em < Acesso em 01 jun GHILARDI, M.I. Mídia, poder, educação e leitura. IN: BAZOTTO, V.H. & GHILARDI M.I. (orgs) Mídia, poder, educação e leitura. São Paulo: Anhembi Morumbi: Associação de leitura do Brasil, PAVANI, C. G. C. Imprensa e educação. Disponível em: CeciliaGodoyPavani.htm Acessado em: 31 maio PELLEGRINI, D. Ler e escrever de verdade. Editora Abril, Nova Escola. Setembro de 2001, p TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. 8ª. ed. São Paulo, Cortez, 2006.

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