A ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE E A AUSÊNCIA DE VITALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE E A AUSÊNCIA DE VITALIDADE"

Transcrição

1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE E A AUSÊNCIA DE VITALIDADE Patricia de Fáccio Rissi¹, Juliane Sanches Vicente¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda² 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). 2 Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetra e Urbanismo, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) RESUMO A carência de planejamento urbano adequado possibilita o surgimento de uma série de problemas nas cidades. A degradação das áreas urbanas tem reflexos diretos e indiretos na sociedade, com perda de desenvolvimento econômico e social; com necessidade de investimentos públicos e privados. A manutenção de regiões intra urbanas degradadas ou vazias gera grandes custos de segurança pública. Ao contrário, áreas centrais com vitalidade urbana possibilitam grandes ganhos urbanísticos, econômicos e sociais. Este artigo visa a analisar a cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, seu centro tradicional, por meio de seus usos e características, buscando identifica lo fisicamente como apoio para diretrizes de revitalização local. Palavras chave: Planejamento e Gestão Urbanos, Revitalização Urbana, Vitalidade Urbana, Centralidade Urbana, Comércio. INTRODUÇÃO O espaço urbano é um produto material no qual é designado a ele uma função, uma significação social e uma forma. Sendo assim, cada cidade é uma expressão correta de seu conjunto histórico, no qual uma sociedade se identifica, e não ocasionalmente do desdobramento de uma estrutura social. O crescimento das cidades depende diretamente da relação de produção com a social (CASTELLS, 1983). Partindo dessa análise e focando na cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, verifica se que o setor secundário é a atividade predominante, principalmente a partir do núcleo urbano inicial, o quadrilátero central, e se reproduz constantemente, assim como se espalha nas diversas regiões intra urbanas. Afirma Honda (2011, p.93): Até a década de 1980, a predominância comercial na cidade era exercida pelo centro tradicional, apresentando característica de monocentralidade na concentração de estabelecimentos comerciais e de serviços. No entanto, durante as duas décadas seguintes, transparece uma redefinição das relações entre o centro e a periferia, podendo ser notada uma multiplicação de áreas de concentração dessas atividades, próximas a seus mercados consumidores.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Dessa forma, o centro tradicional ou histórico perde força e vitalidade com o tempo. Sua caracterização atual demonstra consecutivos processos de desvalorização, assim como de degradação urbana. Este artigo objetiva, assim, fazer uma análise da centralidade em Presidente Prudente, buscando alternativas viáveis para a revitalização de uma área tão importante urbanisticamente. METODOLOGIA A metodologia seguida para esta pesquisa se baseou no aprofundamento teórico sobre os assuntos tratados, análise da cidade de Presidente Prudente SP e levantamentos de campo. A CENTRALIDADE URBANA ANÁLISE TEÓRICA Identifica se o centro das cidades como o lugar mais dinâmico da vida urbana, devido ao seu grande fluxo de pessoas, veículos e marcante presença de atividades comerciais, apresentando se como referencial simbólico. Vargas e Castilho (2009) dizem que, no decorrer da história os centros das cidades recebem diversos adjetivos: centro histórico, centro de negócios, centro tradicional, centro de mercado, centro principal ou apenas centro. A noção de centro urbano, como ações particulares que facilita o encontro, o descanso e o abastecimento, definindoo, historicamente, como o lugar das trocas comerciais, conduzindo ao conceito de centro de mercado, e agregando também, outras atividades como religiosa, de lazer, política, cultural, atividades financeiras, etc. Associa se o conceito de centro histórico à origem do núcleo urbano, destacando a valorização do passado. Porém, não se pode analisar o centro histórico como um lugar sem referências do presente, mas sim, com respeito ao passado. Os edifícios expressivos e monumentais devem ser preservados, além das edificações que fazem parte da história de todas as classes sociais, sem que essa concepção signifique congelamento da cidade. A Carta de Veneza, de 1964, trouxe a era das demolições ao fim, tendo surgido ações integradas e simultâneas, visando à retomada de atividades econômicas, como a recuperação física dos imóveis e a fixação da população de origem no seu habitat. A Carta Italiana Del Restauro, de 1972, nas instruções para tutela dos centros históricos, definiu como uma das principais ações a reestruturação urbanística, abordando especialmente as relações, sobretudo do ponto de vista funcional, tecnológico e de uso, entre o território, a cidade e o centro histórico (CASTELLS, 1983). Atualmente, a recuperação dos centros significa melhorar a imagem da cidade, promovendo a reutilização de seus edifícios e consequentemente a valorização do patrimônio

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, construído, aperfeiçoando o uso da infraestrutura, ativar o comércio com o qual tem uma relação de origem, gerar empregos, e principalmente programar ações em busca da atração de investimentos, de moradores, de usuários, e de turistas, ativando a economia urbana e contribuindo a melhoria da qualidade de vida. O setor terciário da economia domina nossas grandes cidades, criando e resolvendo problemas. A grande inventividade do setor, a dinâmica da sua atuação e a velocidade na absorção das mudanças sugeria o procedimento da observação (VARGAS, 2001). Na grande maioria dos espaços públicos, externos ou internos, existe o encontro de pessoas, e é dessa necessidade de encontro que precisamos das existências desses edifícios comerciais. Existem outros locais onde você se sente bem vindo, como um convidado, em que a sensação de estar participando da vida da cidade é uma certeza. A CENTRALIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE Na cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, verifica se que a área central tradicional, o centro histórico urbano, possui características próprias que dão identidade ao local. Segundo levantamentos de uso do solo, essa área pode ser identificada como sendo formada por uma praça pública, grande variedade comercial e de serviços, além de significativo uso residencial. Pode se observar a grande concentração populacional, cujas pessoas se dirigem a essa área de diversas formas, de diversas regiões da cidade, compondo grande diversidade socioeconômica. São elas que criam movimentação, vida, cor e sonoridade para o lical. Durante o dia, o número de pessoas que circulam no centro urbano é considerável, e é surpreendente como essas pessoas desaparecem da área ao anoitecer. Devido à grande falta de comércios que funcionam no período noturno, o centro da cidade acaba gerando uma ausência de vitalidade fora do horário comercial, tornando o lugar perigoso para os moradores locais, e evitando que os poucos comércios noturnos tenham uma quantidade de público adequada. É de extrema importância inserir diferentes usos ao local, é preciso ter pessoas diferentes, de classes diferentes, com propósitos diferentes. O centro da cidade, à medida que o tecido urbano se expande, vai sendo reestruturado, assumindo novas formas e novos usos. Para Johnson (1974), as características presentes em muitas cidades norte americanas que contribuíram para uma reordenação do centro, foi o aumento da verticalização para usos comerciais e de serviços; a diminuição de residentes, paralela

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, à crescente concentração de atividades comerciais. Aliado a essas características tem se o problema dos congestionamentos gerados pela intensidade de fluxos e pelo aumento do número de automóveis particulares que passam a competir pelo espaço com os meios de transportes públicos, sendo que aqueles levam poucos passageiros em relação ao espaço que ocupam (JOHNSON, 1974). Ratificando essa análise, verifica se também em Presidente Prudente o grande problema de mobilidade na área central da cidade. A falta de planejamento é visível e o fluxo é muito intenso, dando se prioridade ao automóvel particular, sem haver condições adequadas de trânsito ou estacionamento. Os pedestres são desrespeitados ou ignorados. A perda de usos no centro urbano, principalmente o habitacional, tem relação direta com a expansão urbana. E, a partir do surgimento de novas localizações e desdobramentos, emergem os subcentros que reproduzem as características do centro tradicional que poderiam de certa forma, suprir aos consumos básicos dos moradores afastados do centro e também que dependem de transporte público. Entorno desses subcentros comerciais se formam distritos residenciais, com isso as áreas suburbanas das grandes cidades adotam uma configuração policêntrica, independente, das influências do lugar e sua história. O comércio naturalmente busca espaços movimentados e de fácil acesso, ou seja, locais privilegiados pelas possibilidades de acesso, garantindo o máximo de clientes e permitindo prosperar. As áreas centrais crescem, criando diante do processo de reestruturação urbana novas maneiras para se apresentar, como vias, eixos de circulação, subcentros e também os shoppings centers. Em princípio, o centro de Presidente Prudente foi a área que concentrava as atividades comerciais, havendo a presença de uma centralidade única, formada pela concentração de usos comerciais e de serviços (bancos, restaurantes, hotéis e, na década de 1960, ainda apresentava presença relevante residencial). A partir da década de 1980, a função residencial começou a se deslocar para as ruas periféricas ao centro e, ao longo do tempo, os moradores passaram a optar por áreas mais distantes (HONDA, 2000). Para Frúgoli Júnior (2000), a revitalização de áreas centrais está diretamente associada ao surgimento de subcentros, na medida em que o centro tradicional começa a competir com os demais, do ponto de vista econômico. Através da multiplicação de áreas centrais surgem os subcentros, que é um fenômeno comum nas cidades grandes, mas também está presente em algumas médias, em processo de aglomeração urbana, as quais desempenham funções regionais, como é o caso de Maringá.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, (GREGORZYK, 2000, pág. 169). Esses possuem uma complexidade funcional levando em consideração as características essenciais do centro tradicional, proporcionando também centralidades por meio de trocas de mercadorias, serviços, idéias, consequentemente fluxos de pessoas, de transportes, aglomerações e concentrações. Muller (1958) faz referência aos subcentros que ocorreram em São Paulo, classificando os como pequenos centros, áreas onde quase tudo é idêntico ao centro da cidade (no caso de São Paulo a Rua Augusta, Rua Estados Unidos etc.). Baseado nesse pensamento é que os subcentros ou os pequenos centros vão se desenvolver, atendendo aos consumidores até então do centro tradicional e que agora se encontram muito afastados desse. Em Presidente Prudente, vários subcentros se constituíram, como o da COHAB, conjunto habitacional caracterizado por grande adensamento populacional e por significativa distância da área central, favorecendo o desenvolvimento de uma área de comércio e de serviços para atender às necessidades imediatas dos moradores que nele residiam. O referido subcentro é bem diversificado, estando mais direcionado às atividades comerciais, principalmente no ramo da alimentação. Com a instalação do Conjunto Habitacional Ana Jacinta (1992), localizado na porção sudoeste da cidade, resultado da expansão do tecido urbano e do adensamento populacional da área escolhida pelo Poder Público municipal para a implantação desse conjunto, houve também a emergência de outro subcentro. Esse conjunto habitacional encontra se a aproximadamente 11 km do centro tradicional, uma distância considerável, e abriga um grande numero populacional. Em Presidente Prudente, a redefinição da centralidade urbana se deu com a descentralização dos equipamentos comerciais e de serviços, que favoreceu o desenvolvimento de novas áreas centrais, além do quadrilátero definido como centro. Pode se perceber que surgiram, diante da expansão territorial, novas formas comerciais, que geram centralidades que se diferenciam entre si e também durante o dia. Elas se redefinem diante dos fluxos, dos horários, da clientela, etc. DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO LOCAL É preciso analisar os problemas concretos e inesperados na cidade, buscando categorias adequadas para solucioná los. De acordo com a análise executada, o centro possui uma vitalidade extremamente grande, de segunda à sexta feira, porém apenas em dois determinados períodos, matutino e vespertino, ou seja, no horário comercial.

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Segundo Jacobs (2007), é necessário unir os elementos e analisá los de uma forma conjunta, ligando todos os usos. A primeira grande falha é permitir a monotonia e a segunda grande falha é o mau uso proporcional do solo. A própria diversidade urbana permite e estimula mais diversidade. Deve se atender a mais de uma função principal atraindo pessoas de diferentes horários para diferentes objetivos, evitando a monotonia, criando uma densidade suficientemente alta de pessoas. A existência de comércios que funcionem no período noturno no quadrilátero central é muito baixa, criando a ausência de pessoas nas áreas públicas, tornando o local menos seguro. Os centros urbanos precisam de pessoas que estejam com propósitos diferentes em horários diferentes. Esse problema poderia ser resolvido com estímulo à introdução de comércios e serviços que funcionassem a partir das 18:00h, como cafés, restaurantes, padarias, academias, entre outros, que levariam pessoas para frequentar as ruas atualmente monótonas. O centro da cidade precisa ter uma mescla de usos, por ser um local de trabalho e por ter ligação para todos os outros pontos da cidade. Com a quantidade de vazios e edificações não ocupadas que o centro possui, seria o ideal utiliza los para essas finalidades. Jacobs (2007, pág. 245) afirma que não é correto pensar que a mistura de uso é feia, causa congestionamento, e estimula usos nocivos, pois transformam a reurbanização em algo estéril, rígida e vazia, atrapalhando o planejamento urbano e impedindo a diversidade espontânea. É comum dizer que a diversidade de usos torna o local aparentemente bagunçado, e que um local mais homogêneo de usos teria melhor aparência, porém essa homogeneidade se mostra mais monótona e não traz diferença visual alguma. Não se deve menosprezar as diferenças radicais de uso, pois são esses tipos que causam contraste, movimento e senso de direção. Boas combinações de uso principais, ruas frequentes, densa mistura de idades das construções e alta concentração de pessoas e o ideal para uma área diversificada. O centro de Presidente Prudente já possui uma quantidade razoável de edifícios residenciais, deixando apenas a desejar a variedade de usos principais durante a noite, garantindo um movimento das pessoas nas ruas durante esse horário, pois uma área diversificada estimula as pessoas a caminharem pelo local. Aos finais de semana o problema da falta de vida continua, porém com mais intensidade. Ao contrário, a existência da feira livre na Avenida Manoel Goulart nos sábados a tarde e nos domingos de manhã gera um uso diferente, atraindo grande número de pessoas, uma vitalidade bastante significativa, exigindo a interdição parcial da avenida, causando uma série de

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, problemas, seja para o transporte público, como para toda mobilidade intra urbana. Dessa forma, a feira municipal preencheria a carência de fluxo de pessoas, resolvendo parcialmente a vitalidade no quadrilátero central, se fosse transferida para lá. Outra atração desperdiçada devido à sua localização na cidade e altamente cultural, é o Mercado Municipal de Presidente Prudente localizado na Rua Djalma Dutra, atrás do Parque de Uso Múltiplo, ficando escondido. Na esquina da Avenida da Manoel Goulart com a Avenida Brasil há uma área ampla no qual o Mercado Municipal poderia ser construído, melhorando o acesso devido às aberturas para os quatro lados da quadra, fazendo com que ficasse mais visível e atrativo para a população e visitantes. São pequenas mudanças como essas que dariam total diferença na cidade, aspectos que poderiam ser incluídos se houvesse um planejamento urbano adequado. Como não é possível voltar ao passado, é fundamental remediar esses problemas e, se possível, resolve los, afinal, o tempo não para. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os levantamentos realizados no quadrilátero central de Presidente Prudente, análise de evolução urbana, e com base em leituras relacionadas, buscou se a princípio entender esse espaço, suas funções, sua relação com a sociedade e o conceito de um centro urbano, para então buscar se soluções viáveis. Em relação ao levantamento realizado in loco, foram localizados os terrenos vazios, os prédios que estão sem uso, os antigos, e os novos. Nesse levantamento, não se deixa notar que se trata de um centro histórico devido à suas construções existentes, e onde a princípio era habitado pela classe privilegiada que hoje devido à expansão e consequentemente a aglomeração, se deslocaram para onde julgou adequado. É relevante também salientar e compreender a importância das atividades comerciais que é um referencial simbólico do centro, onde há grande fluxo de pessoas, e onde há a troca de atividades. Com o crescimento da cidade e, consequentemente, o surgimento de subcentros, passa a existir uma concorrência com o centro principal e para que isso seja minimizado, se torna necessário melhorar a imagem da cidade, seja reutilizando seus edifícios e assim valorizando o patrimônio construído, aperfeiçoando sua infraestrutura, levando atrações, assim como gerando requalificação através do setor terciário que é de extrema importância.

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, No caso do quadrilátero central de Presidente Prudente, existe um problema bastante importante: a ausência de pessoas fora do horário comercial, deixando o local propício a vandalismos e colocando em risco também a segurança dos moradores. Compreendendo então essa relação do setor terciário com a cidade, é preciso resgatar essa mistura de usos, que segundo Jacobs (2007), evita a monotonia e proporciona a diversidade além de atrair as pessoas em diferentes horários para diferentes atividades e objetivos, que acabaram reduzindo sua força com o surgimento dos subcentros. Essa mistura de usos também proporcionaria uma ligação do centro com todos os pontos da cidade. Com pequenas reformas bem planejadas, é possível que erros do passado devido a um mau planejamento, sejam corrigidos, assim melhorando a vida da população. REFERÊNCIAS CASTELLS, M. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FRUGOLI Jr, H. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na metrópole. São Paulo: UDUSP, GREGORZYK, V. Novo centro de Maringá: estratégias e conflitos na produção do espaço urbano. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2000 (Dissertação de Mestrado). HONDA, S.C.A.L. Habitação de Baixa Renda como produto do capital o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Presidente Prudente SP. São Paulo: UPM, 2011 (Tese de Doutorado). HONDA, S.C.A.L. A centralidade urbana em Presidente Prudente. São Paulo: UPM, 2000 (Dissertação de Mestrado). JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, JOHNSON, J.H. Geografia Urbana. Barcelona: Oikos tau, MULLER, N.L. A área central da cidade. In: AZEVEDO, A. A cidade de São Paulo estudos de geografia urbana. São Paulo: Nacional, VARGAS, H.C. Espaço Terciário o lugar, a arquitetura e a imagem do comércio. São Paulo: SENAC, VARGAS, H.C.; CASTILHO, A.L.H. Intervenções em Centros Urbanos. Barueri: Manole, 2009.

INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE

INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 244 INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE João Victor de Souza

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES

MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES 480 MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES Poliana de Oliveira Basso¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda². ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE ALUNA: ORIENTADORA: TERESA FARIA NOVEMBRO 2011 AGRADECIMENTOS AGRADEÇO A TODOS QUE ACREDITARAM,

Leia mais

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE

abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2010

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2010 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2010 EMPREENDIMENTOS DE USO MISTO Profa.Dra.Eliane Monetti Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva Empreendimentos de uso misto

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar Alexandre Brasil André Prado Carlos A. Maciel Danilo Matoso projeto: 2000 concurso 1o lugar O conjunto objeto desta proposta se constitui de três partes de caráter notadamente diferenciadas: a primeira,

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Mapa 09 Área Central de PiracicabaOcupação do Solo. Urbano

Mapa 09 Área Central de PiracicabaOcupação do Solo. Urbano L E I T U R A E I N T E R P R E T A Ç Ã O D A S I T U A Ç Ã O U R B A N A Mapa 09 de PiracicabaOcupação do Solo Urbano P L A N O D E A Ç Ã O P A R A R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Higienópolis: como o metrô de gente diferenciada influencia no mercado imobiliário

Urban View. Urban Reports. Higienópolis: como o metrô de gente diferenciada influencia no mercado imobiliário Urban View Urban Reports Higienópolis: como o metrô de gente diferenciada influencia no mercado imobiliário Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 229 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 Jéssica Telles Zanateli¹; Lennon Gomes¹; Marcela do Carmo Vieira²; Sibila Corral de Arêa Leão Honda³ 1 Discente

Leia mais

REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA

REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 292 REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA Laís Motta

Leia mais

Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS

Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS Ponto de Venda para Vender FERRAMENTAS DE MARKETING - DIREITOS RESERVADOS Como marca, fachada e merchandising podem se ajudar O DESAFIO Competindo com Competência Todos sabem que a competitividade do mercado

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla

Urban View. Urban Reports. Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Urban View Urban Reports Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Como funciona seu plano particular de logística para ir de casa para o trabalho, levar

Leia mais

A urbanização Brasileira

A urbanização Brasileira A urbanização Brasileira Brasil Evolução da população ruralurbana entre 1940 e 2006. Fonte: IBGE. Anuário estatístico do Brasil, 1986, 1990, 1993 e 1997; Censo demográfico, 2000; Síntese Fonte: IBGE. Anuário

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

erceiro município mais populoso do interior paulista e o quarto mercado consumidor do Estado, fora da região metropolitana de São Paulo.

erceiro município mais populoso do interior paulista e o quarto mercado consumidor do Estado, fora da região metropolitana de São Paulo. T erceiro município mais populoso do interior paulista e o quarto mercado consumidor do Estado, fora da região metropolitana de São Paulo. Ao longo dos últimos 12 anos, Sorocaba vem crescendo expressivamente

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação

Leia mais

Manutenção de Ambientes de Saúde

Manutenção de Ambientes de Saúde Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções

Leia mais

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO

SETOR de shopping center no Brasil: UMA VISÃO DO MERCADO Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 NÚMERO DE SHOPPINGS, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. FLUXO DE CLIENTES, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

SETOR de shopping center no Brasil:

SETOR de shopping center no Brasil: Informativo setorial de shopping centers Nº01 maio 2011 número de Shoppings, 2 Descubra a distribuição dos shoppings por área bruta comercial. Fluxo de Clientes, 6 Entenda o fluxo médio diário e a densidade

Leia mais

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável

DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

Hevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar

Hevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar Trabalho Final de Graduação Interdisciplinar Centro Cultural Maembipe O projeto foi indicado pela Universidade Estadual de Londrina para participar no concurso Ópera Prima de projetos de Fim de Graduação.

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

PRAÇA DAS GERAÇOES. Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico

PRAÇA DAS GERAÇOES. Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico PRAÇA DAS GERAÇOES Autores: Ana Luiza Ribeiro¹; Junia Caldeira¹ Afiliações: 1 - UniCeub Keywords: praça, revitalizaçao, espaço publico INTRODUÇÃO O artigo aborda o tema das áreas verdes nas quadras 700.

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

ESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA

ESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA AMADORA 2025 ESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA DOCUMENTO DE COMUNICAÇÃO Modelo Territorial Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana 2 Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana Princípios de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Cidade é a parte urbana de um município, onde concentram atividades econômicas dos setores secundário e terciário.

Cidade é a parte urbana de um município, onde concentram atividades econômicas dos setores secundário e terciário. Prof. Dinário Dutra Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação a população rural. A urbanização está associada ao êxodo rural. A urbanização é limitada, podendo chegar a 100%.

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP

APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

P O R T O M A R A V I L H A

P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o

Leia mais

Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas

Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas SP-URBANISMO Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas Novembro 2010 ANTECEDENTES Determinação da Administração desde 2005 de transformar e desenvolver a área Ações multisetoriais: saúde, social,

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua

São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro.

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. E.E. Prof. José Pereira Éboli Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Meire Regina de Almeida Siqueira Maria Regina Nunes de Campos Realização:

Leia mais

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares

Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI. Geraldo Soares Aula 5 Ferramentas Estratégicas em RI Gestão de Base Acionária Targeting Formador de Mercado Acompanhamento de Mercado com Analistas Estudos de Percepção Geraldo Soares Boas Vindas Geraldo Soares Ferramentas

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa

Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

Assessoria em RH e Desenvolvimento Profissional

Assessoria em RH e Desenvolvimento Profissional Assessoria em RH e Desenvolvimento Profissional Apresentação A 4T Treinamentos desde o seu nascimento vem oferecendo ao mercado produtos que colaborem com o desenvolvimento profissional das equipes e colaboradores

Leia mais

Entrevista com Edgard Porto (Transcrição) (Tempo Total 26:33)

Entrevista com Edgard Porto (Transcrição) (Tempo Total 26:33) Entrevista com Edgard Porto (Transcrição) (Tempo Total 26:33) Edgard: A idéia [desta entrevista] é a gente comentar dez características da globalização e seus reflexos em Salvador. Meu nome é Edgard Porto,

Leia mais

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

A CENTRALIDADE CRIADA PELO COMÉRCIO ATACADISTA DE CIANORTE - MUDANÇAS NO PERÍODO 2011/2013

A CENTRALIDADE CRIADA PELO COMÉRCIO ATACADISTA DE CIANORTE - MUDANÇAS NO PERÍODO 2011/2013 1 A CENTRALIDADE CRIADA PELO COMÉRCIO ATACADISTA DE CIANORTE - MUDANÇAS NO PERÍODO 2011/2013 INTRODUÇÃO Karina Biasi Pina Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Fafipa karinabiasi@hotmail.com Gilmar Aparecido

Leia mais

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999 P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DEZEMBRO/1999 1999 I N F O R M A Ç Õ E S Ú T E I S S O

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos:

III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: oportunidade para uma metrópole sustentável? III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: Sergio Myssior Arquiteto e Urbanista, diretor da MYR projetos sustentáveis, Conselheiro CAU/MG,

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

Paulo Sergio Custodio Outubro 2013

Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Mobilidade significa liberdade de participação do mercado, de ser consumidor em uma sociedade capitalista pura. A quantidade de viagens realizadas (consumidas) pelas

Leia mais

COSMOPOLITANO SHOPPING. orgânico moderno conectado novo completo diverso dinâmico confortável

COSMOPOLITANO SHOPPING. orgânico moderno conectado novo completo diverso dinâmico confortável COSMOPOLITANO SHOPPING orgânico moderno conectado novo completo diverso dinâmico confortável Uma cidade do mundo deve abraçar o mundo. Crescer e prosperar junto com ele. Na era dos novos negócios, coragem

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais