A ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE E A AUSÊNCIA DE VITALIDADE
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- Nathalia Bentes Rocha
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE E A AUSÊNCIA DE VITALIDADE Patricia de Fáccio Rissi¹, Juliane Sanches Vicente¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda² 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). 2 Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetra e Urbanismo, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) RESUMO A carência de planejamento urbano adequado possibilita o surgimento de uma série de problemas nas cidades. A degradação das áreas urbanas tem reflexos diretos e indiretos na sociedade, com perda de desenvolvimento econômico e social; com necessidade de investimentos públicos e privados. A manutenção de regiões intra urbanas degradadas ou vazias gera grandes custos de segurança pública. Ao contrário, áreas centrais com vitalidade urbana possibilitam grandes ganhos urbanísticos, econômicos e sociais. Este artigo visa a analisar a cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, seu centro tradicional, por meio de seus usos e características, buscando identifica lo fisicamente como apoio para diretrizes de revitalização local. Palavras chave: Planejamento e Gestão Urbanos, Revitalização Urbana, Vitalidade Urbana, Centralidade Urbana, Comércio. INTRODUÇÃO O espaço urbano é um produto material no qual é designado a ele uma função, uma significação social e uma forma. Sendo assim, cada cidade é uma expressão correta de seu conjunto histórico, no qual uma sociedade se identifica, e não ocasionalmente do desdobramento de uma estrutura social. O crescimento das cidades depende diretamente da relação de produção com a social (CASTELLS, 1983). Partindo dessa análise e focando na cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, verifica se que o setor secundário é a atividade predominante, principalmente a partir do núcleo urbano inicial, o quadrilátero central, e se reproduz constantemente, assim como se espalha nas diversas regiões intra urbanas. Afirma Honda (2011, p.93): Até a década de 1980, a predominância comercial na cidade era exercida pelo centro tradicional, apresentando característica de monocentralidade na concentração de estabelecimentos comerciais e de serviços. No entanto, durante as duas décadas seguintes, transparece uma redefinição das relações entre o centro e a periferia, podendo ser notada uma multiplicação de áreas de concentração dessas atividades, próximas a seus mercados consumidores.
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Dessa forma, o centro tradicional ou histórico perde força e vitalidade com o tempo. Sua caracterização atual demonstra consecutivos processos de desvalorização, assim como de degradação urbana. Este artigo objetiva, assim, fazer uma análise da centralidade em Presidente Prudente, buscando alternativas viáveis para a revitalização de uma área tão importante urbanisticamente. METODOLOGIA A metodologia seguida para esta pesquisa se baseou no aprofundamento teórico sobre os assuntos tratados, análise da cidade de Presidente Prudente SP e levantamentos de campo. A CENTRALIDADE URBANA ANÁLISE TEÓRICA Identifica se o centro das cidades como o lugar mais dinâmico da vida urbana, devido ao seu grande fluxo de pessoas, veículos e marcante presença de atividades comerciais, apresentando se como referencial simbólico. Vargas e Castilho (2009) dizem que, no decorrer da história os centros das cidades recebem diversos adjetivos: centro histórico, centro de negócios, centro tradicional, centro de mercado, centro principal ou apenas centro. A noção de centro urbano, como ações particulares que facilita o encontro, o descanso e o abastecimento, definindoo, historicamente, como o lugar das trocas comerciais, conduzindo ao conceito de centro de mercado, e agregando também, outras atividades como religiosa, de lazer, política, cultural, atividades financeiras, etc. Associa se o conceito de centro histórico à origem do núcleo urbano, destacando a valorização do passado. Porém, não se pode analisar o centro histórico como um lugar sem referências do presente, mas sim, com respeito ao passado. Os edifícios expressivos e monumentais devem ser preservados, além das edificações que fazem parte da história de todas as classes sociais, sem que essa concepção signifique congelamento da cidade. A Carta de Veneza, de 1964, trouxe a era das demolições ao fim, tendo surgido ações integradas e simultâneas, visando à retomada de atividades econômicas, como a recuperação física dos imóveis e a fixação da população de origem no seu habitat. A Carta Italiana Del Restauro, de 1972, nas instruções para tutela dos centros históricos, definiu como uma das principais ações a reestruturação urbanística, abordando especialmente as relações, sobretudo do ponto de vista funcional, tecnológico e de uso, entre o território, a cidade e o centro histórico (CASTELLS, 1983). Atualmente, a recuperação dos centros significa melhorar a imagem da cidade, promovendo a reutilização de seus edifícios e consequentemente a valorização do patrimônio
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, construído, aperfeiçoando o uso da infraestrutura, ativar o comércio com o qual tem uma relação de origem, gerar empregos, e principalmente programar ações em busca da atração de investimentos, de moradores, de usuários, e de turistas, ativando a economia urbana e contribuindo a melhoria da qualidade de vida. O setor terciário da economia domina nossas grandes cidades, criando e resolvendo problemas. A grande inventividade do setor, a dinâmica da sua atuação e a velocidade na absorção das mudanças sugeria o procedimento da observação (VARGAS, 2001). Na grande maioria dos espaços públicos, externos ou internos, existe o encontro de pessoas, e é dessa necessidade de encontro que precisamos das existências desses edifícios comerciais. Existem outros locais onde você se sente bem vindo, como um convidado, em que a sensação de estar participando da vida da cidade é uma certeza. A CENTRALIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE Na cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, verifica se que a área central tradicional, o centro histórico urbano, possui características próprias que dão identidade ao local. Segundo levantamentos de uso do solo, essa área pode ser identificada como sendo formada por uma praça pública, grande variedade comercial e de serviços, além de significativo uso residencial. Pode se observar a grande concentração populacional, cujas pessoas se dirigem a essa área de diversas formas, de diversas regiões da cidade, compondo grande diversidade socioeconômica. São elas que criam movimentação, vida, cor e sonoridade para o lical. Durante o dia, o número de pessoas que circulam no centro urbano é considerável, e é surpreendente como essas pessoas desaparecem da área ao anoitecer. Devido à grande falta de comércios que funcionam no período noturno, o centro da cidade acaba gerando uma ausência de vitalidade fora do horário comercial, tornando o lugar perigoso para os moradores locais, e evitando que os poucos comércios noturnos tenham uma quantidade de público adequada. É de extrema importância inserir diferentes usos ao local, é preciso ter pessoas diferentes, de classes diferentes, com propósitos diferentes. O centro da cidade, à medida que o tecido urbano se expande, vai sendo reestruturado, assumindo novas formas e novos usos. Para Johnson (1974), as características presentes em muitas cidades norte americanas que contribuíram para uma reordenação do centro, foi o aumento da verticalização para usos comerciais e de serviços; a diminuição de residentes, paralela
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, à crescente concentração de atividades comerciais. Aliado a essas características tem se o problema dos congestionamentos gerados pela intensidade de fluxos e pelo aumento do número de automóveis particulares que passam a competir pelo espaço com os meios de transportes públicos, sendo que aqueles levam poucos passageiros em relação ao espaço que ocupam (JOHNSON, 1974). Ratificando essa análise, verifica se também em Presidente Prudente o grande problema de mobilidade na área central da cidade. A falta de planejamento é visível e o fluxo é muito intenso, dando se prioridade ao automóvel particular, sem haver condições adequadas de trânsito ou estacionamento. Os pedestres são desrespeitados ou ignorados. A perda de usos no centro urbano, principalmente o habitacional, tem relação direta com a expansão urbana. E, a partir do surgimento de novas localizações e desdobramentos, emergem os subcentros que reproduzem as características do centro tradicional que poderiam de certa forma, suprir aos consumos básicos dos moradores afastados do centro e também que dependem de transporte público. Entorno desses subcentros comerciais se formam distritos residenciais, com isso as áreas suburbanas das grandes cidades adotam uma configuração policêntrica, independente, das influências do lugar e sua história. O comércio naturalmente busca espaços movimentados e de fácil acesso, ou seja, locais privilegiados pelas possibilidades de acesso, garantindo o máximo de clientes e permitindo prosperar. As áreas centrais crescem, criando diante do processo de reestruturação urbana novas maneiras para se apresentar, como vias, eixos de circulação, subcentros e também os shoppings centers. Em princípio, o centro de Presidente Prudente foi a área que concentrava as atividades comerciais, havendo a presença de uma centralidade única, formada pela concentração de usos comerciais e de serviços (bancos, restaurantes, hotéis e, na década de 1960, ainda apresentava presença relevante residencial). A partir da década de 1980, a função residencial começou a se deslocar para as ruas periféricas ao centro e, ao longo do tempo, os moradores passaram a optar por áreas mais distantes (HONDA, 2000). Para Frúgoli Júnior (2000), a revitalização de áreas centrais está diretamente associada ao surgimento de subcentros, na medida em que o centro tradicional começa a competir com os demais, do ponto de vista econômico. Através da multiplicação de áreas centrais surgem os subcentros, que é um fenômeno comum nas cidades grandes, mas também está presente em algumas médias, em processo de aglomeração urbana, as quais desempenham funções regionais, como é o caso de Maringá.
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, (GREGORZYK, 2000, pág. 169). Esses possuem uma complexidade funcional levando em consideração as características essenciais do centro tradicional, proporcionando também centralidades por meio de trocas de mercadorias, serviços, idéias, consequentemente fluxos de pessoas, de transportes, aglomerações e concentrações. Muller (1958) faz referência aos subcentros que ocorreram em São Paulo, classificando os como pequenos centros, áreas onde quase tudo é idêntico ao centro da cidade (no caso de São Paulo a Rua Augusta, Rua Estados Unidos etc.). Baseado nesse pensamento é que os subcentros ou os pequenos centros vão se desenvolver, atendendo aos consumidores até então do centro tradicional e que agora se encontram muito afastados desse. Em Presidente Prudente, vários subcentros se constituíram, como o da COHAB, conjunto habitacional caracterizado por grande adensamento populacional e por significativa distância da área central, favorecendo o desenvolvimento de uma área de comércio e de serviços para atender às necessidades imediatas dos moradores que nele residiam. O referido subcentro é bem diversificado, estando mais direcionado às atividades comerciais, principalmente no ramo da alimentação. Com a instalação do Conjunto Habitacional Ana Jacinta (1992), localizado na porção sudoeste da cidade, resultado da expansão do tecido urbano e do adensamento populacional da área escolhida pelo Poder Público municipal para a implantação desse conjunto, houve também a emergência de outro subcentro. Esse conjunto habitacional encontra se a aproximadamente 11 km do centro tradicional, uma distância considerável, e abriga um grande numero populacional. Em Presidente Prudente, a redefinição da centralidade urbana se deu com a descentralização dos equipamentos comerciais e de serviços, que favoreceu o desenvolvimento de novas áreas centrais, além do quadrilátero definido como centro. Pode se perceber que surgiram, diante da expansão territorial, novas formas comerciais, que geram centralidades que se diferenciam entre si e também durante o dia. Elas se redefinem diante dos fluxos, dos horários, da clientela, etc. DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO LOCAL É preciso analisar os problemas concretos e inesperados na cidade, buscando categorias adequadas para solucioná los. De acordo com a análise executada, o centro possui uma vitalidade extremamente grande, de segunda à sexta feira, porém apenas em dois determinados períodos, matutino e vespertino, ou seja, no horário comercial.
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Segundo Jacobs (2007), é necessário unir os elementos e analisá los de uma forma conjunta, ligando todos os usos. A primeira grande falha é permitir a monotonia e a segunda grande falha é o mau uso proporcional do solo. A própria diversidade urbana permite e estimula mais diversidade. Deve se atender a mais de uma função principal atraindo pessoas de diferentes horários para diferentes objetivos, evitando a monotonia, criando uma densidade suficientemente alta de pessoas. A existência de comércios que funcionem no período noturno no quadrilátero central é muito baixa, criando a ausência de pessoas nas áreas públicas, tornando o local menos seguro. Os centros urbanos precisam de pessoas que estejam com propósitos diferentes em horários diferentes. Esse problema poderia ser resolvido com estímulo à introdução de comércios e serviços que funcionassem a partir das 18:00h, como cafés, restaurantes, padarias, academias, entre outros, que levariam pessoas para frequentar as ruas atualmente monótonas. O centro da cidade precisa ter uma mescla de usos, por ser um local de trabalho e por ter ligação para todos os outros pontos da cidade. Com a quantidade de vazios e edificações não ocupadas que o centro possui, seria o ideal utiliza los para essas finalidades. Jacobs (2007, pág. 245) afirma que não é correto pensar que a mistura de uso é feia, causa congestionamento, e estimula usos nocivos, pois transformam a reurbanização em algo estéril, rígida e vazia, atrapalhando o planejamento urbano e impedindo a diversidade espontânea. É comum dizer que a diversidade de usos torna o local aparentemente bagunçado, e que um local mais homogêneo de usos teria melhor aparência, porém essa homogeneidade se mostra mais monótona e não traz diferença visual alguma. Não se deve menosprezar as diferenças radicais de uso, pois são esses tipos que causam contraste, movimento e senso de direção. Boas combinações de uso principais, ruas frequentes, densa mistura de idades das construções e alta concentração de pessoas e o ideal para uma área diversificada. O centro de Presidente Prudente já possui uma quantidade razoável de edifícios residenciais, deixando apenas a desejar a variedade de usos principais durante a noite, garantindo um movimento das pessoas nas ruas durante esse horário, pois uma área diversificada estimula as pessoas a caminharem pelo local. Aos finais de semana o problema da falta de vida continua, porém com mais intensidade. Ao contrário, a existência da feira livre na Avenida Manoel Goulart nos sábados a tarde e nos domingos de manhã gera um uso diferente, atraindo grande número de pessoas, uma vitalidade bastante significativa, exigindo a interdição parcial da avenida, causando uma série de
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, problemas, seja para o transporte público, como para toda mobilidade intra urbana. Dessa forma, a feira municipal preencheria a carência de fluxo de pessoas, resolvendo parcialmente a vitalidade no quadrilátero central, se fosse transferida para lá. Outra atração desperdiçada devido à sua localização na cidade e altamente cultural, é o Mercado Municipal de Presidente Prudente localizado na Rua Djalma Dutra, atrás do Parque de Uso Múltiplo, ficando escondido. Na esquina da Avenida da Manoel Goulart com a Avenida Brasil há uma área ampla no qual o Mercado Municipal poderia ser construído, melhorando o acesso devido às aberturas para os quatro lados da quadra, fazendo com que ficasse mais visível e atrativo para a população e visitantes. São pequenas mudanças como essas que dariam total diferença na cidade, aspectos que poderiam ser incluídos se houvesse um planejamento urbano adequado. Como não é possível voltar ao passado, é fundamental remediar esses problemas e, se possível, resolve los, afinal, o tempo não para. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os levantamentos realizados no quadrilátero central de Presidente Prudente, análise de evolução urbana, e com base em leituras relacionadas, buscou se a princípio entender esse espaço, suas funções, sua relação com a sociedade e o conceito de um centro urbano, para então buscar se soluções viáveis. Em relação ao levantamento realizado in loco, foram localizados os terrenos vazios, os prédios que estão sem uso, os antigos, e os novos. Nesse levantamento, não se deixa notar que se trata de um centro histórico devido à suas construções existentes, e onde a princípio era habitado pela classe privilegiada que hoje devido à expansão e consequentemente a aglomeração, se deslocaram para onde julgou adequado. É relevante também salientar e compreender a importância das atividades comerciais que é um referencial simbólico do centro, onde há grande fluxo de pessoas, e onde há a troca de atividades. Com o crescimento da cidade e, consequentemente, o surgimento de subcentros, passa a existir uma concorrência com o centro principal e para que isso seja minimizado, se torna necessário melhorar a imagem da cidade, seja reutilizando seus edifícios e assim valorizando o patrimônio construído, aperfeiçoando sua infraestrutura, levando atrações, assim como gerando requalificação através do setor terciário que é de extrema importância.
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, No caso do quadrilátero central de Presidente Prudente, existe um problema bastante importante: a ausência de pessoas fora do horário comercial, deixando o local propício a vandalismos e colocando em risco também a segurança dos moradores. Compreendendo então essa relação do setor terciário com a cidade, é preciso resgatar essa mistura de usos, que segundo Jacobs (2007), evita a monotonia e proporciona a diversidade além de atrair as pessoas em diferentes horários para diferentes atividades e objetivos, que acabaram reduzindo sua força com o surgimento dos subcentros. Essa mistura de usos também proporcionaria uma ligação do centro com todos os pontos da cidade. Com pequenas reformas bem planejadas, é possível que erros do passado devido a um mau planejamento, sejam corrigidos, assim melhorando a vida da população. REFERÊNCIAS CASTELLS, M. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FRUGOLI Jr, H. Centralidade em São Paulo: trajetórias, conflitos e negociações na metrópole. São Paulo: UDUSP, GREGORZYK, V. Novo centro de Maringá: estratégias e conflitos na produção do espaço urbano. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2000 (Dissertação de Mestrado). HONDA, S.C.A.L. Habitação de Baixa Renda como produto do capital o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Presidente Prudente SP. São Paulo: UPM, 2011 (Tese de Doutorado). HONDA, S.C.A.L. A centralidade urbana em Presidente Prudente. São Paulo: UPM, 2000 (Dissertação de Mestrado). JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, JOHNSON, J.H. Geografia Urbana. Barcelona: Oikos tau, MULLER, N.L. A área central da cidade. In: AZEVEDO, A. A cidade de São Paulo estudos de geografia urbana. São Paulo: Nacional, VARGAS, H.C. Espaço Terciário o lugar, a arquitetura e a imagem do comércio. São Paulo: SENAC, VARGAS, H.C.; CASTILHO, A.L.H. Intervenções em Centros Urbanos. Barueri: Manole, 2009.
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