Discussão do Óxido de Níquel em Aproximações L(S)DA e GGA
|
|
- Benedicto de Oliveira Gusmão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SCIENTIA PLENA VOL. 4, NUM Discussão do Óxido d Níqul m Aproximaçõs L(S)DA GGA S. A. d S. Farias 1 ; M. Lalic 1 1 Programa d Pós-graduação m Física, Uivrsidad Fdral d Srgip, , São Cristóvão-SE, Brasil fariassas@gmail.com (Rcbido m 1 d julho d 008; acito m 9 d agosto d 008) Métodos basados a Toria do Fucioal da Dsidad (DFT) têm como objtivo ivstigar várias propridads microscópicas dos sólidos. Hoj, ls são capazs d tratar cristais com dfitos, suprfícis, itrfacs, moléculas biológicas, além do qu, ivstigar fômos como smicodutividad, magtismo, suprcodutividad, itraçõs hiprfias, trasiçõs ópticas, corrlaçõs ltrôicas tr outras. Esss métodos cssitam d algumas aproximaçõs para srm utilizados m cálculos práticos, a mais simpls dstas é a aproximação da dsidad local d spi (LSDA) qu é basada a suposição d qu sistmas ltrôicos podm sr localmt rprstados por um gás d létros uiform. Uma são da dsidad local é a aproximação do gradit gralizado (GGA) qu, m modlagm d itraçõs ltrôicas ftivas, lva m cota sistmas ão homogêos. O prst trabalho discutirá a aplicação das aproximaçõs L(S)DA GGA m sistmas com forts corrlaçõs coulombiaas, mais spcificamt o óxido d íqul (NiO), sdo ralizado pla aális da dsidad d stado ltrôico m ambas as aproximaçõs. Palavras-chav: Toria do Fucioal da Dsidad, óxido d íqul, GGA, LSDA. Mthods basd o th thory of Dsity Fuctioal Thory of (DFT) ar dsigd to ivstigat various proprtis of microscopic solids. Today, thy ar capabl of dalig with crystal dfcts, surfacs, itrfacs, biological molculs, byod that, as ivstigat smicodutividad phoma, magtism, suprcoductivity, hiprfias itractios, trasitios optical, lctroic corrlatios amog othrs. Ths mthods rquir som approachs to b usd i practical calculatios, th simplst of ths is th approach of th local dsity of spi (LSDA), which is basd o th assumptio that lctroic systms ca b locally rprstd by a gas of uiform lctros. A sio of local dsity approximatio of th gradit is widsprad (GGA) which, i modlig of ffctiv lctroic itractios, taks ito accout ot homogous systms. This work discuss th implmtatio of approachs LSDA ad GGA i systms with strog corrlatios th coulomb, mor spcifically th ickl oxid (NiO), big coductd by th aalysis of th lctro dsity of stat i both approachs. Kywords: Dsity Fuctioal Thory, ickl of oxid, GGA, L(S)DA 1.INTRODUÇÃO O poto iicial do problma quâtico d muitos corpos stá o hamiltoiao do sistma d létros úclos itragido ltromagticamt: H = T H (01) H = T V V (0) V
2 S. A. d S. Farias & M. Lalic, Scitia Pla 4, , 008 m (01) T rprsta a rgia ciética d k úclos do sistma, a sguda compot d H é o hamiltoiao ltrôico H, m (0), dscrito pla rgia ciética d -létros ( T ), a itração tr létros úclos ( V ), a itração létro-létro ( V ), o potcial ltrôico úclo-úclo ( V ). O primiro passo para rsolvr ss problma d muitos corpos é dsacoplar os movimtos dos úclos dos létros, isso é ralizado pla aproximação d Bor-Opphimr, qu fatora a fução d oda total Ψ uma fução d oda uclôica Ψ uma fução d oda ltrôica Ψ. a ik Ψ R,..., R ; r σ,..., r σ ) = Ψ ( R,..., R ) Ψ ( R,..., R ; r σ,..., r σ ) (0) a i, k ( 1 k 1 1 N N ik 1 k k 1 k 1 1 N N a última fução d oda dpd das posiçõs uclôicas paramtricamt, d modo a trmos a sguit quação d Schrödigr. A DFT foi formalmt stablcida m 1964 dvido aos dois tormas d Hohbrg Koh [1]. O primiro torma d afirma qu xist uma corrspodêcia biuívoca tr a dsidad ltrôica do stado fudamtal ρ (, o potcial ro ν ( para um sistma d muitos létros. O sgudo torma alga qu a rgia o stado fudamtal é também um fucioal úico d ρ ( atig o valor míimo quado ρ ( é a vrdadira dsidad ltrôica o stado fudamtal do sistma. A rgia fucioal total o stado fudamtal, é da forma : k E [ ρ ] = ψ [ ρ] T W ψ [ ρ] ψ [ ρ] V ψ [ ρ] FHK (04) od [ ρ] [ ] FHK [ ρ] E ρ = d rv (05) F HK é o msmo fucioal dsidad para átomos, moléculas sólidos, dsd qu W, m todos os casos é a rpulsão coulombiaa tr létros, é um fucioal uivrsal ão dpd do potcial ro. Para qu a DFT tha valor prático é prciso implmtar uma aproximação para o fucioal dscohcido: F HK = 0 r r' [ ρ] d rd r' T [ ρ] V [ ρ] (06) o primiro trmo corrspod a rpulsão coulombiaa dos létros (trmo d Hartr). O sgudo, a rgia ciética d um sistma ltrôico ão itragt, o último é domiado potcial d troca corrlação. A part da rgia ciética itragt stá cotida o dscohcido potcial d troca corrlação. O sgudo torma d Hohmbrg Koh idica a possibilidad d dtrmiar a dsidad do stado fudamtal d um sistma d muitas partículas por uma quação variacioal: ( [ ρ] ) = 0 Substituido (06) m (05) aplicado a codição (07), rsulta m: δ E. (07) [ ] [ ] δt0 ρ δv ρ d r V d r' = δρ 0 (08) r r' δ δ
3 S. A. d S. Farias & M. Lalic, Scitia Pla 4, , 008 Os trmos dos potciais tr chavs, a xprssão (08), são aálogos aos da rgia total d um sistma ltrôico ão itragt m qu os létros s movm m um potcial ftivo, V ff Aqui o potcial d troca corrlação stá sdo dfiido por: = V d r' ν. (09) r r' [ ρ] δv ν = (10) δρ É importat rssaltar, qu a aalogia com o sistma d létros ão itragts só foi possívl graças à trasformação scolhida para o trmo d rgia ciética, isto é, dvido à trasfrêcia dos fitos d muitos corpos para o potcial d troca corrlação. O hamiltoiao dss sistma fictício é: () r Domiado por hamiltoiao d Koh Sham. 1 H KS = Vf. (11) m A dsidad ltrôica do stado fudamtal, ρ, pod sr obtida achado-s autovalors autovtors do H KS, isto é, rsolvdo-s formalmt as quaçõs do tipo d Schrödigr: Para, tão, calcular: 1 Vf i i i, m ψ = ε ψ (1) N ρ = ψ i. (1) O potcial ftivo dpd da dsidad, ρ, a qual dpd d i i= 1 ψ qu dvrão sr cotradas. Para rsolvr st problma utiliza-s o procdimto autocosistt qu cosist m costruir dsidads ρ 1, para motar o hamiltoiao H KS []. Rsolvdo o problma d autovalors autovtors, o rsultado é um cojuto d autofuçõs, ψ, do qual a ova dsidad, ρ, pod sr dtrmiada. Como prdomiatmt ρ 1 ρ, a dsidad d carga rcém calculada é misturada com a atrior ssa combiação passa a sr a ova dsidad. Ess procdimto cotiuará até qu a dsidad ão mud d um ciclo para o outro, isto é,. Quado ssa codição for atigida ρ = ρ tmos a dsidad qu miimiza a rgia cosqütmt o problma srá rsolvido. As quaçõs d Koh Sham [] dmostram qu é possívl trasformar um problma d muitos corpos m vários d um úico corpo qu s mov um potcial ftivo, dtrmiado apas a dsidad do stado fudamtal. Com ss squma, têm-s N quaçõs d uma partícula ão mais uma quação d N partículas itragts. A complxidad do problma ral d muitos corpos foi trasfrida para o potcial d troca corrlação, dscohcido.. POTENCIAL DE TROCA E CORRELAÇÃO A aproximação usual para obtr o trmo dscohcido d corrlação troca é o da Dsidad Local (LSDA) ou um aprfiçoamto dss último, domiada Aproximação do Gradit Gralizado (GGA). Elas foram dsvolvidas para um gás d létros homogêo. 1
4 S. A. d S. Farias & M. Lalic, Scitia Pla 4, , Na L(S)DA, divid-s o sistma d létros ral (qu é ão homogêo) m células muito pquas, ρ o potcial ro ν ( o voluma da célula são costats (para as quais, a dsidad r prtct ao volum da célula). Assim, m cada uma dssas células pod-s utilizar a xprssão para o gás d létros homogêos itragts, torado o fito da troca corrlação localizado. O fucioal d troca corrlação smpr pod sr scrito como E = Ex Ec = ρ ( ε x( ) ε c ( ) ) d r, o qual Ex é o fucioal d troca (grado plo pricípio d lusão d Paul) E c é o d corrlação (qu globa o fucioal rgia ciética d corrlação). Usado a L(S)DA o gás d létros, o fucioal d troca pod sr obtido dirtamt; quato o caso do fucioal d corrlação ão s cohc sua forma. Mas, isso é cotorado por cálculos d Mot Carlo Quâtico. A dsidad d um sistma ral é ão homogêa, variado spacialmt. Assim, pod-s propor uma mlhoria ao fucioal d troca corrlação da L(S)DA, ttado rprstar tal variação as adjacêcias do volum. Isso pod sr fito por mio d um fucioal d troca corrlação qu ão dpd apas da dsidad ρ um poto, mas também do módulo do su gradit () () () ρ r, ρ r ρ r tc. Ess é o método GGA qu d forma gral é mais apurado qu a LDA. O fucioal é scrito como: E () r ε ) r, ) r ( ) = ρ d r, o qual ε é a rgia d troca corrlação por volum. Por mio d muitos rsultados para o stado sólido com a L(S)DA as GGA s podm-s tirar as sguits coclusõs []: 1. L(S)DA. GGA i) a rgia total d suprfícis mtálicas é mor qu a xprimtal; ii) a rgia d troca é substimada tr 15 % a 0 % a d corrlação pod sr suprstimada m até 100 %; iii) quas todos íos gativos lvs mostram-s istávis; iv) os óxidos d mtais d trasição os gaps d rgia são da ordm d 100 % mors m rlação aos rsultados xprimtais; i) mlhoram os rsultados para átomos lvs, bm como, sus compostos; ii) as propridads dos mtais d trasição com létros d são aprimoradas; iii) os óxidos d mtais d trasição a LDA prdiz comportamto mtálico, quato o GGA, m algus casos um stado fudamtal isolat. Mas, m gral, as rgias dos gaps são substimadas m rlação aos rsultados xprimtais;. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nst studo, costruímos uma suprcélula d óxido d íqul com oito átomos d íqul oito átomos d oxigêio (Ni 8 O 8 ). Os parâmtros d rd foram: a = b = c = 15,854 u.a. 0 α = β = γ = 90, a dscrição cristalográfica: 55_Fm-m, raios d muffi-ti (R MT ) iguais a, u.a. para o Ni 1,65 u.a. para o O, oito potos k s a primira zoa d Brilloui, fator d mistura d 0 % m squma Broyd, R-MT*K-MAX d A dsidad d stados do óxido d Níqul m aproximação do gradit gralizado (GGA) foi obtida com covrgêcia m distâcia d 0, u.a., m rgia d - 556,6084 Ry, m momto magético total d spi por célula d A dsidad d stados do óxido d Níqul m aproximação da dsidad local d spi (LSDA) foi obtida com covrgêcia m distâcia d 0, u.a., m rgia d ,44095 Ry, m momto magético total d spi por célula d 6,1804.
5 S. A. d S. Farias & M. Lalic, Scitia Pla 4, , Figura 1: Dsidad d stados para óxido d íqul m aproximação GGA Figura : Dsidad d stados para óxido d íqul m aproximação LDA Aalisamos as badas d com spis up dow do íqul a bada p do oxigêio. 4. CONCLUSÃO Os rsultados m ambas as aproximaçõs mostram létros dpositados o ívl d Frmi sm gap d bada, stado m dsacordo com rsultados xprimtais qu apota para um gap d 4, V [4], porém a covrgêcia m aproximação GGA atig mor rgia qu m aproximação L(S)DA, sdo portato mais satisfatória. A discrpâcia tr as simulaçõs os rsultados xprimtais é dvido a falha a dscrição d lmtos fortmt corrlacioados, caso do Nd, com as aproximaçõs L(S)DA GGA, justificado a utilização do parâmtros d Hubbard d troca, além do qu, a scolha da rgia d liarização é muito dificultada para lmtos fortmt corrlacioados, dvido ao achatamto dos orbitais. 1. HOHENBERG, P.; KOHN, W. Physical Rviw, v. 16,. B, p. B864-B871, KOHN, W,; SHAM, L. J. Physical Rviw, v. 140,. 4A, p. A11-A118, PERDEW, J.; CHEVARY, J. A.; VOSKO, S. H.; JACKSON, A. K.; PEDERSON, M. R.; SINGH, D. J.; FILHAIS, C.. Physical Rviw B, v. 46,. 11 p , LEE, G.; OH, S. J., Physical Rviw B, v 4, 14674, 1991.
ORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo
ORBITAIS EM ÁTOMOS E MOLÉCULAS Adré Bathista Istituto d Física d São Carlos Uivrsidad d São Paulo Torias º Toria da Coordação d Wrr. É a mais simpls das torias d orbitais atômicos molculars º Toria dos
Leia maisEstatística Clássica
Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo
Leia maisO He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:
Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6
Leia maisBoltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε
oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs
Leia maisXXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para
Leia maisEm termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas
6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.
Leia mais1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial
1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3
Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam
Leia maisAnexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)
Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura
Leia maisLista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52
CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,
Leia maisCopyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.
Leia mais5. Elétrons em Sólidos
5 Elétros m Sólidos 5- O ás d Elétros Livrs: Estado udamtal A maior part das propridads físicas dos sólidos é, d uma forma ou d outra, dtrmiada plos létros O studo dos létros m sólidos, qu s iicia st capítulo,
Leia maissen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x
MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo
Leia maisRegra dos Trapézios Composta i :
FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisQuestão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação
Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos
Leia maisTÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.
Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados
Leia maisVIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL
UNIVERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOOGIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA ECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEAS ECÂNICOS VIBRAÇÕES IVRES SE AORTECIENTO DE SISTEAS com G NOTAS DE AUAS Virgílio doça da Costa
Leia maisMATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?
(9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução
Leia maisNão serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc
Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada
Leia maisVariáveis aleatórias Conceito de variável aleatória
Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]
Novo Espaço Matmática A 1.º ao Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.
Leia maisAplicação de um algoritmo quântico para obtenção de autoenergias de potenciais oscilatórios
SCIENTIA PLENA VOL. 6, NUM. www.scitiapla.org.br Aplicação d um algoritmo quâtico para obtção d autorgias d potciais oscilatórios José Irailso J. Satos, Clélio B. Goms, Adr M. C. Souza Dpartamto d Física,
Leia maisÁnálise de Fourier tempo discreto
Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos
Leia mais( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º6 - Fuçõs - º ao Eams 0 a 04. Na figura stá rprstada um rfrcial o.. Oy, part do gráfico d uma fução g, d domíio 3,. A rta d quação y 4 é assítota do
Leia maisTrabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1
Trabalho 3 Gustavo Mllo Ris Págia 1 1. Histograma a) Uma mprsa qu fabrica doc d lit dsja studar a distribuição da quatidad d doc lit por lata (), com o objtivo d visualizar a variação dsta. Para isto foi
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisFísica Tópicos Modernos Difícil [10 Questões]
Física Tópicos Modros Difícil [1 Qustõs] 1 - (ITA SP) Um átomo d idrogêio tm ívis d rgia discrtos dados pla quação E = 1,6 m qu { Z / 1}. Sabdo qu um fóto d rgia 1,19 V xcitou o átomo do stado fudamtal
Leia maisCapítulo 5 Transformadas de Fourier
Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico - Erros
Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo
Leia maisProposta de Exame Final de Matemática A
Proposta d Eam Fial d Matmática. N DE ESCLRIDDE Duração da prova: 50 miutos. Tolrâcia: 30 miutos Data: Grupo I Na rsposta aos its dst grupo, slcio a opção corrta. Escrva, a olha d rspostas, o úmro do itm
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]
Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: Nº: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado A prova iclui um formulário As cotaçõs dos its cotram-s o fial
Leia maisModelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.
Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β 0 Y β 0 + ε São modlos utilizados para comprdr
Leia mais, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000
º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a
Leia mais( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.
+ 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(
Leia maisMomento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.
Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisLaboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório d Diâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS Modlagm d Sistmas Diâmicos - Rvisão Rsp.: Profs.
Leia maisFÍSICA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS
FÍSICA - ENADE 5 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS Qustão 4 a) Plo torma da quipartição da rgia: 3 E c = m v = k T B (valor: 3, potos) E c αk B T, sm mcioar ou rrado o coficit. (valor:, poto)
Leia maisSoluções de Equações em uma Variável
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo 4 Soluçõs d Equaçõs m uma Variávl Cosidrado o problma d um rator cotíuo d taqu agitado (CSTR) ãoisotérmico, com propridads
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º 7 - Fuçõs - º ao Eams 05 a 07 k 3 log 3? 9. Qual das sguits prssõs é, para qualqur úmro ral k, igual a k k ( A) ( B) k ( C) ( D) k 9 (05-ª) 9. Cosidr
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisModelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.
Aa Pirs, IST, Dzmbro d Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Aa Pirs, IST, Dzmbro d Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β Y β + ε São modlos utilizados para comprdr a rlação
Leia maisNota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14
RESLUÇÃ DA PRVA MDEL N.º GRUP I ITENS DE ESCLHA MÚLTIPLA. Cosidrmos o sguit squma: S as duas ltras A ficassm as duas primiras posiçõs a ltra D a trcira posição tmos: As duas ltras A podm ocupar as oito
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Aális Procssamto d BioSiais Mstrado Itgrado Egharia Biomédica Faculdad d Ciêcias cologia Slid Aális Procssamto d BioSiais MIEB Adaptado dos slids S&S d Jorg Dias ópicos: o Aális d Fourir para Siais Sistmas
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ]
Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d Tst [jairo - 08] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.
Leia maisLight Amplification by Stimulated Emission of Radiation
oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Quado o o médio d partículas por stado quâtico é muito mor do qu, as distribuiçõs quâticas s cofudm com a clássica Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g
Leia maisPTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO
TC-433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO Rcordado a visualização gométrica pod-s aida scrvr qu: ara dtctar até l rros por palavra d mi l Corrigir até t rros
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisAula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta
Aula 15 O iodo a jução a codição d olarização dirta P/EPUP 362 362 P 2223 trodução à Eltrôica Programação ara a Primira Prova P/EPUP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª 15/04 15ª 26/04 16ª 29/04 17ª 03/05
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada
Leia maisJ. Ricardo de Sousa 1, Débora Coimbra
Rvista Brasilira d sio d Física, v. 26,. 2, p. 29-37, (2004) www.sbfisica.org.br Aális da covrgêcia a Toria da Prturbação stacioária (Covrgc Aalisys i Statioary Prturbatio Thory) J. Ricardo d Sousa, ébora
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisTÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que:
Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs AULA 8 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo rsoldo
Leia maisConteúdo. Eduardo Germer Guilherme Bertoldo Jonas Joacir Radtke Setembro de 2012
Documtação do código Mach-D. scoamto bidimsioal xtro sobr a part frotal d um corpo d simtria plaa ou axial. ulr Vrsão: 5.8.. Rvisão - 00; Brach: -Factor duardo Grmr Guilhrm Brtoldo Joas Joacir Radtk Stmbro
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisDefinição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então
Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato
Leia maisCampo Gravítico da Terra
3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisJason Alfredo Carlson Gallas
11 d Dzmbro d 24, às 6:22 p.m. Exrcícios Rsolidos d Toria Eltromagética Jaso Alfrdo Carlso Gallas Profssor Titular d Física Tórica Doutor m Física pla Uirsidad Ludwig Maximilia d Muiqu, Almaha Uirsidad
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisFunções Polinomiais e o Mundo Digital
Fuçõs Poliomiais o Mudo Digital Wadrly Moura Rzd Istituto d Matmática Estatística Uivrsidad Fdral Flumis 1 Itrodução Uma fução ral poliomial é uma fução f d IR m IR qu a cada úmro ral associa o 1 úmro
Leia maisConteúdo. Eduardo Germer Guilherme Bertoldo Jonas Joacir Radtke Outubro de 2012
Documtação do código Mach-D. Escoamto bidimsioal xtro sobr a part frotal d cos cuhas. Eulr Vrsão: 5.8.. Rvisão - 00, Brach: Co_Wdg Eduardo Grmr Guilhrm Brtoldo Joas Joacir Radtk Outubro d 0 Cotúdo Dscrição
Leia maisConteúdo. Eduardo Germer Guilherme Bertoldo Jonas Joacir Radtke Outubro de 2012
Documtação do código Mach-D. Escoamto bidimsioal xtro sobr a part frotal d um corpo d simtria plaa ou axial. Eulr Vrsão: 5.8.. Rvisão - 00; Brach: trasit Eduardo Grmr Guilhrm Brtoldo Joas Joacir Radtk
Leia maisCADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)
Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO 1 (É prmitido
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisCapitulo 4 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa
Leia maisNovo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [janeiro 2019]
Novo Espaço Matmática A 11.º ao Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário. As cotaçõs dos its cotram-s o fial
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisLinhas de Retardo de RF Baseadas em Cavidades Ópticas em Anel Integradas
Lihas d tardo d F Basadas m Cavidads Ópticas m Al Itgradas *Olympio L Coutiho, **Vilso. Almida *Div. d gharia ltrôica Istituto Tcológico d Aroáutica ITA ça. Mal. duardo Goms, 5 Vila das Acácias, C.8.9,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia mais