UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PROJETO DE COBERTURA MÓVEL 2G/3G EM ESTÁDIOS DA COPA 2014 BRUNO ALVES DO NASCIMENTO Orientador Prof. Luiz Claudio Lopes Alves Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PROJETO DE COBERTURA MÓVEL 2G/3G EM ESTÁDIOS DA COPA 2014 Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Engenharia da Produção. Por: Bruno Alves do Nascimento.

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha esposa e meus familiares pelos momentos de ausência e pela compreensão e pela ajuda e colaboração nos momentos mais difíceis na conclusão do.

4 4 DEDICATÓRIA Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em silêncio. Mahatma Gandhi

5 5 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a elaboração do assunto em questão foi criada a partir da carteira de Projetos de infraestrutura de Telecomunicações voltada para a Copa das Confederações em 2013 e para a Copa do Mundo em 2014.

6 6 RESUMO O Brasil passa por um momento muito favorável na área econômica e com isso teremos diversos eventos de suma importância em nosso país nos próximos cinco anos, em 2012 teremos a conferência RIO +20, em 2013 teremos a Copa das Confederações, em 2014 a Copa do Mundo e em 2016 as Olimpíadas. Este momento também é refletido no âmbito tecnológico que terá que fornecer toda a estrutura de Telecomunicações e TI que irão ser demandas neste evento. No caso da telefonia móvel o principal desafio é estruturar e ampliar a rede de forma que a mesma esteja preparada para receber toda a demanda de voz e dados e para que não ocorram grandes colapsos e congestionamentos nestes eventos. As operadoras de telefonia celular já começaram a adequar e ampliar suas redes, pois as mesmas ainda não tiveram nenhuma experiência como estes eventos esportivos em nosso país, eventos como o Rock in Rio ou o Carnaval do Rio de Janeiro podem servir de parâmetro para o Planejamento do tráfego da rede, mas a Copa do Mundo trata-se de um evento de caráter mundial em que jornalistas e pessoas do mundo inteiro se deslocam para o país organizador da Copa, além das transmissões de vídeo para o mundo todo. No trabalho em questão iremos abordar um dos vários projetos que devem ser implantados nos estádios pelas operadoras de telefonia celular nos estádios que sediarão os jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, será imprescindível que nos jogos haja sinal suficiente para que todos os jornalistas, torcedores e convidados ilustres consigam efetuar suas ligações e navegar na internet por seus aparelhos celulares.

7 7 Com isso iremos abordar o Planejamento, custo e cronograma do projeto de Cobertura Indoor 2G e 3G nos estádios da Copa do Mundo nas 12 cidades-sede.

8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I - Cobertura Indoor na Telefonia Móvel 10 CAPÍTULO II - Planejamento do Projeto Cobertura Indoor 2G/3G nos Estádios da Copa do Mundo 12 CAPÍTULO III Projeto Executivo de Cobertura Indoor para Estádios da Copa do Mundo 14 CAPÍTULO IV Custo e Cronograma do Projeto de Cobertura Indoor para Estádios da Copa do Mundo 24 CONCLUSÃO 26 ANEXOS 27 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 32 ÍNDICE 33

9 9 INTRODUÇÃO O objetivo do presente artigo é apresentar um dos vários Projetos que serão realizados para a implementação de infraestrutura de Telecomunicações para a Copa das Confederações de 2013 e para a Copa do Mundo de 2014 que serão realizadas no Brasil. Nesse artigo irá se abordar o Projeto de Implementação de Cobertura de telefonia móvel Indoor para os 12 estádios que irão realizar jogos das duas competições. Serão apresentadas as diversas etapas do Projeto, baseando-se em alguns pilares do Gerenciamento de Projetos como: Planejamento, Custo, Cronograma, Qualidade e Etc... Na dissertação deste Projeto iremos considerar o fornecedor como a empresa que será responsável pelo Projeto do SISTEMA de cobertura da telefonia móvel dos estádios, não irá tratar do fornecedor dos equipamentos BTS e Node-B s, pois estes serão de escolha de cada operadora conforme as tecnologias já existentes em suas redes.

10 10 CAPÍTULO I COBERTURA INDOOR NA TELEFONIA MÓVEL 1.1 O que é a Cobertura Indoor? Todos sabem que em nosso país existem dois tipos de tecnologias existentes em nossa telefonia celular: 2G também conhecida como GSM (Global System for Mobile Communications) e a 3G ou UMTS (Universal Mobile Telecommunications System), a tecnologia 2G é mais usada para voz e a 3G veio para incrementar o uso da rede de dados na telefonia celular para que os clientes utilizem todas as funcionalidades dos novos Iphones e Smartphones. Para a utilização destas duas redes é preciso que haja cobertura nos locais aonde o cliente deseja efetuar ligações ou simplesmente entrar na Internet pelo seu aparelho celular fazendo assim o conceito de mobilidade do sistema. O projeto de cobertura indoor e dividido em duas partes: equipamentos e o SISTEMA. Os equipamentos basicamente são os que nos fornecem a cobertura normal de qualquer lugar em 2G ou 3G, A cobertura 2G é fornecida pelas BTS s (Base Transceiver Station) e a 3G é fornecida pelas NODEB s que tão somente é a BTS do 3G. É nestes equipamentos que estão as antenas vistas em vários locais das cidades além dos setores que são configurados e implantados a medida da necessidade de cobertura do local. O SISTEMA se trata do sistema irradiante que será irradiado A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) não obriga as operadoras a fornecerem cobertura indoor, portanto não são de

11 11 responsabilidade das operadoras que os clientes efetuem ligações dentro de locais fechados, como cinema, teatros, shoppings e Etc. É de interesse das operadoras que em locais fechados que tenham grandes acumulo de pessoas haja cobertura das redes 2G e 3G para que as mesmas faturem com o número de ligações originadas nestes locais e com acessos a internet e redes sociais como, por exemplo: metrô, Shoppings, Ginásios e Etc. Com isso dá-se a necessidade de Projetos Indoor para que as operadoras levem cobertura adequada e suficiente para locais fechados e com grande quantidade de pessoas circulando. 1.2 Coberturas Indoor em Estádios de Futebol Nos dias atuais já é normal para as operadoras de telefonia celular Projetos para implantação de Cobertura Indoor em estádios de futebol do Brasil, todos os grandes estádios do país possuem cobertura 2G e 3G para atender nas necessidades dos clientes. Como a maioria dos estádios para a Copa do Mundo e Copa das Confederações ou são novos ou entrarão em obras quase que totais todos os Projetos de Implantação de Coberturas Indoor serão novos. A dificuldade neste tipo de caso é a grande quantidade de Projetos simultâneos que serão realizados em diferentes estados, e que obriga a operadora a ter diferentes fornecedores e equipes de operação e Implantação. Será de vital importância de mídia e de marketing o trabalho das operadoras em seus projetos para que a parte de telefonia móvel seja impecável dentro dos estádios em que haverá jogos das Copas do Mundo e das Confederações. Além de torcedores, irão estar nestes locais toda a imprensa esportiva mundial, chefes de estado e políticos de diversos escalões. Um colapso no sistema de telefonia móvel nesta ocasião pode deixar diversos prejuízos na mídia para as operadoras de telefonia celular.

12 12 CAPÍTULO II PLANEJAMENTO DO PROJETO COBERTURA INDOOR 2G/3G NOS ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO A FIFA não é especifica em seu caderno de encargos sobre telefonia móvel, ela apenas cita que a necessidade de cobertura 2G, 3G e 4G em aeroportos, estádios e rotas Vips, neste projeto não iremos citar a tecnologia 4G, pois ainda a mesma ainda não teve suas bandas leiloadas pela ANATEL e iremos focar o estudo e o Projeto na cobertura 2G e 3G dos estádios. 2.1 Estádios e Cidades-Sede Abaixo seguem as cidades e os respectivos estádios que sediarão jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo: Rio de Janeiro, estádio do Maracanã. São Paulo, estádio do Itaquerão. Belo Horizonte, estádio Mineirão. Porto Alegre, estádio do Beira-Rio. Curitiba, Arena da Baixada. Brasília, estádio Mané Garrincha. Salvador, estádio Fonte Nova. Recife, Arena Pernambuco. Cuiabá, Arena Pantanal. Natal, Arena das Dunas. Fortaleza, estádios do Castelão. Manaus, estádio Vivaldão.

13 Planejamento em Conjunto No Brasil existem 4 operadoras nacionais que atuam no ramo de telefonia celular, além de uma que também atua com a tecnologia de rádio mas não tem cobertura nacional, como já dito que a FIFA não especifica nenhum obrigatoriedade para a telefonia móvel em seu caderno de encargos as 5 operadoras terão que fazer um planejamento em conjunto já que todas estão interessadas em que seus clientes sejam bem atendidos, além do grande filão financeiro do evento que são os visitantes internacionais que podem alocar seus telefones de operadoras internacionais nas redes das operadoras brasileiras o que chamamos de roaming internacional. Este planejamento deve abranger todos os aspectos do projeto como o custo do projeto que deve ser dividido, além da escolha dos fornecedores e o cronograma do projeto. 2.3 Pré-Planejamento Entre as cinco operadoras que participarão em conjunto do Projeto de Cobertura Indoor nos estádios da Copa do Mundo ficou definido uma divisão de custos. Ficou acordado entre as operadoras que o fornecedor do SISTEMA será escolhido em conjunto para fazer o projeto de todos os estádios e cada operadora irá escolher o fornecedor de preferência para os equipamentos de BTS s e NODEB s. Os 12 estádios que sediarão os jogos foram divididos entre as operadoras e cada uma ficará responsável com o custo, a operação assistida e a cobrança com os fornecedores de equipamentos. Em anexo neste projeto segue a divisão feita pelas operadoras e o público estimado em casa estádio.

14 14 CAPÍTULO III PROJETO EXECUTIVO COBERTURA INDOOR PARA ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO Este projeto tem como objetivo definir os requisitos executivos e alguns técnicos para a Implantação a cobertura indoor e outdoor nos estádios-sede da Copa do Mundo e da Copa das Confederações. 3.1 Descrições do Projeto O projeto deverá ser via sistema DAS, ou seja, várias antenas distribuídas por toda a área que pretende ser coberta com tecnologia 2G e 3G; Deverá ser realizado um projeto de cobertura de radiofrequência que permita o uso compartilhado de um sistema irradiante único entre as operadoras de telefonia móvel. O sistema deverá contemplar um único meio de transmissão e recepção dos sinais de radiofrequência; O sistema que será fornecido deve compreender todos os recursos de hardware e software e serviços necessários para sua implantação e integração dos sistemas ativos; O projeto deve considerar que o sistema ativo de cada operadora será composto por BTSs e NODEBs conforme quantidade definida no Pré-Planejamento; O projeto deverá prever interligação dos sistemas ativos das operadoras até a interface única para o sistema que será fornecido; Sempre que possível, dever ser aproveitada a infraestrutura já disponível no local para a instalação dos equipamentos, desde que autorizados pelos consórcios que administram os estádios;

15 15 O projeto deve contemplar soluções que minimizem ao máximo o impacto visual e atendam aos requisitos arquitetônicos definidos pelos consórcios que administram aos Estádios; Os equipamentos fornecidos também deverão ter um sistema de gerência de alarmes fornecidos pela empresa dos equipamentos e colocado e instalado na área do estádio onde ficarão os equipamentos das operadoras; Todos os equipamentos integrantes do projeto deverão ser homologados pela ANATEL, salvo os elementos cuja homologação e certificação não são exigidas; Todas as atualizações de hardware e software, como upgrades, correções, mudanças de versão, etc., nos equipamentos utilizados no projeto, que ocorrerem durante o período de garantia, deve ser realizado sem ônus para as operadoras; A implantação e ativação do sistema deverão obedecer ao cronograma macro definido neste projeto em anexo. Deverá ser verificado o atendimento as legislações vigentes, nas esferas municipal, estadual e federal e quaisquer particularidades das concessionárias dos estádios, sem deixar de atender a parte da cobertura, qualidade e capacidade de cada sistema, seguindo dos padrões já conhecidos. 3.2 Escopos do Fornecimento O fornecedor de equipamentos do projeto deverá apresentar as propostas comerciais e técnicas, que incluam todo o escopo do fornecimento e obedeçam todas as especificações do projeto. O fornecedor deve ter toda a mão de obra qualificada para a realização de todas as atividades relacionadas ao projeto, incluindo o projeto do sistema irradiante, projetos de infraestrutura civil, laudo estrutural da área a serem instalados

16 16 os equipamentos. Projeto de reforço estrutural quando necessário. Projetos elétricos devidamente aprovados pela concessionária de energia local, projetos de aterramento e documentação técnica dos projetos, projetos para licenciamento e as anotações de responsabilidade técnica; Disponibilizar um Gerente de Projetos (PM) para cada estádio envolvido. Estes gerentes de projetos ficarão com a responsabilidade de interagir a gestão de obras do estádio garantindo o andamento e a evolução do projeto; Fornecimento de todos os equipamentos e materiais de instalação em geral necessários para a execução do projeto; Fornecimento de mão de obra qualificada para a execução dos serviços de instalação dos equipamentos e execução de infraestrutura necessária; Configuração dos elementos ativos instalados para atender aos objetivos do projeto. No caso de elementos passivos, não é necessário esta configuração; Interligação do SISTEMA que será fornecido aos sistemas ativos das operadoras; Realização de testes de cobertura (walk test e drive test), ajustes e otimização necessária para validação da cobertura e atendimento aos objetivos do projeto; Fornecimento de transporte horizontal e vertical para entrega e instalação dos equipamentos e execução de infraestrutura nos estádios incluindo seguros pertinentes contra acidentes, perdas, danos próprios e terceiros; Fornecimento de sobressalentes para manutenção do SISTEMA; Fornecimento de treinamento e gerenciamento do SISTEMA; Realização de todo o processo de licenciamento urbanístico e ambiental junto aos órgãos reguladores, considerando as legislações vigentes, incluindo a execução de todos os

17 17 documentos que venham ser solicitados como: Laudo Radiométrico Prático (Pré-existente e existente), Laudo de Pressão Sonora, Publicações, Plano de Comunicação Social, dentre outros; Obter aprovações de órgãos públicos obedecendo a legislações municipais, estaduais e órgãos reguladores; 3.3 Objetivos da Cobertura A cobertura deverá ser continua em todas as áreas especificadas no anexo e deverão ser garantidos os níveis mínimos de cobertura definidos nos requisitos de radiofrequência normalmente utilizados. O número de antenas/setores deve ser tal que além de garantir os limites mínimos de cobertura previstos no projeto, garanta que o Sistema terá comportamento dentro dos limites mesmo com alta carga de tráfego, suportando assim o tráfego do evento e garantindo a qualidade aos clientes. O Sistema não poderá interferir no funcionamento de outros equipamentos existentes no Estádio. Caso seja comprovada a interferência, é de responsabilidade de o fornecedor aplicar técnicas de blindagem, filtragem e aterramento para a retirada de interferência. Essas técnicas também poderão ser aplicadas aos equipamentos do Estádio, desde que acordado com as Operadoras e aprovado pela administração do Estádio, ainda sob a responsabilidade do fornecedor. Todo projeto deverá ser apresentado ao final de sua elaboração para a avaliação das Operadoras. Mesmo havendo a concordância inicial do projeto pelas Operadoras, os resultados finais para a aceitação do Sistema são de responsabilidade do fornecedor.

18 18 O fornecedor deve indicar em seu Roadmap data de possível descontinuidade do equipamento ofertado e deve garantir ainda SLA de 48 horas para atendimento dos Spare-Parts dentro e após o período de garantia. 3.4 Requisitos de Infraestrutura O fornecedor deverá executar toda a infraestrutura necessária para instalação do Sistema, sejam elementos passivos ou ativos, incluindo a adequação/execução da infraestrutura para instalação das unidades remotas, instalação das antenas, passagem de cabos, alimentação dos elementos do sistema, adequação das salas de abrigos das unidades principais/base do sistema DAS e das BTS/NodeB ( Hotel de BTS ), etc. Nos casos em que houver necessidade de abertura em tetos, forros, pisos, paredes, shafts, etc., o fornecedor deverá fazer a abertura e recomposição, mantendo o mesmo padrão existente no local. Deverão ser previstas caixas de inspeção (ponto de acesso) para todos os elementos ativos instalados sobre o teto ou de maneira não aparente, de forma a permitir a manutenção e/ou troca destes elementos. O fornecedor deverá considerar que a área da sala do hotel de BTS será entorno de 190 m2 (sala única ou eventualmente distribuída em ambiente distinto caso definido/responsabilizado dessa foram pelos Consórcios que administram os respectivos Estádios), cabendo ao fornecedor adequar a sala (providenciar toda a infraestrutura necessária) para atender na íntegra todos os requisitos técnicos definidos entre as operadoras e fornecedor incluindo também climatização energia AC, energia DC, aterramento, obra civil, acabamentos, iluminação, sistemas de incêndio, piso elevado, esteiras, calhas, alarmes, controle de acesso, gradil, automação, projetos executivos, etc. O fornecedor deverá providenciar a instalação de novos dutos e esteiramento além de fazer o lançamento dos cabos de fibra óptica, deverá também providenciar a instalação suportes para instalação das antenas e

19 19 unidades remotas. Deverá fornecer e providenciar a instalação de NoBreaks para alimentação das unidades remotas. Deverá fornecer a infraestrutura necessária (dutos/cabos/estiramentos) para interligar a sala de transmissão até a sala onde ficarão as Estações Rádio Base (BTS, NodeB) das operadoras ( Hotel de BTS ). A instalação de elementos ativos deverá ser o mais próximo possível dos pontos de alimentação. Os pontos de alimentação deverão ser previstos em projeto e executados pelo fornecedor e todas as remotas deverão ser fornecidas com uma solução Nobreak com autonomia de 30 minutos como sistema de backup. O fornecedor deverá apresentar o projeto de infraestrutura a ser executado para análise prévia dos Estádios e aprovação das Operadoras antes de iniciar os serviços de instalação, sendo uma cópia em papel e outra em mídia eletrônica. O fornecedor deverá elaborar o projeto elétrico com a proposta de medidores independentes e aprová-lo junto à concessionária de energia. A disponibilização de energia elétrica na área dos equipamentos é de responsabilidade do fornecedor. O fornecedor deverá elaborar laudo estrutural de área proposta para a instalação dos equipamentos e projeto de reforço, caso seja necessário. Se necessário reforço deverá ser executado pelo fornecedor. Caso existam áreas VIPs nos estádios estas devem ser objetos de cobertura e capacidade exclusivas para tal, isto é, sem o compartilhamento de cobertura/capacidade com outros locais. As remotas devem ficar em local de fácil acesso para manutenção das Operadoras e devem possuir alguma proteção mecânica contra vandalismo.

20 Operação Assistida. O fornecedor irá oferecer suporte local, em casa estádio, durante o período de 30 dias antes dos eventos, todos os dias durante o evento e 30 dias após o evento totalizando 90 dias de operação assistida, sendo que durante os eventos Copa do Mundo e Copa das Confederações a operação deve ser mantida no regime de 24x Garantias O fornecedor irá garantir o pleno funcionamento dos elementos, equipamentos e materiais que forneça, integre e/ou instale, o período de garantia da totalidade dos equipamentos ativos e passivos fornecidos para os estádios das localidades: Natal, Recife, Manaus, Porto Alegre, Curitiba e Fortaleza são de 36 meses, já a garantia das localidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Salvador são de 48 meses. Não terão custo para as operadoras as retiradas, translado, reparos e/ou reposição dos materiais, equipamentos e componentes, incluindo software, que resultarem defeitos ou apresentarem falhas de instalação, funcionamento, projeto ou concepção, durante o período de garantia ou apresentarem sinais evidentes de tais falhas ou defeitos ocorrerão em curto prazo. Para estes elementos, o prazo de garantia mencionado terá sua vigência a partir da nova data de recebimento correspondente. O fornecedor deverá prover o suporte técnico durante o período de garantia e, se necessário, deverá providenciar o deslocamento de especialista no SISTEMA até o local da instalação, sem qualquer ônus para as operadoras. Caso o suporte técnico não remova a pendência, o fornecedor deverá providenciar a substituição o item defeituoso, sem qualquer ônus para as operadoras.

21 Requisitos de Aceitação A aceitação inicial dos equipamentos e SISTEMA será feito pelas operadoras de acordo com as seguintes regras e obrigações que o fornecedor deve executar: A obra dever ser entregue completamente limpa, livre de entulhos e sobras de materiais provenientes de sua execução; Todos os equipamentos e sistemas devem ser testados e estarem em perfeito funcionamento e sem alarmes; A infraestrutura deve ser testada e estar em perfeito funcionamento e os respectivos equipamentos de energia, climatização, incêndio, etc... Sem alarmes; Os testes de cobertura/qualidade devem ser entregues pelo fornecedor em até 4 dias após a ativação do SISTEMA; O fornecedor deve realizar os testes do sistema de alarmes e disponibilização do mesmo para integração dos sistemas de gerência das operadoras. O fornecedor deverá solicitar as operadoras uma vistoria conjunta para realização da Aceitação Inicial. Nesta vistoria deverá ser preenchido e assinado por todos os participantes o Relatório de Aceitação, o qual incluirá o Check-list de aceitação e lista de pendências relacionadas; Ao serem concluídas todas as atividades acima citadas, providenciada toda documentação preliminar, definida neste documento, e caso não haja nenhuma pendência grave e/ou impeditiva ao funcionamento do SISTEMA, as operadoras emitirão o termo de aceitação inicial (TAI) para o SISTEMA. A aceitação final dos equipamentos e SISTEMA será feito pelas operadoras de acordo com as seguintes regras e obrigações que o fornecedor deve executar:

22 22 Após a emissão do TAI, iniciará a etapa de teste integrado do SISTEMA para aceitação definitiva. Este processo terá um período de três meses de amostragem; Os testes integrados serão avaliados por cada operadora, com seus equipamentos ativos (BTS, NodeB), operando nas condições normais de trabalho. Caso seja verificado que o SISTEMA implantado, incluindo também sua infraestrutura, desempenha suas funções de acordo com as especificações e desde que sejam eliminadas todas as pendências incluídas no relatório de aceitação e entregue toda a documentação revisada, as operadoras emitirão o termo de aceitação final (TAF) do SISTEMA. 3.8 Sobressalentes O fornecedor deverá fornecer um kit de sobressalentes, contemplando no mínimo 5% do fornecimento total dos elementos ativos empregados no SISTEMA, incluindo também sua infraestrutura. O fornecedor deverá detalhar cada componente do kit, incluindo as quantidades consideradas. Caso a quantidade de sobressalentes se mostre insuficiente para a correta operação do SISTEMA, o fornecedor deverá fornecer, sem ônus adicional para as operadoras, os sobressalentes adicionais que forem necessários.

23 Treinamento O fornecedor deverá ministrar treinamento com a parte teórica e prática para operação, manutenção e gerenciamento do SISTEMA, incluindo também sua infraestrutura. Todo o detalhamento do programa de treinamento, incluindo o conteúdo programático e a carga horária deve ser estabelecida pelo fornecedor. Na proposta do treinamento devem conter todos os custos administrativos e operacionais, diretos ou indiretos, inclusive com gastos com instrutores, infraestrutura e instalações, deslocamentos, locomoção, hospedagem, alimentação entre outros. Devem estar incluídos também os custos com materiais didáticos necessários para a realização dos cursos e as instalações físicas do ambiente de treinamento. O fornecedor deverá apresentar uma proposta de cronograma para todo o programa de treinamento previsto. Copa. O programa de treinamento deverá ser realizado nas cidades-sede da

24 24 CAPÍTULO IV CUSTO E CRONOGRAMA DO PROJETO COBERTURA INDOOR PARA ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO Neste capítulo iremos abordar como foi elaborada a divisão dos custos do projeto entre as operadoras e o cronograma do projeto como um todo. Os anexos irão mostrar detalhadamente o conteúdo deste capítulo. 4.1 Orçamentos do Projeto O custo do Projeto foi elaborado para ser dividido entre as cinco operadoras, ou seja, o custo total de cada estádio será dividido por 5 e isso será realizado nos 12 estádios da Copa do Mundo, como no exemplo abaixo: ,00. Custo do estádio do Maracanã = R$ ,00. Custo do Estádio do Maracanã para cada operadora = R$ Foi elaborada uma RFP (Request for Propose) no mercado e o fornecedor que atendeu todas as especificações técnicas previstas no projeto além de apresentar o melhor custo para as operadoras foi escolhido. O custo com os equipamentos de BTS s e Node-B s serão de responsabilidade de cada operadora, pois as mesmas têm fornecedores e valores diferentes para esse tipo de orçamento, em anexo é apresentando o orçamento de uma operadora para estes equipamentos. No anexo apresentaremos a planilha de custos detalhada de cada estádio com os custos de equipamentos, infraestrutura e etc.

25 Cronograma do Projeto O cronograma do Projeto foi dividido entre as operadoras entre dois eventos. Seis estádios devem estar preparados para atender os jogos da Copa das Confederações em Junho de 2013 e o restante deve estar preparado até Junho de 2014 para a Copa do Mundo. Para a Copa das Confederações devem estar prontos os seguintes estádios: Maracanã no Rio de Janeiro, Fonte Nova em Salvador, Mineirão em Belo Horizonte, Mané Garrincha em Brasília, Arena Pernambuco em Recife e Castelão em Fortaleza. O cronograma foi elaborado, revisado e aprovado por todas as operadoras e pelo fornecedor participante do Projeto. No anexo iremos apresentar o cronograma macro e detalhado do projeto, tanto para os projetos que devem estar prontos para a Copa das Confederações e o restante dos estádios.

26 26 CONCLUSÃO Este estudo só veio a mostrar a complexidade de elaboração de um Projeto de Telecomunicações inovador no país, eventos como a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 irão alavancar todos os setores da economia do país e as operadoras de Telecomunicações não podem deixar de qualificar suas redes com novos projetos e apresentar novas tecnologias já usadas em algumas partes do mundo como o 4G. Apesar de crescente concorrência e disputa de mercado pelas operadoras faz-se necessário uma união entre as mesmas, pois toda a rede de telecomunicações do Brasil estará sendo visitada e utilizada por pessoas de todo o mundo, inclusive jornalistas provenientes de países que são exemplos de rede de telecomunicações de alta tecnologia. Neste projeto de Cobertura móvel indoor dos estádios a união entre as operadoras é primordial para que os pontos cruciais do projeto sejam totalmente atendidos como o cronograma, os custos e a entendimento na escolha do melhor fornecedor e dos diversos questionamentos que terão que ser resolvidos no menor tempo possível no andamento do projeto. A Copa do Mundo de 2014 no Brasil é uma excelente oportunidade para que as operadoras brasileiras consolidem seus nomes mundialmente e que confirmem a qualidade de convergência dos seus serviços como: telefonia fixa, telefonia móvel, TV, banda larga, banda larga móvel e Etc.

27 27 ANEXOS ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 >> Cronograma do Projeto 1 ; Anexo 2 >> Cronograma do Projeto 2 ; Anexo 3 >> Divisão de Cobertura; Anexo 4 >> Custo por estádio do Projeto;

28 28 ANEXO 1 Ficha de Projeto

29 29 ANEXO 2 Plano de Controle de Mudança

30 30 ANEXO 3 Divisão de Cobertura

31 31 ANEXO 4 Custo por estádio do Projeto

32 32 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA RFP (Request For Propose) técnica do Projeto Indoor da OI para Copa do Mundo e Copa das Confederações. Projeto Executivo e técnico da NSN (Nokia Siemens Networks) e da Ericsson para a implantação de Cobertura Móvel Indoor nos estádios da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

33 33 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTOS 3 DEDICATÓRIA 4 METODOLOGIA 5 RESUMO 6 SUMÁRIO 8 INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO I COBERTURA INDOOR NA TELEFONIA MÓVEL O que é a Cobertura Indoor? Coberturas Indoor em Estádios de Futebol 11 CAPÍTULO II PLANEJAMENTO DO PROJETO COBERTURA INDOOR 2G/3G NOS ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO Estádios e Cidades-Sede Planejamento em Conjunto Pré-Planejamento 13 CAPÍTULO III PROJETO EXECUTIVO COBERTURA INDOOR PARA ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO Descrições do Projeto Escopos do Fornecimento Objetivos da Cobertura Requisitos de Infraestrutura Operação Assistida Garantias Requisitos de Aceitação 21

34 Sobressalentes Treinamento 23 CAPÍTULO IV CUSTO E CRONOGRAMA DO PROJETO COBERTURA INDOOR PARA ESTÁDIOS DA COPA DO MUNDO Orçamentos do Projeto Cronograma do Projeto 25

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