Procedimentos para as chamadas institucionais de fundos competitivos

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1 Procedimentos para as chamadas institucionais de fundos competitivos Wilson José Vieira, CRI/IEAv Solange Maia Corrêa, VRI/CTA V WAI WORKSHOP ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO IEAv 06 a 10 de junho de 2005

2 Introdução Características gerais dos fundos setoriais Chamadas por editais públicos, cartas convite e por encomendas A Reorganização do CTA Procedimentos atuais no CTA Conclusões

3 Características Gerais Os Fundos surgiram em resposta à necessidade de aumentar os recursos destinados à C&T e garantir seu fluxo constante.

4 Fundos Setoriais Sigla Nome do Fundo CT-Aero CT-Agro CT-Amazônia CT-Aquavi Aquaviário CT-Biotec CT-Energ CT-Espacial CT-Hidro Setor Aeronáutico Agronegócio Amazônia Setor de Transporte Aquaviário e de Construção Naval Biotecnologia Energia Espacial Recursos HídricosH

5 Fundos Setoriais Sigla Nome do Fundo CT-Info CT-Infra CT-Mineral CT-Petro CT-Sa Saúde CT-Transpo Transpo CT-FVA Tecnologia da Informação Infra-Estrutura Mineral Petróleo e Gás G s Natural Saúde Transportes Terrestres Fundo Verde Amarelo Funttel - Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações * (*) O Funttel encontra-se no Orçamento do MC

6 Características Gerais Vinculação de receitas: os recursos são aplicados para estimular o setor no qual se originam. Plurianualidade: pode-se programar o apoio a ações e projetos com duração superior a um exercício fiscal. Gestão compartilhada: os Comitês Gestores são constituídos por representantes de ministérios, das agências reguladoras, da comunidade científica e do setor empresarial.

7 Características Gerais Fontes diversas: os recursos são oriundos de diferentes setores produtivos, derivados de receitas variadas, como royalties, compensação financeira, licenças, autorizações, etc. Programas integrados: os recursos podem ser utilizados para apoiar projetos que estimulem toda a cadeia de conhecimento, desde a ciência básica até as áreas mais diretamente vinculadas a cada setor.

8 Como Funcionam As receitas que alimentam os fundos têm diversas origens, tais como: royalties, parcela da receita das empresas beneficiárias de incentivos fiscais, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), Compensação Financeira, Direito de passagem, Licenças e Autorizações, Doações, empréstimos e receitas diversas.

9 Como Funcionam As decisões acerca dos recursos de cada Fundo são tomadas por representantes de ministérios, agências reguladoras, da comunidade científica e do setor produtivo, reunidos em Comitês Gestores que definem as diretrizes e o plano anual de investimentos, acompanham a implementação das ações e avaliam os resultados obtidos. Comitê Coordenador: sec. exe.. do MCT e presidentes dos CGs.

10 Como Funcionam Para a implementação dos projetos aprovados, os Comitês Gestores contam com os agentes executores. Assumem esta função as agências federais - CNPq e FINEP, as FAP s ou outros órgãos apropriados que desempenhem as funções de contratação e de acompanhamento e avaliação dos projetos.

11 Comitê Gestor AER Nome Sérgio Maurício Brito Gaudenzi(Presidente) Brigadeiro-Engenheiro Rodolfo Costa Filho Contra-Almirante Eduardo Maculan Vicentini Eliane de Brito Bahruth Flavio Coutinho de Carvalho João Alziro Hertz Jornada Michel Gartenkraut Ozires Silva Satoshi Yokota Órgão AEB COMAER MD FINEP CNPq Com. Cient. Com. Cient. Set. Prod. Set. Prod.

12 Comitê Gestor ESP Nome Sérgio Maurício Brito Gaudenzi (Presidente) Brigadeiro-Engenheiro Rodolfo Costa Filho Augusto César C Gadelha Vieira Flavio Coutinho de Carvalho Eliane de Brito Bahruth João Carlos Fagundes Albernaz Eduardo Xavier Ballarin Michal Gartenkraut César Celeste Ghizon Órgão AEB MD MC CNPq FINEP ANATEL INFRAERO Com. Cient. Set. Prod.

13 Ações financiáveis Estudos de necessidades e prognósticos de oportunidades, realizados, prioritariamente, sob encomenda ou por atuação induzida; Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico; Bolsas de Estudo para capacitação de recursos humanos, associados aos projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico; e Eventos como congressos, seminários e workshops.

14 Quem pode participar Grupos de pesquisas em universidades, institutos e centros de pesquisas, individualmente ou associados a empresas respeitando as normas de cada edital ou chamada. Universidades, públicas ou privadas, do país, sem fins lucrativos, e suas fundações. Centros de Pesquisa do país, públicos ou privados, sem fins lucrativos. As empresas públicas ou privadas também podem participar através de convênios. Os projetos que contarem com a participação de empresa ou grupo de empresas são preferenciais nos processos de avaliação e contratação.

15 Quando e como participar A participação se dá por meio da submissão de propostas de apoio financeiro, por ocasião do lançamento dos instrumentos de convocação. A convocação de propostas poderá ser feita de três maneiras distintas, dependendo do tipo de demanda em questão e das diretrizes e orientações dos Comitês Gestores: por meio de editais públicos, cartas-convite convite ou encomendas.

16 Tipos de Ações Vertical: tanto a receita quanto a aplicação são vinculados ao mesmo setor (Esp( Esp, Petro); Horizontal: a fonte de receita desvinculada do setor de aplicação (Infra, Verde- Amarelo); Tranversal: : Aporte de no mínimo 50% dos recursos disponíveis para cada fundo e aplicação vinculada a mais de um setor.

17 Editais Públicos Utilizados quando o Comitê Gestor define uma ou mais áreas temáticas ou setores estratégicos de interesse dos programas de pesquisa científica e tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e setor produtivo. A convocação das propostas será pública e serão selecionadas para apoio aquelas que melhor respondam às características especificadas.

18 Carta convite Os Fundos poderão convidar instituições a apresentar propostas de projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental e/ou engenharia não rotineira, com vistas à geração de produtos ou processos produtivos inovadores ou que contribuam para a superação de obstáculos ou acarretem inovações estratégicas para o setor considerado. As propostas apresentadas serão julgadas obrigatoriamente em duas etapas. A primeira etapa é a de pré-qualificação e, a segunda, a de avaliação.

19 Encomendas Em situações com características de urgência ou especificidade, o Comitê Gestor poderá encomendar o desenvolvimento de um projeto diretamente a uma instituição específica, de reconhecida competência. O Comitê Gestor poderá também encomendar a realização de estudos ou eventos estratégicos.

20 Características Gerais Como preparar uma proposta. Como as propostas são avaliadas e selecionadas. Como são contratados os projetos.

21 Bolsas de Fomento O CNPq é a instituição responsável pela implementação das Bolsas de Fomento Tecnológico concedidas em 2002 e 2003 no âmbito das ações de fomento da FINEP para os Fundos Setoriais: CT-PETRO, CT-ENERG, CT-HIDRO, CT-MINERAL, CT-Info Info, CT-Aero Aero, CT-Espacial Espacial, CT-Saúde Saúde, CT-Agro e Verde-Amarelo. O valor total das bolsas concedidas por projeto aprovado encontra-se discriminado nos convênios assinados com a FINEP. A implementação das bolsas se dará a partir da data de conclusão da análise pelo CNPq da documentação complementar necessária, conforme especificado abaixo, e repasse de recursos a este Conselho.

22 A Reorganização do CTA Os trabalhos de reorganização do CTA identificaram o fortalecimento da capacidade de captação de recursos extra- orçamentários como uma ação estratégica para o Centro.

23 A Reorganização do CTA Ampliação das Capacidades Relacionais Otimização da capacidade de geração e captação de recursos extra-orçamentários

24 Procedimentos atuais no CTA Propostas por encomenda: Linhas de pesquisas priorizadas dos Institutos; Avaliação e priorização pelo CONTEC; Envio à Secretaria do Comitê Gestor; e Articulação com membros do CG visando a aprovação.

25 Procedimentos atuais no CTA Propostas por edital público: Depende do edital; Por instituição (por número de doutores), Por CNPJ (por número de doutores) e Por pesquisador (várias propostas por instituição). Avaliação e priorização pelo CONTEC; Deve ser aprovado pelo Diretor da Instituição ou CNPJ.

26 Conclusões É necessária uma estrutura especial para o Centro e cada um de seus Institutos para facilitar a submissão de propostas aos fundos competitivos. Esta estrutura deverá contar com um banco de dados atualizado com todos os dados necessários para agilizar o processo. CGP&D

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