Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005
|
|
- Marina Aires Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sminário Mtrópols Sudávis PUCCAMP nti PROAM 21 stmbro 2005 Rotiro pr prsntção n ms Cpci Suport Rgiõs Mtropolitns Dus fonts riscos mtropolitnos: indústri ptrolífr - grção dos rios n RM Cmpins, m sus ligçõs com s RM São Pulo Bix Sntist Prof Oswldo Svá Prt 1 slis 01 24
2 Rgião Cmpins, no ixo Norost SC mcro mtrópol RMSP A qunts nm: O rlvo, cobrtur, os solos subsolos? P RC L A SB A P NO S H MM I I S C C J V V L M M I P I J A A BP E os rios, águs sgotos s Bcis Jundií, Cpivri, Atibi, Jguri, Corumbtí Pircicb? E tmosfr sobr Dprssão priféric do Plnlto Pulist? S SP Oswldo Svá mrço 2005
3 Pr s sbr qunts nm: O rlvo, cobrtur, os solos subsolos? E os rios, águs sgotos s Bcis Jundií, Cpivri, Atibi, Jguri, Corumbtí Pircicb? E tmosfr sobr Dprssão priféric do Plnlto Pulist? ================================================================= Prcis-s, plo mnos, um PLANO DE VÔO NO CAMPO DO CONHECIMENTO Rsponr tos sss ingçõs é ncssário crucil pr qu sj informdo corrtmnt o cidão, ms é trf impossívl pr um psquisdor isoldo... O qul sri sotrrdo plo volum informção pl xigênci muitos métodos distintos. Trf muito difícil msmo pr orgnismos govrno mprss... Os quis tnrim sconr prt do problm, ou porim dircionr intrprtçõs pr trmins rsponsbilis, ou induzir té forçr crtos tipos mdis corrtivs ou plitivs. Só po sr trf coltiv v sr um trf brt ( situção stu é vriávl vi mundo o longo do tmpo, prcm mcnismos novos, smpr hvrá o quê sbr mis, o quê corrlcionr intrligr, umntm s séris histórics s chncs comprção com outrs épocs outros locis... E...um trf mnti m váris frnts, fit modo simultâno ntr grupos distints instâncis (scols, fculs, ongs, stors dministrção public, stors midi industri culturl ) qu possm cobrir todos os trchos gogrfi rgionl, com mnor ou mior âmbito, smpr modo intnso, buscndo sr complto, buscndo s ligçõs ntr s prts.
4 Indústri do ptrólo / gás no litorl trritório São Pulo, Brsil, 1998 A mcro mtrópol do ponto vist s oil sistrs : grupo Ptrobrás (infrstrutur, rfino, olodutos,gsodutos); Pctn-Shll, El Pso,...(bci Sntos); BritishGs, GsEspnh, Agip (Comgás, distribuição GN); Exxon, Txco, Rpsol, Atlntic, Ipirng,...(rivdos)
5 Gsoduto GsBol Oloduto Osbr_ pr Ribirão Prto, TriânguloMG, Goiâni BSB Gsoduto m obrs Intrligrá c RJ Olodutos gsoduto intrligm com Gurrm, SP Drivção do gsoduto GsBol pr PR, SC RS Olodutos Intrligm com Bruri, Cpuv, Cubtão
6 A Rpln Rpln rtir rtir águ águ do do rio rio Jguri, Jguri, té té 1 m3/ m3/ sgundo, sgundo, us, us, pr pr por por vporção vporção vzmntos, vzmntos, scrrg scrrg flunt flunt trtdo trtdo no no rio rio Atibi Atibi GAS GAS NATURAL Fluxo Fluxo gás gás,, té té M M m3/ m3/ di, di, vindo vindo Bolívi, Bolívi, scrrg scrrg um um prt prt nos nos citygts citygts plo plo prcurso: prcurso: Corumbá, Corumbá, Cmpo Cmpo Grn, Grn, Três Três Lgos, Lgos, Arçtub, Arçtub, Arrqur, Arrqur, Rio Rio Clro, Clro, Limir. Limir. D D Pulíni, Pulíni, um um prt prt continu continu pr pr o o Sul Sul vi vi Sorocb Sorocb Curitib. Curitib. E E há há um um conxão conxão com com Gurrm Gurrm o o com com Rduc Rduc bci bci Cmpos, Cmpos, no no RJ RJ,, qu qu po po funcionr funcionr nos nos dois dois sntidos sntidos Pulíni João Arnh Rodovi SP 332 Pulíni Cntro Rfinri Shll PETROLEO CRU CRU Rcbido Rcbido São São Sbstião, Sbstião, vi vi Gurrm Gurrm DERIVADOS ólo ólo Disl Disl gsolin gsolin spchdos spchdos pr pr Ribirão, Ribirão, Triângulo Triângulo Miniro, Miniro, Goiâni Goiâni Brsíli Brsíli Todos Todos os os tipos tipos rivdos rivdos trocdos trocdos com com Rvp, Rvp, m m S S J J Cmpos, Cmpos, com RMSP Cubtão, com RMSP Cubtão, trvés trvés Bruri Bruri
7 Sobrvôo mrço Foto cdi pl Somp, Pircicb Ár industril Esfrs g.l.p ngrrfdors Unis fbricção coqu Tochs quimndo gss rsiduis Tncgm ptrólo cru A glb Rfinri Rpln m Pulíni,SP, ocup proximmnt 2km frnt p rodovi SP332 por 5 km fundo. Nos fundos glb, stor Lst, dutos ligndo c/ Rhodi ( squr) c/gurrm São Sbstião (dirit)
8 Vários cints oprcionis situçõs risco n Rpln m 1992 motivrm brtur um primiro Procdimnto pr Inquérito Civil no Ministério Público do Trblho. Um ls foi o fogo n cnlt no costdo um dos tnqus ptrólo cru. Equip mist sindicto-mpt mprs vistorindo ár uns dis pós
9 Tnqu cru, com tto flutunt Diqus contnção vzmntos
10 Foto Foto obti obti o o ldo ldo Câmr Câmr Municipl Municipl Pulíni, Pulíni, n n Rgião Rgião Mtropolitn Mtropolitn Cmpins, Cmpins, SP. SP. No No lto lto á á dirit, dirit, fbric fbric DuPont DuPont m m obrs obrs mplição, mplição, à à squr, squr, prt prt rfinri rfinri REPLAN. REPLAN No No tlh, tlh, toch toch sgurnç sgurnç rfinri rfinri ( flr ) ( flr ) com com chm chm lt lt fumcndo fumcndo muito, muito, comprovndo comprovndo ocorrênci ocorrênci mrgênci mrgênci oprcionl. oprcionl.
11
12 Outros Outros tipos tipos ocorrêncis ocorrêncis normis normis pns: pns: fumç fumç poir poir nss nss sindo sindo s s chminés chminés do do forno forno s s unis unis stilção stilção s s chminés chminés s s clirs clirs ( ( rcuprção rcuprção clor clor CO) CO) s s unis unis crqumnto crqumnto gsólo gsólo
13
14 Rpln, Rpln, 1995, 1995, durnt durnt príci príci Ação Ação Civil Civil Públic, Públic, constt constt situção situção tolmnto tolmnto ETDI ETDI Estção Estção Trtmnto Trtmnto Dspjos Dspjos Industriis; Industriis; quip quip trciriz trciriz mnutnção, mnutnção, numros, numros, intrvindo intrvindo pr pr sgotr sgotr o o xcsso xcsso ólo ólo limpr limpr vários vários trchos trchos do do circuito circuito trtmnto trtmnto
15
16 1995, ETDI Rpln trtndo tmbém borrs rsiduis rcbis outrs mprss
17 Rpln Bci Bci contnção contnção spjos spjos industriis, industriis, nts nts pssgm pssgm pl pl ETDI, ETDI, dos dos fluxos fluxos misturdos misturdos flunts flunts to to rfinri rfinri mis mis águs águs oloss oloss pátios pátios Esgot, Esgot, pr pr fins fins rform rform m m 1993, 1993, pós pós consttção consttção rchdurs rchdurs no no piso piso concrtdo, concrtdo, com com vzmnto vzmnto borr borr olos olos pr pr o o subsolo subsolo
18 Após Após infiltrção infiltrção borr borr olos olos bci bci contnção contnção ETDI, ETDI, o o ólo ólo minou minou m m um um mnncil mnncil ntro ntro do do sítio sítio Tmbú. Tmbú. Fotos Fotos 1993, 1993, durnt durnt oprção oprção rtir rtir do do ólo ólo tnttiv tnttiv scontminção scontminção glb glb
19 Poucos Poucos mss mss pós pós ntr ntr m m oprção oprção dos dos qutro qutro vsos vsos coqumnto coqumnto rtrdo rtrdo rsíduos rsíduos viscosos, viscosos, um um ls ls sofru sofru um um golp golp vácuo vácuo colpsou, colpsou, formndo-s formndo-s intirmnt. intirmnt. Sm Sm vítims vítims sm sm blr blr strutur strutur concrto concrto uni uni industril. industril. 1998, 1998, fotos fotos cdis cdis plo plo Sindiptro Sindiptro Cmpins Cmpins
20
21 N N époc, époc, 1993, 1993, os os cminhõs tnqu s s nfilirvm no no costmnto rodovi SP SP Cmpins Cosmópolis. Atulmnt, o tráfgo dobrou, ms ms os os vículos prm prm nos nos pátios pátios intrnos s s distribuidors m m um um stcionmnto municipl
22 Birro Btl Pulíni Do outro ldo do rio Atibi, o birro Rcnto dos Pássros, contmindo plos rsíduos químicos Shll Mrço Mrço Em Em um um sobrvôo sobrvôo s s ntis ntis mbintlists mbintlists SP, SP, vários vários problms problms ntigos ntigos Rpln Rpln mis mis um um vz vz comprovdos. comprovdos. Águ Águ olos olos no no intrior intrior dos dos diqus diqus dos dos tnqus. tnqus. A foto foto public public m m jornis jornis rgião rgião o qustionmnto qustionmnto sobr sobr prsnç prsnç grnt grnt rgionl rgionl Ctsb Ctsb no nosobrvôo prcipitrm prcipitrm s s missõs missõs grnt grnt pois, pois, to to dirtori dirtori Control Control Ctsb; Ctsb; cisõs cisõs mns mns dirtmnt dirtmnt do do gbint gbint do do govrndor govrndor Alckmin. Alckmin.
23 No No msmo msmo sobrvôo sobrvôo Mrço Mrço 2004, 2004, outrs outrs dus dus pndêncis pndêncis grvs: grvs: os os ntigos ntigos borriros. borriros. O Rhodi Rhodi (poçs (poçs prts prts n n ár ár cpoir) cpoir) foi foi objto objto um um trmo trmo Ajustmnto Ajustmnto condut condut mbintl mbintl stá stá sndo sndo svzido svzido O Rpln Rpln prc prc continur continur m m uso, uso, rcbu rcbu borrs borrs não não trtávis trtávis durnt durnt nos nos s s tornou tornou st st lgo lgo químico químico scondido scondido plo plo ucliptl, ucliptl, n n divis divis com com o o cnvil. cnvil.
24 Fonts Risco ns rgiõs mtropolitns m São Pulo, ssocidos o funcionmnto indústri do ptrólo do gás o squm grl suprimnto combustívis rivdos. (prt 1) São smsurdos (m comprção com outrs tivis) os fluxos procssmnto (mis 100 milhõs litros ptrólo por di) - os volums rmznmnto ( orm um bilhão litros). O uso águ produção águs pluviis, srvis sgotos é proporcionl: proximmnt um litro águ pr c litro ptrólo procssdo. Ms... vzão d águ prdi por vporção, nos circuitos vpor s rfinris, po chgr mt ss vzão. A logístic grl rgião é condicion plos combustívis pl configurção rmznmntos no tcdo no vrjo (postos srviço frots) Os trnsports crgs prigoss provocm problms sttísticos, num situção volum crscnt (m tonl x km) ; umntm riscos frqüênci mnçõs mtril volátil rmzndo m trânsito, vzmntos todo tipo, inclusiv subtrrânos (postos srviço, olodutos, tubulçõs industriis) Além quim própri ns rfinris, trminis bss rmznmnto, som-s qui o mior volum (no pís) quim combustívis m convrsors fixos ( clirs fornos indústris trmlétrics) m convrsors móvis: frots trrstrs, mrítims érs.
+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas
Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt
Leia maisImagens de problemas ambientais nas minerações de ferro (MG) e de estanho (RO),e nas indústrias metalúrgica e siderúrgica (MG, SP,RS)
Imgns problms mbintis ns minrçõs frro (MG) stnho (RO), ns indústris mtlúrgic sirúrgic (MG, SP,RS) MG RS: Fotos fits por Oswl Svá ntr 1991 2004, durnt visits técnics fits durnt consultori prstd os sindictos
Leia maisFabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisR. M. São Paulo. R. M. Santos
No Brasil, os casos mais importants d transposiçõs ntr bacias stão rlacionas ao suprimnto d nrgia létrica d água as duas maiors Rgiõs Mtropolitanas: is sistmas m São Paulo 1. Sistma Light Eltropaulo-Ema,
Leia maisGIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ]
GIBI R Glossário Imagns Básicas para Intificaçõs Riscos [ no caso, riscos contaminação um sistma municipal suprimnto água ] A - - Mapa Mapa rgional. rgional. Projção Projção horizontal horizontal corrta
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisusinas termelétricas Audiências Públicas projetos de usinas Jundiaí Paulínia # Santa Branca # Americana
Esqums funcinmnt usins trmlétrics usn turb-grrs gss cmbustã vpr + fts s Audiêncis Públics cnvcs pl Scrtri Mi Ambint Est Sã Pul, durnt prcss licncimnt mbintl prjts usins (1998-2003) + crquis, fts érs stélit
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisSão Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis
Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisRoteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE
Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia mais2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)
Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE
Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisIFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR
IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisConfira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal
Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCorumbataí, da da bacia bacia do do Piracicaba:
Arquivo ppt_slis5b1_usinas SP_atiba_corumba Arquivo ppt_slis5b1_usinas SP_atiba_corumba Fotos Fotos usinas usinas ou ou suas suas rprsas nos nos s s Atibaia Atibaia Corumbataí, bacia bacia Piracicaba:
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisSolução. à sua esquerda. ficam à Q 1. ficam à. esquerda. ficam à. ficam à. ficam à P 70. d. K. g. Q. h. P 2. ficam à K 2. ficam à.
Exrcícios sobr Sparatrizs EXERCÍCIOS SOBRE SEPAR RATRIZES (Extraídos do livro txto do Mdiros p. 777 a 0). Em uma séri ordna, qual éo prcntual d lmntos qu squr d ca uma s mdis sparatrizs: a. D b. Q c. K
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisCalendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos
Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisAULA INAUGURAL. (Introdução Ao Direito Notarial: Lei 8935/94 E CF/88)
NOTARIAL E DE REGISTRO Nº/A DATA DISCIPLINA 1 10 DE TEMA/AULA AULA INAUGURAL (Introdução Ao Dirito Notarial: Li 8935/94 E CF/88) H/A PROFESSOR 5 BRENO ANDRADE (DF) CONTEÚDO PROGRAMÁTI CO Origm volução
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisQue ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade
FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisApenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês
Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr
Leia maisRedes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini
Rs Sm Fio Luiz Crlos Psso Albini Rotiro - ª Prt Introução Ons Ráio Ons Eltromgnétics Espctro Eltromgnético Moos Propgção Espctro Frqüênci Lrgur Bn Acsso Múltiplo 802. - WiFi 802.5 - Blutooth - rro no livro
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia mais9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM
Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é
Leia maisProf. Rodrigo de Alvarenga Rosa 23/03/2012
Prof. Rodrigo d Alvarnga Rosa /0/0 A poligonal a sguir é o ixo projtado d uma rodovia qu foi dsnvolvida m rlvo plano, na class I do DNIT, considrando vículo tipo CO largura d faixa igual a,60m. Calcul
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisRio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015
www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisCAPÍTULO 4 Exercícios Propostos
53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 793/2012
DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.
Leia maisDatas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho
Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia mais(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362)
INPI (21) BR 102012010884-4 A2 (22) Dt d Dpósit: 08/05/2012 *BR102012010884A Rpúblic Fdrtiv d Brsil Ministri d Dsnvlvimnt, Indústri d Cmrci Extrir Institut Ncinl d Prpridd Industril (43) Dt d Publicçã:
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia maisLEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.
PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisCentro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia mais