Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário Metrópoles Saudáveis PUCCAMP e entidade PROAM 21 de setembro de 2005"

Transcrição

1 Sminário Mtrópols Sudávis PUCCAMP nti PROAM 21 stmbro 2005 Rotiro pr prsntção n ms Cpci Suport Rgiõs Mtropolitns Dus fonts riscos mtropolitnos: indústri ptrolífr - grção dos rios n RM Cmpins, m sus ligçõs com s RM São Pulo Bix Sntist Prof Oswldo Svá Prt 1 slis 01 24

2 Rgião Cmpins, no ixo Norost SC mcro mtrópol RMSP A qunts nm: O rlvo, cobrtur, os solos subsolos? P RC L A SB A P NO S H MM I I S C C J V V L M M I P I J A A BP E os rios, águs sgotos s Bcis Jundií, Cpivri, Atibi, Jguri, Corumbtí Pircicb? E tmosfr sobr Dprssão priféric do Plnlto Pulist? S SP Oswldo Svá mrço 2005

3 Pr s sbr qunts nm: O rlvo, cobrtur, os solos subsolos? E os rios, águs sgotos s Bcis Jundií, Cpivri, Atibi, Jguri, Corumbtí Pircicb? E tmosfr sobr Dprssão priféric do Plnlto Pulist? ================================================================= Prcis-s, plo mnos, um PLANO DE VÔO NO CAMPO DO CONHECIMENTO Rsponr tos sss ingçõs é ncssário crucil pr qu sj informdo corrtmnt o cidão, ms é trf impossívl pr um psquisdor isoldo... O qul sri sotrrdo plo volum informção pl xigênci muitos métodos distintos. Trf muito difícil msmo pr orgnismos govrno mprss... Os quis tnrim sconr prt do problm, ou porim dircionr intrprtçõs pr trmins rsponsbilis, ou induzir té forçr crtos tipos mdis corrtivs ou plitivs. Só po sr trf coltiv v sr um trf brt ( situção stu é vriávl vi mundo o longo do tmpo, prcm mcnismos novos, smpr hvrá o quê sbr mis, o quê corrlcionr intrligr, umntm s séris histórics s chncs comprção com outrs épocs outros locis... E...um trf mnti m váris frnts, fit modo simultâno ntr grupos distints instâncis (scols, fculs, ongs, stors dministrção public, stors midi industri culturl ) qu possm cobrir todos os trchos gogrfi rgionl, com mnor ou mior âmbito, smpr modo intnso, buscndo sr complto, buscndo s ligçõs ntr s prts.

4 Indústri do ptrólo / gás no litorl trritório São Pulo, Brsil, 1998 A mcro mtrópol do ponto vist s oil sistrs : grupo Ptrobrás (infrstrutur, rfino, olodutos,gsodutos); Pctn-Shll, El Pso,...(bci Sntos); BritishGs, GsEspnh, Agip (Comgás, distribuição GN); Exxon, Txco, Rpsol, Atlntic, Ipirng,...(rivdos)

5 Gsoduto GsBol Oloduto Osbr_ pr Ribirão Prto, TriânguloMG, Goiâni BSB Gsoduto m obrs Intrligrá c RJ Olodutos gsoduto intrligm com Gurrm, SP Drivção do gsoduto GsBol pr PR, SC RS Olodutos Intrligm com Bruri, Cpuv, Cubtão

6 A Rpln Rpln rtir rtir águ águ do do rio rio Jguri, Jguri, té té 1 m3/ m3/ sgundo, sgundo, us, us, pr pr por por vporção vporção vzmntos, vzmntos, scrrg scrrg flunt flunt trtdo trtdo no no rio rio Atibi Atibi GAS GAS NATURAL Fluxo Fluxo gás gás,, té té M M m3/ m3/ di, di, vindo vindo Bolívi, Bolívi, scrrg scrrg um um prt prt nos nos citygts citygts plo plo prcurso: prcurso: Corumbá, Corumbá, Cmpo Cmpo Grn, Grn, Três Três Lgos, Lgos, Arçtub, Arçtub, Arrqur, Arrqur, Rio Rio Clro, Clro, Limir. Limir. D D Pulíni, Pulíni, um um prt prt continu continu pr pr o o Sul Sul vi vi Sorocb Sorocb Curitib. Curitib. E E há há um um conxão conxão com com Gurrm Gurrm o o com com Rduc Rduc bci bci Cmpos, Cmpos, no no RJ RJ,, qu qu po po funcionr funcionr nos nos dois dois sntidos sntidos Pulíni João Arnh Rodovi SP 332 Pulíni Cntro Rfinri Shll PETROLEO CRU CRU Rcbido Rcbido São São Sbstião, Sbstião, vi vi Gurrm Gurrm DERIVADOS ólo ólo Disl Disl gsolin gsolin spchdos spchdos pr pr Ribirão, Ribirão, Triângulo Triângulo Miniro, Miniro, Goiâni Goiâni Brsíli Brsíli Todos Todos os os tipos tipos rivdos rivdos trocdos trocdos com com Rvp, Rvp, m m S S J J Cmpos, Cmpos, com RMSP Cubtão, com RMSP Cubtão, trvés trvés Bruri Bruri

7 Sobrvôo mrço Foto cdi pl Somp, Pircicb Ár industril Esfrs g.l.p ngrrfdors Unis fbricção coqu Tochs quimndo gss rsiduis Tncgm ptrólo cru A glb Rfinri Rpln m Pulíni,SP, ocup proximmnt 2km frnt p rodovi SP332 por 5 km fundo. Nos fundos glb, stor Lst, dutos ligndo c/ Rhodi ( squr) c/gurrm São Sbstião (dirit)

8 Vários cints oprcionis situçõs risco n Rpln m 1992 motivrm brtur um primiro Procdimnto pr Inquérito Civil no Ministério Público do Trblho. Um ls foi o fogo n cnlt no costdo um dos tnqus ptrólo cru. Equip mist sindicto-mpt mprs vistorindo ár uns dis pós

9 Tnqu cru, com tto flutunt Diqus contnção vzmntos

10 Foto Foto obti obti o o ldo ldo Câmr Câmr Municipl Municipl Pulíni, Pulíni, n n Rgião Rgião Mtropolitn Mtropolitn Cmpins, Cmpins, SP. SP. No No lto lto á á dirit, dirit, fbric fbric DuPont DuPont m m obrs obrs mplição, mplição, à à squr, squr, prt prt rfinri rfinri REPLAN. REPLAN No No tlh, tlh, toch toch sgurnç sgurnç rfinri rfinri ( flr ) ( flr ) com com chm chm lt lt fumcndo fumcndo muito, muito, comprovndo comprovndo ocorrênci ocorrênci mrgênci mrgênci oprcionl. oprcionl.

11

12 Outros Outros tipos tipos ocorrêncis ocorrêncis normis normis pns: pns: fumç fumç poir poir nss nss sindo sindo s s chminés chminés do do forno forno s s unis unis stilção stilção s s chminés chminés s s clirs clirs ( ( rcuprção rcuprção clor clor CO) CO) s s unis unis crqumnto crqumnto gsólo gsólo

13

14 Rpln, Rpln, 1995, 1995, durnt durnt príci príci Ação Ação Civil Civil Públic, Públic, constt constt situção situção tolmnto tolmnto ETDI ETDI Estção Estção Trtmnto Trtmnto Dspjos Dspjos Industriis; Industriis; quip quip trciriz trciriz mnutnção, mnutnção, numros, numros, intrvindo intrvindo pr pr sgotr sgotr o o xcsso xcsso ólo ólo limpr limpr vários vários trchos trchos do do circuito circuito trtmnto trtmnto

15

16 1995, ETDI Rpln trtndo tmbém borrs rsiduis rcbis outrs mprss

17 Rpln Bci Bci contnção contnção spjos spjos industriis, industriis, nts nts pssgm pssgm pl pl ETDI, ETDI, dos dos fluxos fluxos misturdos misturdos flunts flunts to to rfinri rfinri mis mis águs águs oloss oloss pátios pátios Esgot, Esgot, pr pr fins fins rform rform m m 1993, 1993, pós pós consttção consttção rchdurs rchdurs no no piso piso concrtdo, concrtdo, com com vzmnto vzmnto borr borr olos olos pr pr o o subsolo subsolo

18 Após Após infiltrção infiltrção borr borr olos olos bci bci contnção contnção ETDI, ETDI, o o ólo ólo minou minou m m um um mnncil mnncil ntro ntro do do sítio sítio Tmbú. Tmbú. Fotos Fotos 1993, 1993, durnt durnt oprção oprção rtir rtir do do ólo ólo tnttiv tnttiv scontminção scontminção glb glb

19 Poucos Poucos mss mss pós pós ntr ntr m m oprção oprção dos dos qutro qutro vsos vsos coqumnto coqumnto rtrdo rtrdo rsíduos rsíduos viscosos, viscosos, um um ls ls sofru sofru um um golp golp vácuo vácuo colpsou, colpsou, formndo-s formndo-s intirmnt. intirmnt. Sm Sm vítims vítims sm sm blr blr strutur strutur concrto concrto uni uni industril. industril. 1998, 1998, fotos fotos cdis cdis plo plo Sindiptro Sindiptro Cmpins Cmpins

20

21 N N époc, époc, 1993, 1993, os os cminhõs tnqu s s nfilirvm no no costmnto rodovi SP SP Cmpins Cosmópolis. Atulmnt, o tráfgo dobrou, ms ms os os vículos prm prm nos nos pátios pátios intrnos s s distribuidors m m um um stcionmnto municipl

22 Birro Btl Pulíni Do outro ldo do rio Atibi, o birro Rcnto dos Pássros, contmindo plos rsíduos químicos Shll Mrço Mrço Em Em um um sobrvôo sobrvôo s s ntis ntis mbintlists mbintlists SP, SP, vários vários problms problms ntigos ntigos Rpln Rpln mis mis um um vz vz comprovdos. comprovdos. Águ Águ olos olos no no intrior intrior dos dos diqus diqus dos dos tnqus. tnqus. A foto foto public public m m jornis jornis rgião rgião o qustionmnto qustionmnto sobr sobr prsnç prsnç grnt grnt rgionl rgionl Ctsb Ctsb no nosobrvôo prcipitrm prcipitrm s s missõs missõs grnt grnt pois, pois, to to dirtori dirtori Control Control Ctsb; Ctsb; cisõs cisõs mns mns dirtmnt dirtmnt do do gbint gbint do do govrndor govrndor Alckmin. Alckmin.

23 No No msmo msmo sobrvôo sobrvôo Mrço Mrço 2004, 2004, outrs outrs dus dus pndêncis pndêncis grvs: grvs: os os ntigos ntigos borriros. borriros. O Rhodi Rhodi (poçs (poçs prts prts n n ár ár cpoir) cpoir) foi foi objto objto um um trmo trmo Ajustmnto Ajustmnto condut condut mbintl mbintl stá stá sndo sndo svzido svzido O Rpln Rpln prc prc continur continur m m uso, uso, rcbu rcbu borrs borrs não não trtávis trtávis durnt durnt nos nos s s tornou tornou st st lgo lgo químico químico scondido scondido plo plo ucliptl, ucliptl, n n divis divis com com o o cnvil. cnvil.

24 Fonts Risco ns rgiõs mtropolitns m São Pulo, ssocidos o funcionmnto indústri do ptrólo do gás o squm grl suprimnto combustívis rivdos. (prt 1) São smsurdos (m comprção com outrs tivis) os fluxos procssmnto (mis 100 milhõs litros ptrólo por di) - os volums rmznmnto ( orm um bilhão litros). O uso águ produção águs pluviis, srvis sgotos é proporcionl: proximmnt um litro águ pr c litro ptrólo procssdo. Ms... vzão d águ prdi por vporção, nos circuitos vpor s rfinris, po chgr mt ss vzão. A logístic grl rgião é condicion plos combustívis pl configurção rmznmntos no tcdo no vrjo (postos srviço frots) Os trnsports crgs prigoss provocm problms sttísticos, num situção volum crscnt (m tonl x km) ; umntm riscos frqüênci mnçõs mtril volátil rmzndo m trânsito, vzmntos todo tipo, inclusiv subtrrânos (postos srviço, olodutos, tubulçõs industriis) Além quim própri ns rfinris, trminis bss rmznmnto, som-s qui o mior volum (no pís) quim combustívis m convrsors fixos ( clirs fornos indústris trmlétrics) m convrsors móvis: frots trrstrs, mrítims érs.

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Imagens de problemas ambientais nas minerações de ferro (MG) e de estanho (RO),e nas indústrias metalúrgica e siderúrgica (MG, SP,RS)

Imagens de problemas ambientais nas minerações de ferro (MG) e de estanho (RO),e nas indústrias metalúrgica e siderúrgica (MG, SP,RS) Imgns problms mbintis ns minrçõs frro (MG) stnho (RO), ns indústris mtlúrgic sirúrgic (MG, SP,RS) MG RS: Fotos fits por Oswl Svá ntr 1991 2004, durnt visits técnics fits durnt consultori prstd os sindictos

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

R. M. São Paulo. R. M. Santos

R. M. São Paulo. R. M. Santos No Brasil, os casos mais importants d transposiçõs ntr bacias stão rlacionas ao suprimnto d nrgia létrica d água as duas maiors Rgiõs Mtropolitanas: is sistmas m São Paulo 1. Sistma Light Eltropaulo-Ema,

Leia mais

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ]

GIBI R Glossário de Imagens Básicas para Identificações de Riscos [ no caso, riscos de contaminação de um sistema municipal de suprimento de água ] GIBI R Glossário Imagns Básicas para Intificaçõs Riscos [ no caso, riscos contaminação um sistma municipal suprimnto água ] A - - Mapa Mapa rgional. rgional. Projção Projção horizontal horizontal corrta

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

usinas termelétricas Audiências Públicas projetos de usinas Jundiaí Paulínia # Santa Branca # Americana

usinas termelétricas Audiências Públicas projetos de usinas Jundiaí Paulínia # Santa Branca # Americana Esqums funcinmnt usins trmlétrics usn turb-grrs gss cmbustã vpr + fts s Audiêncis Públics cnvcs pl Scrtri Mi Ambint Est Sã Pul, durnt prcss licncimnt mbintl prjts usins (1998-2003) + crquis, fts érs stélit

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Corumbataí, da da bacia bacia do do Piracicaba:

Corumbataí, da da bacia bacia do do Piracicaba: Arquivo ppt_slis5b1_usinas SP_atiba_corumba Arquivo ppt_slis5b1_usinas SP_atiba_corumba Fotos Fotos usinas usinas ou ou suas suas rprsas nos nos s s Atibaia Atibaia Corumbataí, bacia bacia Piracicaba:

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Solução. à sua esquerda. ficam à Q 1. ficam à. esquerda. ficam à. ficam à. ficam à P 70. d. K. g. Q. h. P 2. ficam à K 2. ficam à.

Solução. à sua esquerda. ficam à Q 1. ficam à. esquerda. ficam à. ficam à. ficam à P 70. d. K. g. Q. h. P 2. ficam à K 2. ficam à. Exrcícios sobr Sparatrizs EXERCÍCIOS SOBRE SEPAR RATRIZES (Extraídos do livro txto do Mdiros p. 777 a 0). Em uma séri ordna, qual éo prcntual d lmntos qu squr d ca uma s mdis sparatrizs: a. D b. Q c. K

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

AULA INAUGURAL. (Introdução Ao Direito Notarial: Lei 8935/94 E CF/88)

AULA INAUGURAL. (Introdução Ao Direito Notarial: Lei 8935/94 E CF/88) NOTARIAL E DE REGISTRO Nº/A DATA DISCIPLINA 1 10 DE TEMA/AULA AULA INAUGURAL (Introdução Ao Dirito Notarial: Li 8935/94 E CF/88) H/A PROFESSOR 5 BRENO ANDRADE (DF) CONTEÚDO PROGRAMÁTI CO Origm volução

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Redes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini

Redes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini Rs Sm Fio Luiz Crlos Psso Albini Rotiro - ª Prt Introução Ons Ráio Ons Eltromgnétics Espctro Eltromgnético Moos Propgção Espctro Frqüênci Lrgur Bn Acsso Múltiplo 802. - WiFi 802.5 - Blutooth - rro no livro

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 23/03/2012

Prof. Rodrigo de Alvarenga Rosa 23/03/2012 Prof. Rodrigo d Alvarnga Rosa /0/0 A poligonal a sguir é o ixo projtado d uma rodovia qu foi dsnvolvida m rlvo plano, na class I do DNIT, considrando vículo tipo CO largura d faixa igual a,60m. Calcul

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 4 Exercícios Propostos 53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362)

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362) INPI (21) BR 102012010884-4 A2 (22) Dt d Dpósit: 08/05/2012 *BR102012010884A Rpúblic Fdrtiv d Brsil Ministri d Dsnvlvimnt, Indústri d Cmrci Extrir Institut Ncinl d Prpridd Industril (43) Dt d Publicçã:

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais