PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Rede Social de S. João da Madeira INTRODUÇÃO 3

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1 1 INDICE INTRODUÇÃO 3 I. EIXO DE INTERVENÇÃO I INFÂNCIA E JUVENTUDE (CRIANÇAS E JOVENS; CRIANÇAS E JOVENS C/ DEFICIÊNCIA; CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÕES DE PERIGO) 6 A. Prioridades Definidas no Diagnóstico Social 6 B. Proposta de Projectos 7 1. Espaço Cegonha 7 2. Voluntariado/Associativismo Jovem 8 3. Expressão Artística 9 4. Criação de Centro de Apoio Familiar e de Aconselhamento Parental (CAFAP) Apartamento de Autonomização 10 II. EIXO DE INTERVENÇÃO II - POPULAÇÃO ADULTA (PESSOAS IDOSAS; PESSOAS ADULTAS COM DEFICIÊNCIA; PESSOAS EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA; PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO E PESSOAS SEM-ABRIGO) 12 A. Prioridades Definidas no Diagnóstico Social 12 B. Proposta de Projectos Tele-Assistência Domiciliária Centro de Noite Programa Conforto Habitacional para Pessoas Idosas (PCHI) Fórum Sócio-Ocupacional 15 III. EIXO DE INTERVENÇÃO III - FAMÍLIA E COMUNIDADE (EMPREGABILIDADE; FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL; PESSOAS COM VIH/SIDA E SUAS FAMÍLIAS; PESSOAS TOXICODEPENDENTES E PESSOAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA) 17 A. Prioridades Definidas no Diagnóstico Social 17 B. Proposta de Projectos Atendimento Integrado Empresa de Inserção Banco de Voluntariado Concelhio Centro de Recursos Gabinete de Inserção Local Espaço Infantil Temporário S.O.S. 22 IV. EIXO DE INTERVENÇÃO IV SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DE QUALIFICAÇÃO 24 A. Proposta de campos para o Site da Rede Social 24 B. Proposta de Temas para o Guia do Cidadão Sanjoanense 24 C. Proposta de Projectos Site da Guia do Cidadão Sanjoanense Certificação de Qualidade Formação do Voluntariado 27

2 2 5. Formação de Prestadores de Cuidados das Organizações do Terceiro Sector Certificação Energética de Edifícios e Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em edifícios 29 (RSECE) 7. Benchmarking 30

3 3 INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Social é um instrumento de definição conjunta e negociada de prioridades para o Concelho. Com um processo de planeamento estratégico pretende-se integrar todas as dimensões dos problemas, contratualizar uma visão conjunta da situação e das transformações mais urgentes e possíveis a desencadear pelo Plano, bem como as atribuições e a afectação dos recursos comuns e de cada um dos parceiros. Este planeamento pressupõe conhecer forças e obstáculos internos da parceria e antecipar as ameaças e as oportunidades externas, bem como articular o PDS com outros planos existentes a nível municipal, regional, nacional e supranacional. As principais vantagens são a rentabilização de recursos e saberes locais, permitindo encontrar soluções inovadoras e mais flexíveis, implicando todos os participantes no processo, especialmente as populações a quem se dirige. No município de S. João da Madeira foi elaborado em 2003 o primeiro Plano de Desenvolvimento Social (PDS), surgindo da discussão participada do Diagnóstico Social, através da realização de diversas reuniões temáticas, nas áreas da Saúde, do Emprego e Formação, da Educação, da Acção Social, da Habitação Social, da Justiça e Segurança e do Associativismo Desportivo, Cultural e Recreativo. Os objectivos, por área de intervenção foram os seguintes: Emprego e Formação: Promover a articulação entre a escola, o mercado de trabalho e os jovens; Divulgar as potencialidades ao nível da formação e emprego existentes no concelho. Educação: Promover a articulação entre a escola, o mercado de trabalho e os jovens. Saúde: Conhecer e avaliar a incidência do alcoolismo no concelho; Realizar encaminhamento de situações de alcoolismo; Conhecer e avaliar a incidência da toxicodependência no concelho; Conhecer as necessidades do concelho na área da saúde mental; Sensibilizar a população para hábitos de higiene pessoal e habitacional que previnam problemas de saúde; Sensibilizar a população para hábitos de alimentares que previnam problemas de saúde. Associativismo: Aumentar a divulgação das actividades existentes; Aumentar a articulação institucional. Acção Social: Criar condições para permitir a mobilidade do cidadão deficiente; Sensibilizar a população e as autoridades para a condição do cidadão deficiente; Sensibilizar a população para o voluntariado; Conhecer e avaliar a realidade da violência doméstica no concelho; Encaminhar em tempo útil situações de violência doméstica;

4 4 Aprofundar o conhecimento sobre as condições socio-económicas das populações mais desfavorecidas; Sensibilizar para a importância das famílias de acolhimento; Conhecer a população idosa do concelho; Sensibilizar a população para a problemática do idoso e o processo de envelhecimento; Preparar a reforma numa lógica de prevenção global e aprendizagem contínua; Aumentar os níveis de literacia da população idosa; Melhorar as condições de acesso aos cuidados primários de saúde; Sensibilizar a população idosa para os cuidados de higiene e hábitos alimentares; Romper a tendência para o isolamento da população idosa; Sensibilizar as instituições competentes para a necessidade de criação de um centro de noite; Conhecer as carências económico-sociais dos idosos. Habitação Social: Conhecer a realidade socio-económica da habitação social do concelho, de forma a planificar uma intervenção adequada às suas reais necessidades. Em 2006, a elaborou o segundo Plano de Desenvolvimento Social ( ). Tendo em conta a situação do Concelho, ao nível do Emprego, Desemprego e Qualificação Profissional, a Rede Social optou por sugerir integrar estas áreas num único eixo de intervenção (EFEI - Educação, Formação, Emprego e Inovação) do Plano de Desenvolvimento Social (PDS). Com a realização dos Workshops Planear para Intervir pretendeu-se delinear de forma participada, um novo Plano de Desenvolvimento Social que identificasse objectivos, estratégias e medidas de acção concretas, localizadas no tempo e no espaço, que norteassem e vinculassem as intervenções locais de âmbito social, de forma a garantir o desenvolvimento social efectivo do Concelho. As prioridades do Plano de Desenvolvimento Social foram as seguintes: Educação Envolver e sensibilizar a família e profissionais da educação para a promoção da educação através de boas práticas pedagógicas; Aumentar os níveis de formação de base da população. Emprego Criar estruturas de apoio e dinamização do emprego: criar e dinamizar o gabinete de apoio ao empresário/à iniciativa empresarial; Criar estruturas de apoio e dinamização do emprego: individualizar as respostas de acordo com as necessidades da população desempregada; Criar e adequar os equipamentos colectivos que facilitem a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar; Articular as actuações e aproximar empresas, escolas e outras instituições locais; Promover um conhecimento aprofundado das necessidades educativas e formativas do concelho. Formação

5 5 Promover acções de divulgação relacionadas com a importância da aprendizagem ao longo da vida; Valorizar os cursos profissionais e tecnológicos; Sensibilizar os empresários para a importância da formação profissional de activos empregados; Conhecer os diferentes recursos existentes no Concelho nas áreas da formação, emprego e educação. Durante a vigência deste Plano foram ainda dinamizados outros projectos, nomeadamente, Banco de Recursos, Plano Municipal de Gerontologia e Projecto Nós Jovens (que, neste momento, se integra no âmbito do Programa Respostas Integradas do IDT até ), bem como actividades, a saber, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, Feira das Profissões, Semana Eliminação da Violência contra as Mulheres, Semana da Família e Piquenique Municipal. A Rede Social tem ainda colaborado com a Agenda 21 Local, a Plataforma Supraconcelhia do Entre Douro e Vouga (elaboração em conjunto com as restantes Redes Sociais do Entre Douro e Vouga do Plano de Desenvolvimento Social da Região do Entre Douro e Vouga Contributos para o Desenvolvimento Integrado da Região do Entre Douro e Vouga e do Plano de Acção 2008 da Plataforma Supra Concelhia do Entre Douro e Vouga; co-organização e participação nos mini-fóruns da Rede Europeia Anti-Pobreza: Integração, Manutenção e Reintegração da População no Mercado de Trabalho e Qualidade de Vida da População Idosa e, mais recentemente com o Plano Estratégico de Desenvolvimento Local. Neste momento, o Núcleo Executivo da Rede Social é ainda responsável pela elaboração da Carta Social. Os eixos de intervenção definidos pelo Núcleo Executivo, eleito para a elaboração e operacionalização do PDS , e posteriormente discutidos e trabalhados no Workshop Planear para Intervir II (cf. Anexo) são os seguintes: Eixo I Infância e Juventude (crianças e jovens; crianças e jovens c/ deficiência; crianças e jovens em situações de perigo); Eixo II: População Adulta (pessoas idosas; pessoas adultas c/ deficiência; pessoas em situação de dependência; pessoas c/ doença foro mental ou psiquiátrico e pessoas sem-abrigo); Eixo III: Família e Comunidade (empregabilidade; família e comunidade em geral; pessoas c/ vih/sida e suas famílias; pessoas toxicodependentes e pessoas vítimas de violência doméstica); Eixo IV: Sistema de Informação e de Qualificação

6 6 I. EIXO DE INTERVENÇÃO I INFÂNCIA E JUVENTUDE (CRIANÇAS E JOVENS; CRIANÇAS E JOVENS C/ DEFICIÊNCIA; CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÕES DE PERIGO) A. PRIORIDADES DEFINIDAS NO DIAGNÓSTICO SOCIAL Prioridades Grau de importância Escassez de ocupação de tempos livres dos jovens, de forma organizada e coordenada 1 Desmotivação/desresponsabilização dos jovens e das suas famílias face à educação, formação e 1 cidadania Insucesso escolar a partir do 3º Ciclo 1 Défice ao nível das competências parentais 1 Défice de respostas ao nível da prevenção/formação de grávidas adolescentes 1 Estigmatização dos formandos dos cursos profissionais 1 Desajustamento entre a oferta formativa e escolar face às necessidades do mercado (saídas 1 profissionais, necessidades de recursos humanos e expectativas pessoais)

7 7 B. PROPOSTA DE PROJECTOS 1. Espaço Cegonha 2. Voluntariado/Associativismo Jovem 3. Expressão Artística 4. Criação de Centro de Apoio Familiar e de Aconselhamento Parental (CAFAP) 5. Apartamento de Autonomização 1. ESPAÇO CEGONHA 1.1. Objectivos da Intervenção Preparar a jovem mãe, quer para o nascimento do bebé, quer para as mudanças de vida inerentes e tarefas diárias de cuidados de higiene e conforto a prestar ao recém-nascido, de modo a reduzir o impacto que a maternidade precoce pode ter na sua vida e na vida do seu filho; Prevenir a gravidez precoce e os comportamentos sexuais de risco, através de sessões de educação para a saúde Entidades Promotoras Associação de Jovens Ecos Urbanos; Centro Comunitário Porta Aberta Descrição do Projecto Acompanhar as grávidas adolescentes trabalhando com elas questões ligadas à adolescência e à gravidez. Criar um espaço onde se podem dissipar dúvidas, partilhar medos, e onde se irão trabalhar competências sociais e pessoais, bem como preparar para o nascimento do bebé. Acompanhar, as jovens mães, pelo menos, 1 ano depois do parto, de modo a garantir que os cuidados básicos são garantidos à criança e que existe uma adaptação positiva da mãe à nova etapa de vida. As metodologias a utilizar serão: intervenção individual ou de grupo, suporte pelos pares, treino de competências, prática simulada, individual/colectiva, ou em contexto real, visitas domiciliárias. Simultaneamente pretende-se iniciar um trabalho de prevenção na área da saúde sexual, através da criação de dois grupos (12-14; anos) onde se irão trabalhar conhecimentos e competências que contribuirão para a redução de comportamentos sexuais de risco População Alvo Grávidas adolescentes sinalizadas por instituições da comunidade com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos; Adolescentes de risco acompanhados pelas instituições da cidade, entre os 12 e os 18 anos Metas do Projecto Em 2009, realiza-se uma campanha de divulgação do projecto; Anualmente, realiza-se o levantamento das situações de gravidez entre 12 e os 18 anos; Anualmente, realiza-se o levantamento das situações em risco de gravidez precoce, entre 12 e os 18 anos; Entre 2009 e, diminui a percentagem de gravidez precoce na adolescência; Até, diminui o número de processos na CPCJ, de filhos de pais com idades compreendidas entre os

8 8 12 e os 18 anos Indicadores Número de grávidas adolescentes acompanhadas através do projecto; Número de processos da CPCJ de filhos de jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos. 2. VOLUNTARIADO/ASSOCIATIVISMO JOVEM 2.1. Objectivos da Intervenção Fomentar a prática do Voluntariado Jovem; Despertar o interesse dos jovens para a prática de voluntariado; Formar voluntários em áreas específicas de actuação; Afirmar-se como alternativa aos tempos livres dos jovens de forma a colaborar no desenvolvimento comunitário, prevenindo assim comportamentos desviantes; Fomentar o espírito associativo Entidade Promotora Associação de Jovens Ecos Urbanos 2.3. Descrição do Projecto Está pensado para conquistar novos públicos, numa primeira fase, jovens estudantes, de forma a motiva-los à prática continuada de voluntariado, optando por criação de iniciativas que visam surpreender, com o objectivo ultimo da criação de um grupo sólido, criativo, estruturado e apto a participar em qualquer solicitação dirigida à Bolsa de Voluntariado da Associação Ecos Urbanos. Para melhor entendimento, esta estratégia está desenvolvida nos itens seguintes: Elaboração do plano de apresentação da Bolsa de Voluntariado junto das escolas; Recrutar Jovens Voluntários; Dinamização de Acções de Formação em diferentes áreas; Reuniões semanais; Promoção de actividades para desenvolver o espírito solidário; Promover o voluntariado junto da comunidade local; Formação de um grupo autónomo para a dinamização de actividades; Reuniões c/ os conselhos executivos de cada escola de S. João da Madeira aderente ao Projecto População Alvo Jovens interessados; Jovens do 9º ano da Escola EB 2,3; Jovens do 10 e 11º ano da Escola Secundária Dr. Serafim Leite; Jovens do 9º, 10º e 11º ano da Escola Secundária João da Silva Correia; Jovens do 10 e 11º ano da Escola Secundária Oliveira Júnior Metas do Projecto Até, está criada uma bolsa de voluntariado a nível concelhio Indicadores

9 9 Número de voluntários inscritos na bolsa de voluntariado; Número de sessões desenvolvidas no âmbito do voluntariado; Número de pedidos para o serviço de voluntariado por parte das instituições da Rede; Número de actividades desenvolvidas pelos voluntários; Número de Instituições abrangidas pela bolsa de voluntariado; Número de voluntários que desistem. 3. EXPRESSÃO ARTÍSTICA 3.1. Objectivos da intervenção Dar a conhecer aos jovens diferentes perspectivas e estilos de vida, ocupando os seus tempos livres com a sensibilização para a expressão artística; Reduzir comportamentos de risco dos jovens; Diminuir o estigma dos espaços de habitação social do Concelho, levando os seus habitantes a visitarem e a usufruírem desses locais, que são de toda a comunidade Entidade promotora Câmara Municipal de S. João da Madeira 3.3. Descrição do Projecto Implementação e dinamização de um programa de sensibilização musical e artística expressão corporal e plástica (aulas semanais, workshops) para jovens dos espaços de habitação social, com organização de um festival anual, a realizar nestes espaços, ao ar livre, com jovens de todo o Concelho e, eventualmente, de outros Concelhos, com projectos/experiências semelhantes (parceria com a Academia de Música, Centro de Arte e os Serviços de Cultura do Município) População alvo Crianças e jovens do Concelho; Comunidade em geral Metas do Projecto Até, realiza-se pelo menos um festival de expressão artística num dos espaços de habitação social; Até, são criadas 3 turmas de expressão artística (uma por ano, no mínimo) Indicadores N.º de participantes; Nº de turmas criadas; Nº de festivais realizados Estimativa orçamental euros

10 10 4. CRIAÇÃO DE CENTRO DE APOIO FAMILIAR E DE ACONSELHAMENTO PARENTAL (CAFAP) 4.1. Objectivos da intervenção Promover o estudo e a avaliação de famílias em risco psicossocial; Prevenir situações de perigo; Evitar rupturas que possam levar à institucionalização; Assegurar a satisfação das necessidades físicas, cognitivas, emocionais e sociais das famílias; Reforçar as competências pessoais dos intervenientes no sistema familiar das crianças e jovens através de uma abordagem integrada dos recursos da comunidade; Promover a mediação entre a família e os serviços envolvidos para facilitar a comunicação, potenciar contactos e promover a solução de eventuais dificuldades; Contribuir para a autonomia das famílias Descrição do Projecto Criação de uma resposta social, desenvolvida através de um serviço, vocacionado para o estudo e prevenção de situações de risco social e para o apoio a crianças e jovens em situações de perigo e suas famílias, concretizado na sua comunidade, através da constituição de equipas multidisciplinares População alvo Crianças e jovens em situação de perigo e suas famílias Metas do Projecto Até 2010, é realizado o levantamento das necessidades efectivamente sentidas por cada família em perigo; Até 2010, é realizado o levantamento dos recursos e apoios disponíveis na comunidade; Até 2010 são estabelecidas parcerias entre as diversas instituições; Até, cria-se um Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento parental Indicadores Número de famílias identificadas em situação de perigo; Número de instituições envolvidas no projecto; Número de famílias que se conseguiram autonomizar em relação ao problema diagnosticado Medidas e instrumentos de apoio Instituto da Segurança Social, IP 5. APARTAMENTO DE AUTONOMIZAÇÃO 5.1. Objectivos da intervenção Mediar processos de autonomia de vida e de participação activa de jovens, minimizando riscos de exclusão social; Desenvolver processos individuais de acompanhamento e de apoio a nível psicossocial, material, de informação e de inserção sócio-laboral; Partilhar competências com outros serviços e promover domínios comuns de conhecimentos e de práticas com o objectivo de estabelecer uma intervenção articulada e integrada facilitadora da transição de jovens

11 11 para a vida adulta Entidade promotora Sta. Casa da Misericórdia de S. João da Madeira 5.3. Descrição do Projecto Criação de uma resposta social, desenvolvida em equipamento apartamento inserido na comunidade local, cedido pela Câmara Municipal - destinada a apoiar a transição para a vida adulta de jovens que possuem competências pessoais específicas, através da dinamização de serviços que articulem e potenciem recursos existentes nos espaços territoriais. O acompanhamento técnico dos jovens a nível psicossocial, material, de informação e de inserção sóciolaboral será da responsabilidade da entidade promotora (Sta. Casa da Misericórdia de S. João da Madeira), bem como a gestão do apartamento e os encargos com o funcionamento do mesmo População alvo Jovens de idade superior a 15 anos com medida de promoção e protecção definida Metas do Projecto Até, todos os jovens do Centro de Acolhimento Temporário de S. João da Madeira, com idades superiores a 15 anos usufruem, quando assim definido em conjunto pelos técnicos que os acompanham e os próprios jovens, de alojamento no apartamento de autonomização Indicadores Nº de jovens com idades superiores a 15 anos institucionalizados no Centro de Acolhimento Temporário de S. João da Madeira; Nº de jovens com idades superiores a 15 anos institucionalizados no Centro de Acolhimento Temporário de S. João da Madeira que usufruíram, quando assim definido em conjunto pelos técnicos que os acompanham e por eles próprios, de alojamento no apartamento de autonomização 5.7. Medidas e instrumentos de apoio Instituto da Segurança Social, IP

12 12 II. EIXO DE INTERVENÇÃO II - POPULAÇÃO ADULTA (PESSOAS IDOSAS; PESSOAS ADULTAS COM DEFICIÊNCIA; PESSOAS EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA; PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO E PESSOAS SEM-ABRIGO) A. PRIORIDADES DEFINIDAS NO DIAGNÓSTICO SOCIAL Prioridades Grau de importância Duplo envelhecimento da população 1 Ausência de uma Residência para Idosos 1 1 Insuficiente capacidade de resposta do Serviço de Apoio Domiciliário 2 1 Nº elevado de indivíduos sem resposta adequada às necessidades nas áreas da saúde e deficiência mentais (inexistência de serviços de Psiquiatria e de Psicologia) 3 1 B. PROPOSTA DE PROJECTOS 1. Tele-Assistência Domiciliária 2. Centro de Noite 3. Programa Conforto Habitacional para Pessoas Idosas (PCHI) 4. Fórum Sócio-Ocupacional 1. TELE-ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIA 1.1. Objectivos da intervenção Fazer um levantamento das necessidades do serviço no Concelho, de pessoas que cumulativamente reúnam os critérios de utilização do serviço, a saber, ao nível cognitivo (capacidade física e funcional), ao nível socio-económico (precariedade económica) e sem apoio familiar permanente; Promover um sistema de apoio a pessoas em situações de emergência (saúde, segurança e avarias domésticas) e isolamento; Evitar ou retardar a institucionalização; Promover segurança, bem-estar e tranquilidade no domicílio Entidade promotora Câmara Municipal S. João da Madeira 1.3. Descrição do Projecto Em articulação institucional, realizar um levantamento das necessidades do serviço no Concelho, de pessoas que cumulativamente reúnam os critérios de utilização do serviço, a saber, ao nível cognitivo (capacidade física e funcional), ao nível socio-económico (precariedade económica) e sem apoio familiar permanente. Criar um serviço de tele-assistência permanente (365 dias e 24 horas por dia), através da instalação de um 1 Neste momento existe uma candidatura da Sta. Casa em avaliação pela Segurança Social 2 Candidatura ao Programa PARES aprovada com a criação de 60 lugares de SAD e 40 para Centro de Dia (ACAIS). 3 Em Junho de 2009 foi criada uma parceria com o serviço de Psiquiatria do Hospital de S. Sebastião (média de 12 doentes por mês)

13 13 sistema de comunicação - intercomunicador e controlo remoto. Serviço de emergência em situações de saúde, segurança e avarias domésticas, que permite a manutenção do idoso no seu meio socio-familiar População alvo Pessoas idosas; Pessoas adultas com deficiência; Pessoas em situação de dependência Metas do Projecto Até ao final de 2009, realiza-se o levantamento das necessidades do serviço no Concelho, de pessoas que cumulativamente reúnam os critérios de utilização do serviço, a saber, ao nível cognitivo, capacidade física e funcional, ao nível socio-económico (precaridade económica) e sem apoio familiar permanente; Até, 50% das necessidades do serviço no Concelho são cobertas Indicadores Realização do levantamento de necessidades do serviço; Percentagem de pessoas diagnosticada que reúnem condições para utilização do serviço e que são abrangidas por este Estimativa orçamental Cerca de 14 euros mensais (50 a 99 equipamentos) e15 euros (abaixo dos 50 equipamentos). As chamadas são pagas pelo utilizador do serviço. 2. CENTRO DE NOITE 2.1. Objectivos da intervenção Acolher, durante a noite, pessoas idosas com autonomia; Assegurar bem-estar e segurança; Favorecer a permanência no seu meio habitual de vida; Evitar ou retardar a institucionalização Entidade promotora ACAIS 2.3. Descrição do Projecto Criação de um Centro de Noite, resposta social desenvolvida em equipamento, que tem por finalidade o acolhimento nocturno, prioritariamente para pessoas idosas com autonomia que, por vivenciarem situações de solidão, isolamento ou insegurança necessitam de suporte de acompanhamento durante a noite População alvo Prioritariamente pessoas de 65 e mais anos com autonomia ou, em condições excepcionais, com idade inferior, a considerar caso a caso Metas do Projecto Até, é assegurada a aprovação pela Segurança Social de um Centro de Noite a implementar em S. João da Madeira.

14 Indicadores Aprovação de projecto de candidatura a Centro de Noite a implementar em S. João da Madeira Medidas e instrumentos de apoio QREN e Segurança Social 3. PROGRAMA CONFORTO HABITACIONAL PARA PESSOAS IDOSAS (PCHI) 3.1. Objectivos da intervenção Elaborar um levantamento das necessidades de qualificação habitacional; Melhorar as condições básicas de habitabilidade e mobilidade das pessoas idosas que usufruam de serviços de apoio domiciliário, de forma a prevenir e a evitar a institucionalização Entidades promotoras Câmara Municipal de S. João da Madeira e Instituto da Segurança Social (ISS, IP) 3.3. Descrição do Projecto Tendo por base um levantamento concelhio das necessidades de qualificação habitacional, proceder a melhorias no conforto habitacional de pessoas idosas, por formas a permitir que estas permaneçam, o mais tempo possível, no seu meio habitual de vida. Estas melhorias traduzem-se em obras ao nível do edificado e na aquisição de equipamento indispensável População alvo Pessoas com 65 ou mais anos cujo rendimento mensal per capita seja igual ou inferior ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), desde que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos: Vivam em habitação própria ou residam numa habitação há pelo menos 15 anos de forma permanente e que a mesma se encontre inscrita na matriz predial em seu nome, ou, que habitem por igual período de tempo, a título não oneroso, um prédio não descrito no registo predial em nome de terceiro, que careça de qualificação em função da situação e necessidade em que se encontram; Estejam a usufruir de serviços de apoio domiciliário, frequentem a resposta social Centro de Dia, ou cuja prestação destes serviços esteja dependente da qualificação habitacional; Residam sozinhas ou em coabitação com outra(s) pessoa(s) idosa(s), familiar(es) com deficiência, menor(es) ou maiores desde que estudantes e sem rendimentos do trabalho ou prestações substitutivas destes Metas do Projecto Até ao final de 2009, está concluído o levantamento das necessidades de qualificação habitacional; Até, entre 30 a 50% das necessidades de qualificação habitacional identificadas são colmatadas Indicadores Realização do levantamento de necessidades de qualificação habitacional; Percentagem das necessidades de qualificação habitacional identificadas que são colmatadas Estimativa orçamental Até ao montante máximo de euros por habitação (encargos com os materiais necessários à intervenção habitacional ao nível do edificado e do equipamento, suportados pelo ISS, IP). É da responsabilidade do

15 15 Município executar e acompanhar as obras de recuperação e de melhoramentos Medidas e instrumentos de apoio Acordo de cooperação celebrado entre o Instituto da Segurança Social (ISS, IP) e o Município de S. João da Madeira 4. FÓRUM SOCIO-OCUPACIONAL 4.1. Objectivos da intervenção Proceder ao levantamento de situações relativas a jovens e adultos com doença psiquiátrica grave estabilizada, tendencialmente crónica, que apresentam reduzida capacidade relacional e de integração social; Promover a autonomia e o relacionamento inter-pessoal; Promover a reinserção sócio-familiar e profissional; Encaminhar, caso seja necessário, para estruturas residenciais adequadas; Integrar em programas de formação profissional, em emprego normal ou protegido Entidade promotora CERCI 4.3. Descrição do Projecto Resposta desenvolvida em equipamento, destinada a pessoas com desvantagem, transitória ou permanente, de origem psíquica, visando a sua reinserção socio-familiar e/ou profissional ou a sua eventual integração em programas de formação ou de emprego protegido População alvo Jovens e adultos com doença psiquiátrica grave estabilizada, tendencialmente crónica, que apresentam reduzida capacidade relacional e de integração social Metas do Projecto Até ao final de 2009, é realizado o levantamento de situações relativas a jovens e adultos com doença psiquiátrica grave estabilizada, tendencialmente crónica, que apresentam reduzida capacidade relacional e de integração social; Até, é criado um fórum socio-ocupacional que dê resposta entre 30 a 50% das situações diagnosticadas; Até, pelo menos 50% dos utilizadores do Fórum cumprem 2/3 dos critérios de uma check-list de actividades de vida diária e de autonomia funcional e pessoal; Até, pelo menos 50% dos utilizadores do Fórum são integrados em programas de formação profissional, emprego normal ou protegido Indicadores Levantamento de situações relativas a jovens e adultos com doença psiquiátrica grave estabilizada, tendencialmente crónica, que apresentam reduzida capacidade relacional e de integração social; % de resposta a situações diagnosticadas dadas pelo Fórum Sócio-Ocupacional; % de utilizadores do Fórum que cumprem 2/3 dos critérios de uma check-list de actividades de vida diária

16 16 e de autonomia funcional e pessoal; % de utilizadores do Fórum que são integrados em programas de formação profissional, emprego normal ou protegido Medidas e instrumentos de apoio QREN e Segurança Social

17 17 III. EIXO DE INTERVENÇÃO III - FAMÍLIA E COMUNIDADE (EMPREGABILIDADE; FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL; PESSOAS COM VIH/SIDA E SUAS FAMÍLIAS; PESSOAS TOXICODEPENDENTES E PESSOAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA) A. PRIORIDADES DEFINIDAS NO DIAGNÓSTICO SOCIAL A1. FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Prioridades Grau de importância Resistência à mudança por parte das instituições/associações 1 Burocracia dos processos das prestações sociais 1 Ausência de uma Cantina Social 1 Défice de habitação social para indivíduos isolados 1 Ausência de um Banco de Voluntariado 1 Agudização da precariedade económica das famílias percepcionada pelos técnicos no terreno, e 1 verificada no aumento do n.º dos processos de Acção Social, de RSI e no ficheiro de procura de habitação social, subsídios escolares e do nº de acções de despejo Falta de instalações para optimização do Banco de Recursos Concelhio 1 Ausência de Farmácia Social 2 A2. EMPREGABILIDADE Prioridades Grau de importância Baixa qualificação dos empresários e dos recursos humanos 1 Precarização do emprego industrial 1 Falta de respostas de formação intermédias: Especialização tecnológica 2 Cultura empresarial insuficientemente desenvolvida (ao nível da troca de experiências entre 2 empresários e de funcionamento em rede) Défice de operários e de técnicos qualificados (electromecânica, automação, manutenção) 2 Défice de formação em línguas estrangeiras (especialmente inglês) 2 Desvalorização da formação enquanto mais valia profissional, por parte dos adultos 2 Reduzida valorização da formação por parte dos empregadores 2

18 18 A3. DEPENDENCIAS Prioridades Grau de importância Elevado nº de toxicodependentes e alcoólicos com longa história de consumos e tratamentos 4 1 Inexistência de consulta de Alcoologia 5 1 B. PROPOSTA DE PROJECTOS 1. Atendimento Integrado 2. Empresa de Inserção 3. Banco de Voluntariado Concelhio 4. Centro de Recursos 5. Gabinete de Inserção Local 6. Espaço Infantil Temporário S.O.S. 1. ATENDIMENTO INTEGRADO 1.1. Objectivos da intervenção Criar instrumentos uniformizados que permitam uma intervenção integrada; Capacitar os técnicos para procedimentos de intervenção integrada; Criar uma plataforma informática colaborativa para a intervenção integrada; Optimizar recursos de forma a permitir respostas mais eficazes das instituições junto das pessoas/famílias que beneficiam da intervenção Entidade promotora Câmara Municipal de S. João da Madeira 1.3. Descrição do Projecto Criação de metodologia de intervenção que permite articular o trabalho desenvolvido pelas diferentes áreas de intervenção junto de pessoas/famílias, evitando assim, a sobreposição de intervenções e promovendo a eficácia das respostas das instituições envolvidas População alvo População em geral; Técnicos de intervenção social Metas do Projecto Até, o atendimento integrado está implementado em S. João da Madeira, com a adesão de 8 instituições; Até, existem 50 processos com intervenção estruturada em planos de atendimento integrado Indicadores 4 Neste momento existem espaços (ocupacional e pré-profissionalizante) para indivíduos toxicodependentes e alcoólicos em processo de recuperação. 5 Neste momento, encaminhamento para o CAT da Feira.

19 19 Número de protocolos estabelecidos de adesão das instituições ao atendimento integrado; Número de processos com intervenção definidos pela equipa do atendimento integrado. 2. EMPRESA DE INSERÇÃO 2.1. Objectivos da intervenção Promover a integração socioprofissional dos desempregados em desfavorecimento face ao mercado de trabalho; Garantir a alimentação a pessoas/famílias economicamente desfavorecidas Entidade promotora Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira 2.3. Descrição do Projecto Criação de um serviço de confecção e fornecimento de refeições (podendo vir a integrar outras actividades, nomeadamente, serviços de lavandaria, serviços de entregas ao domicílio e pequenos arranjos domésticos e de jardinagem) para instituições e pessoas/famílias economicamente desfavorecidas, permitindo a integração de desempregados em desfavorecimento face ao mercado de trabalho População alvo Desempregados em situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho; Pessoas/famílias economicamente desfavorecidas Metas do Projecto Em, a Empresa de Inserção está a funcionar tendo criado entre 5 a 20 postos de trabalho; Até, 100% das pessoas/famílias economicamente desfavorecidas sinalizadas ficam abrangidas a nível alimentar Indicadores Funcionamento da Empresa de Inserção; Número de postos de trabalho criados; Número de pessoas abrangidas, relativamente ao n.º de sinalizações de situações de carência alimentar Medidas e instrumentos de apoio IEFP Empresas de Inserção 3. BANCO DE VOLUNTARIADO CONCELHIO 3.1. Objectivos da intervenção Promover a integração de voluntários nas instituições locais; Criar uma bolsa de voluntários; Formar voluntários; Sensibilizar cidadãos e organizações para o voluntariado Entidade promotora Associação de Jovens Ecos Urbanos

20 Descrição do Projecto Criação e dinamização de uma bolsa de pessoas (nomeadamente, jovens, pessoas adultas e beneficiários de prestações e apoios sociais) disponíveis para serem voluntárias e de instituições que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade em várias áreas de intervenção População alvo Jovens; População adulta; Beneficiários de prestações e apoios Metas do Projecto Até, realizam-se duas acções de sensibilização geral e de angariação de voluntários; Até, é criada uma Bolsa com 30 voluntários; Até, realizam-se duas acções de formação geral em voluntariado Indicadores Criação de uma bolsa de voluntariado; Número de voluntários da bolsa; Número de acções de formação geral em voluntariado realizadas; Número de participantes nas acções de formação Medidas e instrumentos de apoio Acções de formação organizadas, com carácter gratuito, pelo Conselho Nacional para a Promoção de Voluntariado 4. CENTRO DE RECURSOS 4.1. Objectivos da intervenção Reduzir os índices de pobreza e de exclusão social no Concelho, promovendo na população alvo, competências no âmbito da cidadania; Disponibilizar recursos de natureza diversa às pessoas/famílias economicamente desfavorecidas do Concelho, através da aquisição (a um preço simbólico)/recepção de bens: produtos alimentares, têxteis/vestuário, acessórios/calçado, produtos de higiene pessoal, material lúdico-pedagógico, equipamento doméstico/electrodomésticos, mobiliário e ajudas técnicas, com condições adequadas de conservação e armazenamento; Criar uma loja social de bens usados ou novos, doados por particulares ou empresas; Implementar um plano de emergência de apoio alimentar, dirigido a famílias carenciadas, através do fornecimento e distribuição de refeições confeccionadas para o jantar, até à implementação dos serviços da empresa de inserção Entidade promotora Cruz Vermelha 4.3. Descrição do Projecto

21 21 Criação de um espaço de recepção, triagem, armazenamento e distribuição/venda (a preço simbólico) de produtos alimentares, vestuário, produtos de higiene pessoal, material lúdico-pedagógico, electrodomésticos, mobiliário e ajudas técnicas, com condições adequadas de conservação e armazenamento. Criação de um instrumento de registo contabilístico de entradas e distribuição de produtos, em forma de plataforma colaborativa, a alojar no site da Rede Social, e podendo ser acedido por todos os parceiros do Projecto. Implementação de um plano de emergência de apoio alimentar, concedido por período igual ou inferior a 1 mês, passível de renovação, dirigido a famílias carenciadas, através do fornecimento e distribuição de refeições confeccionadas para o jantar, nas cantinas das EB1 e estabelecimentos de educação pré-escolar do Concelho, até à implementação dos serviços da empresa de inserção. Estas famílias têm obrigatoriamente de se encontrar em acompanhamento por parte de técnicos de intervenção social 4.4. População alvo Pessoas/famílias economicamente desfavorecidas 4.5. Metas do Projecto Até, 100% da população, em situação de carência alimentar, sinalizada fica abrangida; Até, está criado e em funcionamento o Centro de Recursos; Até, está criado um instrumento de registo contabilístico de entradas e distribuição de produtos, em forma de plataforma colaborativa, a alojar no site da Rede Social, e podendo ser acedido por todos os parceiros do Projecto Indicadores % da população, em situação de carência alimentar sinalizada, que fica coberta pela intervenção do Centro de Recursos; Criação de um Centro de Recursos; Criação da Plataforma Colaborativa, afecta ao Centro de Recursos; 4.7. Medidas e instrumentos de apoio Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados Banco Alimentar 5. GABINETE DE INSERÇÃO LOCAL 5.1. Objectivos da intervenção Incentivar o empreendedorismo; Aumentar o nível de qualificação da população desempregada; Realizar o Diagnóstico das necessidades formativas das empresas; Adequar a oferta formativa às necessidades dos empregadores, em tempo útil; Motivar para o trabalho socialmente útil/voluntariado os beneficiários de prestações e apoios sociais, como contrapartida destas Entidade promotora Sta. Casa da Misericórdia de S. João da Madeira

22 Descrição do Projecto Serviço de diagnóstico e mediação das necessidades formativas da população desempregada, e das empresas, e da oferta formativa dos Centros de Formação e Instituições de Ensino, articulando com o Conselho Municipal de Educação População alvo Empresas; Centros de Formação; Instituições de Ensino; Desempregados Metas do Projecto Até 2010, é realizado o Diagnóstico de necessidades formativas das empresas, Até 2010, é realizado o Diagnóstico das necessidades formativas da população desempregada; Até 2010, são propostas por este serviço 2 acções de formação adequadas às necessidades diagnosticadas Indicadores Realização de um Diagnóstico das necessidades formativas das Empresas; Realização de um Diagnóstico das necessidades formativas da população desempregada; Número de acções de formação realizadas; Número de participantes atingidos; Número de empresas/instituições de ensino/centros de formação abrangidos Medidas e instrumentos de apoio Apoio e incentivos do IEFP 6. ESPAÇO INFANTIL TEMPORÁRIO S.O.S Objectivos da intervenção Criar um espaço infantil temporário; Apoiar os pais/encarregados de educação na conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional Entidade promotora Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira 6.3. Descrição do Projecto Adaptação de um espaço de ATL da entidade promotora para acolher, gratuitamente, crianças, até aos 12 anos de idade, por curtos períodos de tempo (até um limite de 5 horas semanais, por criança inscrita) enquanto os pais/encarregados de educação, que não dispõem de suporte familiar, tratam de questões pessoais inadiáveis e que os impossibilitam de cuidar daquelas, e, ou, de se fazerem acompanhar por elas, numa lógica de promoção da conciliação entre a vida familiar, pessoal e profissional População alvo Pais/encarregados de educação, que não dispõem de suporte familiar 6.5. Metas do Projecto

23 23 Até, está a funcionar o Espaço Infantil Temporário 6.6. Indicadores Funcionamento do serviço; Número de crianças abrangidas pelo serviço.

24 24 IV. EIXO DE INTERVENÇÃO IV SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DE QUALIFICAÇÃO A. PROPOSTA DE CAMPOS PARA O SITE DA REDE SOCIAL (INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO) Campos propostos Nº de ocorrências Base de dados institucional concelhia: contactos institucionais, serviços, actividades, valências, 12 informações e links das Instituições Divulgação da Rede Social: apresentação, constituição, objectivos, projectos e actividades (em 11 curso) e importância da Rede Social Bolsa de Emprego (link para o Centro de Emprego) 5 Oferta formativa 4 Banco de voluntariado local 3 Banco de Recursos 3 Documentos 2 Notícias 2 Medidas de apoio para os munícipes 2 Candidaturas a programas e medidas 1 B. PROPOSTA DE TEMAS PARA O GUIA DO CIDADÃO SANJOANENSE (INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO) Temas propostos Nº de ocorrências Caracterização dos recursos locais existentes: actividades, valências, contactos, horários das Instituições (públicas e privadas) 11 Direitos e deveres do cidadão 6 Divulgação de serviços e medidas de apoio jurídico e social 4 Horários TUS 3 Divulgação de ofertas culturais, ocupacionais e formativas 2 Voz do cidadão sanjoanense (perguntas e respostas, artigos temáticos, etc) 2 Distribuição geográfica dos acompanhamentos sociais efectuados no Concelho 2 Banco de Recursos 1 Rede Social do Concelho e optimização do trabalho em rede 1 Habitação social 1 Divulgação de formação em gestão doméstica 1 Recursos/apoios para vítimas de violência doméstica 1 Medidas de apoio ao emprego 1 Divulgação de voluntariado 1

25 25 C. PROPOSTA DE PROJECTOS 1. Site da 2. Guia do Cidadão Sanjoanense 3. Certificação de Qualidade 4. Formação do Voluntariado 5. Formação de Prestadores de Cuidados das Organizações do Terceiro Sector 6. Certificação Energética de Edifícios e Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em edifícios (RSECE) 7. Benchmarking 1. SITE DA REDE SOCIAL DE S. JOÃO DA MADEIRA 1.1. Objectivos da intervenção Promover e divulgar os recursos existentes na comunidade, no âmbito da cidadania, enquanto instrumento informativo para todos e na base do trabalho em parceria; Apoiar a melhoria do acesso a informação sobre as instituições de S. João da Madeira, seus serviços e actividades, bem como os equipamentos que disponibilizam à comunidade; Fomentar a circulação da informação; Permitir a difusão dos conhecimentos produzidos e, simultaneamente, dar visibilidade às práticas promissoras; Divulgar o Diagnóstico Social e o Plano de Desenvolvimento Social; Dar visibilidade ao trabalho do CLAS aos parceiros e à população em geral Entidade promotora Câmara Municipal S. João da Madeira 1.3. Descrição do Projecto Criação do site da que disponha dos seguintes campos: Base de dados institucional concelhia: contactos institucionais, serviços, actividades, valências, informações e links das Instituições; Divulgação da Rede Social: apresentação, constituição, objectivos, projectos e actividades (em curso) e importância da Rede Social; Bolsa de Emprego (link para o Centro de Emprego); Oferta formativa; Banco de voluntariado local; Banco de Recursos; Documentos; Notícias; Medidas de apoio para os munícipes;

26 26 Candidaturas a programas e medidas População alvo Parceiros do CLAS e população em geral 1.5. Metas do Projecto Até, está a funcionar o site da 1.6. Indicadores Criação do site 2. GUIA DO CIDADÃO 2.1. Objectivos da intervenção Promover e divulgar os recursos existentes na comunidade, no âmbito da cidadania, enquanto instrumento informativo para todos e na base do trabalho em parceria; Apoiar a melhoria do acesso a informação sobre as instituições de S. João da Madeira, seus serviços e actividades, bem como os equipamentos que disponibilizam à comunidade Entidade promotora Câmara Municipal de S. João da Madeira 2.3. Descrição do Projecto Elaboração e distribuição de um guia do cidadão com os seguintes temas: Caracterização dos recursos locais existentes: actividades, valências, contactos, horários das Instituições (públicas e privadas) Direitos e deveres do cidadão Divulgação de serviços e medidas de apoio jurídico e social Horários TUS Divulgação de ofertas culturais, ocupacionais e formativas Voz do cidadão sanjoanense (perguntas e respostas, artigos temáticos, etc) Distribuição geográfica dos acompanhamentos sociais efectuados no Concelho Banco de Recursos Rede Social do Concelho e optimização do trabalho em rede Habitação social Divulgação de formação em gestão doméstica Recursos/apoios para vítimas de violência doméstica Medidas de apoio ao emprego Divulgação de voluntariado 2.4. População alvo Instituições do Concelho e população em geral 2.5. Metas do Projecto Até, é elaborado o Guia do Cidadão e são distribuídas 3000 cópias.

27 Indicadores Elaboração do Guia do Cidadão; Nº de cópias distribuídas Estimativa orçamental 3000 exemplares c/ 150 páginas: euros (+ IVA) 3. CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE 3.1. Objectivos da intervenção Reconhecer de forma qualitativa a prestação de serviços nas respostas de acção social desenvolvidas no concelho, ao abrigo das normas ISO 9001: Entidades promotoras Entidades promotoras de respostas sociais (IPSS s) 1.3. Descrição do Projecto Reconhecimento qualitativo da prestação de serviços nas respostas de acção social desenvolvidas no concelho, ao abrigo das normas ISO 9001: População alvo Instituições Particulares de Solidariedade Social 3.5. Metas do Projecto Até, todas as respostas de acção social desenvolvidas no Concelho que aderirem ao projecto têm Certificação reconhecida externamente (auditada) 3.6. Indicadores Nº de processos de certificação (aferida por respostas social), N.º de certificações reconhecidas Estimativa orçamental Cerca de 25 mil na assistência técnica por projecto (a multiplicar pelo número de respostas sociais envolvidas), aditado de 2500 por auditoria de certificação Medidas e instrumentos de apoio Conferir POPH 4. FORMAÇÃO DO VOLUNTARIADO 4.1. Objectivos da intervenção Fomentar competências no voluntariado dirigente das organizações do terceiro sector, sobre conteúdos da gestão social, designadamente nas áreas da gestão estratégica, gestão de projectos, empreendedorismo e marketing social; Fomentar competências no voluntariado assistencial das organizações do terceiro sector, sobre conteúdos de assistência pessoal e social designadamente nas áreas da comunicação interpessoal e da animação ocupacional.

28 Entidades promotoras Organizações do Terceiro Sector de S. João da Madeira 4.3. Descrição do Projecto Dar formação ao voluntariado dirigente das organizações do terceiro sector, sobre conteúdos da gestão social, designadamente nas áreas da gestão estratégica, gestão de projectos, empreendedorismo e marketing social, bem como ao voluntariado assistencial das organizações do terceiro sector, sobre conteúdos de assistência pessoal e social designadamente nas áreas da comunicação interpessoal e da animação População alvo Voluntariado dirigente e assistente a desempenhar nas Organizações do Terceiro Sector 4.5. Metas do Projecto Até, é formado 100% do pessoal dirigente e do voluntariado assistente das organizações do Terceiro Sector que aderirem ao projecto 4.6. Indicadores Nº de horas/ano de formação ministradas; Nº de unidades de crédito/ano de formação reconhecidas; Nº de cursos de formação ministrados; Nº de formandos com conclusão de formação Estimativa orçamental Cerca de 3 mil por UFCD de 25 horas Medidas e instrumentos de apoio Conferir POPH 5. FORMAÇÃO DE PRESTADORES DE CUIDADOS DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SECTOR 5.1. Objectivos da intervenção Formar Prestadores de Cuidados das Organizações do Terceiro Sector 5.2. Entidades promotoras Organizações do Terceiro Sector 5.3. Descrição do Projecto Fomento de competências dos profissionais das organizações do terceiro sector sobre conteúdos operativos técnicos específicos a cada categoria funcional (animação, apoio familiar, ), comunicação interpessoal e reporte informativo, e qualidade População alvo Colaboradores (por conta própria ou por conta de outrem), a exercer nas Organizações do Terceiros Sector 5.5. Metas do Projecto Formação de 35% dos colaboradores no triénio Indicadores

29 29 Nº de horas/ano de formação ministradas; Nº de unidades de crédito/ano de formação reconhecidas; Nº de cursos de formação ministrados; Nº de formandos com conclusão de formação Estimativa orçamental Cerca de 3 mil por UFCD de 25 horas Medidas e instrumentos de apoio Conferir POPH 6. CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS E REGULAMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS DE CLIMATIZAÇÃO EM EDIFÍCIOS (RSECE) 6.1. Objectivos da intervenção Controlar a qualidade do ar interior dos edifícios (Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior (SCE) Decreto-Lei n.º 78/2006); Verificar o desempenho dos sistemas de climatização; Informar sobre o desempenho energético dos edifícios em condições reais de utilização, traduzido na factura energética final Entidade promotora Organizações do Terceiro Sector 6.3. Descrição do Projecto Certificação Energética de Edifícios (Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), Decreto-Lei n.º80/2006; e Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), Decreto-Lei n.º 79/2006) 6.4. População alvo Instituições e beneficiários das Organizações do Terceiro Sector 6.5. Metas do Projecto Até, todas as instituições aderentes ao projecto conseguem certificação energética Indicadores Nº de Edifícios com Certificação Energética; Nível de Certificação Energética atribuído; Unidades de eficiência energética obtidas Estimativa orçamental Cerca de 10 mil por equipamento até 1500 m2 de área de construção Medidas e instrumentos de apoio Conferir QREN

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