OPS Ultrapassando Limites na Construção de Pontes
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- Geovane Branco Galvão
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1 OPS Ultrapassando Limites na Construção de Pontes
2 SUMÁRIO: 1.Pontes concretadas in loco vão a vão 2.Como funciona um MSS? 3.O conceito OPS 4.O OPS aplicado num MSS 5.OPS no Brasil MSS M30x2-S Rodoanel Leste 6.OPS no Brasil Lançadora LG 50/ 100 Ponte de Laguna 7.Outras Referências de Obras 8.Conclusão
3 PONTES CONCRETADAS IN LOCO VÃO A VÃO
4 Recentemente, em inúmeros países, têm sido construídas longas pontes e viadutos de vãos entre os 50 e os 70 metros, com o método de concretagem in loco (vão a vão). Courtesy of Jiri Strasky - SHP Ponte de Hostovsky Creek Valley na Eslováquia
5 Existem inúmeras vantagens: Durabilidade das pontes e viadutos; Grande redução de juntas; Redução considerável do aço potendido; Mais possibilidades no que diz respeito à definição da fôrma: otimização de materiais; estética; Mais fácil acesso; Redução de custos em meios de elevação; Construção mais rápida e industrializada; Para alguns projetistas, melhor desempenho em regiões sísmicas.
6 Porquê maior durabilidade? Concreto pretendido é mais resistente que o aço; A operação de construção do tabuleiro é contínua não existem pontos de fraqueza; Após alguns anos, as juntas mostram alguns danos, requerendo interrupções no funcionamento da ponte; É possível construir pontes e viadutos com 500/ 600 metros ou extensão maior, sendo as juntas colocadas apenas nos pontos de encontro.
7 Porquê a redução considerável do aço protendido? O traçado dos cabos de pretensão longitudinal está concebido para o esquema estrutural final (tabuleiro continuo). Tal é possível porque os esquemas estruturais intermédios (fase construtiva) apresentam diagramas de momento fletor muito semelhantes aos verificados no esquema final, assim como, as ações construtivas são semelhantes às ações de serviço presentes na estrutura final. Os cabos de postensão têm normalmente uma extensão muito próxima da do vão, o que resulta em muito menor quantidade de ancoragens e acopladores.
8 Porquê mais possibilidades no que diz respeito à definição da fôrma: Pontes curvas poderão ter vários raios de curvatura e, acima de tudo, ter o peso variável otimizado. Seção com altura reduzida: L/20 nos apoios, L/28 a meio vão.
9 Como resultado de todas as possibilidades de fôrma é assegurada uma maior qualidade do processo de acabamento.
10 Porquê mais possibilidades no que diz respeito à definição da fôrma? Este método também permite a construção de viadutos muito largos.
11 Porquê mais fácil acesso? Porquê redução de custos em meios de Elevação? O acesso à frente de trabalho é efetuado pelas vias de acesso. Pode ser facilmente construído em rios ou locais muito altos. Não existem peças grandes e com peso elevado. O concreto é lançado no tabuleiro por sistemas leves.
12 Porquê construção mais rápida e industrializada? Porque existe agora uma nova geração de Cimbramentos Autolançáveis (MSS).
13 Porque é que alguns projetistas consideram que as pontes construídas com o método concretagem in loco têm melhor desempenho em regiões sísmicas? Existe uma grande discussão na comunidade científica internacional... Mas: Estruturas hiperestáticas Bom comportamento estrutural demonstrado Menos pontos fracos Deformações muito reduzidas para aceleração vertical
14 O CONCEITO OPS
15 DA NATUREZA À VANGUARDA DA ENGENHARIA DE PONTES
16 Sistema de Controlo Ativo
17 Sistema de Controlo Ativo (Fase 1)
18 Sistema de Controlo Ativo (Fase 2)
19 Sistema de Controlo Ativo (Fase 3)
20 Sistema de Controlo Ativo (Fase 4)
21 Sistema de Controlo Ativo (Fase 5)
22 Sistema de Controlo Ativo (Fase 6)
23 Cimbramentos autolançáveis (MSS Movable Scaffolding System) para construção in situ vão a vão. Com o objetivo de evitar deformações: Aumento da rigidez da treliça Introdução de contraflechas (na forma e/ ou na estrutura de aço) Peso da Viga 30% Peso do Tabuleiro 70%
24 O OPS APLICADO NUM MSS
25 Conceito OPS num MSS Inferior
26 Conceito OPS num MSS Inferior
27 Conceito OPS num MSS Superior
28 Conceito OPS num MSS Superior
29 Conceito do Sistema OPS Elementos Estruturais Cabos e Escoras de Desvio
30 Conceito do Sistema OPS Elementos Estruturais Ancoragem Orgânica e Atuador
31 Conceito do Sistema OPS Elementos Estruturais Ancoragem Orgânica
32 Conceito do Sistema OPS Elementos Estruturais PLC (Programmable Logic Controller) Computador Industrial
33 Conceito do Sistema OPS Elementos Estruturais Touch Screen Informação & Controle
34 Aplicação do Sistema MSS OPS Superior M45-S M70-S
35 Aplicação do Sistema MSS OPS Inferior M30-I M60-I
36 Como a tecnologia permite superar desafios extraordinários, assegurando: Operação otimizada Excelente qualidade de construção Significante redução de custos Mas, sobretudo, uma nova gama de vãos de 70 a 100 m
37 Outras aplicações do OPS num MSS: Vãos duplos M1-SFC (Large Movable Scaffolding System Super Fast Construction)
38 Outras aplicações Lançadoras (LG): Lançadoras (Launching Gantry) para construção, vão a vão, de segmentos préfabricados
39 Nova solução para vãos de 35 a 120 metros, com tecnologia OPS, para construção, vão a vão, de segmentos prefabricados: Operação otimizada Excelente qualidade de construção Redução do ciclo de contrução
40 O GRANDE DESAFIO: CONSTRUIR A PRIMEIRA PONTE COM O M1 M1 EQUIPAMENTO BERD, ÚNICO NO MUNDO, PARA CONSTRUÇÃO DE GRANDES VÃOS
41 O M1 é a maior inovação que a BERD trás para o mercado; Com o OPS, é possível usar MSS para construção de pontes com vãos entre 70 e 100 metros; O uso do M1 oferece um verdadeiro valor acrescentado para as entidades envolvidas, pois a construção com este equipamento é mais económica e mais eficiente.
42 OPS NO BRASIL MSS M30x2-S RODOANEL LESTE
43 Obra
44 Obra Construção de dois viadutos com aproximadamente 1,6 km de comprimento cada, preservando a natureza na envolvente do rio Tietê. Prazo global da obra exigente. A duração do ciclo teria de ser compatível com a construção de 60 m de tabuleiro a cada 7 dias, sendo o vão-tipo de 30 m.
45 Características dos viadutos - 2 tabuleiros em paralelo - Vão tipo de 30m - Secção Transversal em PI (π) - Conretagem de 2 tramos em simultâneo (60m) de 1/5 a 1/5 de vão 24m + 30m + 6m
46 A Máquina: M30x2-S
47 A Máquina: M30x2-S Sistema OPS
48 A Máquina: M30x2-S Módulo Rotativo
49 Desafios - Traçado complexo da via exigia a introdução de diferentes graus de liberdade na máquina - Projeto de Execução Ponte avançou em paralelo com projeto do cimbre
50 Desafios - Ciclo de trabalho exigente - Sobreposição das fases de fabricação e projeto - Tempo de fabricação da estrutura metálica limitado
51 Soluções - Máquina possibilita a concretagem de dois vãos de 30m por ciclo - O M30x2-S acomoda variações consideráveis e simultâneas de inclinação longitudinal e transversal e de traçado planimétrico
52 Soluções - Duas máquinas iguais permitiram a execução dos 2 tabuleiros no prazo especificado - Forte interação com o cliente permitiu compatibilizar viadutos e máquina convertendo indefinições numa solução ótima.
53 Soluções - Forte controle de qualidade e planejamento possibilitaram a fabricação com sucesso e em tempo útil. - Logística e parcerias preparadas proporcionando uma operação continua e garantindo os serviços necessários sem atrasos no cronograma
54 Resultados - A máquina dupla permite uma produtividade muito elevada, fora do comum, quatro vezes mais rápida que o método tradicional
55 Resultados - A BERD atingiu o recorde de construção de mais de meio quilómetro de ponte num mês.
56 Resultados - A segurança operacional da máquina é também maior, decorrente da redução do número de operações de avanço e afinação de fôrma.
57 Resultados - Grande qualidade de construção e controle de deformações
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59 OPS NO BRASIL LANÇADORA LG50/ 100 PONTE DE LAGUNA
60 Obra Primeira lançadeira da BERD em operação no Brasil.
61 Características da ponte - Ponte com 2,85 km - 52 vãos: 2 de 100 metros + 1 vão de 200 metros + 49 vãos correntes de 50 metros em aduelas pré-fabricadas - vãos executados pela LG 50/ 100: 49 vãos correntes de 50 metros - Secção em viga caixão
62 A Máquina: LG50/ 100 Créditos Camargo Corrêa, Aterpa M. Martins e Construbase
63 A Máquina: LG50/ 100 Sistema OPS
64 A Máquina: LG50/ 100 Ponte rolante para transporte e içamento de aduelas prémoldadas
65 Soluções - A LG permite a construção de um tabuleiro de 50m com um ciclo de 5-6 dias (previsto inicialmente). - A sua versatilidade permite a admissão de aduelas pela ponte ou desde o solo/ água. Permite ainda a construção, na configuração de avanços sucessivos, de pontes com vãos até 100 m.
66 Soluções - A locomoção do conjunto e o transporte e montagem de apoios são feitos através da ponte rolante, o que lhe confere autonomia. Créditos Camargo Corrêa, Aterpa M. Martins e Construbase
67 Soluções - O sistema OPS possibilita o controle de deformações no posicionamento de aduelas, optimizando assim a operação.
68 Soluções - Toda a logística e parcerias foram preparadas para proporcionar uma operação continua, garantindo os serviços necessários e sem atrasos no cronograma.
69 Resultados - Em toda a obra a máquina teve uma produtividade mais elevada do que a esperada, tendo atingido ciclos de 3,5 dias.
70 Resultados - A segurança operacional da máquina é também ela maior, decorrente da redução do número de operações de avanço. Créditos Camargo Corrêa, Aterpa M. Martins e Construbase
71 Resultados - Grande qualidade de construção e controlo de deformações
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73 OUTRAS REFERÊNCIAS DE OBRAS
74 Opatovicky Canal M45-S Vãos de 45m República Checa
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81 Sokolov-Tisova M45-S Vãos de 45m República Checa
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88 Rio Sousa M30-I Vãos de 30m Lousada, Portugal
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94 Rio Cabriel M70-S Vãos de 70m Valência, Espanha
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107 Creek Valley M70-S Vãos de 69m Host ová, Eslováquia
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114 Rio Corgo M60-I Vãos de 60m Vila Real, Portugal
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123 POPRAD-PREŠOV M45-S Vãos de 45m Eslováquia
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132 JABLONOV JÁNOVCE M70-S Vãos de 65m Eslováquia
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140 A11 BRUGES M35-I Vãos de 35m Bélgica
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147 Conclusão Estamos a finalizar a fabricação da maior máquina do mundo (vão de 90m) e que estará, brevemente, construindo vários km de viadutos de trem bala na Turquia
148 Conclusão AO FIM DE 15 ANOS DE EXISTÊNCIA O OPS AINDA ESTÁ NO SEU INÍCIO É DIFÍCIL DE ANTEVÊR LIMITES. CONTINUE NOS SEGUINDO PARA DESCOBRIR QUE LIMITES ESTAMOS NOS DISPONDO A ULTRAPASSAR
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