UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC)

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) MARÇO 2011

2 2 SUMÁRIO 1 DO REGULAMENTO E DE SUA APLICAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (TC) E SEUS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (TC) DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (TC) DOS DEVERES DOS ACADÊMICOS CONCLUINTES DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA DAS BANCAS EXAMINADORAS DA AVALIAÇÃO FINAL DO TC DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REFERÊNCIAS... 13

3 3 1 DO REGULAMENTO E DE SUA APLICAÇÃO 1.1 A UEG Universidade Estadual de Goiás - Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás - institui o presente regulamento, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contém orientações técnico-pedagógicas destinadas a normatização das ações relacionadas com a atividade acadêmica denominada Trabalho de Curso (TC). 1.2 O Trabalho de Curso de Graduação é caracterizado como monografia, artigo científico, projeto ou produto elaborado sob orientação acadêmica, segundo regras que lhe são próprias, normatizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 2 DO TRABALHO DE CURSO (TC) E SEUS OBJETIVOS 2.1 O TC é uma atividade acadêmica da UEG - Universidade Estadual de Goiás aplicável aos Cursos de Graduação da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás, dentro das especificidades da proposta curricular de cada curso. 2.2 O trabalho acadêmico, qualquer que seja o tipo, a ser apresentado como TC deverá ser elaborado em conformidade com os Manuais: Normas Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Monografias, Dissertações e Teses, o Manual de Trabalhos Acadêmicos: Projetos de Pesquisa, Artigos, Resumos, Resenhas e Relatórios e, o Manual de Referências Bibliográficas, desenvolvidos pela Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás. 2.3 Os trabalhos acadêmicos deverão ser apresentados de forma escrita, com defesa, de acordo com as propostas curriculares dos respectivos Cursos de Graduação, nas linhas temáticas que os acadêmicos acreditam serem capazes de desenvolver desde que aprovadas pelos Coordenadores de Curso e do TC. 2.4 São Objetivos do TC: Estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do acadêmico; Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; Exercitar a atividade de produção científica; Aprimorar a capacidade de interpretação e crítica na sua área de conhecimento; 2.5 Oportunizar ao acadêmico a exposição de suas ações, experiências e conseqüentes resultados de sua pesquisa; 2.6 O TC poderá ser desenvolvido como estudo de caso a partir do estágio realizado pelo acadêmico, sendo considerado principalmente o ambiente em estudo (estágio) e objeto e problema o foco do trabalho do acadêmico (TC). No primeiro momento o referencial teórico sustenta as atividades do acadêmico na realização do estágio, enquanto existe a real possibilidade de que seja trazido o conhecimento empírico para o TC, a partir da pesquisa realizada na prática do estágio Os Coordenadores de Cursos e Coordenadores Adjuntos de TC desenvolverão ações no sentido da aplicação efetiva do item 2.6 junto aos acadêmicos. 2.7 O desenvolvimento do TC deverá atender às especificidades estabelecidas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação e poderá ser apresentado sob a forma de produção acadêmica, como monografia, artigo, relato monográfico e, outros, definida por seus Colegiados. Ressalva para o Curso de Sistema de Informação que deverá ainda contemplar o desenvolvimento e a implementação de um sistema de informação da escolha do acadêmico, porém sujeito a aprovação do professor orientador. 2.8 É condição para a elaboração e apresentação do TC, que o acadêmico esteja matriculado no último ano de seu curso, não estando em dependência na série anterior.

4 4 2.9 O TC deverá ser elaborado, desenvolvido e apresentado de forma individual pelo acadêmico O TC deverá atender as especificidades dos Cursos de Graduação de: Administração I - Independente da forma de produção acadêmica do TC, como prevê o item 2.7, o TC deverá sempre e necessariamente enfocar a gestão 1, não impedindo que seja desenvolvido atendendo a interdisciplinaridade e a transversalidade com as outras áreas do saber; II Conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso, o TC é um trabalho realizado de forma integrada com a disciplina de apoio Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrada no 3º Ano que visa à elaboração do Projeto de Pesquisa para a realização do TC Engenharia Agrícola I O TC deverá ser iniciado no quinto ano do Curso com a elaboração do Projeto de Pesquisa, conforme o Manual de Trabalhos Acadêmicos da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás.. II Os acadêmicos deverão ser orientados preferencialmente pelos professores do Curso de Engenharia Agrícola e professores da Unidade, de acordo com as linhas de pesquisa ou formação nas quais atuam; Licenciatura Plena em Matemática I Os acadêmicos deverão ser orientados pelos professores do Curso de Matemática, de acordo com as linhas de pesquisa ou formação nas quais atuam; II O TC deverá ser iniciado na terceira série do Curso com a elaboração do Projeto de Pesquisa, conforme o Manual de Trabalhos Acadêmicos da Unidade Sistemas de Informação I O trabalho final de curso deverá, obrigatoriamente, apresentar aplicações computacionais, seja na implementação de novos aplicativos comerciais ou na utilização e configuração de sistemas computacionais de gerenciamento de hardware e processos. II Os diagramas a serem feitos pelos alunos, como: diagrama de casos de uso, diagrama de classes, diagrama de componentes, diagrama de gráfico de estados, diagrama de atividade, diagrama de pacotes, diagrama de seqüência, entre outros, ficam a critério do Professor(a) Orientador(a), pois a definição de quais diagramas serão necessários dependerá do projeto a ser desenvolvido e, conforme o projeto, utilizam-se diagramas diferentes A avaliação do TC será dividida em duas fases, sendo 40% da nota final destinada à primeira fase e 60% aplicada à segunda fase. A primeira fase da nota final é composta por um conjunto de avaliações na qual serão atribuídas cinco notas respectivamente distribuídas em cinco etapas que corresponderão ao desenvolvimento do trabalho. Para cada nota relativa à primeira fase, poderá ser avaliada em pontuação máxima de 4,0 (quatro pontos), e sua nota final corresponderá à média aritmética. Essa fase se divide 1 Gestão, s.f. Ato de gerir; gerência; administração; direção. (Do lat. gestione). (FERNANDES, s.p. 1996) Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos (CHIAVENATO, 2000, p.7). Para Maximiano (2000, p.26/27), Administração significa, em primeiro lugar, ação. A administração é um processo de tomar decisões e realizar ações que compreende quatro processos principais interligados: Planejamento: é o processo de definir objetivos, atividades e recursos; Organização: é o processo de definir o trabalho a ser realizado e as responsabilidades pela realização; é também o processo de distribuir os recursos disponíveis segundo algum critério; Direção ou Execução: é o processo de realizar atividades e utilizar recursos para atingir objetivos; Controle: é o processo de assegurar a realização dos objetivos e de identificar a necessidade de modificá-los.

5 5 em: entrega do projeto de pesquisa, entrega parcial do TC para qualificação, qualificação, desenvolvimento do TC correspondente a 75% do trabalho e à entrega do TC para a apreciação da banca de defesa. Todas as etapas obedecerão obrigatoriamente ao calendário estabelecido pelo Colegiado do Curso. As notas das etapas: primeira, segunda, quarta e quinta serão atribuídas pelo professor orientador. A nota da terceira etapa será atribuída pela Banca de Qualificação. Para a segunda fase, 60% da nota final, será atribuída pela Banca Examinadora Todo Trabalho de Curso deverá ser submetido à Banca de Qualificação A banca de Qualificação será composta por três membros, sendo o Professor orientador e dois avaliadores O acadêmico para ser submetido à Banca de Qualificação deverá ter nota igual ou superior a 2,0 (dois pontos) avaliados pelo Professor Orientador, ou seja, 50% da nota atribuída pelo Professor Orientador, conforme previsto no item Havendo impedimento da Qualificação do trabalho pelo professor orientador, o acadêmico será submetido à outra banca com data prevista em calendário de TC. Persistindo o impedimento, o acadêmico não prosseguirá com o desenvolvimento do Trabalho de Curso Na fase de qualificação haverá apresentação oral pelo acadêmico e arguição pela Banca, exceto para o Curso de Administração, onde o acadêmico apenas responderá aos questionamentos da Banca A critério dos Colegiados de Cursos, o conteúdo da qualificação será submetido a um leitor, o qual contribuirá com sugestões para melhorias do TC. Este leitor poderá ser acadêmico dos cursos da UnU ou outro leitor convidado A via do trabalho destinada ao leitor não conterá identificação do autor e do orientador, devendo ainda permanecer o conteúdo do trabalho em absoluto sigilo até que seja definitivamente defendido A coordenação dos trabalhos que envolvem a participação da figura do leitor deverá ser exercida por um professor cuja disciplina seja compatível com esta atividade O tempo de duração da Banca de Qualificação será de até 01 (uma) hora, sendo que para o Curso de Sistemas de Informação o tempo é distribuído da seguinte maneira: O acadêmico terá de 10 a 20 minutos para apresentação Cada membro da banca terá até 20 minutos para questionamentos e sugestões O conteúdo a ser apresentado para a Banca de Qualificação será: O Projeto de Pesquisa estruturado de acordo com as Normas do Manual de Trabalhos Acadêmicos da UnU Santa Helena de Goiás. A referida estrutura e seus conceitos estão detalhadamente tratados nas páginas 09 (nove) a 22 (vinte e dois) do Manual mencionado Roteiro dos itens (assuntos) que comporão o TC, expressos e organizados de forma hierárquica. (Introdução derivada do projeto, Estruturação do TC em Capítulos, Itens e Subitens) Desenvolvimento Parcial do Primeiro Capítulo do TC (esta etapa compreende os avanços possíveis de desenvolvimento no prazo estipulado). 3 DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (TC) 3.1 A coordenação do TC será exercida pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás, auxiliados pelos Coordenadores Adjuntos de TC de cada curso, nomeados através de Portaria expedida pela Diretoria da Unidade, competindo-lhes:

6 Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas neste regulamento; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Estabelecer calendário para a entrega parcial dos trabalhos desenvolvidos pelos acadêmicos, bem como as respectivas avaliações desses trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TC; Cumprir, presencialmente na Unidade, o horário estabelecido para as atividades de Coordenação de TC; Divulgar junto aos acadêmicos as áreas de conhecimento e de domínios dos professores orientadores de forma a facilitar o dimensionamento e direcionamento dos projetos de TC vinculados a estas áreas e seus temas Desenvolver junto aos acadêmicos, palestras de conscientização para a não prática de plágio Tornar plenamente público o conhecimento deste regulamento junto aos acadêmicos e professores da Unidade. 3.2 As Coordenações dos Cursos de Graduação da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás e os Coordenadores Adjuntos de TC, para o desempenho de suas funções, nos assuntos relacionados ao TC, deverão distribuir suas atividades de forma a atender tanto os professores-orientadores como os acadêmicos. 3.3 Caberá aos Coordenadores dos Cursos, assistidos pelos Coordenadores Adjuntos de TC, expedirem certificados aos docentes orientadores dos trabalhos acadêmicos e participantes das Bancas Examinadoras, logo após o encerramento das atividades. 4 DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO (TC) 4.1 A orientação do TC será desenvolvida sob a supervisão de um professor-orientador, o qual deverá observar: A orientação não poderá ser realizada durante os intervalos de aulas; A orientação deverá ser documentada através de formulário específico, o diário das orientações, onde serão anotadas as etapas do trabalho desenvolvidas pelo acadêmico, como também o controle das reuniões entre o professor orientador e o acadêmico e, ainda, as ausências de qualquer uma das partes e/ou justificativas, quando for o caso, que ocorram durante o desenvolvimento do TC; O professor deverá disponibilizar, minimamente, semanalmente, por trabalho orientado, o quantitativo de horas semanais correspondente ao seu regime de trabalho, com registro de ponto manual, mecânico ou eletrônico nos próprios da Unidade, cujo horário deverá ser publicado e cientificado aos seus orientandos, para efetuar as orientações, sem prejuízo de outras formas que, adicionalmente, orientador e orientando estabeleçam; A orientação não presencial poderá ser admitida, especialmente as mediadas com TCIs Tecnologias da Comunicação e Informação, desde que adequadamente planejadas e documentadas, explicitando o formato a ser utilizado pelo professor/orientando, com possibilidade de rastreamento e previamente aprovadas pelo

7 Coordenador adjunto de TC em conjunto com o Coordenador de Curso. Nesses casos, o tempo de orientação semanal presencial na Unidade poderá ser reduzido em, no máximo, 50% do total. Nessas circunstâncias a direção da Unidade deverá ser oficialmente informada para a adequação do registro de ponto Preencher regularmente o Diário das Orientações e o Registro das Avaliações. 4.2 Para a orientação do TC, o professor-orientador deverá ter formação acadêmica e/ou domínio na área objeto do projeto de estudo do acadêmico; Na definição do professor orientador, o acadêmico poderá indicar até 03 (três) docentes, cabendo ao Coordenador de Curso e ao Coordenador Adjunto de TC, a escolha final do professor orientador, sem obrigação de atender as indicações sugeridas, embora na medida do possível - procurando respeitar as sugestões efetuadas A Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás poderá oferecer aos docentes, a cada início de ano letivo, curso específico para orientação de TC, o qual abordará os aspectos metodológicos e demais exigências específicas para orientação de TC. O curso poderá ser oferecido enquanto houver necessidade da formação específica de docentes para orientação de TC Caberá ao orientador desenvolver ações na direção de obter respeito a legislação vigente referente a direitos autorais plágios (Lei nº 9610 de 1998 e art. 184 do Código Penal) O acadêmico deverá firmar Termo de Compromisso junto ao Professor Orientador pela isenção da prática de plágio Na constatação de plágio, o orientador deve ser comunicado no mínimo com 24 horas de antecedência da realização da Banca Examinadora e o mesmo deverá providenciar com o seu orientando o direito de resposta ao fato. 4.3 O professor-orientador do TC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos acadêmicos quanto à orientação sobre conteúdo e, também, sobre os aspectos metodológicos necessários à elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientandos para acompanhamento dos trabalhos, observando o item 4.1; Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos acadêmicos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TC. 4.4 O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou Coordenador Adjunto de TC; Procurar sanar dúvidas e obter demais esclarecimentos concernentes ao TC, primeiramente junto ao Coordenador Adjunto de TC e somente depois ao Coordenador do Curso; Comunicar ao Coordenador Adjunto de TC todas as ocorrências que fujam à normalidade durante o desenvolvimento de TC pelo acadêmico; Relatar, por escrito, quando for o caso, todas as ocorrências e justificativas para a não apresentação do TC pelo acadêmico à Banca Examinadora, observando o prazo para a entrega do TC, previsto no item 8.3; Prestar atendimento aos acadêmicos-orientandos de acordo com as normas estabelecidas no item 4.3; Encaminhar, nos prazos determinados, ao Coordenador Adjunto do TC, devidamente preenchidas e assinadas, as fichas de freqüência e avaliação dos 7

8 alunos. O controle de freqüência das orientações deverá permanecer na Unidade; Avaliar os relatórios parciais dos orientandos, acompanhando o desenvolvimento do TC; Participar das Bancas Examinadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória sua presença quando na condição de orientador do trabalho apresentado; Presidir a Banca Examinadora de seu orientado e assinar, juntamente com os demais membros da Banca Examinadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. 4.5 O professor-orientador terá, os seguintes direitos específicos: Orientar os acadêmicos de acordo com sua carga horária disponível e em horários estabelecidos em consenso com o orientando Caso, não exista consenso de horário para orientação, o orientador tem o direito de estipular um horário para o orientando que poderá aceitar ou pedir para ser remanejado para outro orientador, desde que haja aceitação pelo novo professor-orientador e ainda a disponibilidade de sua carga horária O orientador poderá definir regras para sua orientação de acordo com o seu método de trabalho para o bom desenvolvimento da orientação do acadêmico. Estas regras devem ser pontuadas e assinadas pelo orientador, pelo orientando e enviadas para conhecimento da coordenação adjunta de TC Caso alguma regra estabelecida de acordo com item seja contrária ao regulamento do TC, ela será automaticamente desconsiderada O Coordenador de Curso e Coordenador Adjunto de TC consultará o orientador quanto aos possíveis componentes da Banca de qualificação e Banca Examinadora, sem que isso signifique na obrigação em acatar a sugestão, pois cabe ao Coordenador de Curso e Coordenador Adjunto de TC, estabelecer a composição da Banca. Na hipótese das indicações serem acatadas, o convite será feito pela Coordenação de Curso e ou Coordenador Adjunto de TC, não podendo o orientador, de forma alguma, nesse caso, agir por conta própria O orientador poderá deixar a orientação quando entender que não exerce domínio da área ou tema do TC a ser orientado, ou outra incompatibilidade que possa surgir. Podendo assim, solicitar sua renúncia mediante justificativa. O pedido de renúncia deverá ser formalizado até o final da primeira etapa da primeira fase do processo de desenvolvimento do TC. A aceitação da renúncia deverá ser sempre decidida pelo Colegiado do Curso Ao decidir pela substituição do professor orientador o Colegiado do Curso deverá observar a não ocorrência de prejuízos dos prazos disponibilizados aos acadêmicos, mediante aquiescência do professor substituído e sob a condição de assunção formal da função por outro docente, para orientação e acompanhamento dos trabalhos. 4.6 A co-orientação pode ser adotada desde que o professor co-orientador, expresse em declaração que sua colaboração é de caráter unicamente voluntário, ciente de que nenhum tipo de remuneração será destinada pela UEG para este fim. 4.7 A Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás reserva-se no direito de punir, de acordo com a legislação educacional vigente, o professor orientador que descumprir qualquer um dos itens estabelecidos nas Normas Gerais de TC. 8

9 9 5 DOS DEVERES DOS ACADÊMICOS CONCLUINTES 5.1 O acadêmico em face do TC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso, pelo Coordenador Adjunto de TC ou por seu orientador; Desenvolver os trabalhos, atender as orientações e cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; Reunir-se, periodicamente, com o professor-orientador para análise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho, conforme o cronograma de encontros que será divulgado no Quadro Informativo da Carga-Horária de Orientação de Trabalho de Curso - (TC) no Mural da Unidade. Caso o orientando não compareça às reuniões agendadas, o professor orientador registrará a ausência no Diário de Orientação. Caso o professor orientador não compareça ao encontro agendado, cabe ao orientando efetuar registro no livro próprio para este tipo de evento. Orientador e orientando, eventualmente, podem redefinir um novo encontro em substituição ao não ocorrido, registrando o fato no diário de orientação Procurar sanar dúvidas e obter demais esclarecimentos concernentes ao TC, primeiramente junto ao Coordenador Adjunto de TC e somente depois ao Coordenador do Curso; Elaborar a versão final do TC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação Adjunta de TC e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação Adjunta de TC; Primar pela conduta ética no processo de desenvolvimento e apresentação do seu trabalho, caso contrário, implicará na sua não aprovação; Não praticar plágio. A construção do TC é fruto de pesquisas e reflexões do acadêmico, portanto a ocorrência de plágio é também de sua inteira responsabilidade. A violação dos direitos autorais, caracterizada pelos plágios, ou seja, cópia de publicações sem menção dos autores é considerada crime. Após a entrega para a avaliação final, a constatação de plágio, a qualquer momento, mesmo antes de sua apresentação pública que nesse caso estará impedida fará com que o TC seja considerado reprovado. A situação de reprovação persiste, igualmente, para aqueles que tenham sido submetidos à avaliação, prevalecendo esta última sobre qualquer resultado anterior; Desenvolver o TC com conteúdo, observando as orientações recebidas e obedecendo aos aspectos metodológicos estabelecidos nos manuais previstos no item 2.2. Caso o TC, em sua versão final, não atenda ao conjunto de normas e orientações que norteiam a sua confecção, poderá ter sua apresentação impedida mediante parecer fundamentado dos componentes da Banca e, nesse caso, o aluno será considerado reprovado. 5.2 O não cumprimento do estabelecido no item 5.1, no todo ou em parte, implicará, ao acadêmico, na sua não aprovação pela Banca Examinadora. 5.3 O acadêmico deverá cumprir integralmente o item 8.11 e suas alíneas no prazo estabelecido no calendário previsto no item 8.3, e caso não o faça, não terá integralizado seu curso, ficando impedido de colar grau.

10 Em caso de desistência do desenvolvimento do TC, o acadêmico formalizará a sua decisão por meio do Termo de Desistência, podendo recorrer desta decisão até o final do primeiro bimestre do ano letivo; 6 DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 6.1 Antes de iniciar o trabalho acadêmico, o aluno deverá elaborar o Projeto de Pesquisa de acordo com as orientações do seu professor-orientador, atendendo, no que forem aplicáveis, os critérios técnicos e normativos sobre documentação e conseqüente produção do texto de cunho científico. 6.2 O Projeto de Pesquisa é de responsabilidade dos acadêmicos nele envolvidos e devem ser observados os respectivos Projetos Pedagógicos. 6.3 A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e aprovada poderá ser aceita, desde que a mudança solicitada pelo acadêmico, com aval do seu professororientador, não comprometa as linhas do projeto original e cuja requisição atenda um prazo que não ultrapasse ao final do primeiro bimestre do ano letivo do tempo disponibilizado para a conclusão do trabalho acadêmico. 7 DAS BANCAS EXAMINADORAS 7.1 A UEG Universidade Estadual de Goiás - Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás constituirá as Bancas Examinadoras de TC, a serem compostas pelo professororientador e, preferencialmente, por outros dois professores indicados pelo Coordenador de Curso e Coordenador Adjunto de TC, ouvindo às sugestões dos professores orientadores os quais deverão se manifestar por escrito. 7.2 As Bancas Examinadoras de TC poderão incluir na sua composição um membro escolhido entre os professores de outras Instituições de Ensino Superior, desde que o indicado esteja vinculado à área da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho. 7.3 Os Coordenadores dos Cursos de Graduação da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás e os Coordenadores Adjuntos de TC, ao indicarem os professores para composição das Bancas Examinadoras, buscarão manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em até 05 (cinco) bancas por ano letivo. Sendo que o mínimo de bancas examinadoras, aos quais deverão participar, será no mínimo 03 (três); 7.4 Por se tratar de avaliação específica, a nota final atribuída pela Banca Examinadora ao TC, não caberá nenhum tipo de recurso. 8 DA AVALIAÇÃO FINAL DO TC 8.1 O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno para avaliação da Banca Examinadora, sob a forma de texto com aspectos científicos, elaborado de acordo com orientações metodológicas, considerando os Manuais: Normas Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Monografias, Dissertações e Teses, o Manual de Trabalhos Acadêmicos: Projetos de Pesquisa, Artigos, Resumos, Resenhas e Relatórios e, o Manual de Referências Bibliográficas elaborados pela Universidade Estadual de Goiás - Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás. 8.2 No trabalho acadêmico, o tipo do discurso predominante (dissertativo / narrativo / descritivo) dependerá da especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema / assunto, podendo o TC derivar de:

11 8.2.1 Análise teórico-empírica, que envolva trabalho de campo; Relato de pesquisa característica como um estudo de caso; Combinação de Análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente e relato com característica de estudo de caso. 8.3 A Coordenação Adjunta de TC deverá elaborar calendário fixando prazos para a entrega pelos acadêmicos dos trabalhos parciais, como também, para avaliação final e apresentação oral, cujas datas deverão ser comunicadas aos respectivos Coordenadores dos Cursos de Graduação, aos professores orientadores e aos acadêmicos, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. Ficando a critério dos Coordenadores Adjuntos e dos Coordenadores de Cursos adotarem seus calendários para estas atividades; 8.4 O TC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue à Coordenação do Curso ou ao Coordenador Adjunto de TC, em 03 (três) vias, em datas fixadas, em cronograma específico conforme item 8.3, para encaminhamento aos professores examinadores que comporão a Banca Examinadora; O TC não poderá ser entregue para agendamento de apresentação à Banca Examinadora, sem a concordância expressa do professor orientador. Caso o orientador não concorde com a apresentação, deverá observar o item O acadêmico deverá entregar o TC em formato digital em formato word/doc ou similar, para facilitar o trabalho dos membros da banca examinadora na busca e identificação de plágio, caso houver O TC será entregue aos membros da Banca Examinadora 10 (dez) dias antes da realização da Banca. Caso o TC contenha plágio, os membros da Banca Examinadora deverão fazer a comunicação ao Coordenador de Curso e ou Coordenador Adjunto de TC no prazo de 02 (dois) dias antes da realização da Banca Examinadora; A comunicação e publicação de local, data e horário, além dos membros que comporão a Banca Examinadora, deverão ocorrer em data mínima de 03 (três) dias que antecedem à realização da Banca Examinadora; 8.5 A avaliação deverá primar pela utilização de critérios uniformes de avaliação dos trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho apresentado. 8.6 O TC será avaliado também durante o seu desenvolvimento, que caberá exclusivamente ao professor orientador atribuir notas ao cumprimento das etapas parciais entregues pelo acadêmico nas datas estabelecidas, obedecendo aos seguintes critérios de avaliação: a) frequência às orientações de 0,0 a 0,5 pontos; b) atendimento às orientações do professor orientador de 0,0 a 0,5 pontos; c) cumprimento dos prazos estabelecidos pelo professor orientador de 0,0 a 0,5 pontos; d) Respeito às normas do TC de 0,0 a 0,5 pontos; e) Aplicação da Metodologia de 0,0 a 0,5 pontos; f) Fundamentação teórica de 0,0 a 0,5 pontos; e g) Qualidade da produção textual de 0,0 a 1,0 pontos Para o Curso de Sistemas de Informação, os critérios de avaliação serão da seguinte maneira: Na primeira etapa, os critérios avaliados serão: a) frequência às orientações de 0,0 a 1,0 pontos; b) atendimento às orientações do professor orientador de 0,0 a 1,0 pontos; 11

12 12 c) cumprimento dos prazos estabelecidos pelo professor orientador de 0,0 a 1,0 pontos; d) Fundamentação teórica de 0,0 a 1,0 pontos; Na terceira etapa, os critérios avaliados serão: a) atendimento às orientações do professor orientador de 0,0 a 1,0 pontos; b) cumprimento dos prazos estabelecidos pelo professor orientador de 0,0 a 1,0 pontos; c) Fundamentação teórica de 0,0 a 1,0 pontos; e d) Implementação do Sistema de 0,0 a 1,0 pontos; A nota máxima possível em cada etapa da avaliação em processo é 4,0 (quatro) pontos. No final do desenvolvimento do TC a somatória das avaliações parciais será submetida à média aritmética para composição da média total final, cujo valor máximo não poderá ultrapassar a 4,0 pontos ou 40% da nota total do trabalho; O acadêmico que obtiver média aritmética inferior a 2,0 pontos, ou seja, 50% da nota total atribuída por seu professor orientador, durante o desenvolvimento do TC, estará impedido de sua apresentação à banca examinadora e seu trabalho será considerado reprovado; As avaliações parciais do professor orientador no desenvolvimento do TC pelo acadêmico serão entregues ao Coordenador Adjunto de TC de acordo com o calendário de TC estabelecido, conforme previsto no item 8.3; Caberá à Banca Examinadora avaliar em até 60% da nota total do trabalho. 8.7 O TC em sua versão final e após a sua apresentação à Banca Examinadora deverá ter nota total final mínima de 7,0 pontos para obtenção de aprovação Caso a nota varie de 5,0 (cinco) a 6,9 (seis pontos e nove décimos), o trabalho deverá ser refeito nos pontos críticos e entregue à Banca para uma nova leitura e avaliação, sem a necessidade da apresentação oral. O prazo de reorganização não poderá ser superior a 15 dias; Caso a nota seja inferior a 5,0 (cinco), o aluno será reprovado, devendo matricular-se, refazer o trabalho e apresentá-lo ao final do período letivo de sua matrícula. 8.8 Mediante solicitação da Coordenação Adjunta de TC ou do professor-orientador, a versão final do TC será apresentada pelo acadêmico acompanhada de matéria correspondente a um artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás, para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos. 8.9 De acordo com a proposta curricular dos Cursos de Graduação da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás, o trabalho deverá ser apresentado oralmente em sessão que pode ser publica em data, local e horário a serem definidos no item 9.3, cujo evento deverá ser de pleno conhecimento do acadêmico e do seu professororientador O acadêmico deverá solicitar à Coordenação Adjunta de TC, em tempo hábil, todo o material disponível na Unidade a ser utilizado na apresentação oral do seu trabalho, respeitadas as prioridades do agendamento do recurso específico. 2 Conforme Artigo 79 e seus parágrafos, da Resolução CsA n. 022/2010 que aprova a política e regulamentação de estágio, atividades complementares, prática como componente curricular e trabalho de curso da Universidade Estadual de Goiás e dá outras providências.

13 O TC devidamente examinado, aprovado e corrigido conforme determinações da Banca deverá ser entregue na UEG Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás de acordo com a data estabelecida no cronograma a ser divulgado pela Coordenação de Curso e TC, sendo: Via encadernada com capa dura para ser arquivada na Biblioteca da Unidade; CD com o TC na íntegra, em formato PDF, de acordo com o formato padronizado pela UnU, e para o Curso de Sistemas de Informação, o acadêmico deverá entregar um outro CD com o software; Até 03 Vias, encadernadas com capa em brochura para serem entregues aos componentes da Banca Examinadora, ou em arquivo digital, caso estes requisitem; O não atendimento desta etapa constitui-se em não cumprimento integral do processo do TC e dos requisitos do Curso, impedindo a Colação de Grau até que o histórico curricular esteja integralizado. 9 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 9.1 A solução de casos especiais ou em regime de exceção, por motivos de força maior devidamente justificados pelo(s) acadêmico(s), professor(es), ou orientador(es), cujas requisições demandam ajustes é de competência do Coordenador de Curso e do Coordenador Adjunto de TC, ouvido o Colegiado do Curso e a Diretoria da Unidade, desde que observado o regulamento ora instituído. 9.2 Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista neste regulamento ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, e/ou do Conselho Acadêmico da Unidade de Ensino, em segunda instância. 9.3 O presente regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico da Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás. Aprovado em 27 de maio de 2006, pelo Conselho Acadêmico da Unidade de Santa Helena de Goiás da UEG - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Revisado em 25 de janeiro de e Revisto em 25 de fevereiro de e Revisto em Fevereiro/Março REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto: Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5.ed. ver. e ampl. São Paulo: Atlas, FERNANDES, Francisco et. all. Dicionário Brasileiro Globo. 56. Ed. São Paulo: Globo, 1996.

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