Brasilia, 11 novembro 2008 INTEGRAÇÃ ÇÃO METROPOLITANA: O DESAFIO DAS CIDADES. Fernanda Magalhães

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1 INTEGRAÇÃ ÇÃO METROPOLITANA: O DESAFIO DAS CIDADES Fernanda Magalhães

2 Marco de Referência A A maioria dos aglomerados urbanos conforma sistemas em rede com forte dependência ncia funcional regional apresentando problemas característicos da metropolizaçã ção

3 O Brasil se torna urbano

4 Urbanizaçã ção o polarizada pelas RM

5 Contexto Atual 45% da população (76 milhões) vive em regiões metropolitanas. Em 2000 a renda agregada alcançava 61% da renda nacional (R$ 31 Bilhões)

6 Crescimento demográfico diminuiu nas últimas décadas

7 Desafios A A maioria dos aglomerados urbanos conforma sistemas em rede com forte dependência ncia funcional regional apresentando problemas característicos da metropolizaçã ção mas sem capacidade de gestão o para resolvê-los -los

8 Demograficamente, metrópoles ainda crescem mais do que o Brasil

9 Nos anos 80 implode o modelo econômico populaçã ção cresce mas não gera riqueza

10 Crescimento econômico nas metrópoles, se tornou menor que o demográfico

11 O crescimento urbano entre 1950 e 1980 multiplicou-se por quinze, mas o PIB apenas quintuplicou

12 Uma década d perdida nas regiões es metropolitanas

13 A desigualdade melhorou mas cai menos nas RM

14 São o Paulo e Rio estão o em situaçõ ções particularmente preocupantes

15 A diminuiçã ção o da proporçã ção o de pobres é mais lenta nas principais RM Brasilia, 11 novembro 2008

16 Ao mesmo tempo, apresentam desafios sociais importantes Taxa de desemprego (%) - Pessoas com 15 anos ou mais Brasil versus as Regiões Metropolitanas 1991, 2001 e 2006 % 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Brasil Belém Salvador Fortaleza Recife Distrito Federal Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre

17 E uma parcela substancial do déficit d social Porcentagem de domicílios com densidade superior a 2 pessoas por dormitório Brasil versus as Regiões metropolitanas 1992, 2001 e ,0 40,0 35,0 30,0 % 25,0 20,0 15, ,0 5,0 0,0 Brasil total Belém Salvador Fortaleza Recife Distrito Federal Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba Porto Alegre

18 O que se reflete nos váriosv indicadores Déficit habitacional e carências Brasil versus Regiões Metropolitanas , , ,00 Unidades , , , ,00 - DÉFICIT HABITACIONAL BÁSICO - BRASIL DÉFICIT HABITACIONAL BÁSICO - RMs CARÊNCIAS INFRA- ESTRUTURA - BRASIL CARÊNCIAS INFRA- ESTRUTURA - RM

19 Potencialidades As metrópoles são s o a espinha dorsal do crescimento constituem um grande ativo para o desenvolvimento do país

20 Mais ainda assim oferecem oportunidades Renda domiciliar per capita (R$) Brasil versus as Regiões Metropolitanas 1992, 2001 e R$ Brasil Brasil Metropolitano

21 As RM são s o os motores do crescimento Renda real média do trabalho principal (pessoas com 15 anos ou mais) - Brasil versus as regiões metropolitanas 1992, 2001e R$ Brasil Brasil Metropolitano - homens Brasil Metropolitano - mulheres

22 Principais desafios da Integração Metropolitana no Brasil ENCONTRAR UM MODELO DE GESTÃO: Voz, responsabilidades claras e transparência legitimidade política e operativa FONTES DE FINANCIAMENTO ESTÁVEIS: Capacidade de captação, Autofinanciamento e Autonomia INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS: Setorialmente e territorialmente

23 Um dos maiores desafios... A Gestão o e Governança encontrar formas de cooperaçã ção Espaços estratégicos na globalizaçã ção, mas sem estrutura adequada para nortear a gestão, organizaçã ção o e financiamento

24 Metropolizaçã ção e os limites do municipalismo autárquico A constituiçã ção o de 88 consolida o processo de autonomia municipal mas não n o cria condiçõ ções para o associativismo metropolitano A experiência de cooperaçã ção intermunicipal e inter-governamental é incipiente no Brasil. Está quase restrita à área de saúde e educaçã ção (59,4% dos municípios). Em habitaçã ção o e desenvolvimento urbano é inferior a 24,5%.

25 Os consórcios não representam um fenômeno recente no Brasil Busca por coordenação setorial CONSÓRCIOS NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA População X No. De Municípios Saúde Educação Habitação Equipamento Resíduos Sólidos Saneamento Total ,03% 4,18% 0,85% 4,32% 3,29% 1,04% Até ,00% 4,00% 1,00% 4,00% 3,00% 1,00% ,00% 5,00% 1,00% 4,00% 3,00% 1,00% ,00% 4,00% 0,50% 3,00% 4,00% 2,00% ,00% 4,00% 2,00% 4,00% 6,00% 2,00% ,00% 3,00% 3,00% 3,00% 10,00% 4,00% ,00% 4,00% 8,00% 0,00% 19,00% 12,00% IBGE, 1999

26 O vácuo v institucional das regiões es metropolitanas no Brasil No cenário pós 1988 não se pautou o tema metropolitano Década de 1990 turbulências macroeconômicas no Brasil e esgotamento do modelo nacional desenvolvimentista Faltam institucionalidades adequadas para fortalecer a gestão, organização e financiamento das regiões metropolitanas e favorecer o desenvolvimento endógeno Inovações pontuais (ex. ABC Paulista, Plano Desenvolvimento Urbano Integrado do Paraná), mas sem respaldo institucional perante o pacto federativo A aprovação e regulamentação da Lei dos Consórcios Públicos abre uma janela de oportunidade

27 Mas as RM apresentam também oportunidades As áreas metropolitanas como laboratórios de gestão territorial As metrópoles agregam os insumos básicos para o sucesso na economia globalizada inovação, criatividade, empreendedorismo Surgimento de novas formas de gestão compartilhada redes, gestão pública não-estatal agenciamento de desenvolvimento Territorialização da gestão papel do planejamento estratégico multisetorial Novas institucionalidades consórcios públicos, agências de desenvolvimento, PPPs etc.

28 Na AL a maioria das cidadesregiões metropolitanas: Fonte: Paula Ravnelli Carescem de uma institucionalidade própria e adequada Carescem de visões integradas e consensuadas sobre seu desenvolvimento Possuem uma gestão fragmentada espacialmente e funcionalmente Enfrentam problemas crescentes e desafios sociais, econômicos, urbanos e ambientais

29 Na AL a maioria das cidades-regiões metropolitanas: Um crescente engessamento do orçamento municipal e a perda da capacidade fiscal dos municípios núcleo das RM contribuem para decompor a capacidade de investimento A inexistencia de um ente metropolitano com existência fiscal deixa a questão unicamente na mão do Estado Ao mesmo tempo em que o aprofundamento das relações diretas dos muncípios com a união e a limitação das transferências estaduais a aquelas obrigatórias por lei enfraquece a capadidade do estado de coordenar políticas de interesse metropolitano

30 Modelos Possíveis de Integração Metropolitana no Brasil Fonte: Paula Ravnelli

31 Há que superar a carência de recursos para investimentos Diminuir assimetrias - alocar os maiores recursos aonde estão os maiores gastos e racionalizar o investimento Um crescente engessamento do orçamento municipal e a perda da capacidade fiscal dos municípios núcleo das RM contribuem para decompor a capacidade de investimento A inexistência de um ente metropolitano com existência fiscal deixa a questão unicamente na mão do Estado Ao mesmo tempo em que o aprofundamento das relações diretas dos muncípios com a união e a limitação das transferências estaduais a aquelas obrigatórias por lei enfraquece a capadidade do estado de coordenar políticas de interesse metropolitano

32 Brasilia, 11 Revocacionamento novembro 2008 das regiões es metropolitanas para o séculos XXI Vocações originárias se tornaram obsoletas Novos setores dinâmicos são incapazes de gerar oportunidades para a maioria Necessidade de ir além: Serviços (inclusive para o mercado externo) MPE Enfoque territorial (e não meramente setorial) Indução de novas governanças Para além dos consórcios e das parcerias público-privadas Governança privada : participação minoritária dos poderes públicos Pick-up the winners Capacidade de fazer projetos e de oferecer garantias reais A experiência internacional: das agências de desenvolvimento européias às partnerships for development americanas

33 O que o BID pode oferecer nesse contexto Experiência acumulada. Conhecimento acumulado de preparaçã ção o e execuçã ção o de Programas urbanos setoriais e multi-setoriais no Brasil e na AL Experiência no diálogo e trabalho conjunto com a federaçã ção, estados municípios nos processos de desenvolvimento urbano e descentralizaçã ção o administrativa

34 Qual é o primeiro passo? Construção de uma visão metropolitana compartilhada. Apoio para construção de uma agenda comum que enfrente o problema em sua dimensão territorial integrada

35 A construçã ção o de novas governanças as para as Regiões es Metropolitanas Brasilia, 11 novembro 2008 Arranjo institucional adequado a cada caso acordos voluntários flexíveis apoiados numa gestão negociada por projetos e consensos Encontrar um modelo de gestão flexível, feito a medida do cliente, que permita sustentar e operacionalizar a Agenda pactuada, executando ações em vários horizontes temporais, sua repartição fiscal e a superação de constrangimentos jurídicos

36 Explorar novas estruturas institucionais Brasilia, 11 novembro 2008 Pactuação e Gestão compartilhada Consórcios intergovernamentais (estados e municípios) Autarquias municipais consorciadas Consórcios temáticos Consórcio gestor multi-setorial

37 Desafios ao Financiamento para execução de Programas Metropolitanos. Identificar mecanismos de finaciamento que permitam expandir o investimento nas RM mediante empréstimo a consórcios e entidades sub-nacionais, melhorando a eficiência do investimento (fundo único metropolitano, uso de incentivos seletivos etc.

38 Institucionalidade com Geometrias variáveis veis Recortes do tamanho dos problemas e das oportunidade envolvendo agentes variáveis Intermunicipais: revitalização dos subúrbios, saneamento das bacias e dos mananciais, criação de ambientes favoráveis aos micros e pequenos negócios; redefinir, de baixo para cima, o espaço público seja em termos territoriais, seja em termos da divisão de tarefas entre os diferentes ofertantes de bens e serviços públicos Distintas esferas de governo Iniciativa privada (concessionários de serviços públicos, bancos, seguradoras etc) Sociedade civil

39 Áreas de possível colaboraçã ção do BID Objetivos (i) reduzir as externalidades negativas; (ii) promover a melhoria do entorno físico e produtivo; e (iii) lograr o fortalecimento institucional metropolitano, sendo totalmente compatíveis com as cinco áreas principais da ação do Banco no Brasil: (i) modernização do Estado; (ii) desenvolvimento econômico e competitividade; (iii) pobreza; (iv) meio ambiente e (v) integração regional.

40 Temas de atuação 1. Resíduos sólidos; 2. Ambiente e recursos naturais; 3. Uso, política e gestão de solos; 4. Transporte e Mobilidade; 5. Habitação e Regularização Fundiária; 6. Cidadania e Segurança Urbana; 7. Espaços públicos e redes de serviços sociais; 8. Desenvolvimento econômico local, competitividade e emprego; 9. Planejamento estratégico e setorial; e 10. Governança e Gestão Metropolitana.

41 Condições desejáveis (a) a existência de massa critica sobre a temática metropolitana, que indique a existência de uma liderança na matéria planos regionais, diretrizes metropolitanas, planos estratégicos, diagnósticos globais e setoriais etc; (b) existência de capacidade institucional e, preferencialmente, de alguma forma de organização intra ou suprametropolitana; e (c) bom canal de comunicação e relacionamento entre a cidade pólo e o ente regional (em particular com o ente estadual).

42 O papel do BID com seus parceiros na Integraçã ção Metropolitana Planejamento estratégico Diagnósticos Territoriais Participativos Construção coletiva de novas governanças metropolitanas Assistência técnica/ Fortalecimento Institucional Operações integrais e setoriais Projetos urbanos (portos, Corredores Industriais, Revitalização de áreas centrais etc

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