Resultados do 4º Trimestre de de março de 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resultados do 4º Trimestre de 2005 27 de março de 2006"

Transcrição

1 Resultados do 4º Trimestre de de março de 2006

2 Lucro líquido recorde de R$2 bilhões e EBITDA de R$4,6 bilhões São Paulo, Brasil, 27 de março de 2006 A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOVESPA: CSNA3) (NYSE: SID) divulga o resultado do quarto trimestre de 2005 (), apresentado conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, em reais. Os comentários abordam os resultados consolidados e as comparações são relativas ao quarto trimestre de 2004 (4T04), exceto quando especificado de outra forma. A cotação do dólar em 30 de dezembro de 2005 era de R$ 2,3407. Sumário Executivo Lucro líquido de R$2.005 milhões é o mairo lucro da história da empresa, sendo 1,2% superior ao lucro do ano passado. Receita líquida acumulada no ano, de R$ 10 bilhões, é 2,4% superior à registrada em igual período do ano passado, com crescimento em ambos os mercados. Crescimento de 14% no EBITDA do e de 2,3 pontos percentuais na margem, que alcançou 43,7%. No ano, EBITDA de R$4,6 bilhões e margem de 45,8%, a segunda maior desde a privatização em Preços médios de 2005 são equivalentes aos preços recorde de Aumento de 3% nos preços de exportação no quarto trimestre (7% se medido em dólares). Melhor volume de vendas no quarto trimestre desde Participação das exportações foi de 56% no trimestre e 40% no acumulado do ano. Aumento de 7% na produção trimestral de laminados sinaliza melhora nas condições de mercado. Galvasud perto da capacidade nominal de 350 mil toneladas. Redução significativa da participação do coque na estrutura de custo da empresa, caindo de 19% no 4T04 para 6% no. Resultado financeiro apresentou melhora de R$48 milhões, apesar do endividamento estável (comparando-se dez/04 com dez/05). Custo médio da dívida foi de 14%a.a., equivalente a 73% do CDI em 2005, contra 13,5%a.a., representando 84% do CDI em Redução de R$477 milhões na dívida líquida, após pagamento de R$2,3 bilhões em dividendos e recompra de ações de R$864 milhões,encerrando o ano em 1,02x o EBITDA. Destaques Consolidados 2T04 1T05 2T05 1S04 Destaques Consolidados 4T04 3T05 Acumulado Produção de Aço Bruto (mil t) Volume de Vendas (mil t) Mercado Interno Mercado Externo Receita Líq. Prod. Aço (R$/t) Dados Financeiros (R$ MM) Receita Líquida Lucro Bruto EBITDA Lucro Líquido Dívida Líquida (R$ MM) Destaques Consolidados X 4T04 (Var%) X 3T05 (Var%) 2005 X 2004 (Var.%) Produção de Aço Bruto (mil t) -2,4% 2,9% -5,7% Volume de Vendas (mil t) 30,0% 14,3% 2,5% Mercado Interno -20,9% -2,5% -12,8% Mercado Externo 166,2% 32,4% 37,5% Receita Líq. Prod. Aço (R$/t) -16,8% -5,4% -0,6% Dados Financeiros (R$ MM) Receita Líquida -7,1% 8,3% 2,4% Lucro Bruto -25,5% 17,4% -4,9% EBITDA -25,6% 14,5% -4,1% Lucro Líquido -33,6% -31,8% 1,2% Dívida Líquida (R$ MM) -0,2% -9,2% -0,2% Bovespa: CSNA3 R$ 47,55/ação NYSE: SID US$ 21,40/ADR (1 ADR = 1 ação) Total de ações = Valor de Mercado: R$ 12,9 bilhões / US$ 5,5 bilhões Cotações em 30/12/2005 Equipe de Relações com Investidores Marcos Leite Ferreira (marcos.ferreira@csn.com.br) Geraldo Colonhezi (geraldo.colonhezi@csn.com.br) José Eduardo Szuster (jose.szuster@csn.com.br) Renata Kater (renata.kater@csn.com.br) 1

3 Contexto Econômico e Cenário Setorial O elevado nível de estoques, constituídos a partir do segundo semestre de 2004, associado a uma demanda mais fraca do que o normal, foram os fatores determinantes do desempenho do mercado siderúrgico mundial ao longo de Em um cenário de demanda final menos acelerada e centros de serviços super-estocados, a demanda de aços planos foi afetada, levando a uma queda de 20 a 30% nos preços internacionais, na primeira metade do ano. A salutar e inédita reação das empresas foi ajustar a produção ao novo nível de demanda, o que evitou uma queda ainda maior dos preços. A retomada da trajetória ascendente dos preços deu-se na virada do terceiro para o quarto trimestre, quando os estoques já estavam reduzidos a seus níveis normais e verificou-se o reaquecimento da demanda dos clientes finais, principalmente no mercado americano. Desta forma, o ano se encerrou deixando perspectivas positivas para o cenário internacional em 2006: estoques ajustados, disciplina de oferta, reaquecimento da demanda e recuperação de preços. No front doméstico, a demanda de aços planos caiu 9% no acumulado do ano, com os setores de Distribuição e Construção civil influenciando esse resultado, com quedas de 20% e 9%, respectivamente. Por outro lado, os setores Automotivo e de Folhas Metálicas apresentaram comportamento oposto, com demanda crescendo 3% e 1%, respectivamente, embora insuficiente para compensar a queda dos outros dois setores. Já no trimestre, todos os setores apresentaram queda no consumo de aço, em relação ao 3T05 Distribuição, 9%; Construção Civil, 9%; Automotivo, 19%; e Folhas Metálicas, 13%. Entretanto, a expectativa para o mercado interno em 2006 é positiva, levando-se em conta a perspectiva de maiores gastos do governo e a redução gradual das taxas de juros, dentre outros (ver seção Perspectiva). Produção A produção acumulada do ano, 5,7% e 9,3% menores que o ano anterior (aço bruto e laminados, respectivamente), refletiu o ajuste no ritmo de produção em virtude das condições mais fracas de demanda ao longo de Vale salientar que essa disciplina de oferta, um fenômeno verificado em todas as regiões do mundo, é um fato inédito, há muito tempo esperado pelos agentes de mercado, pois ajuda a evitar deterioração nos preços do aço em momentos de fragilidade da demanda. No, as produções de aço bruto e a de laminados cresceram 2,9% e 7,1%, respectivamente, em relação ao trimestre anterior, o que sinaliza melhora nas condições de mercado. Neste sentido, a produção de laminados foi superior àquela verificada no 4T04, enquanto a produção de aço bruto foi ligeiramente inferior. Por fim, merece destaque a produção da Galvasud, tanto no como no acumulado do ano,, que superou significativamente o desempenho dos períodos anteriores e chegou próximo a sua capacidade nominal de produção (350 mil toneladas). Produção (em Mil t) Usina Presidente Vargas (UPV) 4T04 1T05 2T05 3T05 Acumulado Aço bruto Laminados* CSN Paraná* GalvaSud* *Produtos entregues para venda 2

4 Vendas O volume de vendas, no, cresceu 169 mil toneladas (ou 14%) em relação ao trimestre anterior, constituindo-se no melhor trimestre do ano para a Companhia e no melhor quarto trimestre desde Esse crescimento foi baseado no maior volume exportado (+184 mil toneladas), sendo 76 mil toneladas em placas, 51 mil toneladas em galvanizados e 45 mil toneladas em folhas metálicas. No acumulado do ano, as vendas de mil toneladas representaram um crescimento de 2,5% ante 2004 (ou +120 mil toneladas), com as exportações mais que compensando o menor volume vendido no mercado interno. Do total das vendas, 59% destinaram-se a esse mercado. Em relação ao mix de produtos, destaca-se que pela primeira vez na história a empresa fecha um ano com participação dos produtos revestidos superior a 50%. Na análise da participação de mercado por segmento, comparando-se o terceiro e o quarto trimestre, a Companhia aumentou sua participação de mercado nos setores Automotivo (de 14% para 15%) e de Construção Civil (de 39% para 47%), e teve sua participação reduzida nos setores de Distribuição (de 36% para 29%) e Linha Branca (de 32% para 30%). Já na comparação entre os anos de 2005 e 2004, o desempenho é um pouco diferente: ganho de participação no setor de Distribuição (de 30% para 34%), estabilidade em Construção civil (45%) e redução em Automotivo (de 25% para 16%) e Linha Branca (de 37% para 33%). Participação de Mercado 99% Volume de Vendas (Mil t) % 73% % 52% 56% 44% 4T04 3T05 Folhas metálicas 20% Zincadas 28% Folhas metálicas 21% Vendas por Produto Placas 7% Vendas por Produto 4T04 Placas 1% MI ME Laminados a quente 32% Laminados a frio 13% Laminados a quente 30% 98%99%99% 27%29% 27% 29% 19% 46% 41% 43% 44% 29% Zincadas 34% Laminados a frio 14% 20%18%16% 29% 29%27% Laminados a quente Laminados a frio Zincadas Folhas metálicas Total 4T04 3T

5 Preços Os preços médios da empresa caíram 5% em relação ao trimestre anterior, representando, no entanto, comportamento oposto dos mercados: enquanto os preços do mercado interno declinaram 6%, no mercado externo os preços subiram 3%. Tal situação deriva-se da continuidade do contexto de demanda arrefecida no mercado doméstico e atividade econômica mais vigorosa nos Estados Unidos, principalmente, e Europa, mercados onde o movimento de restocagem e de crescimento da demanda final dos consumidores, iniciado no trimestre anterior, contribuiu para a manutenção dos preços em patamares elevados no quarto trimestre. No mercado externo, medindo-se em dólares, o aumento nos preços médios foi de 7%, destacando-se os produtos galvanizados, cujo aumento de 28% é o resultado da presença da CSN, LLC no mercado americano, permitindo à Companhia usufruir das melhores condições atuais daquele mercado. No acumulado do ano, o comportamento dos preços médios foi exatamente o oposto do verificado no quarto trimestre: aumento de 14% no mercado interno e queda de 23% no mercado externo. Neste mercado, o resultado foi bastante influenciado pelo primeiro semestre do ano, quando os preços caíram cerca de 30%. Já no mercado interno, a explicação para os preços mais elevados de 2005 está na base de comparação, tendo em vista que em 2004 os preços demoraram a acompanhar a curva de preços do mercado internacional, o que só ocorreu na virada do terceiro para o quarto trimestre. Dessa forma, a base de comparação baixa de 2004 associada a relativa estabilidade dos preços domésticos em 2005 resultam nesse aumento significativo. O efeito líquido foi de estabilidade nos preços na comparação com 2004: queda de apenas 0,6%. Receita Líquida No quarto trimestre, melhores preços e maior volume de exportação geraram um aumento de receita que mais que compensou a queda de receita verificada no mercado interno (em função de menor volume e preço de venda). No acumulado do ano, a receita líquida em ambos os mercados apresentou aumento: 1% no mercado interno e 5% no mercado externo, como consequência dos movimentos de volume e preço descritos nas seções anteriores. Receita Líquida (R$ MM) Receita Líquida por Negócio T04 4T04 1T05 2T05 3T05 MI ME Aço Subprodutos e Resíduos Minério e Fundentes 1,4% 2,2% 6,9% 2,1% 1,7% -2,9% Logística Energia Outros Eliminações 88,6% 4

6 Custo de Produção (controladora) O aumento da produção verificado no refletiu-se num aumento de R$48 milhões no custo de produção (excluindo depreciação), por sua vez, resultante de um aumento de apenas R$3 milhões no item Máterias-Primas e de R$49 milhões em Custo Geral de Fabricação, em parte compensados pela redução de R$5 milhões no custo de Energia/Combustíveis (a auto-geração de energia elétrica voltou ao normal neste trimestre, após o reparo geral na central termolétrica ocorrido no 3T05). O baixo aumento no custo de matérias-primas deve-se à redução do custo de carvão e coque incorrido no período, mais que compensando o aumento no custo de outros itens dessa rubrica, como minério, zinco e sucata, principalmente. No acumulado do ano, apesar do menor volume produzido em relação a 2004, o custo de produção foi mais elevado em função de maiores gastos com manutenção (+R$67 milhões) e com suprimentos e outros itens de fabricação (+R$91 milhões), parcialmente compensados pela redução do custo de matérias-primas (-R$90 milhões). Sobre esse item, especificamente, a redução dos gastos com coque (-R$205 milhões), laminados a quente de terceiros (-R$73 milhões) e zinco e alumínio (-R$37 milhões), anularam em grande medida o aumento dos gastos com carvão (+R$178 milhões) e outras matérias-primas (+R$48 milhões). 4T04 Depreciação 13% Carvão 16% Depreciação 14% Carvão 21% Custos Gerais 16% Coque 6% Energia/Combustí veis 8% Mão de Obra 7% Outras MP 8% Metais 7% Coque 17% Minério de Ferro 3% Custos Gerais 23% Energia/Combus tíveis 10% Mão de Obra Outras MP 8% 9% Metais 6% Minério de Ferro 4% Em relação ao custo das principais matérias-primas (carvão e coque), o custo de aquisição de carvão aumentou de US$126/t, no terceiro trimestre, para US$134/t no quarto, refletindo a utilização de um mix de carvões mais nobres. O custo unitário de coque, por outro lado, reduziu significativamente, de US$393 para US$327, de acordo com expectativa divulgada no relatório de divulgação de resultado do 3T05, e como consequência do consumo de materiais de menor custo médio, tendo em vista a expressiva redução dos estoques de coque comprados em 2004 e 2005 a preços elevados. Com isso, o custo médio de aquisição de carvão e coque, em 2005, foi de US$119/t e US$386/t, respectivamente. O custo médio do material em estoque, em dezembro de 2005, era de, aproximadamente, US$ 121/t para carvão e US$ 272/t para coque. Devido ao acidente do alto forno 3, ocorrido no dia 22 de janeiro de 2006 (ver seção Eventos Recentes para maiores detalhes), a estratégia de compra de carvão e coque para 2006 precisou ser alterada. Das 240 mil toneladas de coque compradas em outubro passado, a empresa adiou o embarque de 90 mil toneladas para data ainda não definida, sendo que, do volume restante, 67 mil toneladas já estão computados nos estoques da empresa desde dezembro. A empresa não espera fazer novas compras de coque em Em relação ao carvão, o recebimento de cerca de 630 mil toneladas foi postergado para o próximo ano contratual (abril-julho/06 a março-junho/07), reduzindo a necessidade de compra para aproximadamente 2,3 milhões de toneladas nesse período. 5

7 Despesas Operacionais Após a reversão de provisões trabalhistas e cíveis realizada no 3T05, as despesas operacionais voltaram a seu nível normal, registrando apenas pequenas variações em função do maior volume de vendas obtido no quarto trimestre. A variação verificada na comparação entre os anos de 2004 e 2005 também é explicada, em sua essência, por essa reversão. EBITDA O expressivo aumento do volume de vendas, a EBITDA (R$ MM) e Margem Ebitda despeito dos menores preços praticados no mercado interno 55% 60% 45% 46% 49% 49% e do aumento do CPV, foi mais do que suficiente para gerar 48% um crescimento de 14% no EBITDA do, assim como um 50% aumento de 2,3 pontos percentuais na margem EBITDA, que 40% subiu de 41,4% para 43,7%, na comparação com o terceiro 30% trimestre. 20% No acumulado do ano, o EBITDA de R$4,6 bilhões e a 10% margem de 45,8% são o segundo melhor resultado obtido pela empresa desde 1993, o que reflete, principalmente, o maior volume vendido e os melhores preços médios praticados no Controladora C o ns o lidado mercado interno. Em termos de margem, a redução de 48,9% M a rgem C o ns o lidada para 45,8% é fruto, em grande medida, da decisão da empresa em ampliar seu volume de exportações, em função do desempenho abaixo do previsto da economia brasileira, em um cenário de preços internacionais mais baixos % 44% T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 Variação do EBITDA e da x x 2005 x Margem EBITDA consolidados 3T05 4T EBITDA (var. %) Margem (var. p.p.)

8 O resultado financeiro do computou uma despesa de R$404 milhões, ante despesa de R$39 milhões no trimestre anterior. A diferença é explicada, principalmente, pela reversão de despesas financeiras provisionadas realizada no 3T05, que distorce a base de comparação Considerando todo o ano de 2005, o resultado financeiro apresentou melhora de R$48 milhões, sem contar a não incidência de despesa de amortização do diferimento cambial no resultado de Em 2004, quando o saldo do diferimento cambial foi exaurido, essa despesa somou R$113 milhões. Resultado Financeiro e Dívida Evolução da Dívida (R$ MM) e Relação Dív.Líq/Ebitda (x) 0, ,65 1, , Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Líquida/Ebitda* ,02 4T04 1T05 2T05 3T05 A dívida líquida apresentou redução de R$477 milhões, no, sendo que a relação dívida líquida/ebitda permaneceu no patamar de 1x, em linha com o observado nos dois trimestres anteriores. A variação da dívida bruta deve-se ao efeito da variação cambial ocorrida no período. Ao término de 2005, a dívida líquida encontrava-se no mesmo patamar de dezembro de 2004 (redução de apenas R$9 milhões), podendo-se afirmar o mesmo para relação dívida líquida/ebitda: 0,98x em 2004 e 1,02x em Em termos de custo financeiro, em Reais, também observou-se uma constância: 14%a.a., equivalente a 73% do CDI Cetip em 2005, contra 13,5%a.a., representando 84% do CDI Cetip em Em termos de prazo médio, a Companhia alongou o vencimento de sua dívida de 8 anos, em dezembro de 2004, para 13 anos no final de 2005, em função, basicamente, da captação de US$750 milhões em bônus perpétuos, realizada em julho de Impostos sobre Lucro Na comparação com o trimestre anterior, a expressiva redução das despesas com imposto de renda e contribuição social deve-se ao menor resultado antes de impostos e ao resultado positivo de variação cambial sobre investimentos no exterior, contra um resultado negativo apurado no 3T05. No acumulado do ano, essas despesas aumentaram R$46 milhões em relação a 2004, em função do maior lucro antes dos impostos. A alíquota efetiva permaneceu praticamente constante, no patamar de 30%. Lucro Líquido O lucro líquido de 2005 é o maior lucro da história da empresa, sendo 1,2% superior ao lucro do ano anterior, até então recorde. Tendo em vista que 2004 foi um ano histórico para a indústria siderúrgica mundial, o crescimento do lucro líquido de 2005 reflete a significativa melhoria nas contas de Despesas Operacionais e de Resultado Financeiro ao longo deste ano. A queda no lucro líquido do trimestre, comparando-se com o resultado do 3T05, é explicada pelo aumento das despesas operacionais e a piora no resultado financeiro, fatores que anularam o maior lucro bruto obtido no período ,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 7

9 Investimentos Os investimentos realizados no trimestre somaram R$256 milhões, sendo R$31 milhões relativos ao projeto de expansão do Porto de Sepetiba, que faz parte do projeto de expansão de Casa de Pedra, R$44 milhões na MRS*, R$17 milhões na CFN* e R$47 milhões em manutenção das unidades industriais da Companhia. No acumulado do ano, foram investidos R$1.017 milhões, sendo R$210 milhões no projeto do Porto, R$130 milhões na MRS*, R$48 milhões na CFN* e R$77 milhões em manutenção. O saldo foi aplicado, em sua grande parte, em projetos ligados à manutenção e melhoria operacional da CSN e de suas controladas. *parcela correspondente à participação de 32% e 50% da CSN, respectivamente, no capital dessas empresas Projeto de Expansão de Casa de Pedra Na reunião do Conselho de Administração, realizada na data de hoje, foi aprovado o plano de investimento para ampliação da capacidade de Casa de Pedra para 53 milhões de toneladas, incluindo uma nova planta de pelotização com capacidade de 3 milhões de toneladas, a ser localizada em Itaguaí. Vale dizer que a existência de estudo de pré-viabilidade desta expansão já havia sido noticiada no earnings release do 3T05. A produção adicional de 10 milhões de toneladas por ano é suportada pela maior utilização das reservas de alta sílica de Casa de Pedra (com menor conteúdo de Fe). Uma apresentação contendo informações detalhadas sobre o projeto pode ser encontrada no website da empresa ( ou Cronograma O quadro abaixo detalha a entrada em operação de cada etapa do projeto de expansão. Nota-se que o início da produção do projeto original (40 milhões de toneladas) foi alterado de janeiro para março de 2007, em função de atraso na obtenção da licença de instalação. O processo de contratação das obras e de compra dos equipamentos do porto e dos equipamentos móveis da mina já está 100% concluído; espera-se finalizar, no segundo trimestre de 2006, a contratação da planta de beneficiamento. MAR/07 MAR/08 DEZ/08 JUL/09 JUL/10 JUL/09 JUL/10 OUT/06 JUL/07 JUL/10 Volume de vendas O novo plano de vendas está representado no gráfico a seguir, assim como o mix de produtos. Após o período descrito no gráfico, as vendas permanecerão em 42 milhões de toneladas por ano até 2029 e em 26 milhões de toneladas por ano de 2030 a

10 PREVISÃO DE PRODUÇÃO E VENDAS DE MINÉRIO DE FERRO (Mt) % PARTIÇÃO DA PRODUÇÃO Até % 14% 47% NPO SF PF PELOTA 24 PARTIÇÃO DA PRODUÇÃO A Partir de % 16% SF PF PELOTA (1) 61% Mercado Doméstico Transoceânico Total Produção Investimentos A revisão do projeto em direção a um nível de produção mais elevado acarretou em investimentos adicionais de US$540 milhões, conforme discriminado no quadro a seguir. FASES 43 Mtpa ADICIONAL - 10 Mtpa TOTAL - 53 Mtpa CASA DE PEDRA Mina Planta de Benefiamento PORTO DE ITAGUAÍ a Fase (+7 Mtpa) 2 a Fase (30 Mtpa) 3 a Fase SUBTOTAL PLANTAS DE PELOTIZAÇÃO Itaguaí Casa de Pedra TOTAL O investimento total do projeto, correspondente a uma capacidade de produção de 53 milhões de toneladas, alcança US$1,5 bilhão, sendo que 27% devem ser gastos em 2006, 25% em 2007, 21% em 2008, 16% em 2009 e, finalmente, 1% em

11 Capital de Giro Durante o trimestre, o capital de giro aplicado no negócio foi reduzido em R$199 milhões, como consequência, principalmente, da diminuição do saldo de Contas a Receber-MI devido ao menor volume vendido neste mercado - e do aumento da conta Fornecedores. Esses dois efeitos positivos foram compensados, em sua maior parte, pelos aumentos dos recursos mantidos em caixa e de Contas a Receber-ME em função do maior nível de exportações - e pela redução em Tributos a Recolher. Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2005, houve liberação de R$144 milhões aplicados em capital de giro. As principais variações foram o aumento do Contas a Receber-ME - explicado pelo maior volume exportado -, a redução dos Estoques - refletindo menores estoques de produtos acabados e, principalmente, de matérias-primas -, de Fornecedores e de Tributos a Recolher pelos mesmos motivos descritos acima. Conta 3T05 Variação 2004 Variação Ativo Disponibilidades Contas a Receber MI ME PDD (96) (101) 5 (87) 15 Estoques Passivo Fornecedores Salários e Contribuições Sociais Tributos a Recolher Capital de giro (2.019) (1.820) 199 (1.965)

12 Mercado de Capitais As ações da Companhia acumularam, em 2005, uma alta de 16%. Embora a variação tenha sido positiva, a volatilidade dos fundamentos do mercado siderúrgico ao longo do ano acabou por configurar um ano de valorização menos expressiva dos ativos siderúrgicos, muito influenciado pelos movimentos de realização de lucros por parte dos investidores. A ciclicalidade das ações ao longo do ano de 2005 pode ser observada no desempenho bem diverso de cada trimestre. No primeiro, a valorização foi de 24,6%, pois o mercado siderúrgico iniciou 2005 no mesmo ritmo de 2004, com os preços do aço ainda em níveis historicamente elevados. Já no segundo trimestre, as ações recuaram 29,6%, com o temor de que o período de alta do ciclo de preços do aço estivesse no fim, após o mercado internacional presenciar quedas de preço de até 30%. No terceiro trimestre, a recuperação dos preços do aço no mercado internacional, fruto do reaquecimento da demanda em alguns países, volta a empurrar as ações, que valorizaram 36,6% no período. No último trimestre do ano, as ações da companhia voltaram a registrar desvalorização - de 2,8% -, refletindo o temor de que a queda de preços verificada na Ásia pudesse levar a uma queda generalizada de preços. Mercado de Capitais - CSNA3/SID 4T04 1T05 2T05 3T05 Nº de ações Valor de mercado Cotação de fechamento (R$/ação) 40,86 50,92 35,83 48,94 47,55 Cotação de fechamento (US$/ação) 19,12 24,10 16,15 23,22 21,40 Valor de mercado (R$ milhões) Valor de mercado (US$ milhões) Rentabilidade CSNA3 (%) 14,4 24,6 (29,6) 36,6 (2,8) SID (%) 23,1 26,0 (33,0) 43,8 (7,8) Ibovespa - índice Ibovespa - rentabilidade (%) 12,7 1,6 (5,9) 26,1 5,9 Volume Média diária (nº de ações) Média diária (R$ Mil) Média diária (nº de ADR s) Média diária (US$ Mil) Fonte: Economática Desempenho CSNA3 versus IBOVESPA - Dez/04 a Dez/05 (Base 100 = 30/12/2004) 150 Variação CSNA3 39% 16% IBOVESPA 18% 28% /12/ /03/ /06/ /09/ /12/2005 F onte: Econ omáti ca CSN IBOVESPA 11

13 Eventos Recentes Acidente Alto Forno 3 Conforme divulgado pela empresa através de comunicado ao mercado, no dia 22 de janeiro ocorreu o desabamento parcial do sistema de coleta e tratamento de gases do alto forno 3, acarretando a paralisação imediata da produção desse alto forno, responsável por cerca de 70% da produção de gusa da Companhia. Apesar de não ter havido explosão, incêndio ou ferimentos no acidente, e não terem sido identificados danos nos componentes principais do alto forno, a reconstrução do sistema está prevista para ser concluída em junho, com imediata retomada da produção. A origem do desabamento foi o colapso da estrutura de sustentação do coletor de pó principal, cuja causa está sendo objeto de minuciosa investigação interna com participação das mais conceituadas instituições especializadas do Brasil neste tipo de sinistro. A Companhia está provida de seguro com cobertura de US$100 milhões para danos materiais e de US$750 milhões para custos adicionais e lucros cessantes decorrentes deste acidente, valores que a empresa considera mais que suficientes para cobrir as perdas estimadas. O reparo no equipamento está estimado em US$40 milhões, e o aluguel de guindastes especiais necessários ao reparo, em US$14 milhões. A perda de produção será compensada pela compra de placas, no mercado local e internacional, além do aproveitamento dos estoques de produtos intermediários e finais da empresa. Até o momento, a empresa já comprou 1 milhão de toneladas de placas, a um custo médio (CIF Volta Redonda) de US$380/t. Dividendos e Assembléia Geral de Acionistas No dia 27 de março, o Conselho de Administração da empresa aprovou a proposta de pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio no valor de R$ mil, a serem aprovados em Assembléia Geral de Acionistas. Cabe lembrar que estão incluídos no valor proposto os dividendos pagos pela Companhia em 9 de fevereiro, relativos ao resultado do período findo em 30 de junho de 2005, no valor de R$ ,14. Recompra de ações De acordo com seu programa de recompra, aprovado pelo Conselho de Administração em maio, a empresa detinha, em 30 de dezembro de 2005, ações em tesouraria, tendo gasto cerca de R$638 milhões na aquisição dessas ações. O valor de mercado das ações em tesouraria, na mesma data, era de R$698 milhões. Em 2005, o valor total desembolsado com recompra de ações foi de R$864 milhões, sendo R$294 milhões no. Procedimentos de Divulgação Os procedimentos de divulgação e o earnings release da CSN foram classificados entre os 5 melhores da América Latina, segundo os critérios técnicos da oitava edição do Investor Relations Global Rankings, realizada no dia 15 de fevereiro. A premiação é organizada pela MZ Consult e sujeita à avaliação independente de um comitê formado pela Linklaters, Real IR Magazine e KPMG. Nesta edição, participaram 145 empresas de 31 países. O prêmio sinaliza que os esforços da empresa em atender à demanda de informações de seus investidores vêm sendo empregados na direção correta. CAMEX No dia 22 de fevereiro, foi publicada resolução da Câmara de Comércio Exterior excluindo da lista de exceções à Tarifa Externa Comum os itens relativos às folhas-de-flandres. Isso significa que o imposto de importação referente a esses produtos volta a ser de 12%, após um ano com alíquota zero. 12

14 Ação sobre conduta comercial A Secretaria de Direito Econômico reabriu um processo, arquivado em 2003, sobre a conduta comercial da CSN no mercado de folha-de-flandres. Atualmente, a Companhia está reunindo informações para apresentar a sua defesa junto àquele órgão. Usinas de Placa No dia 27 de março, o Conselho de Administração aprovou a realização de investimentos de até US$3,6 bilhões para viabilizar a produção de 6 milhões de toneladas de placas por ano, com a instalação de quatro altos-fornos com capacidade de 1,5 Mt/ano cada um, sendo os dois primeiros em Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro, perfazendo um total de 3 Mt/ano, e os outros dois altos-fornos em local a ser definido oportunamente. Esse investimento representa a implantação da estratégia da Companhia de ampliar a capacidade das atividades de metalurgia no Brasil, tirando o máximo proveito das suas vantagens competitivas, como auto-suficiência em energia e matérias-primas, principalmente minério, e integração logística. Maiores detalhes sobre o projeto podem ser encontrados em uma apresentação disponibilizado no website da ( ou Diretores Executivos No dia 27 de março, o Conselho de Administração da empresa nomeou o Sr. Isaac Popoutchi para o cargo de Diretor Executivo responsável pela área Institucional, e o Sr. Juliano de Oliveira, para o cargo de Diretor Executivo da área de Participações, ambos com prazo de gestão de 2 anos. O Conselho também reelegeu, pelo mesmo prazo, o Sr. Marcos Marinho Lutz para o cargo de Diretor Executivo responsável pela área de Infra-estrutura e Energia. O Sr. Pedro Felipe Neto, nomeado Diretor Executivo em setembro de 2005, passou a ser responsável pelas áreas de Suprimentos e Corporativa. O Sr. Isaac ocupou a presidência da Coimex Trading, grupo atuante no segmento de logística e comércio exterior. Também presidiu a Rede Ferroviária Federal, onde dirigiu o processo de privatização da rede ferroviária, e a CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos. O Sr. Juliano desenvolveu sua carreira no setores de mineração e siderurgia como executivo no Grupo Villares/Sidenor e na Camargo Corrêa Cimentos. Mais recentemente, com a aquisição da empresa argentina Loma Negra Cimentos pelo grupo Carmargo Corrêa, Juliano assumiu o desafio do comando dessa empresa naquele país. 13

15 Perspectivas Baseando-se em um cenário de economia brasileira crescendo a taxas mais elevadas, em função, basicamente, de maiores gastos do governo com obras e projetos e continuidade da trajetória de queda das taxas de juros, a Companhia prevê um crescimento de cerca de 7% para a demanda de aços planos no Brasil. Dessa forma, seu volume de vendas e a alocação de vendas entre mercados pode apresentar melhora em relação a Por outro lado, no mercado internacional espera-se estabilidade de preços no primeiro semestre e queda na segunda metade do ano, devido a uma expectativa de declínio no consumo aparente. Somando-se a isso, menores custos para as principais matérias-primas que compõem a estrutura de custo da empresa carvão e coque -, de acordo com tendência de queda já verificada nos preços internacionais, a margem EBITDA deve manter-se estável na média de Em função da continuidade de geração de caixa elevada, a Companhia estima uma redução no nível de endividamento ao final do ano. Guidance 2005 Realizado Variável Realizado 2004 Guidance 2006 Março/05 Revisão Agosto/ Produção* (MM t) 5,0-4,6 4,6 - Volume de vendas (MM t) 4,7 5,3 5,0 4,9 5,0 % Vendas no MI 70% 75% 70% 59% 80% Média-05>Média-04 MI MI +14% ME Média-06>Dez-05 Preços de venda Mantido - e ME -23% MI e ME Custo de carvão (US$/t CIF) Mantido 119 aprox. -5% Custo de coque (US$/t CIF) Mantido 386 Redução para US$150/t Margem EBITDA 48,9% Crescimento Estabildade 45,8% Estabilidade Dívida Líquida/EBITDA 0,98 <1 Mantido 1,02 0,75 * Produtos acabados 14

16 Tele-conferência dos Resultados do Quarto Trimestre de 2005 A CSN realizará apresentação dos resultados do quarto trimestre de 2005 e do projeto de Expansão de Casa de Pedra no dia 28 de março de 2006, no seguinte horário: Apresentação em Português (com tradução simultânea) 28 de março de 2006 Terça-feira 10h30min horário de Brasília 8h30min horário de Nova York através dos links: - português inglês A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, é um complexo siderúrgico composto por investimentos em infra-estrutura e logística que combina minas próprias, usina integrada, centros de serviços, ferrovias e portos em suas operações, com uma capacidade anual de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e receita bruta consolidada de R$ 12,3 bilhões em A CSN é a única produtora de folhas de flandres no Brasil e uma das cinco maiores produtoras no mundo. Algumas das afirmações aqui contidas são perspectivas futuras que expressam ou implicam em resultados, performance ou eventos esperados. Essas perspectivas incluem resultados futuros que podem ser influenciados por resultados históricos, pelas afirmações feitas em Perspectivas e o custo da dívida líquida em relação ao CDI em Os atuais resultados, desempenho e eventos podem diferir significativamente das hipóteses e perspectivas e envolvem riscos como: condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, medidas protecionistas nos EUA, Brasil e outros países, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional). Oito páginas com tabelas a seguir 15

17 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONSOLIDADO Legislação Societária Em Milhares de Reais 4º Tri º Tri º Tri Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CPV, sem Depreciação e Exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação/ Exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 55,1% 40,8% 44,2% 49,0% 45,5% Despesas com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas ( ) (66.827) (70.945) ( ) ( ) Depreciação e Amortização em Despesas (23.448) (13.145) (13.709) (56.504) (53.781) Outras Receitas (Despesas) Líquidas ( ) (48.163) ( ) Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações Resultado Financeiro Líquido ( ) (38.679) ( ) ( ) ( ) Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras ( ) (38.014) Variações Monetárias e Cambiais Líquidas ( ) Amortização do Diferimento Cambial (32.784) - - ( ) - Participações em Sociedades Controladas (60.462) (19.049) (19.978) (46.005) (55.170) Lucro Operacional Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas (4.537) (3.197) (1.228) (7.372) Lucro Antes do IR e CSL Crédito (Provisão) de Imposto de Renda ( ) ( ) ( ) ( ) Crédito (Provisão) de Contribuição Social (66.306) (72.423) ( ) ( ) Lucro Líquido do Período EBITDA* Margem de EBITDA (%) 54,6% 41,4% 43,7% 48,9% 45,8% *EBITDA = Lucro bruto menos despesas com vendas, gerais e administrativas, mais depreciação, amortização e exaustão. 16

18 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONTROLADORA Legislação Societária Em Milhares de Reais 4º Tri º Tri º Tri Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) CPV, sem Depreciação e Exaustão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação/ Exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 57,5% 40,3% 42,8% 50,1% 45,6% Despesas com Vendas (67.163) (62.740) (70.923) ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas (73.456) (45.007) (50.727) ( ) ( ) Depreciação e Amortização em Despesas (7.536) (5.722) (5.864) (29.796) (24.118) Outras Receitas (Despesas) Líquidas (85.890) (43.190) ( ) Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações Resultado Financeiro Líquido (2.458) ( ) ( ) ( ) Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras ( ) ( ) ( ) Variações Monetárias e Cambiais Líquidas ( ) Amortização do Diferimento Cambial (24.927) - - ( ) - Participações em Sociedades Controladas (29.514) ( ) ( ) Lucro Operacional Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas (7.453) (2.275) (17.694) (6.292) Lucro Antes do IR e CSL Provisão de Imposto de Renda ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão de Contribuição Social (64.694) (55.717) (32.279) ( ) ( ) Lucro Líquido do Período EBITDA* Margem de EBITDA (%) 58,5% 45,0% 46,4% 52,6% 49,3% Informações Adicionais Dividendos e JCP deliberados Dividendos e JCP propostos Número de Ações** - em milhares Lucro Líquido por ação - R$ 2,14 1,75 0,72 7,75 7,28 *EBITDA = Lucro bruto menos despesas com vendas, gerais e administrativas, mais depreciação, amortização e exaustão. **Excluídas ações em tesouraria 17

19 BALANÇO PAT RIMONIAL Legislação Societária Em Milhares de Reais Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2005 Ativo Circulante Disponibilidades Contas a Receber Estoques Títulos e Valores Mobiliários IRPJ e CSL a compensar IRPJ e CSL diferidos IRPJ e CSL antecipados Outros Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido ATIVO TOTAL Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Outros Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Provisão para Contingências IRPJ e CSL diferidos Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Reserva de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Ações em Tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) PASSIVO TOTAL

20 FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO Legislação Societária Em Milhares de Reais 4º Tri º Tri º Tri Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido do Período Amortização da Var. Cambial Diferida Variações monetárias e cambiais líquidas ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão para encargos sobre emprést. e financ Depreciação, exaustão e amortização Result. de equivalência patrimonial IR/CSL diferidos ( ) ( ) (48.593) ( ) Provisões ( ) ( ) (96.383) Capital de Giro ( ) Contas a Receber (7.678) ( ) Estoques ( ) (4.674) ( ) Fornecedores (18.170) Impostos ( ) Outros ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Investimentos (616) (81) (260) ( ) (81.690) Imobilizado/Diferido ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) Captações Amortizações ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Juros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos/JCP 118 (512) (75) ( ) ( ) Ações em Tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa Livre ( ) ( )

21 Resultado Financeiro Líquido Consolidado - Legislação Societária Em Milhares de Reais 4º Tri º Tri º Tri Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Moeda nacional (53.894) (44.383) (38.644) ( ) ( ) Moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Transações com controladas Impostos (50.291) ( ) ( ) ( ) Outras despesas financeiras ( ) (51.620) (74.138) ( ) ( ) Receitas Financeiras (40.001) Transações com controladas Rendimento sobre aplicações financeiras (88.755) Outros rendimentos ( ) Variações monetárias e cambiais líquidas ( ) Variações monetárias líq. (33.673) (16.446) (70.748) (16.288) Variações cambiais líq ( ) Amortização da Variação Cambial Diferida (32.784) - - ( ) - Resultado Financeiro Líquido ( ) (38.679) ( ) ( ) ( ) Resultado Financeiro Líquido Controladora - Legislação Societária Em Milhares de Reais 4º Tri º Tri º Tri Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Moeda nacional (46.823) (43.529) (38.303) ( ) ( ) Moeda estrangeira (57.996) (64.681) (67.380) ( ) ( ) Transações com controladas (90.455) (61.655) (61.682) ( ) ( ) Impostos (54.117) (98.398) ( ) ( ) Outras despesas financeiras ( ) (2.438) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras ( ) Transações com controladas Rendimento sobre aplicações financeiras ( ) Outros rendimentos Variações monetárias e cambiais líquidas ( ) Variações monetárias líq (11.759) (36.853) (13.288) Variações cambiais líq ( ) Amortização da Variação Cambial Diferida (24.927) - - ( ) - Resultado Financeiro Líquido (2.458) ( ) ( ) ( ) 20

22 VOLUME DE VENDAS Consolidado Em Milhares de Toneladas 4º Tri º Tri º Tri MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas VOLUME DE VENDAS Controladora Em Milhares de Toneladas 4º Tri º Tri º Tri MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas

23 RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA Consolidado Em R$/t 4º Tri º Tri º Tri MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA Controladora Em R$/t 4º Tri º Tri º Tri MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas

24 TAXA DE CÂMBIO Em R$/US$ 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 Taxa média 2,8959 3,0452 2,9769 2,7857 2,6652 2,4818 2,3428 2,2509 Variação (%) 5,2% -2,2% -6,4% -4,3% -6,9% -5,6% -3,9% Taxa Fim 2,9086 3,1075 2,8586 2,6544 2,6662 2,3504 2,2222 2,3407 Variação (%) 6,8% -8,0% -7,1% 0,4% -11,8% -5,5% 5,3% 23

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

RESULTADO OPERACIONAL RECORDE EM 2002

RESULTADO OPERACIONAL RECORDE EM 2002 Para mais informações, contatar: Luciana Paulo Ferreira CSN - Relações com Investidores 1 2586 1442 luferreira@csn.com.br www.csn.com.br RESULTADO OPERACIONAL RECORDE EM 20 (Rio de Janeiro, Brasil, 26

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set DISCUSSÃO E ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO DO RESULTADO NÃO CONSOLIDADO DAS OPERACÕES: PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2001 COMPARATIVO AO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 (em milhões de reais, exceto

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012 Teleconferência de Resultados e 2012 28 de fevereiro de 2013 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de 2013. MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE Teleconferência de Resultados Desempenho do 4T 2013 e de 2013 MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de 2014 12h00 (horário de Brasília) 1 Destaques 2013 Receita Líquida de Vendas de R$ 2.393,8 milhões em 2013,

Leia mais

Apresentação de Resultados

Apresentação de Resultados Apresentação 3T08 Apresentação de Resultados José Carlos Aguilera (Diretor Presidente e de RI) Eduardo de Come (Diretor Financeiro) Marcos Leite (Gerente de RI) Destaques do Período Contexto de crise no

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T10 156.512.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 156.512.000,00 Resultados do RESULTADOS São Paulo, 14 de maio de 2010 A BRADESPAR [BM&FBOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques

1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005 Divulgação Imediata Cot. da Ação PNB CLSC6) em 31/03/05: R$ 0,90/ação Valoriz. No 1T05: -16% Valor de Mercado R$ : 694 milhões US$

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados do 3T09 Teleconferência de Resultados do 3T09 2 Destaques do trimestre O forte resultado do 3T09 demonstrou nossa confortável posição competitiva na indústria de proteínas e confirmou os resultados esperados de

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

Teleconferência Resultados 3T10

Teleconferência Resultados 3T10 Teleconferência Resultados 3T10 Sexta-feira, 5 de Novembro de 2010 Horário: 14:00 (horário de Brasília) 12:00 (horário US EDT) Tel: + 55 (11) 4688-6361 Código: LASA Replay: + 55 (11) 4688-6312 Código:

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro semestre

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 3T15 10 de novembro de 2015 Magazine Luiza Destaques do 3T15 Vendas E-commerce Ganho de participação de mercado com aumento da margem bruta Receita bruta consolidada de R$2,4

Leia mais

RESULTADOS 2T11. Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades. 26 de julho de 2011

RESULTADOS 2T11. Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades. 26 de julho de 2011 RESULTADOS 2T11 Grupo Pão de Açúcar e Globex Utilidades 26 de julho de 2011 DESTAQUES DO 2T11 Impacto macroeconômico > IPCA 12 meses: +6,7% > Crescimento real GPA Alimentar: +2,3% > Aumento taxa Selic

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T11

Teleconferência de Resultados 1T11 Teleconferência de Resultados 1T11 13 de Maio de 2011 Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Daniel de Andrade Gomes TELEFÔNICA

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Romi registra lucro líquido de R$ 83 milhões em 2006, o maior resultado de sua história

Romi registra lucro líquido de R$ 83 milhões em 2006, o maior resultado de sua história Resultados do 4 o Trimestre de 2006 Cotações (28/12/06) ROMI3 - R$ 158,00 ROMI4 - R$ 146,50 Valor de Mercado R$ 999,0 milhões Quantidade de Ações Ordinárias: 3.452.589 Preferenciais.: 3.092.882 Total:

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões

Leia mais

Itautec S.A. Grupo Itautec. Guilherme Pereira Diretor Administrativo e Financeiro CFO 07.03.2013

Itautec S.A. Grupo Itautec. Guilherme Pereira Diretor Administrativo e Financeiro CFO 07.03.2013 Itautec S.A. Grupo Itautec Guilherme Pereira Diretor Administrativo e Financeiro CFO 07.03.2013 Sumário Executivo a mudança no cenário macroeconômico do Brasil (desvalorização cambial, redução das taxas

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011

METANOR S.A. Metanol do Nordeste Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 METANOR S.A. Camaçari - Bahia - Brasil Relatório da Administração de 2011 Senhores Acionistas, Em conformidade com as disposições legais e estatutárias, a administração da METANOR S.A. submete à apreciação

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ).

Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 25 de Outubro de 2005. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. ( Embratel ). (Os

Leia mais

EXPOMONEY 2007. São Paulo, 28 de setembro de 2007

EXPOMONEY 2007. São Paulo, 28 de setembro de 2007 EXPOMONEY 2007 São Paulo, 28 de setembro de 2007 Afirmações sobre o Futuro Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam

Leia mais

Suzano Papel e Celulose anuncia os resultados consolidados do 2º trimestre de 2006

Suzano Papel e Celulose anuncia os resultados consolidados do 2º trimestre de 2006 Suzano Papel e Celulose anuncia os resultados consolidados do 2º trimestre de 2006 Ebitda consolidado pro-forma com Ripasa atinge US$125 milhões São Paulo, 19 de julho de 2006. Suzano Papel e Celulose

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS RECEITA LÍQUIDA 300,1 361,1 20,3% EBITDA AJUSTADO 56,5 68,7 21,6% MARGEM EBITDA AJUSTADO 1 17,9% 18,4% 0,5 p.p. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T05

Apresentação de Resultados 3T05 Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base

Leia mais

5 Análise do Balanço Patrimonial

5 Análise do Balanço Patrimonial 5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T14 8 de maio de 2014

Teleconferência de Resultados 1T14 8 de maio de 2014 Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2014 Destaques do Expressivo crescimento em vendas mesmas lojas (25,4%) com rentabilidade Crescimento da receita líquida total: 28,5% versus 1T13 R$2,3 bilhões

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.

O Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos. São Paulo, 13 de maio de 2013 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006

Resultados 3T06 8 de novembro de 2006 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA

NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

RESULTADOS 4T14 e 2014

RESULTADOS 4T14 e 2014 São Paulo, 12 de março de 2015 A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BM&FBOVESPA: CSNA3) (NYSE: SID) divulga seus resultados do quarto trimestre de 2014 (4T14) e do ano de 2014 em Reais, sendo suas demonstrações

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL Ana Beatriz Nunes Barbosa Em 31.07.2009, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou mais cinco normas contábeis

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Divulgação de Resultados 1T14

Divulgação de Resultados 1T14 Divulgação de Resultados 1T14 A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity ( Fundos

Leia mais

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09

GERDAU S.A. Informações consolidadas 1T09 07/05/09 Visão Ser uma empresa siderúrgica global, entre as mais rentáveis do setor. Missão A Gerdau é uma empresa com foco em siderurgia, que busca satisfazer as necessidades dos clientes e criar valor para os

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Divulgação de Resultados 2014

Divulgação de Resultados 2014 São Paulo - SP, 10 de Fevereiro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private-equity

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS 1T14

INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS 1T14 Caxias do Sul, 12 de maio de 2014 - A Marcopolo S.A. (BM&FBOVESPA: POMO3; POMO4), divulga os resultados do primeiro trimestre de 2014 (1T14). As demonstrações financeiras são apresentadas de acordo com

Leia mais